ou dificulta o processo de aprendizagem justamente por impor
a transmissão de conhecimentos em matemática de forma
estanque, isolada, repetitiva e sem aplicações, não permitindo
uma construção e desenvolvimento lógico no educando.
Promover a ampliação na capacidade de raciocínio, memória,
rigor, ritmo, análise crítica, etc., é tão significativo através do
estudo da matemática quanto o é através das artes.
Se queremos uma educação inovadora, precisamos
conceber a matemática em sala de aula como um processo de
construção, em que o aluno percorre um caminho por meios
próprios, com tentativas e erros e com uma orientação sem
dogmatismos. Um ensino em que esta disciplina é vista
relacionada ao mundo real, com aplicações em situações do
cotidiano, não como algo abstrato e sem utilidade. Se o
professor é capaz de oferecer o ensino da matemática de forma
dinâmica, atrativa e criativa, tem em mãos uma arma valiosa
para desenvolver no educando o pensamento crítico, a
confiança em seu potencial mental e raciocínio lógico e o
hábito de utilizar as suas competências com autonomia, senso
de investigação e criação.
Desmistificar a matemática como sendo o "bicho
papão" das salas de aula é tarefa a qual todo o professor desta
disciplina deve se dedicar. E, acima de tudo, precisamos