ix
Figura 11: Exemplos de alguns tipos de notas de Troglodytes musculus. O canto possui
notas com formas simples como 3, 13 e 41, mas também formas complexas como 15, 21
e 32......................................................................................................................................
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Figura 12: Cantos de Cyclarhis gujanensis de seis diferentes localidades. As aves
apresentam relativa uniformidade nos tipos de notas entre locais, mas o canto exibiu
variação no número de notas (3-6). Por exemplo, o canto de Vila Equador é formado por
três notas, enquanto em Ponta da Serra ocorrem seis notas. No entanto, a maioria dos
cantos da amostra é constituída por quatro a cinco notas...................................................
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Figura 13: Análise de Componente Principal (PCA) das variáveis quantitativas e
qualitativas do canto de Cyclarhis gujanensis. Ocorre agrupamento de aves de diferentes
paisagens (S) e (F) em função do número de notas (PCA1) e freqüência maior do canto
(PCA2).................................................................................................................................
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Figura 14: Freqüência maior do canto de Cyclarhis gujanensis foi diferente entre o
ponto 14 e os pontos 2, 3, 7 e 15 (ANOVA: F = 2,515; p = 0,005).....................................
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Figura 15: Os pontos 11-15 pertencem ao domínio das savanas, enquanto os outros
pontos pertencem ao domínio florestal. (a) Duração total do canto de Cyclarhis
gujanensis: a duração do canto foi maior na savana do que em nas áreas florestadas (t =
-2,820, p = 0,006). (b) Número de notas do canto: as aves de savana emitiram cantos
com maior número de notas do que aves de paisagem florestal (t = -3,174, p = 0,002)......
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Figura 16: Análise de Componente Principal (PCA) do canto de Saltator coerulescens.
Apesar de existirem alguns cantos savana (S) dispostos na periferia do gráfico, não é
possível observar uma separação nítida entre os cantos gravados em domínio florestal
(F) daqueles registrados em savana (S), pois existem muitos cantos de diferentes
paisagens sobrepostos, à esquerda no gráfico.....................................................................
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Figura 17: Ordenação direta dos tipos de notas de Saltator coerulescens. Os três
primeiros gráficos, acima e a direita na figura, representam o dialeto “Amazonas”.
Nestes locais o número de tipos de notas é mais restrito, aproximadamente metade dos
tipos existentes no dialeto “Roraima”. Porém a abundância de muitos tipos de notas no
dialeto Roraima é extremamente baixa, com a maioria dos tipos ocorrendo uma ou duas
vezes na amostra..................................................................................................................
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Figura 18: Cantos de Saltator coerulescens do dialeto “Amazonas”. Este dialeto é
caracterizado por começar com uma série de notas assoviadas descendentes e a última
nota mais longa: (a) canto gravado em Manaus, (b) canto gravado na Estação de
Silvicultura e (c) canto gravado na ABRA..........................................................................
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Figura 19: Cantos de Saltator coerulescens do dialeto “Roraima”. Neste dialeto ocorrem
mais tipos de notas, frequentemente não “assoviadas”: (a) canto gravado em Caracaraí,
(b) canto gravado em Mucajaí e (c) canto gravado em Ponta da Serra...............................
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Figura 20: A dissimilaridade entre a (a) estrutura do canto (Mantel; R² = 0.0613; p =
0.001) e (b) tipos de notas do canto de Saltator coerulescens (Mantel; R² = 0.0437; p =
0.001) aumentaram com a distância geográfica...................................................................
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