Capítulo 5 86
polo de interesse ou o zero se localizar no semiplano direito do plano complexo) (MARTINS;
LIMA, 1990; MHASKAR; KULKARNI, 2006).
Tabela 5.2 – FACTS TCSC: Módulos dos Resíduos da FTMA
Linha de
Transmissão
Z(pu) Modo Local 1 Modo Local 2 Modo Interárea
1 – 5 0,001+j0,012 140,230 1,4993 20,201
Área 1
2 – 6 0,001+j0,012 274,220 0,2869 21,908
5 – 6 0,005+j0,05 142,580 1,4028 20,018
6 – 7 0,002+j0,2 1,3265 2,7771 166,520
Interligação
7 – 8 0,022+j0,22 0,7349 0,3717 27,869
8 – 9 0,002+j0,02 5,0980 1,2624 137,990
3 – 9 0,001+j0,012 6,1628 264,060 14,047
Área 2
9 – 10 0,005+j0,05 0,0917 154,860 18,388
4 – 10 0,001+j0,012 0,0889 152,980 18,687
Tabela 5.3 – FACTS SSSC: Módulos dos Resíduos da FTMA
Linha de
Transmissão
Z(pu) Modo Local 1 Modo Local 2 Modo Interárea
1 – 5 0,001+j0,012 19,811 0,210 2,660
Área 1
2 – 6 0,001+j0,012 32,300 0,038 2,484
5 – 6 0,005+j0,05 20,718 0,202 2,680
6 – 7 0,002+j0,2 0,107 0,195 10,760
Interligação
7 – 8 0,022+j0,22 0,330 0,161 12,825
8 – 9 0,002+j0,02 0,325 0,057 9,240
3 – 9 0,001+j0,012 0,656 29,024 1,420
Área 2
9 – 10 0,005+j0,05 0,011 20,030 2,272
4 – 10 0,001+j0,012 0,013 20,145 2,551
Analisando os valores mostrados na Tabela 5.2 e na Tabela 5.3 pode-se observar que
as interligações com maiores módulos de resíduos são as entre as barras 6-7, 7-8 e 8-9. Isso
pode ser explicado pelo fato de que essas linhas serem uma extensão da linha de interligação,
ou seja, constituem em um caminho obrigatório para o fluxo interárea.
Entretanto, analisando os dados das linhas do SEP (Apêndice II) e também observando