Resultados
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Tabela 11. Mediana e valores máximo e mínimo referentes à espessura da
pseudocápsula formada entre a esclera e os cones, em cavidades evisceradas de coelhos,
segundo grupo, momento de avaliação e região onde foi realizada a observação.
Momento Grupo Região
M1 M2 M3
Anterior
21,945 (12,397; 37,596) 10,833 (4,714; 25,710) 18,828 (11,209; 35,136)
Posterior
20,230 (10,292; 23,320) 12,730 (7,004; 19,503) 15,652 (8,522; 19,007)
A
3 horas
18,282 (13,444; 23,797) 10,222 (6,451; 20,041) 12,451 (10,735; 32,262)
9 horas
25,206 (20,693; 51,633)* 14,481 (5,358; 19,485) 13,792 (10,537; 30,120)
Anterior
93,854 (23,634; 108,932)*
# α
12,746 (5,533; 30,881) 14,948 (10,419; 21,911)
Posterior
49,759 (18,125; 59,581)* 12,836 (7,036; 60,532) 17,456 (9,993; 44,070)
3 horas
15,094 (11,974; 65,345)
α
22,132 (10,312; 28,586) 19,446 (12,899; 73,155)
B
9 horas
30,894 (18,155; 47,194)* 12,235 (9,134; 27,000) 16,236 (14,223; 31,315)
Anterior
47,138 (24,291; 128,852) 20,341 (10.090; 67,763) 73,796 (20,112; 126,212)
#∆
Posterior
51,970 (34,444; 137,236)*
∆
19,397 (6,833; 47,915) 17,075 (12,158; 48,799)
3 horas
35,644 (13,905; 51,501) 16,371 (5,147; 43,442) 23,530 (17,135; 37,503)
C
9 horas
37, 538 (13,861; 235,228) 17,343 (5,593; 40,870) 33,352 (10,059; 40,795)
∆
* (P<0,05) M1 x (M2,M3)
#
(P<0,05)
Anterior x (Posterior, 3h, 9h)
∆
(P<0,05) C x (A, B)
α
(P<0,05) Bx A
4.4.2. Avaliação da celularidade existente na pseudocápsula
A avaliação da celularidade observada na pseudocápsula que se formou ao
redor dos cones está apresentada na Tabela 12.
Quanto à celularidade, quando se compara os momentos dentro de cada
grupo, observa-se redução significativa da quantidade de células inflamatórias de M1
para M2 e M3. Observou-se, ainda, a inflamação mais importante nos implantes do
Grupo C (biovitrocerâmico II) no M1 em relação aos Grupos A e B.