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84
PAULO ROBERTO PALM
146
Teixeira Soares, op. cit., p. 117.
147
Luz, op. cit., pp. 157-167; Reis, op. cit., p. 85.
148
Conselho de Estado, Consultas da Seção dos Negócios Estrangeiros, não
Publicado, pp. 83-84.
149
Atas do Conselho de Estado, vol. VI, p. 121.
150
Teixeira Soares, op. cit., p. 122.
151
Pandiá Calógeras, A política Exterior do Império; da Regência à Queda de
Rosas, p. 383.
152
Anais da Câmara dos Deputados, sessão de 15-07-1847, vol. 2, pp. 142-148;
Ibid., sessão de 17-07-1847, vol. 2, pp. 171-179.
153
Anais do Senado, sessão de 02-09-1851, vol. 5, pp. 46-47; Ibid., sessão de 14-
05-1852, vol. 1, pp. 70-73; sessão de 22-06-1854, vol. 2, pp. 437-453. A propósito,
o primeiro navio a vapor brasileiro a navegar em águas do rio Amazonas foi
um vaso de guerra, o “Guapiassu”, que subiu o rio em 1843 (Melo, op. cit., p.
17).
154
Melo, op. cit., p. 17.
155
Anais do Senado, sessão de 24-08-1853, vol. 2, pp. 88-90; Ibid., sessão de 27-
08-1853, vol. 2, p. 115; Ibid., sessão de 22-06-1854, vol. 2, pp. 464-466.
156
Ibid., sessão de 19-05-1857, vol. único, pp. 55-57; Ibid., sessão de 30-06-1857,
pp. 197-201; Ibid., sessão de 01-07-1857, pp. 205-208.
157
Ibid., sessão de 01-07-1857, p. 207.
158
Anais da Câmara dos Deputados, sessão de 07-04-1864, vol. 4, pp. 69-71.
159
Anais do Senado, sessão de 01-07-1857, vol. único, pp. 205-211; Ibid., sessão
de 25-08-1857, p. 376.
160
Ibid., sessão de 11-07-1857, pp. 250-251; Ibid., sessão de 01-07-1857, p. 212.
161
Sousa, op. cit., pp. 148-150.
162
Amado Luiz Cervo, O Parlamento Brasileiro e as Relações Exteriores
(1826-1889), pp. 208-209.
163
Cervo, op. cit., pp. 212-215. Curiosamente, o Barão de Mauá, beneficiário
do protecionismo do Governo Imperial com relação à Companhia do
Amazonas, defendeu, na ocasião, a liberdade de comércio, opondo-se, pois,
às tarifas, que sem dúvida prejudicavam seus negócios no Uruguai. Ao fazê-