forma elaborativa as angústias que em seu cotidiano as oprimem e causam
sofrimento.
Ainda de acordo com a autora, as brincadeiras promovem encontros com seus
iguais, possibilitam interação social, promovem autonomia, reciprocidade,
capacidade de raciocínio e de argumentação, ou seja, o brincar promove
benefícios terapêuticos e desenvolvimento físico, mental e social na criança
que brinca.
Fortuna (2007) em seu texto “Brincar Viver e Aprender”, também defende que
o brincar é uma atividade real para aquele que brinca, para ela é através da
brincadeira que se liberta um trauma, ou seja, brincar é uma linguagem, uma
forma de expressar os sentimentos e libertar comportamentos. Brincar possui
um caráter elaborativo, que produz e resulta em transformações. As
brincadeiras e os brinquedos, funcionam, como mediadores da relação do
homem com o mundo, modifica a percepção e a compreensão que dele se
tem, constituindo-se em genuínas ferramentas para aprender a viver , viver
inclusive em sociedade, já que brincar também uma atividade social que tem
especial característica de permitir a reconstrução das relações sociais sem fim
utilitário direto, enquanto ensina a viver em um mundo culturalmente simbólico.
Fortuna (2007) em seu texto “Brincar Viver e Aprender”, aborda vários
questionamentos sobre a importância do brincar no hospital. Segundo o autor,
brincar é uma atividade real para aquele que brinca, é através da brincadeira
que se liberta um trauma, ou seja, brincar é uma linguagem, uma forma de
expressar os sentimentos e libertar comportamentos. Brincar possui um caráter
elaborativo, que produz e resulta em transformações. As brincadeiras e os
brinquedos, funcionam como mediadores da relação do homem com o mundo,
modifica a percepção e a compreensão que dele se tem, constituindo-se em
genuínas ferramentas para aprender a viver , viver inclusive em sociedade, já
que brincar também uma atividade social que tem s especial característica de
permitir a reconstrução das relações sociais sem fim utilitário direto, enquanto
ensina a viver em um mundo culturalmente simbólico.
Uma hospitalização para a criança significa a separação da família dos
brinquedos, da escola, dos professores, dos colegas, limitação, desconfiança e