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a) estabilidade dos
relacionamentos cooperativos pelo
desenvolvimento de identidades
comuns;
b) transformação de vínculos
fracos em vínculos fortes.
b) bloqueio cognitivo, social e político;
c) Ações path-dependent
d) Consolidação interna, atitude de
hostilidade ou indiferença visa ao
ambiente de rede – tendência para,
conscientemente externalizar custos.
4 - Problema da coordenação
Redes têm a possibilidade
importante, em muitos campos
políticos, de trabalhar a
coordenação horizontal entre um
amplo número de atores
interdependentes.
O problema da coordenação é que a dificuldade
de encontrar o ótimo e uma compreensão
comum dos atores com os critérios de
distribuição de ganhos e perdas dizem respeito
às opções de soluções, fazendo-se necessária
uma condição para prevenir o bloqueio de
barganhas.
5 - Dilema da barganha
Desenvolvimento de confiança,
baseada nos relacionamentos
entre os atores da rede, é a
condição para o funcionamento do
sistema.
Dilema: confiança baseada no relacionamento
entre atores da rede é condição para o sucesso
da coordenação, mas, algumas vezes,
especialmente atores leais podem facilmente
ser trapaceados em processos de barganha
estrategicamente orientados pelo modelo de
barganha, promovendo o sucesso a curto
prazo, mas minando a confiança.
6 - Problema de poder
Nas redes, a governança dos
recursos é distribuída por um
grande número de atores. Assim,
não são claramente identificados
centros de poder.
Em redes também ocorreu relacionamento
assimétricos entre atores que possuem
recursos de vários significados estratégicos.
Redes são a priori, democráticas e sem
hierarquia. Poder nas redes e entre redes e seu
ambiente pode levar os atores a não terem
como aprender.
7 - Tensão entre conflito e cooperação
Cooperação em redes permite
acumular busca direta de objetivos
e processos de aprendizagem de
parte dos atores envolvidos.
As aplicações do relacionamento entre conflito
e cooperação são as seguintes:
a) em redes, existem regras de cooperação
de conflito;