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Tabela 6.10 – Característica dos espécimes descritos por Valentini (2006).
Dados apresentados por Valentini
(2006) Dados definidos no presente trabalho
Espécime
d0
(mm)
D
(mm)
a0
(mm)
t
(mm)
c
(mm)
Pa
(Mpa)
Rd
(mm/ano)
Ra
(mm/ano)
σy
(Mpa)
σu
(Mpa)
L1
3,9 762 446,0 13 240 10 0,1 0,1 467 573
L2
3,9 762 589,0 13 240 10 0,1 0,1 467 573
L3
3,9 762 704,0 13 240 5 0,1 0,1 467 573
L4
3,9 762 996,0 13 240 10 0,1 0,1 467 573
L5
9,1 762 446,0 13 240 10 0,1 0,1 467 573
L6
9,1 762 589,0 13 240 10 0,1 0,1 467 573
L7
9,1 762 704,0 13 240 10 0,1 0,1 467 573
L8 9,1
762 996,0
13 240
10 0,1 0,1 467 573
Tabela 6.11 – Dados de pressão de falha utilizados para o cálculo da incerteza de modelagem
Espécime
EF
Casca
Valentini
(MPa)
Método
B31G
(MPa)
B31G
Modificado
(MPa)
Ahammed
(MPa)
Método
RPA
(MPa)
RP-F101
(MPa)
Método
PCORRC
(MPa)
Choi
(MPa)
DA 25,41 21,60 22,16 21,65 22,16 24,62 24,65 20,30
DB 22,13 19,17 18,87 17,43 18,87 20,99 22,75 18,35
DC 16,19 16,21 14,37 11,12 14,37 14,69 20,59 13,74
LA 24,49 21,34 21,78 20,92 21,78 24,48 24,39 20,38
LC 20,64 18,08 17,39 15,75 17,39 18,76 21,34 16,72
CB 22,62 19,17 18,87 17,43 18,87 20,99 22,75 18,35
CC 21,10 19,17 18,87 17,43 18,87 20,99 22,75 18,35
L1 17,34 12,27 14,69 14,00 14,68 15,67 16,42 13,17
L2 17,07 12,27 14,47 13,75 13,73 15,25 15,83 12,79
L3 16,76 12,27 14,37 13,64 13,53 15,03 15,44 12,49
L4 16,53 12,27 14,18 13,42 13,24 14,70 14,75 11,73
L5 8,51 5,26 8,92 6,86 8,87 8,07 11,58 6,55
L6 7,91 5,26 8,58 6,54 6,56 7,49 10,19 6,28
L7 7,64 5,26 8,43 6,40 6,28 7,21 9,32 6,06
L8 7,43 5,26 8,15 6,15 5,94 6,81 7,81 5,50
Tabela 6.12 – Constantes para o cálculo da incerteza de modelagem com base nos dados de
Valentini(2006)
Método
B31G
B31G
Modificado
Ahammed
Metodo
RPA
DNV RP-
F101
Metodo
PCORRC
Choi
C
1
1,16E+00 1,40E+00 1,17E+00
1,17E+00
1,06E+00
1,26E+00 1,27E+00
C
2
-5,68E-03
-2,52E-02 1,15E-02 -6,00E-03
-2,33E-03
-3,63E-02 -1,06E-02
C
3
3,76E-04 -2,49E-04 -2,62E-05
1,16E-04 6,90E-05 -5,99E-05 1,73E-04
Com isso calcula-se a incerteza de modelagem para cada caso em função do
comprimento e da profundidade do defeito pela equação (6.10) e em seguida utiliza-se da
equação (6.8) para a análise de confiabilidade. Com isso se obtêm os resultados a seguir.