Figura 3. 4 – Distância entre estaca e a face do bloco, Alonso (1983).................................................................80
Figura 3. 5 – Ligação estaca–bloco, Calavera (1991)..........................................................................................82
Figura 3. 6 – Comprimento de ancoragem em blocos sobre estacas, Calavera (1991)........................................85
Figura 3. 7 – Divisão de uma estrutura em regiões B e D, “Strut-and-Tie Resource Web Site”..........................90
Figura 3. 8 – Configurações da biela de compressão, “Strut-and-Tie Resource Web Site”.................................91
Figura 3. 9 – Aplicação do caminho de cargas em blocos sobre duas estacas, Munhoz (2004)...........................94
Figura 4. 1 – Energia de fraturamento na tração, Farias (2008) .......................................................................100
Figura 4. 2 – Modelos Constitutivos à tração pré-definidos, disponíveis em Diana (2005b) .............................104
Figura 4. 3 – Modelos Constitutivos à compressão pré-definidos, disponíveis em Diana (2005b) ....................104
Figura 4. 4 – Fator de redução devido a fissuração lateral, DIANA (2005b) ....................................................105
Figura 4. 5 – Interface gráfica do iDIANA..........................................................................................................107
Figura 4. 6 – Entrada de dados via script...........................................................................................................108
Figura 4. 7 – Curva força versus deslocamento, obtida com critério de comprimento de arco..........................111
Figura 4. 8 – DIANA, critério de convergência em energia................................................................................112
Figura 4. 9 – Elemento CHX60 com função aproximadora em deslocamentos ..................................................114
Figura 4. 10 – Influência do fator de retenção ao cisalhamento
.....................................................................119
Figura 4. 11 – Critérios de convergência............................................................................................................120
Figura 4. 12 – Modo de aplicação do carregamento ..........................................................................................121
Figura 4. 13 – “Fixed crack model “ versus “Rotating crack mcdel”................................................................122
Figura 4. 14 – Ação em forma de pressão e deslocamento imposto....................................................................123
Figura 4. 15 – Métodos de resolução do sistema de equações não-lineares.......................................................124
Figura 4. 16 – Modelo B35e0 calculado via “iteration based sizes”..................................................................125
Figura 4. 17 – B35E0, Influência do número de passos de carga.......................................................................126
Figura 4. 18 – Modelo B35E0 .............................................................................................................................128
Figura 4. 19 – Modelo B35ASW..........................................................................................................................128
Figura 4. 20 – Modelo B45E0 .............................................................................................................................128
Figura 4. 21 – ModeloB45ASW...........................................................................................................................129
Figura 4. 22 – Panorama de fissuração do bloco B35E0....................................................................................130
Figura 4. 23 – Tensões principais de compressão e tração no bloco B35E0......................................................130
Figura 4. 24 – Panorama de fissuração do bloco B35ASW ................................................................................131
Figura 4. 25 – Tensões principais de compressão e tração no bloco B35ASW...................................................132
Figura 4. 26 – Panorama de fissuração do bloco B45E0....................................................................................133
Figura 4. 27 – Tensões principais de compressão e tração no bloco B45E0......................................................133
Figura 4. 28 – Panorama de fissuração do bloco B45ASW ................................................................................134
Figura 4. 29 – Tensões principais de compressão e tração no bloco B45E0......................................................134
Figura 4. 30 – Tensões nas barras da armadura longitudinal dos modelos B35E0, B35ASW, B45E0 e B45ASW,
respectivamente ...................................................................................................................................................135
Figura 4. 31 – Curva força vs. deslocamentos dos modelos B35E0, B35ASW, B45E0 e B45ASW, respectivamente
.............................................................................................................................................................................137