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Presidente da República Federativa do Brasil
João Figueiredo
Ministro da Educação e Cultura
Eduardo Portella
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Série Estudos e Pesquisas 5
Tipologia
da educação
extra-escolar
Secretário-Geral
João Guilherme de Aragão
159t Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais.
Tipologia da educação extra-escolar. Brasília. 1980.
116 p. anexos (Série estudos e pesquisas, 5)
I. Educação extra-escolar I Serie II Titulo
CDU 374
Tipologia
da educação
extra-escolar
FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS
INSTITUTO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM EDUCAÇÃO
1980
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS
Diretor-Geral: Leticia María Santos de Faria
COORDENADORIA DE PESQUISAS
Ana Elisabeth Lofrano Alves dos Santos
COORDENADORIA DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÕES
Aydano Pedreira do Couto Ferraz
SEÇÃO DE PUBLICAÇÕES
Chefe: Antonio Bezerra Filho
SUMÁRIO
PREFÁCIO 9
0. A PESQUISA 13
0.1 Estudo do tema e do método 13
0.2 Levantamento bibliográfico e análise das fontes 14
0.3 Levantamento dos programas 15
0.4 Análise e classificação dos programas 1 7
0.5 Definição dos tipos básicos e construção do quadro tipológico 18
. O CONCEITO 21
1.1 Que é o extra-escolar? 21
1.2 Que se designa como extra-escolar ou não-formal? 22
1.3 Por que se estuda hoje o extra-escolar? 25
. O MÉTODO 27
2.1 Natureza dos estudos tipológicos 27
2.2 Tipologias da educação extra-escolar 28
2.3 Tipologias sobre formas de participação social, situações de
alfabetização e educação popular 32
2.4 Tipologia da educação não-formal no Brasil 35
3. A TIPOLOGIA 37
3.1 Definição dos tipos básicos 37
3.2 Construção do quadro tipológico 48
BIBLIOGRAFIA 53
ANEXOS 73
1. Relação dos participantes 75
2. Relação das instituições pesquisadas 79
3". Instituições cadastradas e programas nacionais inventariados 85
4. Instituições cadastradas e programas estaduais, regionais,
municipais e locais inventariados 91
5. Classificação dos programas estudados, por instituições e tipos básicos 105
PREFÁCIO
Um estudo sobre TIPOLOGIA DA EDUCAÇÃO EXTRA-ESCOLAR tem, na presente
oportunidade de sua divulgação, o momento adequado para que. através dos diferentes
programas prioritários previstos para o qüinqüênio 1980/1985, se chegue a uma inte-
gração de dados, conceitos e ações que possam levar a discutir, criticar e aplicar, com
proveito, os pontos de vista que admitiram a possibilidade de uma tipologia, onde se si-
tua o informal, o dinâmico, oo convencionado, em projetos e programas de Edu-
cação.
Tal discussão se tornará tanto mais fértil quanto se indague se o que foi aqui classifica-
do é ou nao, por sua natureza, uma das diversificadas formas do escolar.
Elaborar tipologia, tipificar, é uma das atividades mentais que tanto pode preceder à
compreensão, â análise, ao aprofundamento do exame racional e exaustivo de uma rea-
lidade, como pode levar às taxionomias adequadas ou inadequadas que, estaso em-
pobrecedoras da visão dinâmica, multifacetada e nao demarcada do real. Aquele que se
satisfaça com tipologias e taxionomias caminha pelo superficial, enquanto que o que
começa seu estudo conhecendo-as maso o esgota nelas, pode, nessas formas classi-
ficatórias ter um início metódico e esclarecedor, com o qual melhor caminhará o apro-
fundamento progressivo do conhecimento da realidade enfocada.
Espera-se que, após ter examinado o presente trabalho, o leitor prossiga rumo a vivên-
cias enriquecedoras dos diferentes programas educacionais aqui referidos e das quais
poderão emergir criativamente algumas das soluções benéficas para os problemas do
mundo atual.
0 Professor Osmar Fávero e a equipe que se integrou para este estudo tiveram, com as
discussões e críticas sobre a TIPOLOGIA DA EDUCAÇÃO EXTRA-ESCOLAR, no decor-
rer do trabalho e expressas no seu próprio texto, uma forma de contribuir, ainda que
modestamente, para aquela integração no início referida.
A Direção-Geral do INEP espera que a presente publicação possa vir a atender a algu-
mas das necessidades de educadores e planejadores da Educação.
Leticia Maria Santos de Faria
Diretora-Geral do INEP
Havia em Estância um sobradão colonial.
maltratado pelo tempo e pelo descaso, todo
pintado de azul, e o Doutor, na calma da
tarde, chamava a atenção de Tereza para
aquela maravilha de arquitetura, apontando
detalhes da construção, ensinando sem pare-
cer fazê-lo. levando-a a enxergar o que sozi-
nhao saberia reconhecer e estimar.
Jorge Amado, Tereza Batista cansada de
guerra. Rio. Martins, 1975. p. 211
... os animais se dividem em: a) pertencen-
tes ao imperador, b) embalsamados, c)
domesticados, d) leitões, e) sereias, f) fabulo-
sos, g) cães em liberdade, h) incluídos na
presente classificação, i) que se agitam como
loucos, j) inumeráveis, k) desenhados com
um pincel muito fino de pêlo de camelo, I) et
coetera, m) que acabaram de quebrar a bilha.
n) que de longe parecem moscas.
Citado por Jorge Luis Borges como constan-
te de "certa enciclopédia chinesa" e transcri-
to por Michel Foucauld, em A Palavra e as
coisas, uma arqueologia das ciências huma-
nas. Portugália Ed., p. 3
O. A PESQUISA
0.1. Estudo do tema e do método
0 extra-escolar constitui-se em um dos núcleos de pesquisa do IESAE, pratica-
mente desde sua instalação, em 1970. e principalmente a partir do curso "Os problemas
dos planificadores face ao desenvolvimento da educação extra-escolar", desenvolvido
por Pierre Furter no segundo semestre de 1974.
O primeiro passo para uma abordagem mais sistemática e mais ampla do tema foi
a proposta de construção de uma Tipologia da Educação Extra-Escolar no Brasil,
compreendendo:
a) um inventário das formas de educação extra-escolar existentes e um cadastro
das instituições responsáveis pela execução dessas formas;
b) a análise dos conceitos de educação extra-escolar e/ou não-formal utilizados e
a definição dos mais adequados à nossa realidade;
c) a elaboração de uma teoria explicativa e a definição de critérios que permitis-
sem a elaboração do quadro tipológico.
Desenvolvida com apoio financeiro do MEC/INEP, através dos contratos 11/76 e
14/77, relativos às duas etapas da pesquisa, a TIPOLOGIA DA EDUCAÇÃO
EXTRA-ESCOLAR NO BRASIL compreendeu cinco passos fundamentais:
1
o
Estudo do tema e do método
2
o
Levantamento bibliográfico e análise das fontes
3
o
Levantamento dos programas
4
o
Análise e classificação dos programas
5
o
Definição dos tipos básicos e construção do quadro tipológico.
Mais que a uma cronologia, estes passos referem-se ao encaminhamento lógico
da pesquisa. Na verdade, alguns deles, como os dois primeiros, desenvolveram-se
continuamente ao longo das duas etapas de trabalho. Os dois últimos, por sua vez,
foram praticamente simultâneos.
Abordar-se-á, a seguir, cada um desses passos, fixando neles o essencial e o
necessário para sua compreensão. Visando destacar o mais importante, este relatório
o incorpora as tarefas de apoio e os procedimentos administrativos; mas compreen-
de os "produtos finais" da pesquisa em questão.
Desde as tarefas preliminares, consubstanciadas no projeto apresentado ao
MEC/INEP em agosto de 1975, os estudos básicos foram desenvolvidos em duas
perspectivas:
a) teórico-conceitual, procurando caracterizar a educação extra-escolar e/ou não-
formal, analisar seus conceitos, estudar alguns casos já relatados, situar o
ensino supletivo brasileiro etc;
b) metodológico, aprofundando a natureza do método e examinando as tipologias
existentes, tanto do extra-escolar e/ou não-formal como das intervenções edu-
cativas em geral.
O objetivo geral desses estudos foi a elaboração de uma teoria explicativa, funda-
mental para a análise dos programas. Seu ponto máximo foi alcançado nas discussões
do Seminário sobre o Estudo do Extra-Escolar no Brasil, realizado no Rio de Janeiro, de
17.09 a 1.10.76, com a assessoria de Pierre Furter, da Universidade de Genebra e do
IED Instituto de Estudos para o Desenvolvimento, e a participação de representan-
tes de várias instituições e movimentos convidados, além de professores e mestrandos
do IESAE, principalmente os estagiários das pesquisas sobre o tema. Todos os traba-
lhos apresentados no Seminário, as discussões e conclusões, assim como as contribui-
ções para os estudos de caso, apresentadas pelos convidados, constituíram excelentes
subsídios para a Tipologia.
1
A partir do Seminário, foram revistos os objetivos da pesquisa, elaborado o
esquema para escolha da amostra e fixado o quadro de análise, assim como definidos
alguns critérios para classificação dos programas. A opção por maior profundidade na
análise, sacrificando a abrangência do levantamento, e a preferência dada à intenciona-
lidade na amostra,o também conseqüências dos estudos básicos e da elaboração
feita no Seminário e imediatamente a partir dele.
como foi dito anteriormente, os pontos conceituais básicos e os aspectos metodo-
lógicos foram trabalhados durante todo o desenrolar da pesquisa. 0 levantamento
bibliográfico e a análise das fontes tiveram esse objetivo. É importante consignar,
ainda, a fertilização mútua dos vários estudos sobre o extra-escolar no IESAE, entre os
quais se incluem dissertações de mestrandos.
Os resultados alcançados na compreensão do tema, no enfoque necessário à
Tipologia, estão consubstanciados no Capítulo 1 deste relatório. Os aspectos relativos
ao método, por sua vez, constituem o Capítulo 2.
0.2. Levantamento bibliográfico e análise das fontes
0 estudo do tema e do método foi apoiado, principalmente no início da pesquisa,
por extenso levantamento bibliográfico e análise das fontes disponíveis. Os resultados
desse levantamento foram reunidos na "Bibliografia Sinalética sobre o Extra-Escolar",
editada pelo Centro de Documentação do IESAE em agosto de 1977. As análises e
algumas traduções e resumos foram feitas basicamente pelos mestrandos estagiários.
Está na Agenda do Centro de Documentação do IESAE, para 1979, a elaboração de
uma bibliografia analítica sobre o tema, reunindo basicamente os documentos locali-
zados.
Das fontes disponíveis foram utilizados, em particular, os documentos produzidos
pelas seguintes organizações:
a) INTERNATIONAL COUNCIL OF EDUCATIONAL DEVELOPMENT, coordenado
por P. H. Coombs, que realizou numerosas pesquisas sobre o extra-escolar nos
países em desenvolvimento, inclusive no Brasil, financiadas pelo BIRD e pela
UNICEF;
1
0 documento apresentado por Pierre Furter: "Existe a formação extra-escolar? Os problemas dos
diagnósticos e dos inventários", assim como as intervenções que o discutiram, preparadas por Osmar
Fávero e Victor Valla. Juan Diaz Bordenave e Pedro Demo, foram publicados em Forum educacional
n° 1/77; 0 Relatório-síntese dos trabalhos, elaborado por uma Comissão composta por Edivaldo M.
Boaventura. José Silvério Baia Horta e Paulo da Silveira Rosas, e os comentários de Pierre Furter:
"Os paradoxos da educação extra-escolar, ou: a gênese está no fim" foram publicados no n° 2/77 da
mesma revista.
b) INSTITUTE FOR INTERNATIONAL STUDIES IN EDUCATION, da Michigan
State University, que produziu uma série de estudos e realizou várias pesqui-
sas sobre educação não-formal nos países em desenvolvimento, particular-
mente na América Latina;
c) INSTITUT D'ETUDES DU DEVELOPPEMENT, ligado à Université de Genève,
principalmente os trabalhos de P. Furter, tanto na área da educação
extra-escolar como da saúde popular (esta em conjunto com o INSTITUTE OF
DEVELOPMENT STUDIES, da Sussex University);
d) INSTITUT INTERNATIONAL DE PLANIFICATION DE L'EDUCATION, da UNES-
CO, inclusive o dossier "Approche du nonformel", publicado pela revista
PERSPECTIVES, no 2° trimestre de 1978 (vol. 8, n° 2).
Para os aspectos metodológicos, além dos textos gerais e dos documentos do
Seminário sobre o estudo das formas de educação extra-escolar, já referidas, foram
largamente explorados dois livros de Albert Meister, que se constituíram nas contribui-
ções mais próximas e mais ricas para a Tipologia a ser elaborada:
a) Participation, Animation et Développement a partir d'une étude rurale en
Argentine (Paris, Anthropos, 1969, 328 p.);
b) Alphabétisation et Développement le rôle de l'alphabétisation fonctionel/e
dans le développement économique et la modernisation (Paris, Anthropos,
1973, 274 p.).
Dos trabalhos publicados no Brasil, foram de particular utilidade:
a) o ensaio "Da educação fundamental ao fundamental na educação", preparado
por Carlos Rodrigues Brandão para a revista Proposta, editada pela FASE
Federação dos Órgãos de Assistência Social e Educacional (Suplemento n° 1,
abril de 1977);
b) os artigos de Aída Bezerra, sobre as "Atividades em Educação popular ", publi-
cados nos Suplementos n° 17 e 22 do Boletim do CEI Centro Ecumênico
de Informação , respectivamente em abril de 1977 e outubro de 1978:
c) a comunicação de Emanuel de Kadt, da Sussex University, "Is non-formal
education any better?", feita no Simpósio sobre Educação e Colonialismo da
28
a
Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (Brasília,
junho de 1976) e publicado por Ciência e Cultura 28(12): 1.442-57, dez.
1976.
).3. Levantamento dos programas
O teste dos instrumentos foi realizado no Rio, especificamente em instituições
nacionais (SENAI, SENAC, CIA. VALE DO RIO DOCE) e no Amazonas e Pará, aprovei-
tando cursos e contatos do IESAE, em instituições de âmbito regional e estadual. Os
estudos realizados nas instituições de âmbito nacional revelaram, desde o primeiro
momento, a conveniência de tratar algumas dessas instituições, principalmente as
estatais e de economia mista, como verdadeiros sistemas, pois reúnem grande número
de empresas subsidiárias ou associadas, em geral com os mesmos programas de
formação de pessoal. Também as redes financeiras, às vezes com centenas de agências
em um só Estado, possuem programas de formação e desenvolvimento de pessoal
centralizados, ou pelo menos, obedecendo às mesmas sistemáticas fixadas a nível
central.
A pesquisa orientou-se, então, em sua primeira etapa, para explorar os seguintes
cursos de ação:
a) a partir da "cabeça do sistema", ir até suas bases, esgotando o quanto possível
a análise dos programas;
b) estudar programas diretamente nas agências onde se soubesse estar sendo
melhor realizadas as atividades levantadas;
c) pesquisar várias agências para poder visualizar melhor um mesmo programa.
Ao todo foram cadastradas 35 instituições e inventariados 102 programas desen-
volvidos em âmbito nacional. Observa-se que várias das instituiçõeso se identifica-
ram, num primeiro momento, como nacionais. Mas, sob alguns aspectos, oo de fato
por tradição (como a Escolinha de Arte do Brasil) ou pela abrangência de pelo
menos alguns de seus programas (como a Fundação Centro Brasileira de Televisão
Educativa). Por outro lado, programas estudados em sua forma local (como os de
saúde comunitária ou os de arte, por exemplo) foram suficientemente significativos
para definir um tipo. Neste último caso, dentro da metodologia adotada,o se teve
dúvida em generalizar. (Observa-se que o tipo é uma construção abstrata, e mesmo
ideal. Pode ou nao existir exatamente da forma elaborada). Em termos metodológicos
ainda, as distinções nacional, estadual, municipal ou local, revelaram-se secundárias
para a Tipologia.
Na 2
a
Etapa, ampliou-se o levantamento para outros Estados, levando em conta o
apoio que o IESAE poderia obter junto às Universidades e Superintendências Regio-
nais.o foi possível, com os recursos alocados à pesquisa e pelos prazos previstos.
cobrir todos os Estados do Brasil. Acredita-se, todavia, que os resultadoso foram
comprometidos.
O levantamento nos Estados começou a ser feito de maneira sistemática já no
segundo semestre de 1977 e foi completado no primeiro semestre de 1978. Incorpo-
rando a esse levantamento as instituições e os programas aproveitados do teste dos
instrumentos, foram cadastradas 95 instituições e inventariados 229 programas de
âmbito estadual. Sua distribuição pelos estados da federação está resumida no quadro
a seguir:
ESTADOS
Amazonas
Bahia
Espírito Santo
Goiás
Maranhão
Pará
Paraíba
Paraná
Pernambuco
Rio Grande do Norte
Rio Grande do Sul
Rio de Janeiro
Santa Catarina
o Paulo
TOTAL
INSTITUIÇÕES
05
17
06
08
04
07
06
09
01
02
07
21
01
01
95*
PROGRAMAS
09
40
11
20
07
13
17
29
01
04
19
53
01
05
229
' Duas instituições foram contadas como desenvolvendo programas de âmbito nacional e estadual
Nacionais 35
Estaduais 46
Regionais 08
Municipais 33
Locais 06
A relação dessas instituições, com indicação das áreas de abrangência, está no
Anexo 2. As instituições e programas de âmbito nacional estão relacionados no Anexo
3. As estaduais, regionais, municipais e locais e os respectivos programas inventariados,
constam do Anexo 4. Observa-se que tanto no caso dos programas nacionais quanto
desses últimos, manteve-se, na relação, como regra geral, a designação dos programas
dada pelas próprias instituições.
Registra-se que:
a) o levantamento realizado em Goiás contou com a colaboração de professores
da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás, mestrandos do
IESAE;
b) no Maranhão, contou-se com o apoio da Universidade Federal e da Fundação
Cultural;
c) na Paraíba, o levantamento foi realizado pelos alunos do Mestrado em Educa-
ção de Adultos da Universidade Federal;
d) no Paraná, o levantamento foi totalmente assumido pelo Setor de Educação do
Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba;
a) no Rio Grande do Sul, contou-se com o apoio da SUDESUL, devendo ressaltar-
se ainda a grande colaboração das instituições pesquisadas;
f) na Bahia, contou-se com o apoio do Mestrado em Educação da UFBa;
a) alguns dos programas de televisão educativa (São Paulo e Pernambuco, por
exemplo) foram inventariados a partir de relatórios do PRONTEL, relativos à
caracterização do sistema brasileiro de telecomunicações;
h) no caso dos Estados do Pará (município de Marabá) e Santa Catarina,
aproveitaram-se o conhecimento e os contatos de Mestrandos do IESAE que
trabalharam em instituições dessas áreas.
A relação dos estagiários e colaboradores está no Anexo 1. Para além do esforço
de colaboração que tôdas as contribuições representaram, a pesquisa constituiu-se em
uma oportunidade de treinamento de um bom número de mestrandos, principalmente
do IESAE.
Em síntese, foram cadastradas 128 instituições, com a seguinte distribuição, pela
abrangência de seus programas:
1
0.4. Análise e classificação dos programas
como resultado do Seminário sobre o Estudo das Formas de Educação
Extra-Escolar, adotou-se como quadro de análise o modelo sugerido por H. Roberts, na
adaptação feita pelo Institut D'Études du Développement e pela Faculté de Psycholo-
1
Aproximadamente 30 outras instituições foram pesquisadas mas nao cadastradas poro se ter
conseguido definir seus programas ou por atuarem tipicamente na faixa da educação difusa ou
informal.
gie et Sciences d'Éducation de L'Université de Genève, representado no esquema
abaixo:
1
quadro das tipologias existentes
Recolhidas as informações básicas a respeito das instituições e dos respectivos
programas, cada programa passou a ser estudado detalhadamente, em função de cada
um dos elementos de análise. O confronto dos vários programas assim analisados
permitiu o grupamento dos mesmos e a descrição dos tipos básicos. O resultado obtido
constitui o Anexo 5 deste relatório.
0.5. Definição dos tipos básicos e construção do quadro tipológico
0 passo final da elaboração da Tipologia da Educação Extra-Escolar no Brasil
compreendeu duas tarefas:
a) definição dos tipos básicos;
b) construção do quadro tipológico.
A definição dos tipos foi resultante da classificação dos programas estudados e do
estudo das fontes disponíveis, buscando aprofundar a compreensão teórica do proble-
ma em geral e de cada forma educativa em particular. A classificação dos programas
foi, num primeiro momento, conseqüência de sua semelhança ou da proximidade dos
fatores de análise: origem, clientela, forma de intervenção, agentes e fontes dos recur-
sos. Num segundo momento, os programas foram como que desvinculados das insti-
' Cf. Pierre Furter, "Existe a formação extra-escolar? os problemas dos diagnósticos e dos inventários".
Forum Educacional 1(1):5-52, jan./mar. 1977.
tuições que os promovem, por um processo de redução, em busca dos tipos básicos.
como se afirmou no capítulo referente ao método, determinado tipo traduz a combina-
ção de um número relativamente grande de programas concretos. Para sua definição,
foram sendo aproximadas as formas comparáveis, através da associação dos diferentes
fatores de análise. Observa-se, finalmente, que a classificação é apenas uma etapa
intermediária na elaboração da tipologia.
Na construção do quadro tipológico, por sua vez, caminhou-se para uma abstração
maior, abandonando alguns subtipos mais específicos, encontrados no levantamento, e
introduzindo outros,o objeto do trabalho de campo mas tornados presentes por sua
expressiva existência.
Demonstra-se já aqui a utilidade da Tipologia, na medida em que revela novas
normas, assim como encaminha a descoberta e o estudo de novos programas. Fica
laro, ainda, sua instrumentalidade na fixação de diretrizes para uma política educacio-
al, no sentido mais abrangente do termo educação.
Insiste-se, por outro lado, que o quadro tipológico deve ser assumido nas exatas
dimensões de instrumento de trabalho. Ele é:
a) genérico e abstrato, por sua própria natureza;
b) parcial e provisório, pois, tratando de fatos sociais, nunca os esgotaria, além de
fixá-los de forma reduzida e em determinado momento; e
c) arbitrário, enquanto construído conforme certos objetivos e determinada com-
preensão do problema.
Além do mais, talvez devido à amplitude do conceito e à abrangência da pesquisa,
o quadro tipológicoo só esconde a história dos programas, como faz tábula-rasa das
diferentes posturas ideológicas que os animam. Sob um mesmo tipo e debaixo de uma
mesma nomenclatura podem existir orientações e modos de atuação diametralmente
opostos, conforme a natureza da instituição, seus objetivos, a ideologia de seus agen-
tes e a própria metodologia utilizada.
A definição dos tipos básicos e o quadro tipológico constituem o Capítulo 3 do
presente relatório.
1.0 CONCEITO
1. Que é o Extra-Escolar?
O extra-escolaro é um fenômeno novo; sempre existiram formas de educação e
de ensino desenvolvidas fora da escola. Mais ainda: a escolarização é um fato recente;
os sistemas escolares do ocidente existem a mais ou menos 200 anos. Foram estrutu-
ados ao mesmo tempo em que se reestruturou a sociedade pela reorganização do
rabalho em função da industrialização. Dessa perspectiva, o fundamentalo seria a
existência de formas escolares e não-escolares; ou formais e não-formais, mas sim o
ato da sociedade, em determinado periodo histórico, ter institucionalizado os sistemas
escolares, que passaram a polarizar o educativo.
A própria insuficiência desses sistemas gerou o questionamento da viabilidade e
mesmo da validade das respostas escolares às necessidades diversas da sociedade. Os
nos 60 foram de forte questionamento à expansão desmedida dos sistemas de ensino
de contestação da escola. E, em decorrência, houve a descoberta e a revalorização de
númeras e diversificadas formas de ensino e de educação "não-escolares". 0 interesse
que o estudo dessas formas vem despertando, nos últimos anos, levaria a pensar que
estejam se revestindo de características que as tornam aptas a atender melhor às
exigências mais prementes das sociedades atuais.
Mas, o extra-escolaro é também um fenômeno isolado. Pode-se situá-lo num
quadro bastante amplo. Fato equivalente ocorre, por exemplo, no campo da saúde: ao
ado da medicina legal existe a prática da medicina popular, muitas vezes considerada
'ilegal", que atendeo só as populações carentes e queom acesso às agências
de saúde, mas coexistem com a medicina legal, basicamente por razões econômicas e
sobretudo culturais, autênticas e, na maioria das vezes, legítimas.
1
Em termos de política-social, o "informal" é considerado fruto do desejo de
ascensão social e da conseqüente procura de caminhos que possibilitam esta ascen-
são. Na medida em que as instituiçõeso oferecem esses caminhos, os próprios
interessados "descobrem" soluções. Segundo Pedro Demo.
2
é o que ocorre quando o
trabalhador, queo é absorvido pelo mercado de trabalho, "inventa" seus biscates,
Pierre Furter. Existe a formação escolar? Os problemas dos diagnósticos e dos inventários. In: SEMINÁRIO
SOBRE O ESTUDO DA EDUCAÇÃO EXTRA-ESCOLAR. Rio de Janeiro, IESAE/MEC/DAU/CAPES. 27
set/1° out. 1976. Rio de Janeiro, Instituto de Estudos Avançados em Educação. 1976, p. 44-54.
Forum Educacional 1(1):5-52. jan./mar. 1977.
Pedro DEMO. Comentários a Furter e ao Seminário. In: SEMINÁRIO SOBRE O ESTUDO DA EDUCAÇÃO
EXTRA-ESCOLAR NO BRASIL. Rio de Janeiro. IESAE/MEC/DAU/CAPES. 27 set/1° out. 1978. Rio de
Janeiro. Instituto de Estudos Avançados em Educação, mimeogr. Forum Educacional 1(11:71-6.
janVmar. 1977.
faz serviços pessoais que lhe garantem a subsistência. E, mais: como as vias institucio-
nais tendem a atender apenas à sobrevivência, quem busca ascensão social tem de
encontrar vias laterais, em geral no mercado de trabalho dito "informal". Dessa forma,
embora o trabalho complementar, o esforço da esposa e dos filhos menores para
aumentar a renda familiar nao apareçam nas estatísticas e questiona-se se devem
aparecer, desempenham papel fundamental nos bens produzidos na sociedade.
Rubem Alves
1
analisa o mesmo fenômeno no caso da religião. Ao lado das
igrejas, existem os grupos informais, as comunidades de base, as igrejas livres. Para
ele, a função das instituições é essencialmente a de preservar o que foi aprendido pela
sociedade ao longo da história.o respostas a problemas concretamente vividos em
determinado lugar e em determinada época e se justificam na medida em que mantêm
sua eficácia prática. E como as instituições tendem a manter-se sem mudanças, é esta
a razão de seu choque inevitável com a vida. Daí as crises em particular a crise da
educação institucionalizada. 0 sistema utiliza seus mecanismos para impor sua inter-
pretação da realidade e os comportamentos que lhe sao inerentes. Por outro lado, as
bases sociais percebem um mundo distinto, com problemas novos que resistem às
programações institucionais e passam a sentir a instituição como um obstáculo.
Por isto se afirma que o potencial inovador das sociedades encontra-se exatamen-
te na busca de soluções "informais" para problemas, muitas vezes agudos, que
naoo equacionados ou sequer percebidos pelas agências "formais".
1.2. Que se designa como "extra-escolar" ou "não-formal"?
Normalmente os programas grupados sob esses títuloso bastante diversos. E
o bastante relativas as distinções entre formal e não-formal ou escolar e extra-esco-
lar. Assim como é freqüente encontrar-se, fora da escola, atividades educativas siste-
matizadas, sabe-se que existe muito de informal nos modos escolares. Por outro lado,
assume-se normalmente, com muita tranqüilidade, "formal" como sinônimo de "esco-
lar", esquecendo-se que existem outras formalidadeso ou mais fortes que aquela
imposta pelos sistemas escolares.
2
como foi visto no item anterior, o fato fundamental
é a institucionalização e a progressiva burocratização das ações educativas, quer pelos
sistemas de ensino, quer por outros sistemas como o de formação profissional e o
de educação física e desportos, no caso brasileiro.
Segundo o Relatório FAURE
3
, o princípio de permanência da educação, de acordo
com o qual se entende que os indivíduosm a possibilidade de aprender durante tôda
a vida,o é apenas a pedra-de-toque na concepção global do desenvolvimento da
educação nas sociedades contemporâneas; é também o elemento motor de novas
estratégias de educação. Essas estratégias supõem que o desenvovimento dos indiví-
duos e dos grupos, na sociedade contemporânea, depende simultaneamente de três
' Rubem A. ALVES. Institución y comunidad. Apuntes sobre los caminos de la Iglesia. Tierra Nueva:
Cristianismo Y Sociedad, Buenos Aires. 14(191:3-13, jul..set. 1976.
2
Embora também o "extra-escolar" e não-formal' nao sejam sinônimos, serão utilizados como tal neste
texto, preferindo-se todavia a expressão mais próxima da tradição brasileira: "extra-escolar". Nos
momentos oportunos, far-se-á a necessária distinção. Por outro lado. a designação "não-formal" já é
bastante utilizada entre nós, com muita simplificação, para designar, por exemplo, o sistema de
formação de mão-de-obra. ou mais restritamente, os treinamentos de mão-de-obra ou cursos de
capacitação de pessoal, conforme será visto no Capitulo 3.
3
Edgar FAURE et alii. Aprendre a être. Paris. UNESCO/Fayard. 1972 (Principio 1, p. 205).
formas distintas de formação,
1
a saber:
a) educação difusa, isto é, o processo educativo permanente graças ao qual todo
individuo adota atitudes e valores, adquire conhecimentos através de sua
experiência cotidiana, das influências de seu meio e da ação de todas as
instituições que o incitam a modificar o curso de sua vida;
b) educação extra-escolar, isto é, todas as atividades educativas organizadas que
visam a clientelas específicas em função de suas necessidades e aspirações;
c) educação escolar, enfim, que, sob a forma de sistemas de ensino hierarquiza-
dos, seccionados em anos de estudos, permite ao conjunto da população
aindao engajada na produção, adquirir a formação de base indispensável
para poder, em seguida, utilizar os meios da educação extra-escolar e difusa.
Por sua vez, a definição de educação não-formal mais aceita é a de COOMBS e
AHMED:
2
"(. . .) qualquer tentativa educacional organizada e sistemática que se realiza fora
dos quadros do sistema formal (de ensino) para fornecer determinados tipos
selecionados de aprendizagem a subgrupos específicos da população, tanto de
adultos como de crianças. Assim definida a educação não-formal inclui, por exem-
plo, programas de extensão rural e treinamento de agricultores, programas de
alfabetização de adultos, treinamento profissional dado fora do sistema formal,
clubes de jovens com objetivos em grande parte educacionais, diversos programas
comunitários, de educação sobre saúde, nutrição, planejamento familiar, coopera-
tivismo etc".
Da mesma forma que o Relatório FAURE, esses autores definem também como
informal a educação geralmente desorganizada e freqüentemente assistemática, que
envolve todas as pessoas, escolarizadas ou não, durante tôda a sua vida e que caracte-
riza como um
"(. . .) processo permanente pelo qual qualquer pessoa adquire e acumula conhe-
cimentos, habilidades, atitudes e perspicácia, através de experiência diária e con-
tato com o meio ambiente em casa, no trabalho e no lazer; através do exemplo e
das atitudes dos parentes e amigos; por meio de viagens, leitura de jornais e
livros; ou ouvindo rádio, vendo filmes e televisão".
A educação formal então, é aquela
"(. . .) altamente institucionalizada, cronologicamente gradual e hierarquicamente
estruturada, englobando desde a escola pré-primária até os mais altos níveis
universitários".
Além das definições básicas, é importante ter-se presente as funções atribuídas à
educação extra-escolar. com base na discussão e no quadro comparativo proposto por
P. Furter,
3
pode-se dizer que as funções de maior incidência são:
a) "recuperação", que significa permitir à populaçãoo escolarizada na idade ou
no nível adequado "integrar-se ao universo dos escolarizados — eo sempre
os conhecimentos e o saber dos quais essa população teria necessidade para
se desenvolver";
1 Cf. sistematização proposta por Pierre FURTER. em "La formation extrascolaire et le développaient
dépendent ". In: Les modes de transmission: du didactique à l'extrascolaire. Paris/Genève, PUF/IED.
pp. 30. Para o Autor, o termo formação designa essencialmente uma resposta a estímulos internos e
externos, distinta da aprendizagem.
2
Philip H. COOMBS e Manzoor AHMED Attacking rural poverty How nonformal educational can help.
Baltimore and London, The Johns Hopkins University Press. 1977, p. 8.
' Pierre FURTER Documento citado, p. 6-8.
b) "Adaptação" e "promoção" que revelam a mesma concepção anterior, uma
vez que visam integrar populações marginalizadas às sociedades ditas
modernas.
Furter insiste ainda: "Nada nessas três funções permite supor que a participação
dos interessados tenha sido levada em consideração, ou mesmo desejada".
1
Analisando as classificações elaboradas pelo Institute for International Studies in
Education, da Michigan State University; proposta no Seminário sobre o Planejamento
da Educação Extra-Escolar, promovido pelo Institut International de Planification de
l'Education, da UNESCO, percebe-se que essas classificações foram elaboradas sobre
aqueles objetivos queo peso maior ao "aumento de produtividade", em detrimento
de uma "mudança de atitudes". Essa posição traduz uma conformidade com a estrutu-
ra atual da sociedade, em geral, e do sistema educacional em particular que leva a
considerar o extra-escolar como mero complemento do escolar.
Nessa maneira de encarar o problema, acha-se implícito o desejo, inconsciente ou
não, de
"(...) que um dia todos poderiam receber uma educação nos moldes do sistema
formal. Tal concepção é fruto dos modelos estrangeiros, importados pelos países
em desenvolvimento, principalmente os do Atlântico Norte. Nesses países hoje
industrializados, já se reconhece (...) que a educação de massas, nos moldes
tradicionais, tem sido um fracasso, embora o preço pago tenha sido relativamente
pequeno, pois sao sociedades relativamente equilibradas, onde o sistema formal
funcionou com certa eficiência e, onde as parcelas da população marginalizadas
dos sistemas formais foram relativamente pequenas. Nesse sentido, os sistemas
formais, dispondo de amplos recursos, foram capazes de fornecer um ensino
terminal para a maior parte de sua população, mesmo reconhecendo que, para as
massas e em termos qualitativos esse ensino foi insuficiente".
2
Nos países em desenvolvimento, no entanto, as conseqüênciaso muito mais
drásticas: a maioria da população fica excluída dos sistemas formais, já por si insufi-
cientes. O extra-escolar, nao raro, manifesta-se como verdadeiro substituto do escolar.
Colocam-se dois problemas fundamentais para o estudo do extra-escolar nesses paí-
ses: o primeiro é o número de situações particulares que surgem em torno de exigên-
cias econômicas, sociais e culturais etc.; o segundo, mais amplo ainda, refere-se à
inviabilidade de fazer com que a maioria da população receba instrução, nos moldes
tradicionais.
"Em ambos repousa toda a interpretação de educação extra-escolar. Inicialmente
pode parecer que apenas o número de situações particulares pede a educação
extra-escolar como resposta, mas na medida em que se aprofundam os problemas
educacionais de um país em desenvolvimento, percebe-se que este primeiro pro-
blema é apenas o significante e o segundo o significado; ou seja: os problemas
isoladoso apenas sinais de uma situação global muito mais séria. A resposta da
educação extra-escolar ao primeiro problema é importante principalmente em
função do segundo, eo apenas como ferramenta para resolver problemas
específicos. Nesse sentido, os programas de educação extra-escolar em função de
problemas específicos, se bem que possam propor soluções válidas, mas isoladas,
sao importantes na medida em que servem como laboratório para o estudo do
1
Pierre FURTER Documento citado, p. 7.
2
Osmar FÁVERO, e Victor VALLA Educação extra-escolar no Brasil: revisão de conceitos básicos. Forum
Educacional, 1(1): 53-61, jan/mar., 1977.
segundo problema, que, no fim, é um estudo sobre o problema educacional de
uma sociedade".
1
1.3. Por que se estuda hoje o extra-escolar?
Nao foram razões de ordem predominante teórica que impulsionaram o grande
número de pesquisas sobre a educação extra-escolar, na última década, principalmente
nos países em desenvolvimento. Quer financiadas pelo BIRD Banco Internacional
de Reconstrução e Desenvolvimento, pela UNICEF ou pela USAID, essas pesquisas
visam, de um lado, o estabelecimento de novas politicas de educação e a elaboração
de planos educacionais mais abrangentes. Constata-se, por outro lado, que a maioria
desses estudos estão relacionados com discussões sobre o desenvolvimento rural, a
necessidade de criação de novos empregos e a igualdade de oportunidades.
As razões mais profundas do inusitado interesse dessas agências sobre o
extra-escolar parece estar na consciência de que as novas estruturas, principalmente
industriais, implantadas nos países subdesenvolvidos, geraram desequilíbrios violentos
entre o rural e o urbano; a produção industriai e agrícola; as diversas regiões de um
mesmo país; e, principalmente, aguçaram o conflito entre as classes sociais. É bastante
alto o preço do crescimento econômico, pago pelos próprios países ditos emergentes,
em termos da exploração indiscriminada de seus recursos naturais e do aviltamento
das condições de trabalho de seus recursos humanos. Mas, vendo o desenvolvimento
basicamente como modernização e considerando apenas a dimensão técnica do plane-
jamento da educação, sao procuradas alternativas para a pouca eficiência dos sistemas
escolares,o exatamente como instrumento de superação das referidas desigualda-
des, pelo que elasm de injustas, mas porque os problemas por elas gerados compro-
metem o crescimento econômico desejado.
Procura-se, basicamente, conhecer melhor os programas existentes e examinam-
se as possibilidades de incrementar aquelas iniciativas julgadas mais estratégicas para
0 pretendido crescimento econômico e modernização dos setores considerados atra-
sados.
Ainda segundo P. Furter:
"A análise crítica do discurso sobre a educação extra-escolar voltada para o
desenvolvimento (...) mostra que esses modos de formaçãooo valorizados,
legitimados e promovidos porque corresponderiam melhor às exigências específi-
cas do desenvolvimento dos países periféricos, porque seriam a oportunidade de
uma prática de 'educação para a liberdade', ou porque mobilizariam recursos e
suscitariam criatividade até então subestimada. Ao contrário,o escolhidos por
serem o último achado a permitir, por outros meios e eventualmente de outras
formas, a mesma política de escolarização ocidental, de desenvolvimento e de
progresso ilimitado.o foi a proposição de novos modelos de desenvolvimento
que acarretou a concepção de novas estratégias de formação (...) mas, de fato, a
educação extra-escolar apareceu como um meio prático, como um remédio, um
corretivo (Delóon, 1975) que nos permitiria uma feliz escapada do impasse no
qual a obstinada universalização do modelo ocidental de formação nos meteu".
2
.
E essa discussão provoca outra ainda maior, explorada por E. de Kadt:
3
nao será a
' Osmar FÁVERO e Victor VALLA Doc. cit., p. 60.
* Pierre FURTER Doc. cit., p. 31-2.
3 Emanuel de KADT Is non-formal education any better? In: Sympsium on education as a form
colonialism. Brasilia. Julho de 1976. Ciência e Cu/tura. Sao Paulo, 28(12): 1-442-57.
educação extra-escolar uma nova forma de colonialismo?o se pode negar, em
primeiro lugar, que uma parte de programas de educação extra-escolar dependem de
auxílios estrangeiros, através de agências dos países ricos e de organizações internacio-
nais; em segundo lugar, muitos movimentosm nítida inspiração e metodologia
autóctones (a extensão rural é o exemplo clássico). Mas, se se entende o colonialismo
como uma forma de dependência, muitos outros pontoso trazidos à discussão. uma
ação massiva de alfabetização, diga-se ou não-funcional, por exemplo, pode configurar-
se numa dominação cultural de estruturas nacionais ou internacionais sobre outras
estruturas nacionais; de estruturas nacionais sobre estruturas regionais do mesmo país;
do mundo urbano sobre o rural etc.
Dessa forma,o se teria, na verdade, um problema novo, mas novas manifesta-
ções de velhos problemas. Ou melhor, voltando à colocação de R. Alves: as velhas
instituições podem reagir, sob o símbolo da reforma, demonstrando possuir flexibilida-
de suficiente para aceitar, mais cedo ou mais tarde, uma forma nova, quando se torna
possível uma dialética de complementaridade.
1
Ou novamente nos termos de P.
Furter:
2
"A progressiva incorporação do domínio extra-escolar ao império escolar mostra a
espantosa capacidade dos sistemas escolares de formação de adaptar-se às situa-
ções novas, de reagir por etapas às novas exigências, sem jamais recolocar em
questão a coerência interna de seu conjunto."
0 interesse pelo estudo das formas extra-escolares de educaçãoo deve ser,
pois, simplesmente para conhecê-las; muito menos para facilitar sua absorção pelos
sistemas de ensino existentes e, portanto, formalizá-las. Nao é mesmo tranqüilo
afirmar-se que o objetivo seria
"(.. .) uma reorientação substancial das prioridades nacionais no setor da educa-
ção, através de um planejamento bem elaborado e bem executado, pois esta
opinião' baseia-se em uma concepção essencialmente técnica do processo de
planejamento, queo leva em conta senão parcialmente o contexto sócio-econô-
mico."
3
Mas essa discussão extrapola os limites deste relatório. Acreditando-se, todavia,
no dinamismo potencial da educação, pode-se orientar o estudo do extra-escolar para
descobrir as verdadeiras situações de aprendizagem, aquelas efetivamente inovadoras,
que encaminham a autodidaxia dos indivíduos a grupos, constituindo-se em oportuni-
dades de verdadeira formação.
1
Rubem ALVES, Art. cit., p. 7.
1
Pierre FURTER, Doc. cit., p. 32.
3 Tim SIMKINS. La planification de l'éducation extrascolaire: stratégies et contraintes.
-
PERSPECTIVES
8(21:201-12, 2° Trim. 1978.
2. O MÉTODO
2.1. Natureza dos estudos tipológicos
Conhecidas especialmente na Psicologia, para clarificar as noções de pessoa e
indivíduo, as tipologiasm aplicação em todas as ciências. Os metodólogos advertem,
no entanto, que as tipologias correspondem a um estágio pouco avançado do desenvol-
vimento de uma disciplina científica. Mas insistem na inestimável contribuição que
podem fornecer para a construção de um quadro conceituai, para o afinamento e a
precisão maior dos conceitos: "A tipologia é o instrumento indispensável da conceitua-
ção".
1
"A função primeira da tipologia é identificar, simplificar e ordenar os dados de
tal maneira que possam ser descritos em termos comparáveis."
2
Em resumo, todos os metodólogos afirmam que o primeiro passo, formal e definiti-
vo para o conhecimento científico de uma realidade, é dado quando se começa a classifi-
car e tipificar os fenômenos; e alertam para o problema das tipologias existenciais,
classificações populares e categorias de senso comum que deturpam o conhecimento
científico, em vez de auxiliá-lo.
3
"A noção de tipo em ciências sociais é indissociável da idéia de classificação."
4
A
construção de classes, categorias ou tipos é um aspecto necessário do processo
através do qual podemos reduzir o complexo ao simples, a ocorrência à recorrência. A
noção de tipo, porém,o se identifica com a de categoria ou classe. Um sistema de
classificação é um instrumento de distribuição ou hierarquização, uma seleção de
atributos essenciais que caracterizam o objeto ou o grupo de objetos, dando uma visão
do "específico".
Denomina-se classificação o agrupamento sistemático de objetos ou eventos em
classes, com base em propriedades (atributos, fatores, traços específicos, característi-
cas etc.) que esses eventos ou objetosm em comum. Tipificação é a redução pragmá-
tica e equiparação de atributos relevantes para os objetivos fixados para a tipologia.
Assim como a classificação desenha como que uma rede de denominações, ordenan-
do-as, a tipologia oferece significado aos nomes, tornando descritível o objeto em
estudo.
6
1
Paul de BRUYNE et alii. Dynamique de la recherche en sciences sociales; les pôles de la pratique
méthodologique. Paris. PUF. 1974, p. 166.
2
Cf. John C. MacKynney. Typification, typologies and sociological theory- "Social forces". CHAPEL HILL. The
University of North Carolina Press, p. 3.
1
Idem, ibidem, p. 3.
4
P. de Bruyne. Op. cit., p. 166.
5
Ronald Abter et alii. Spadai organization; the geografhers view of the world USA, Prentice-Hall. 1971, p.
151.
O problema fundamental nos dois processos correlatos de classificação e tipifica-
ção é a definição dos critérios pertinentes de discriminação que permita uma divisão
univoca e representativa do objeto analisado. Afirma Bourdieu que a hierarquia estabe-
lecida entre as coisas agrupadas apresenta uma ordem cujos fundamentos devem ser
buscados fora do sistema classificatòrio.
1
Ou, como afirma P. de Bruyne: "Um simples
espírito de ordenação e classificação nao é a garantia única da cientificidade da
análise; para assegurar esta cientificidade, devemos interrogar-nos sobre os princípios
dos seccionamentos em que se baseia a análise".
2
Poucas tipologias explicitam esta problemática. Coloca-se aí o problema da hipó-
tese que orienta as análises, ou o da teoria que sustenta a tipologia: "Faltando tais
hipóteses, diz Mempel, análise e classificaçãoo cegas".
3
0 processo utilizado normalmente na construção do quadro tipológico é o da
redução. Consiste em identificar, pela combinação de um grande número de formas,
alguns tipos fundamentais, negligenciando as classes mais raras e aproximando as
classes comparáveis, pela associação das diferentes dimensões independentes com
valores precisos para cada uma delas, que constituem, assim, um quadro analítico.
4
Os
fenômenos sociaiso únicos na sua ocorrência no espaço e no tempo; para torná-los
inteligíveis e explicáveis devem ser reduzidos através de conceituações. Esta redução
acarreta, todavia, o inevitável empobrecimento do fenômeno social na sua singularida-
de e na complexidade das relações que devem ser analisadas e explicadas.
Para alguns autores, a noção de tipo implica a noção de história, pois o funciona-
mento de um segmento particular depende da inter-relação histórica dos fatores que o
determinam e afetam. Tratando, então, com conjuntos parciais de formas de educação,
deve-se ter presente que a organização dessas formas adaptam-se às mudanças do
campo social mais amplo a que pertencem. E a integração das diversas formas, entre si
e com os demais componentes sociais, é um processo histórico.
6
2.2. Tipologias da educação extra-escolar
Pela própria situação dos estudos sobre o tema, as tipologias existentes sobre a
educação extra-escolar sao ainda tentativas preliminares, elaboradas em função dos
objetivos visados pelas pesquisas ou pelas reuniões onde foram apresentadas. Pode-se
relacionar, nesse nível, duas propostas conhecidas:
a) do IIPE Institut International de Planification de l'Éducation
Apresentada por A. Calaway no "Seminário sobre a Planificação da Educação
Extra-Escolar em vista do Desenvolvimento", realizado em Paris, de 13 a 21 de
dezembro de 1971. distingue apenas duas categorias principais, correspondentes,
segundo o Autor, tanto às preocupações essenciais dos países em via de desenvolvi-
mento como à prática corrente, adotada pela UNESCO: o ensino extra-escolar para
jovens e o ensino extra-escolar para adultos. A tipologia proposta adota, então, como
critérios, o tipo de curso e atividades e o nível profissional do aluno, a variedade dos
agentes responsáveis e o conteúdo do ensino, chegando á seguinte formulação:
8
1
Pierre Bourdieu. A economia das trocas simbólicas.o Paulo. Perspectiva. 1974. p. 15.
2
P. de Bruyne. Op. cit., p. 167.
3 P. de Bruyne. idem. p. 168.
4
Cf. BARTON, in Boudon e Lazarsfeld. citado por Paul de Bruyne. Op. cit., p. 1 72.
8
Cf. Eric. R. Wolf. Una (ipologia del campesinato latinoamericano. Buenos Aires, Nueva Visión, 1977, p. 25.
Cf. UNESCO, La planification de l'éducation extra-scolaire en vue du développement: rapports et communi-
cations presentes au Séminaire tenue à l'Institut International de Planification de l'Education. Paris,
UNESCO/IIPE. 1972.
I Ensino extra-escolar para os jovens
A. Preparação para uma profissão:
cursos destinados àqueles que nao receberam nenhuma ou pouca instrução
teórica (cursos extra-escolar de alfabetização e de cálculo, instrução cívica e
ensino profissional);
cursos destinados a aumentar a instrução geral ou pré-profissional (ensino
primário superior ou secundário superior nas escolas de secretariado e oficinas
técnicaso oficiais; formação técnico-militar);
estágios de pré-emprego organizados por sociedades comerciais ou organiza-
ções beneficentes; cursos por correspondência.
B. Formação no trabalho:
aprendizagem em pequenas ou médias empresas (artesanato ou pequenos
negócios montados em aldeias, cidades ou aglomerações, tais como: carpinta-
ria, mecânica, alfaiataria, trabalhos ligados à construção civil, imprensa);
aprendizagem em grandes empresas (agricultura, indústria ou serviços dirigidos
pelos governos ou empresas privadas);
cursos para jovens trabalhadores, geralmente a curto prazo, que ampliem o
ensino pré-profissional ou a aprendizagem; formação de jovens agricultores e
programas de obras sociais.
C. Ensino visando ao desenvolvimento comunitário:
atividades de grupo fora da escola (clube de jovens agricultores, associação de
aprendizes que, além de seus objetivos sociais, desenvolvem o sentido do
comando e a consciência das responsabilidades cívicas e podem também ser
orientados para um aperfeiçoamento das capacidades profissionais);
programas nacionais de serviço de juventude (oferecendo ensino geral, cívico ou
técnico, e possibilitando aos jovens colaborar com o desenvolvimento nacional
de maneira organizada e disciplinada por um serviço comunitário, particular-
mente nas zonas rurais) nos países da África, Ásia e América Latina. (Por
exemplo: Jovens Pioneiros, Serviço Nacional da Juventude, Movimento da
Juventude, Ação de Renovação Rural, Serviço Cívico ).
II Ensino Extra-Escolar para Adultos
A. Ensino especializado e educação permanente para operários qualificados e
especializados:
formação de inspetores e funcionários para trabalhar no campo (serviço de
desenvolvimento agrícola e administrativo, higiene, pesca, silvicultura e projetos
rurais integrados; cooperativismo, desenvolvimento comunitário e animação
rural);
ciclos, habitualmente de curta duração, visando à melhoria das capacidades de
gestão e outras capacidades profissionais, assim como de competências téc-
nicas;
formação no trabalho, ou reciclagem para manter os profissionais atualizados
nas técnicas contemporâneas.
B. Educação de adultos que receberam pouca ou nenhuma formação escolar:
cursos destinados a suprir as carências de instrução (alfabetização e cálculo,
educação cívica; programas de alfabetização funcional, combinando o ensino da
leitura com a aquisição de novas técnicas);
cursos de melhoria do rendimento (ciclos organizados pelo governo ou por
instituições beneficentes com a intenção de fixar os agricultores em seu lugar
de residência; cursos noturnos ou diurnos, de curta duração, para o aperfeiçoa-
mento das competencias técnicas dos artesãos ou da capacidade de gestão dos
pequenos comerciantes);
serviços de desenvolvimento da agricultura e das pequenas empresas atingindo
os agricultores, os operários qualificados e os artesãos sobre seu lugar de
trabalho e respondendo a problemas particulares.
C. Ensino visando ao desenvolvimento comunitário:
serviços educativos com o objetivo de encorajar os esforços pessoais das comu-
nidades (organizados pelos governos ou organizações beneficentes, por inter-
médio das autoridades centrais das aldeias ou de grupos de afinidade e associa-
ções religiosas ou profissionais, comportando formação para a Planificação ou à
execução de projetos, tais como centros comerciais, centros comunitários,
estradas, maternidades e clínicas);
cursos de higiene, de saúde pública, de dietética e de puericultura para as
mulheres; educação de adultos para a Planificação familiar;
educação de grupos locais, encorajando os esforços comunitários: associação de
operários, de agricultores ou associações cooperativas.
b) O INSTITUTE FOR INTERNATIONAL STUDIES IN EDUCATION, da Michigan
State University, por sua vez, utiliza a seguinte classificação das atividades não-
formais:
a) como resposta imediata às exigências econômicas e sociais;
b) nos programas regionais e nacionais de desenvolvimento;
c) para os excluídos dos programas formais, isto é, para as populações pobres,
isoladas, rurais e analfabetas;
d) para o treinamento empresarial;
e) para as mudanças dramáticas nas condições econômicas, demográficas e eco-
lógicas;
f) nas estruturas não-educacionais adaptadas ás atividades educacionais;
g) como apoio educacional ás atividades não-educacionais.
uma sistematização das tipologias possíveis e existentes é feita por P. Furter,
no documento apresentado ao "Seminário sobre o Estudo das formas de Educação
Extra-Escolar no Brasil". A partir do modelo adotado pelo IED Institut d'Études du
Développement, de Genebra, que considera cinco fatores determinantes num programa
de Educação Extra-Escolar a saber: clientela, origem, agentes, recursos e formas de
intervenção, Furter distingue cinco modelos de tipologia, exemplificando cada um
deles com resultados das pesquisas realizadas pelo ICED International Council of
Education Development, dirigido por P. H. COOMBS.
1
o eles:
1
o
Tipologia em função das clientelas
Importantes porque normalmente a educação extra-escolar nao é obrigatória.
Exige a distinção entre a clientela potencial, referida nos planos e projetos e documen-
tos oficiais, e as clientelas reais, que participam efetivamente dos programas.
2
Pode
exigir, ainda, para uma análise aprofundada, o recenseamento rigoroso das clientelas
1
Pierre FURTER. Existe a formação extra-escolar? Op. cit., p. 16-31.
2
Cf. Pierre FURTER. A quem se dirige a educação de adultos? Análise qualitativa das clientelas do
desenvolvimento cultural. In: Educação permanente e desenvolvimento cultural. 2
a
ed.. Petrópolis.
Vozes, 1974. p. 157-68. Situa-se bem aqui a análise da faixa etária definida como prioritária pelo
MOBRAL, por exemplo, e a idade média dos alfabetizandos, como foi feito por Nair Speranza e sua
dissertação de mestrado na PUC/RJ: A clientela do MOBRAL, suas caracteristicas sócio-econômicas
(Rio. MOBRAL, 1974 COLEÇÃO MOBRAL. 7). retomada por Cláudio de Moura Castro no relatório
sobre "O MOBRAL e a Alfabetização no Brasil" (Brasília. IPEA/CNRH. 1974. 51 p.).
reais. O conhecimento da distribuição geográfica da clientela seja com relação ao
meio ou à zona a que se destina o programa, seja pela residência dos participantes
permite uma abordagem geocultural que pode ser interessante. É mais freqüente, no
entanto, a análise dos programas em função dos setores da economia ou das situações
sócio-econômicas.
1
Nesse sentido, foi elaborado por P. H. Coombs, uma classificação das ocupações
de base para o setor rural, bem como suas correspondentes necessidades de aprendiza-
gem e, a partir dela, uma classificação dos programas segundo o tipo de resposta
fornecida a cada um dos grupos determinados.
2
Pode-se discutir ainda, com relação ás tipologias em função das clientelas, a
questão da "apropriação institucional" das intervenções educativas: os programas
concebidos como universaiso estarão na verdade privilegiando minorias? Afinal,
quem determina o caráter da intervenção? Está presente para os responsáveis (agen-
tes) a necessária interdisciplinaridade de uma ação social? E, ao nível das característi-
cas individuais dos participantes, os programas sao apenas formas renovadas de
recrutamento, de condicionamento, de mobilização pela persuasão ou, ao contrário,
"através das intervenções e às vezes apesar delas, uma promoção do humano no
homem é realmente visada? Em outras palavras, como se efetua a passagem da
formação coletiva a uma necessária independência e autonomia na autodidaxia"?
3
Em particular, podem ser elaboradas tipologias fundadas sobre as características
individuais dos participantes.o as mais comuns, em função da idade, do sexo, da
formação ou experiência anterior.
2
o
Tipologias em função dos agentes
Enfatizando o interesse dos promotores, classifica os programas segundo os orga-
nismos responsáveis e sua filiação administrativa ou institucional. Distinguem-se nor-
malmente as atividades governamentais, as iniciativas privadas nao lucrativas e as
empresas lucrativas. Alguns autores consideram também os grupos subversivos, que
o desde os movimentos terroristas até os movimentos de libertação. Na área gover-
namental, como chama a atenção Furter, convém distinguir a filiação dos agentes e
das agências aos diversos Ministérios, evidenciando que, nos diversos países, a maioria
dos programaso dependem do Ministério da Educação. 0 documento citado exem-
plifica essa tipologia com o inventário parcial dos principais programas do Quênia,
classificados segundo os organismos responsáveis, também ele elaborado por colabo-
radores do ICED.
3
o
Tipologias em função da origem dos programas
Embora muito raras, essas tipologias permitem distinguir os programas de inspira-
ção e raízes nacionais (autóctones, em alguns casos) daqueles importados (seja pelas
tendências das instituições multinacionais ou bilaterais, seja pelas próprias instituições
nacionais) e das diversas inovações locais recentes. Em alguns casos, tal classificação
pode revelar os diferentes interesses envolvidos em determinados programas, que
podem condicionar inclusive objetivos, metodologia e mesmo conteúdos. Privilegia,
ainda, a análise histórica dos programas, que se tem revelado bastante fecunda.
4
No caso brasileiro, é extremamente importante e atual uma análise dos programas realizados para e ás
vezes com as populações das periferias dos grandes centros urbanos, assim como um estudo
especifico das formas de educação não-escolares no meio rural.
2
No texto em questão. Furter reproduz três exemplos retirados dos relatórios de pesquisa do ICED (Ver
Forum Educacional 1. p. 19-23. Quadros 4. 5 e 7).
3
Pierre FURTER. Op. cit., p. 30.
* Um exemplo bem-sucedido dessa análise é o texto As atividades em educação popular', de Aida Bezerra.
publicado em Educação Popular (Suplemento 17 do Boletim CEI. abril de 1977). particularmente no
que diz respeito à extensão rural e ao desenvolvimento comunitário.
4
o
Tipologias em função das formas de intervenção
Destacando-se as características institucionais dos programas, pode ser importan-
te analisar se a intervenção é fortuita ou permanente; se os apoios logísticoso
suficientes; assim como examinar os tipos e os "status" dos agentes (profissionais ou
voluntários etc.) e dos meios e métodos utilizados. Em termos de avaliação, segundo
Furter, é posta em questão aqui toda a coerência das relações entre mestre/aprendiz,
aprendizagem/avaliação, sanção/gratificação, estilo pedagógico/contexto.
1
5
o
Tipologias em função dos recursos
Além de distinguir as fontes dos recursos, que reforça as tipologias segundo as
agências e as origens dos programas, é importante verificar a natureza, a regularidade
e a continuidade dos mesmos recursos, tanto financeiros quanto humanos. A própria
análise de custos pode evidenciar que as formas gratuitas ou voluntárias de colabora-
ção podem ser viáveis apenas se garantidos o transporte e a manutenção (hospeda-
gem e alimentação) e os gastos eventuais dos agentes, que em geralo altos.
2
As
fontes de financiamento, por outro lado, explicitam a origem dos programas e condicio-
nam ou reforçam as formas de intervenção. Por outro lado, a estratégia de transforma-
ção de um financiamento assegurado 'de fora' (seja por agência internacional ou
nacional) em autofinanciamento diz respeito,o raro, à própria autenticidade e viabili-
dade do programa, tal como foi concebido.
2.3. Tipologias sobre formas de participação social, situações de alfabetização e
educação popular
o conhecidos ainda outros estudos tipológicos, para situações mais definidas,
mas metodologicamente muito férteis para o tema em questão.
Destacam-se, entre elas, dois trabalhos de A. Meister:
3
a) tipologia da participação provocada, a partir de pesquisa realizada na Argentina
em 1961-64; e
b) tipologia das situações de alfabetização, elaborada com vistas à avaliação do
PEMA Projeto Experimental Mundial de Alfabetização Funcional, da UNES-
CO, em 1972.
A. Meister, com base em estudos anteriores, havia estabelecido cinco tipos de
participação: de fato, voluntária, espontânea, provocada e imposta. A partir da pesquisa
feita no meio rural argentino, distinguiu seis grandes enfoques da participação provoca-
da. Sintetizamos esses enfoques, em primeiro lugar para exemplificar o método e, em
segundo, pela proximidade como o tema em estudo:
a) Difusão de procedimentos técnicos, vulgarização ou extensão, principalmente
de procedimentos agrícolas (métodos agrícolas): a ação de vulgarização
baseia-se essencialmente na informação e na captação da confiança dos
indivíduos, condições prévias à adoção por eles de certas técnicas que os
animadores externos (estranhos ao meio) julgam oportuno (desejável) fazê-los
adquirir. uma tal ação pode, às vezes, conduzir a outros enfoques de participa-
1
Pierre FURTER. Op. cit., p. 31.
2
É bem o caso do Projeto Rondón, no caso brasileiro.
3
Albert MEISTER. Participation, animation et développaient. (Paris, Anthropos. 1969) e Alphabétisation et
développement le rôle de l'alphabétisation fonctionelle dans le développement économique et le
modernisation (Idem. idem, 1973).
çâo provocada (trabalho social e desenvolvimento comunitário de melhora-
mento).
b) Trabalho social, sobretudo no seu aspecto de trabalho de grupo, por oposição
às intervenções individuais (case work): de origem principalmente urbana, o
trabalho social de grupo suscita a participação dos usuários (de um centro
social ou comunitário, por exemplo) ou dos clientes do serviço social, tendo
em vista tarefas coletivas de caráter social, educativo ou de lazer. O trabalho
social merece nossa atençãoo só pela influência que exerceu sobre as
origens do desenvolvimento comunitário, como também pela grande propor-
ção de trabalhadores sociais entre os especialistas e animadores do desenvol-
vimento comunitário; as preocupações antes sociais que econômicas de
desenvolvimento comunitário procedem, em parte, desta origem de seus
animadores.
c) Desenvolvimento comunitàrio de melhoramento: que suscita ações coletivas
com a finalidade de melhorar as condições de trabalho e/ou de vida de um
determinado meio. Muitas vezes, quando se apoiam em grupos locais (por
exemplo, instrução profissional agrícola em um clube de jovens agricultores ou
curso de economia doméstica em um clube feminino) as atividades de exten-
o conduzem a ações de melhoramento. Mais do que desenvolver a comuni-
dade local, o desenvolvimento comunitário de melhoramento se propõe orga-
nizar, coordenar os diferentes grupos e atividades sociais e educativas: no
meio urbano norte-americano este tipo de desenvolvimento comunitário é
geralmente designado com o nome "comunity organization", ou coordenação
dos serviços e atividades de assistência social e de caridade. Seja urbano ou
rural, este tipo de desenvolvimento comunitário enfatiza a organização da
realidade existente, sua melhoria, mas nunca sua transformação estrutural. A
coordenação das atividades e dos grupos recebe, muitas vezes, o nome de
Planificação; trata-se, contudo, de uma Planificação social eo de Planifica-
ção e de planos econômicos, como nos enfoques que se seguem.
d) Desenvolvimento comunitário de transformação: ligado a um projeto e/ou a
planos de transformação das estruturas econômicas e sociais do meio, mais
extenso (região, nação) que nos enfoques precedentes. Na medida em queo
se acomoda a uma realidade eo se limita a melhorar as condições de vida,
este tipo de desenvolvimento comunitário nao pode se esquivar de tomar
posições politicas: de fato, ele está muitas vezes ligado a um partido político,
do qual constitui a organização de mobilização popular para as tarefas de
natureza econômica. Na América Latina, os programas comunitários em geral
passaram do estágio de experiências voluntárias em comunidades locais isola-
das ou em zonas limitadas, ao estágio de planos nacionais, chegando-se
mesmo à integração progressiva destes planos na função pública (recupera-
ção). Em outros países ou continentes é necessário assimilar programas que
o se esquivaram ao problema das transformações estruturais e a um enfo-
que conflitual, visto que tôda estrutura está ligada a um poder (exemplos dos
Estados Unidos e da india).
e) Animação rural: representa mais que uma versão francesa do desenvolvimento
comunitário. Em seu conjunto, ela pretende ser uma articulação dos poderes
públicos com a organização popular com a finalidade de associar os habitantes
às ações governamentais de desenvolvimento. Seus programas principaiso
africanos (Senegal. Madagascar, Niger) e constituem o complemento das
intervenções técnicas e econômicas governamentais. Estreitamente ligados
aos partidos no poder, os programas de animação aproximam-se bastante, no
plano da metodologia das atividades, do "agit-prop", do qual falaremos a
seguir. Contudo, a filosofia expressa pelos criadores e "doutrinadores" (teóri-
cos) da animação rural, se parece bastante, se bem que em outra linguagem,
com a do desenvolvimento comunitário de melhoramento, no sentido de crer
na possibilidade de um desenvolvimento harmonioso, reconciliador dos
homens e de seus conflitos. Muitas vezes a animação é do tipo setorial, como
por exemplo o desenvolvimento da cooperação agricola, na qual a cooperação
"animada" é considerada como "instrumento trabalhista do desenvolvimento"
(exemplos da América Latina e do Canadá).
f) "Agit-prop", ou agitação-propaganda: método de luta revolucionária e de cons-
trução socialista. Diferentemente dos enfoques precedentes, a filosofia em
que se baseia o "agit-prop" concede um lugar preeminente ao conflito,o se
propondo ao diálogo ou à reconciliação entre diferentes classes ou camadas
sociais, mas a tomada de poder por uma delas.
A partir desses enfoques, A. MEISTER constrói uma tipologia com base nos
seguintes critérios:
a) tipos de intervenção, que inclui o grau de diretividade, o número de indivíduos
atingidos e sua qualidade;
b) características metodológicas;
c) bases ideológicas;
d) organização sobre o terreno;
e) estruturação das intervenções.
A tipologia das situações de alfabetização, por sua vez, é construída sobre três
parâmetros:
a) o grau de tradicionalidade/modernidade dos modos de produção;
b) o grau de "voluntarismo" na execução e na aplicação dos programas de
desenvolvimento;
c) o grau de ligação e funcionalidade entre os programas de desenvolvimento
econômico e as atividades de alfabetização.
Esses parâmetros combinados permitiram a MEISTER obter uma tipologia de oito
situações. Dessas, o autor destaca quatro, para avaliação dos programas do PEMA:
a) as situações ruraiso modernas, marcadas pela ausência ou pela fraca
influência de um voluntariado do desenvolvimento econômico, com ou sem
funcionalidade;
b) as situações rurais em vias de modernização e marcadas por um voluntariado
do desenvolvimento, com ou sem funcionalidade;
c) as situações industriais de crescimento voluntário, com ou sem funcionalidade;
d) as situações de marginalidade urbana, com ou sem funcionalidade.
1
O terceiro estudo é do brasileiro Carlos Rodrigues Brandão, que propõe uma
tipologia da Educação Popular na América Latina. Segundo o próprio Autor, o estudo
"tem a ambição de procurar uma ordem teórica onde, com certeza, elao existe
na prática. Debaixo de alguns títulos: "educação de adultos" estão escondidas
coisas iguais com nomes diferentes e coisas diferentes com nomes iguais".
2
Reproduz-se, a seguir, o quadro-resumo das alternativas de educação popular
proposto ao final desse estudo.
1
Albert MEISTER. Alphabétisation et développement: le rôle de l'alphabétisation fonctionnelle dans le
développement économique et la modernisation. Paris. Anthropos, 1973. p. 157-61 e 163-214.
2
Carlos Rodrigues BRANDÃO. Da educação fundamental ao fundamental na educação. Proposta, Suple-
mento 1. set. 1977.
ALTERNATIVAS DE EDUCAÇÃO POPULAR
2.4. Tipologia da Educação Não-Formal no Brasil
Quanto ao caso brasileiro, localizou-se apenas um ensaio de tipologia sobre a
educação não-formal, elaborado por Homero F. de Oliveira para a USAID, em 1972.
Após rápida conceituação do extra-escolar, com base nos documentos do "Seminário
sobre Planejamento da Educação Extra-Escolar em vista do Desenvolvimento", realiza-
do pelo IIPE (1971), o autor propõe uma tipologia por atividades das (por ele conside-
radas) maiores organizações brasileiras que atuam na Educação não-formal, ou seja:
A. TREINAMENTO VOCACIONAL E PROFISSIONAL
PIPMO, SENAI, SENAC
Cf. Carlos Rodrigues BRANDÃO. "Da educação fundamental ao fundamental na educação ". Proposta. Suple-
mento 1. set. 1978. p. 45.
B. EXTENSÃO RURAL
ABCAR (hoje EMBRATER)
C. DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO
ACB Ação Comunitária do Brasil
FASE Federação dos Órgãos de Assistência Social e Educacional
CNEG Campanha Nacional de Educandários Gratuitos*
D. ALFABETIZAÇÃO.
MOBRAL
E. TREINAMENTO DE PROFESSORES E GERÊNCIA
CENAFOR
F. TECNOLOGIA EDUCACIONAL
PRONTEL
Cada uma dessas 10 organizações é apresentada brevemente (uma ou duas
páginas cada), segundo o esquema:
a) filiação e histórico
b) objetivos e programa de ação
c) metodologia de trabalho
d) estrutura administrativa
e) financiamento (fontes e verbas globais)
f) planos futuros (expansão e melhoria do sistema)
g) observações
h) endereço e indicações do representante oficial.
Trata-se evidentemente de trabalho "encomendado", com vistas a eventual apoio
técnico-financeiro de agências internacionais, até certo ponto concretizado na época.
* Incluida no relatório "em vista de sua ênfase na educação do indivíduo, através da colaboração da
comunidade, e de seu conceito amplo e prático do processo educacional" (cf. p.23).
3. A TIPOLOGIA
3.1. Definição dos tipos básicos
A análise dos programas inventariados e sua classificação possibilitaram a defini-
ção de nove tipos básicos, a maioria desdobrada em subtítulos, como é esquematizado
abaixo:
A. FORMAÇÃO PROFISSIONAL
A.1 Iniciação profissional
A.2 Aprendizagem e qualificação
A.3 Atualização, aperfeiçoamento e especialização
A.4 Capacitação e treinamento
A.5 Desenvolvimento de pessoal
B. EDUCAÇÃO DE BASE E INICIAÇÃO PROFISSIONAL
B.1 Alfabetização e educação continuada
B.2 Promoção humana e iniciação profissional
C. EXTENSÃO RURAL
D. DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO
D.1 Ação comunitária
D.2 Organização comunitária
E. SAÚDE
E.1 Educação sanitária
E.2 Saúde comunitária
E.3 Higiene do trabalho e prevenção de acidentes
E.4 Reabilitação das condições de saúde
F. FORMAÇÃO ARTÍSTICA
F.1 Educação pela arte
F.2 Iniciação às artes
F.3 Difusão artístico-cultural
G. FORMAÇÃO DESPORTIVA E RECREAÇÃO
G.1 Iniciação à prática esportiva
G.2 Formação e treinamento desportivo
G.3 Esporte e recreação
H. FORMAÇÃO RELIGIOSA
H.1 Iniciação religiosa
H.2 Formação religiosa
I. MOVIMENTOS DE JUVENTUDE E INFANTO-JUVENIS
Os tipos básicos serão sistematicamente apresentados, a seguir, pelos fatores de
análise: origem, clientela, forma de intervenção, agentes e recursos. Nem sempre,
todavia, esses fatores poderão ser separados, embora sempre apareçam distinguidos.
Observa-se, ainda, que os termos e designações foram incorporados à própria definição
dos tipos e de seus subtipos.
A. FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Nos termos da Recomendação n° 150 da Organização Internacional do Trabalho,
0 conceito atual de Formação Profissional é bastante amplo:
"(...) desenvolver as aptidões humanas para uma vida ativa produtiva e satisfató-
ria e, em união com as diferentes formas de educação, melhorar as aptidões para
compreender individual ou coletivamente tudo o que for relativo às condições de
trabalho e o meio social, e influir sobre ambos".
1
Registra-se também uma convergência cada vez maior entre os objetivos da
orientação e formação profissionais, relacionados com a política e os serviços de
emprego, e o novo modo de entender a educação um processo contínuo, queo se
esgota num determinado número de anos de estudos, mas que se estende por toda a
vida. assim como com o reconhecimento de que outras agências e, em certa
medida, toda a sociedade, desempenham funções educativas.
Em termos concretos, todavia, o entendimento corrente dos organismos públicos
ligados ao trabalho, das empresas e das instituições por ela mantidas para desenvolver
os programas de Formação Profissional ainda elaboram sobre um conceito mais restri-
to: a capacitação e a qualificação de uma pessoa para que exerça um emprego, seja ou
o pela primeira vez,, assim como a atualização, aperfeiçoamento, especialização ou
readaptação daqueles já empregados.
É dentro dessa perspectiva que é desenvolvida a Formação Profissional no Brasil,
compreendendo as seguintes faixas:
a) iniciação profissional
b) aprendizagem e qualificação profissional
c) atualização, aperfeiçoamento e especialização
d) capacitação e treinamento profissional
e) desenvolvimento de pessoal
A.1. Iniciação profissional
Entendida como as primeiras noções teórico-práticas fornecidas sistematicamente
em cursos ou treinamentos, objetivando normalmente a introdução de mão-de-obra
semiqualificada no mercado de trabalho.
0 programa oficial mais forte nessa faixa, para o setor secundário, é o PIPMO
Programa Intensivo de Preparação de Mão-de-Obra, atualmente vinculado ao Ministé-
rio do Trabalho.o é executivo; coordena os cursos e treinamentos e repassa as
verbas para as diversas agências, como a Fundação Gaúcha do Trabalho, o SENAI, o
MOBRAL etc, através de convênios.
A.2. Aprendizagem e qualificação
Tanto a aprendizagem, para os menores (14 a 18 anos), como a qualificação, para
jovens e adultos (maiores de 18 anos), visam à formação metódica do profissional,
realizadas em escolas, em centros de formação ou no próprio local do trabalho.
1
Organização Internacional do Trabalho, Recomendação nº 150. aprovada pela 60ª Conferência Geral, em
junho de 1975.
A aprendizagem é regulamentada por leis específicas, relativas ao SENAI
1
e ao
SENAC.
2
A partir da Lei n° 5.692/71 e do Parecer n° 699 do CFE, os cursos de
Aprendizagem e Qualificação, realizados nas Escolas do SENAC e nos Centros de
Formação Profissional do SENAI,o considerados de Ensino Supletivo. Por sua estru-
tura,o formas escolares, embora tenham sistemáticas e metodologias próprias e se
destinem a clientelas específicas. Foram, pois, excluídos da classificação.
A.3. Atualização, aperfeiçoamento e especialização
o modalidades de formação destinadas a pessoal já qualificado. Encontram-se
suas ações sistematizadas tanto nas agências de formação quanto nas escolas superio-
res e universidades. Tal como no item anterior, esses casoso foram considerados na
classificação; mas incluíram-se os programas realizados nas próprias empresas.
A.4. Capacitação e treinamento
A capacitação indica um modo de ação menos definido que a aprendizagem e a
qualificação. Pelos programas analisados, pode-se entender que ela visaria à semiquali-
ficação. Um bom exemplo dessa modalidadeo os cursos realizados pelo SENAI, em
convênio com o PIPMO (com duração de 360 horas, em geral), para o pessoal encami-
nhado pelo Departamento Nacional de Mão-de-Obra, e com diversas empresas, embo-
ra ainda realizado numa forma bastante próxima das escolares. Nas empresas, todavia,
essa modalidade reveste-se de características próprias. Eo raro o termo é emprega-
do em relação à formação do próprio pessoal da instituição.
Quanto ao treinamento, visa sempre à preparação para ações específicas e deter-
minadas. É de curta duração e seu conteúdo é essencialmente prático e operativo.
A.5. Desenvolvimento de pessoal
Pode ser entendido como um processo de aperfeiçoamento do pessoal já engaja-
do na instituição, visando sua capacitação específica para compreender e resolver
melhor os problemas dessa instituição. Embora possa incidir em todos os níveis,
normalmente se dirige às chefias, em geral, e, em particular, ao nível gerencial, visando
á melhoria do processo de tomada de decisões, que supõe alguma participação na
gestão da empresa ou programa, mesmo por delegação de competência. A origem
desses programas prende-se à aceitação dos princípios e teorias da organização; por
essa razão, aparecem sistematizados apenas em grandes empresas.
A origem desses programas de Formação Profissional confunde-se com o próprio
processo de industrialização, para o caso do setor secundário. No caso dos serviços,
objetivam tanto responder às necessidades da modernização da sociedade, quanto
remediar alguns desequilíbrios, basicamente procurando possibilitar às camadas da
população obter formação para um emprego, ou um meio para complementar a renda
familiar.
com relação às clientelas, os programas de iniciação profissional atingem normal-
mente a população de baixa renda jovens e adultos de ambos os sexos que vivem
na periferia dos grandes centros ou nas cidades-pólo. (Não raroo um desdobramento
do que se designa como educação de base, como veremos no tipo B.)
Quanto aos demais programas, a clientela é normalmente vinculada às empresas,
ou está em via de ser admitida. Registra-se, todavia, a existência de programas amplos,
funcionando em regime de cooperação com as empresas, como o coordenado pela
ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária, o CENAFOR e as Superinten-
dências Regionais de Desenvolvimento, as Confederações e Federações da Indústria,
1
Decreto-lei n° 4.048/42. modificado pelo Decreto-lei n° 4.936/42.
2
Decreto-lei n° 8.621/46, complementado pelo Decreto-lei n° 8.622/46.
do Comércio e da Agricultura, o Plano Nacional de Treinamento de Executivos e o
Plano de Assistência Gerencial á Pequena e Média Empresa.
A forma de atuação das agências guarda uma grande proximidade com formas
escolares: cursos, dados por instrutores, com duração em geral fixa, presença controla-
da e avaliação.
Nas empresas, todavia, foi registrada uma gama imensa de metodologias: desde a
aula tradicional, até a televisão educativa; ao lado das formas já consagradas (séries
metódicas, TWI etc), experiências com ensino por módulos e por correspondência (no
IBAM, para os auxiliares das prefeituras, e na EMBRATEL, para o pessoal localizado ao
longo das linhas de transmissão).
Quase todas as empresas mantêm sistemas de avaliação mais ou menos explíci-
tos e sanções correspondentes, em geral baseados em critérios mais rígidos ou pelo
menos mais restritivos que os dos sistemas de ensino. Neste caso, parece-nos válida a
denominação "extra-escolar", como foi convencionada para fins desta pesquisa, eo
aplicável a denominação "não-formal".
Os agentes da formação profissional sao normalmente coordenadores, superviso-
res ou instrutores contratados pela própria agência ou empresa. É freqüente o caso de
uma dupla função: trabalham numa empresa eo instrutores ou supervisores, o que
garante uma orientação bastante próxima do trabalho concreto. 0 mesmoo parece
ocorrer, todavia, nos cursos de iniciação profissional promovidos quase massivamente,
como os do PIPMO, em alguns Estados.
Os recursos aplicados provêm quer dos próprios programas (PIPMO, ABES), ou das
empresas, públicas ou privadas. Emborao se tenha podido conhecer mais de perto o.
problema dos recursos, pela simples observação dos orçamentos do SENAI e do
SENAC e dos dados divulgados pela publicação SENAI-EMPRESAS, pode-se afirmar
que os recursos empregados pelas empresas na formação de pessoalo vultosos.
Esse aspecto, todavia, merece um estudo específico e obrigatoriamente comparativo.
B. EDUCAÇÃO DE BASE E INICIAÇÃO PROFISSIONAL
Conforme foi indicado no Capítulo 1, o termo Educação de Base vem sendo
revigorado nas atuais discussões sobre o extra-escolar, com um conteúdo novo, na
medida em que associa um mínimo de educação e de formação profissional posta à
disposição dos setores mais pobres da população para que participem mais ativamente
do desenvolvimento, sobretudo econômico. Na verdade, as sociedades capitalistas em
desenvolvimento estão criando um sistema massivo e dual de educação para as
populações queo tiveram acesso à escola ou a abandonaram muito cedo, sistema
esse complementar ou mesmo substitutivo do sistema de ensino regular.
1
B.1. Alfabetização e educação continuada
Em decorrência da Lei n° 5.692/71, esses primeiros conteúdoso considerados
como de Ensino Supletivo e podem encaminhar para os exames de Suplência. De tôda
forma, esses programas principalmente o MOBRAL, que aglutina a maioria dos
programas municipais e se soma também aos esforços desenvolvidos nos quartéis,
com os incorporados ao serviço militar, por exemplo e o MEB podem ser considera-
dos programas de massa. Em suas origens na consciência da eliminação do analfa-
betismo e nas campanhas nacionais de alfabetização de adultos e adolescentes e de
educação rural, iniciadas no Brasil em 1945,
2
ao lado das grandes campanhas de
' Cf. Banco Mundial. "Education sector working paper", 1974, citado por Tim SIMKINS em "La planification
de l'éducation extra-scolaire: strategies et contraintes. PERSPECTIVES 8I2):201-12. 2° trim. 1978.
2
Ver Osmar FÁVERO, sobre os conceitos de educação de base (retrospectiva da educação de base no Brasil.
através das campanhas e movimentos nacionais, organizados no periodo 1945-65, visando explicitar
os conceitos fundamentais de educação com que trabalharam). PROPOSTA 2(8):32-49, set. 1978.
saúde e educação sanitária.
1
A clientela visada ó normalmente de jovens e adultos, de ambos os sexos, das
camadas carentes da população. Por deficiências da rede escolar do 1
o
grau, todavia, e
por dificuldades outras encontradas pela população em idade escolar, os programas
atingem também menores na faixa etária dos 10-14 anos, principalmente na zona rural.
Quanto aos recursos financeiros, o MOBRAL aumenta-se dos recursos captados
através de parcela da Loteria Esportiva e deduções do Imposto de Renda de Pessoas
Jurídicas. O MEB, desses recursos vinculados, através do Ensino Supletivo, e de
recursos externos, mas em escala bastante inferior aos primeiros. A utilização de
agentes locais voluntários (monitores) e a mobilização comunitária diminuem bastante
o custo financeiro dos programas.
B.2. Promoção humana e iniciação profissiona/
Programas desenvolvidos junto a camadas de baixa renda, atingindo jovens e
adultos de ambos os sexos que vivem na periferia dos grandes centros ou de cidades-
pólo. Possibilitam a iniciação profissional, através de treinamento, buscando atender,
de um lado, a situação de vida dos beneficiários e, de outro, sua inserção no mercado
de trabalho. No caso da população feminina, objetiva, na maioria das vezes, uma
complementação da renda familiar, através de serviços feitos em casa (costura, culiná-
ria, artesanato etc.). A iniciação profissional é, portanto, desenvolvida em concomitân-
cia com a formação integral da pessoa, a partir de uma educação de base, por
exemplo, e de sua integração social.
A partir dos casos estudados, pode-se afirmar que a maioria das agências locais
que oferecem a alfabetização, o fazem numa perspectiva diferente que os programas
de massa e no contexto mais radical da promoção humana e da organização comunitá-
ria.o exemplos significativos o MOC e o SIM, ambos de Feira de Santana, na Bahia,
e o Banco da Providência, no Rio de Janeiro.o se pode negar, todavia, que também
0 MEB guarda essa mesma dimensão em algumas ações que desenvolve junto ás
comunidades (grupalização), a partir da alfabetização e da educação integrada.
Os agentes atuam como profissionais, mas sua formação e experiência podem ser
melhor colocadas na linha de instrutores-animadores. Tanto os agentes como as insti-
tuições que os mantêm atuam em função de princípios, em geral religiosos, que
transcendem o meramente profissional. Assumem com os participantes do programa
um certo compromisso, inclusive como testemunho daqueles princípios.
Os recursos mais significativos provêm de convênios com órgãos públicos (LBA,
por exemplo), de ajuda externa (como no caso da FASE e do SIM), de campanhas e
realizações diversas (como a feira anual que suporta financeiramente o Banco da
Providência).
C. EXTENSÃO RURAL
Introduzida no Brasil nos anos 50 e realizada em plano nacional primeiro pela
ABCAR Associação Brasileira de Crédito e Assistência Rural e suas filiadas esta-
duais, e hoje pela EMBRATER Empresa Brasileira de Assistência Técnica e Extensão
Rural, através de suas filiadas (EMATER), assim como por órgãos regionais (CEPLAC,
no Sul da Bahia, por exemplo) e por algumas Secretarias de Agricultura Estaduais
(principalmente a do Estado deo Paulo), a extensão rural pode ser considerada uma
1
Ver Isabel Fontenele PICALUDA e Nilson do Rosário COSTA. História e Saúde, e Ana Clara Torres
RIBEIRO. Elementos conceituais desenvolvidos pela pesquisa Campanhas sanitárias e sua institucio-
nalização análise preliminar'. Comunicações apresentadas à 29
a
. Reunião Anual da Sociedade
Brasileira para o Progresso da Ciência. Sao Paulo, julho 1977.
das experiências pioneiras de educação extra-escolar e não-formal no meio rural brasi-
leiro.
Fruto de bem sucedida experiência americana, transplantou métodos e técnicas
de trabalho e a forma de organização cooperativa: os programaso apoiados, no caso
dos governos federal, estadual e municipal. Diferentemente da experiência americana,
no entanto onde a função primordial erar ao alcance dos agricultores as informa-
ções obtidas pela pesquisa e experimentação, realizadas basicamente nas Universida-
des situadas em terras dos Estados, a extensão rural caracterizou-se no Brasil como
um serviço voltado para a obtenção de melhores condições de vida da família rural,
através de uma atuação educativa e de um esforço de racionalização da produção. O
sistema EMBRATER funciona, inclusive, como intermediário entre os proprietários e as
agências financeiras (crédito supervisionado).
Seu objetivo principal é incentivar o aumento da produção e da produtividade
agrícolas, mediante a introdução de novas tecnologias, do cultivo de novos produtos e
da necessária melhoria da mão-de-obra e da capacidade empresarial dos proprietários
rurais. Seus programas atingem fortemente o médio proprietário rural. Para os peque-
nos proprietários e arrendatários, a EMBRATER tenta realizar, atualmente, um progra-
ma de produção de alimentos e nutrição, em convênio com o INAN —Instituto Nacional
de Alimentação e Nutrição.
Atinge ainda comunidades e desenvolve várias atividades com a juventude rural.
através dos clubes 4-S, inclusive capacitação de mão-de-obra jovem. Apoia sistemati-
camente a ação de outras agências sociais que atingem o meio rural, principalmente a
rede de ensino e as atividades de saúde.
Seus agentes o extensionista rural e a economista doméstica, além dos espe-
cialistas tiveram grande penetração no meio rural brasileiro. Desligado da pesquisa
e da experimentação, todavia, a ênfase da ação educativa passou a ser a vulgarização
de experiências tidas como verdadeiras.
1
Os recursos mobilizados provêm dos cofres públicos.o utilizados diretamente
pelas Secretarias de Agricultura e pela CEPLAC, e canalizados para a EMBRATER pelo
mecanismo de convênios já referido.
D. DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO
0 desenvolvimento comunitário supõe uma intervenção em determinado espaço e
uma ação ampla, reunindo os esforços de um grupo ou de uma agência externa á
mobilização dos grupos locais. Pode-se distinguir dois subtipos, conforme os objetivos
e metodologias dessa intervenção:
a) ação comunitária
b) organização comunitária
D.1. Ação comunitária
Envolve um conjunto de programas propostos, eo raro diretamente realizados.
por secretarias de estado, fundações ou órgãos publicos ligados às cooperativas habita-
cionais, favelas e núcleos de moradia provisórios, ou junto às populações periféricas
das grandes cidades ou de cidades-pólo (como Feira de Santana, na Bahia, por exem-
plo). Procuram cobrir as áreas de saúde (higiene, assistência materno-infantil e
pré-escolar), iniciação profissional para jovens e adultos, esportes e recreação, forma-
ção de liderança etc.
Mesmo correndo o risco de generalização, pode-se afirmar, a partir dos casos
estudados, que a forma de intervenção é dirigida e pode ser caracterizada como de
1
Maria Aida BEZERRA. As atividades em educação popular". In: Educação popular. CEI/Suplemento 17.
Rio de Janeiro, Abril 1977. p. 42-56.
melhoria das condições locais (habitação, urbanismo, higiene, esportes e educação, e
iniciação profissional).
Os agenteso em sua maioria profissionais, pagos pelos grupos ou agências
responsáveis.
No caso dos organismos públicos, os custos previstoso normalmente altos,o
só pelo pessoal envolvido mas principalmente pelos equipamentos comunitários a
serem instalados e mantidos.
Os exemplos mais fortes de ação comunitária, em plano estadual e local, foram
encontrados no Instituto de Orientação às Cooperativas Habitacionais.
D.2. Organização comunitária
Desenvolvida normalmente por agências privadas e sobretudo de origens religio-
sas, procura, em geral, partir da situação do grupo social, visando ajudá-lo a descobrir e
situar os problemas locais e agir em conseqüência. Caracteriza-se como uma ação de
transformação, normalmente a longo prazo, com base na dimensão educativa concreti-
zada através de várias ações concretas, decididas e realizadas pelo próprio grupo.
Os agentes sao profissionais e voluntários; sua ação supõe uma identificação com
as populações e uma certa adesão ideológica ao programa.
Os custoso basicamente do pessoal, embora se canalizem recursos para os
serviços e equipamentos necessários. Boa parte dos custos, inclusive, pode ser imputa-
da aos próprios beneficiários.
como exemplos de programas de organização comunitária, cita-se o Movimento
de Organização Comunitária de Feira de Santana e o Serviço de Assistência Rural,
criado pela Diocese de Natal, que realiza amplo programa junto às comunidades rurais
do Rio Grande do Norte, desdobrado em uma série de programas educativos: alfabeti-
zação e educação integrada, educação política, educação cooperativa para artesãos,
educação sanitária etc.
E. SAÚDE
Os programas de saúde podem ser desdobrados em quatro subtipos, a saber:
a) Educação sanitária;
b) Saúde comunitária;
c) Higiene do trabalho e prevenção de acidentes; e
d) Reabilitação das condições de saúde.
E.1. Educação Sanitària
Colocam-se nessa faixa todos os programas de saúde e higiene, alimentação e
nutrição, desenvolvidos junto a grupos ou populações carentes, quer como programas
específicos, quer integrados com outros programas mais amplos, principalmente alfa-
betização e educação fundamental, extensão rural e desenvolvimento comunitário.
Os programas de educação sanitáriam uma dupla origem. Quando integrados
em programas mais amplos, iniciaram com eles, como uma de suas dimensões. Em
termos de prevenção e combate a doenças endêmicas, nasceram como campanhas ou
serviços nacionais (Departamento Nacional de Endemias Rurais, Campanha de Erradi-
cação da Malária, Serviço Especial de Saúde Pública etc), também na década de 40 e
também como conseqüência do propósito de intervir nos setores sociais básicos, em
áreas consideradas como de pré-investimento para o crescimento econômico.
Em sua maioria,o realizados por instituições da área de educação ou bem-estar
social, envolvendo a nível profissional ou voluntário, professores, animadores, assisten-
tes sociais etc. Quando promovidos por agências específicas do sistema de saúde,
porém, envolvem profissionais da área. Do levantamento efetuado, podemos citar
corno exemplos do primeiro caso: MOBRAL. MEB. FASE, MOC, ABES, assim como os
órgãos que trabalham com os núcleos habitacionais: INOCOOP e COHAB.
Os recursoso oriundos dos cofres públicos, dos próprios órgãos de saúde ou
repassados através da Legião Brasileira de Assistência, que se encarrega dos progra-
mas de atendimento a gestantes e nutrizes e à primeira infância.
E.2. Saúde comunitària
A origem desses programas localiza-se nas novas proposições de saúde pública,
através da OMS Organização Mundial de Saúde e da OPS Organização Paname-
ricana de Saúde. Sua introdução no Brasil, todavia, ó mais recente provavelmente a
partir do final dos anos 60.o desenvolvidos nos bairros mais pobres, normalmente
na periferia das capitais, e podem ser considerados, de certa maneira, como experi-
mentais.
Em sua forma mais elaborada, esses programas visam a implantação de um
serviço comunitário de saúde, que coordena: a) a promoção da saúde e proteção
específica contra doenças (prevenção primária); b) o diagnóstico precoce, o pronto
atendimento e a limitação de incapacidade (prevenção secundária); c) a reabilitação
(prevenção terciaria) das condições de saúde física, mental e social.m o alcoolismo,
as doenças mentais, a desnutrição de crianças, assim como a tuberculose e todas as
doenças endêmicas infantis, como problemas sociais, procurando explicitar suas cau-
sas mais profundas e equacionar sua prevenção e tratamento na comunidade e com os
grupos sociais diretamente envolvidos. É exatamente na forma de preparação e com-
prometimento da família, na organização do sistema de atendimento, inclusive no
apoio das equipes de voluntários, que se explicita sua forte dimensão educativa, tanto
para a população-alvo quanto para o próprio pessoal encarregado do serviço. Para ser
eficaz, a ação é em si mesma educativa.
A organização é específica do setor de saude pública. O único exemplo examinado
foi, no Rio Grande do Sul, o Centro Médico-socialo José do Murialdo, situado num
bairro popular nos arrabaldes de Porto Alegre. Pôde-se compará-lo, todavia, com a
ação desenvolvida por centros médico-sociais no Município deo Paulo.
E.3. Higiene do trabalho e prevenção de acidentes
Esses programaso de realização obrigatória nas empresas, por força de disposi-
tivos legais, e acompanham grande parte dos programas de formação profissional.o
realizados como cursos e implantados como serviços, nas empresas e instituições,
promovidos e controlados pelos Ministérios do Trabalho e da Saúde e apoiados tecnica-
mente pelo FUNDACENTRO Fundação Centro Nacional de Segurança, Higiene e
Medicina do Trabalho. Estendem-se também como campanhas, nos setores de trans-
portes, desenvolvidos pelos órgãos específicos, como, por exemplo, as desenvolvidas
pelo DNER, através dos meios de comunicação de massa, sobre os perigos do excesso
de velocidade nas estradas e as campanhas de trânsito, em geral.
E.4. Reabilitação das condições de saúde
Finalmente, na quarta faixa, colocam-se os programas de reabilitação de saúde
para portadores de deficiências congênitas ou adquiridas (paraplégicos, disléxicos,
diafônicos, acidentados etc). Envolvem um conjunto de ações médicas e psicossociais
e se revelam como verdadeira e às vezes completa reeducação, tanto através de
esportes, recreação, cultura e das ações específicas para a reintegração na vida domici-
liar, familiar e profissional.
0 exemplo mais notável, entre os casos estudados, foi encontrado na ABBR
Associação Brasileira Beneficente de Recuperação instituição considerada como
padrão nacional, com similares em várias capitais, principalmenteo Paulo., no
entanto, amplo programa desenvolvido pelo INAMPS, inclusive em termos de reapro-
veitamento do pessoal acidentado.
O pessoal á vinculado ao setor de saúde e previdência social. Os recursoso
públicos, repassados mediante convênio para as instituições privadas. (No caso da
ABBR, todavia, há anos ela se debate em crises financeiras.)
F. FORMAÇÃO ARTÍSTICA
Nos últimos 70 anos. tem-se localizado na área da arte-educação uma das formas
mais renovadoras de educar na perspectiva do desenvolvimento integral da criança, do
estímulo ao desenvolvimento individual e criador do homem e do reconhecimento e
estudo de sua criatividade. No Brasil, somente a partir da Lei nº 5.692/71, a educação
pela arte recebeu o devido estímulo legal, passando a integrar o currículo do 1
o
e 2
o
graus. No entanto, dentro dessa mesma perspectiva e mesmo em período anterior à
referida Lei, encontravam-se na sociedade inúmeras iniciativas congêneres. O inventá-
rio dos programas das diversas instituições cadastradas configura a existência de três
faixas, quando ocorre este tipo de educação extra-escolar, a saber:
a) Educação pela arte
b) Iniciação às a. tes
c) Difusão artístico-cultural
F. 1. Educação pela arte
A origem dessa proposta educativa localiza-se na tomada de consciência do valor
e da importância da arte como elemento essencial na formação integral do indivíduo,
especificamente em sua dimensão criativa.
0 levantamento preocupou-se apenas com os programas promovidos fora das
escolas, por instituições públicas e particulares, normalmente com a estrutura de
fundação, e por agências privadas, com interesse comercial. Normalmenteo realiza-
das através das "escolinhas de arte", "centros de criatividade", "ateliers" e "oficinas".
Dentre as primeiras destacamos: as Fundações Culturais do Maranhão, do Espírito
Santo e de Curitiba (que mantém o Centro de Criatividade e o Museu Guido Viaro,
entre outros), os Museus de Arte Moderna (do Rio de Janeiro e deo Paulo) e.
principalmente, a Escolinha de Arte do Brasil, que funciona como cabeça de uma rede
nacional de "escolinhas" congêneres.
As atividadeso dirigidas a crianças e adolescentes, predominantemente nas
cidades de grande e médio porte e principalmente nas capitais dos Estados. A natureza
da instituição promotora condiciona o nível sócio-econômico da clientela: quando
pública, atinge-se as classes média e baixa; quando privada, média e alta.
F.2. Iniciação às artes
Os programas dessa faixa originam-se na necessidade de atender à demanda das
classes média e alta, em geral da zona urbana. Normalmenteo realizados através de
cursos teórico-práticos, ou mesmo apenas práticos, atendendo a uma clientela de
adolescentes, jovens e adultos. Os primeiros provêm normalmente das "escolinhas de
arte", encaminhados pelos pais ou encaminhando-se voluntariamente. Os jovens e
adultos, oum aspirações a se tornarem artistas, ou sao professores da rede escolar,
que se preparam para atuar na mesma faixa, ou profissionais que trabalham com
arte-terapia, ou procuram os cursos como lazer e realização pessoal.
As agênciaso as mesmas citadas anteriormente, mas sente-se aqui muito mais
o peso dos cursos de academias particulares,o raro orientadas por professores de
renome, para a música, o canto, a dança etc. Os exemplos mais significativos estuda-
dos foram: o Centro de Criatividade de Curitiba. Museu de Arte Moderna e Teatro
Amador "O TABLADO", no Rio de Janeiro.
Além da iniciação, localiza-se ainda nessa faixa, o aperfeiçoamento, a atualização
e a especialização de profissionais e educadores, assim como os cursos preparatórios,
geralmente particulares, para as carreiras artísticas nas academias e conservatórios.
F.3. Difusão artístico-cultural
Partindo do pressuposto de que na comunicação artística existem dois pólos a
serem considerados: o artista e o apreciador, a difusão artístico-cultural aparece como
sendo aquela cujo objetivo é formar o apreciador. Sem dúvida, a existência destes dois
pólos supõe, em termos de formação artística, a necessidade de um preparo para
enfrentar as duas posições. Do ponto de vista de formação do artista ou profissional,
além do conhecimento da historia da arte,o necessários o conhecimento e o domínio
de materiais, dos instrumentos de trabalho e da técnica. Para o apreciador se faz
necessário, também, um conjunto de informações de caráter histórico e técnico, de
maneira a enriquecer a mera impressão empírica.
Assim, podem ser enquadrados nessa faixa programas normalmente designados
de informação ou difusão cultural, com conteúdos sistematizados e objetivos bem
definidos, pelo menos no pólo ligado à produção, e divulgados, por exemplo, pelo rádio
e televisão educativa, ou mesmo pelas emissoras comerciais. Da mesma naturezao
as conferências, os seminários sobre artes, os ciclos de conferências ou filmes, retros-
pectivas etc. Desse ponto de vista, também podem ser encaradas como de formação
artístico-cultural as atividades específicas dos próprios museus, teatros, cinemas de
arte, assim como programas de turismo e apresentação do folclore, desde que sistema-
tizados e quando explicitam a dimensão educativa que lhes é inerente.
A clientela destes programas é constituída, regra geral, por públicoso contro-
lados.
G. FORMAÇÃO DESPORTIVA E RECREAÇÃO ORIENTADA
A atividade física, tal como a artística, tem sido reconhecida universalmente como
um meio educativo capaz de contribuir decisivamente na formação integral do indiví-
duo. Por esta razão, no âmbito dos sistemas de ensino regular, em todos os níveis e
ramos, se encontra a prática destas atividades sob a denominação de "educação física
e desportiva".
Entre nós, a educação física foi objeto de um diagnóstico, levado a efeito através
de um convênio firmado em 1969 entre o CNRH-IPEA e a então Divisão de Educação
Física do MEC. Os resultados deste trabalho foram utilizados na elaboração da Política
Nacional e do Plano Nacional de Educação Física e Desportos para o período
1976-1979
1
. Assim, ao contrário da educação artística, a educação física e desportos
já constitui objeto de planejamento por parte do Estado, nas seguintes áreas de
atuação: educação física e desporto infantil, desporto de massa e desporto de alto
nível. Isto significa que, ao nível da formação desportiva, já existe por parte do governo
um esforço no sentido de organizar as atividades específicas do setor. 0 Planoo só
trata da educação física e desportos no âmbito dos sistemas educacionais de ensino
regular, como também das atividades desenvolvidas no espaço extra-escolar, por enti-
dades desportivas diversas.
O levantamento feito indicou a presença de programas do tipo formação desporti-
va e recreação orientada em três diferentes faixas:
a) Iniciação à prática desportiva
' Ver Plano Nacional de Educação Fisica e Desportos PNED 1976-79. MEC. Departamento de Documen-
tação e Divulgação. Brasilia. 1976.
b) Formação e treinamento desportivo de atletas e equipes
c) Esporte e recreação
G.1. Iniciação à pràtica desportiva
Os programas dessa faixa destinam-se a crianças, adolescentes e adultos que
desejam praticar alguma modalidade de esporte de maneira sistemática, sem contudo
pretender ir além do exercício físico proporcionado pela atividade.o os cursos de
natação, ginástica rítmica, judô, jogos de mesa e salão etc, continuamente oferecidos
pelos clubes, academias, entidades desportivas estaduais e municipais, a Associação
Cristã de Moços etc.
A clientela é basicamente determinada pelo interesse e normalmente é exigida
assiduidade pela agência.
G.2. Formação e treinamento desportivo
Cobre todas as modalidades de esporte: atletismo (natação, corridas e saltos etc);
jogos (futebol, basquetebol, volibol etc); jogos de salão (futebol, pinguepongue, xadrez,
dama etc.) e outras práticas desportivas (como alpinismo, iatismo, sky e skate,o
livre, tiro ao alvo etc).
As agências promotoraso as mesmas da primeira faixa e ainda as federações
específicas (iatismo, alpinismo etc), algumas universidades e corporações militares. A
clientela é constituída por adolescentes e adultos, normalmente originários da faixa
descrita anteriormente.o indivíduos que optam pela prática de esportes na perspec-
tiva de competição ou mesmo de lazer, mantendo compromissos com a instituição ou
com o grupo.o desenvolvidas individualmente (atletas) ou em equipe, dependendo
da modalidade esportiva.
Essas atividadesm sendo cada vez mais controladas pelo Estado, recebendo
assistência e estímulo cada vez maiores.
G.3. Esporte e recreação
Tendo como principal finalidade o lazer orientado, os programas de esporte e
recreaçãoo desenvolvidos nas colônias de férias, nos parques e jardins das cidades,
nos centros desportivos municipais etc. As agências promotoraso as divisões de
recreação e lazer das Prefeituras municipais, as fundações culturais e as corporações
militares, assim como o SESI e o SESC, Confederação das Bandeirantes e União dos
Escoteiros, em plano nacional. Algumas instituições particulares, em geral ligadas a
igrejas, mantêm ainda acampamentos e colônias de férias, em geral na região serrana
(Campos de Jordão, Teresópolis etc).
A clientela é voluntária, das diversas camadas sociais e constituída de crianças,
adolescentes e adultos.
Quanto aos recursos para o desenvolvimento das três faixas descritas, provêm da
própria clientela (clubes e academias), ou de dotações governamentais (federais, esta-
duais ou municipais), ou de contribuições vinculadas (no caso do SESI e SESC). Os
profissionais envolvidoso geralmente pessoas habilitadas em educação física ou
recreação orientada.
Além das faixas descritas foram localizadas ainda, algumas formas sistematizadas
mas totalmente espontâneas, como a ginástica de praia, a aprendizagem de jogos de
xadrez etc, que mereceriam estudos mais detalhados.
H. FORMAÇÃO RELIGIOSA
Podemos desdobrar os programas classificados como de formação religiosa em
dois subtipos:
a) Iniciação religiosa
b) Formação religiosa propriamente dita.
H.1. Iniciação religiosa
Pertence a este primeiro subtipo os programas de "religião" desenvolvidos nas
escolas (inclusive públicas, por força de lei). como tipicamente extra-escolares, no
entanto, destacamos, dentre os programas estudados, muitos de expressão local e
nacional:
a) catequese da Igreja Católica (preparação para a comunhão e a crisma) e os
demais cursos de preparação para os sacramentos, tais como: cursos de
noivos, padrinhos de batismo e crisma etc.;
b) as escolas dominicais das Igrejas Evangélicas, destinadas ao ensino bíblico e
doutrinário.
Pode-se prever a existência de programas equivalentes, mesmo sem a sistematiza-
ção e expressão dos citados, em grande parte das confissões religiosas.
H.2. Formação religiosa
Nessa segunda faixa, colocamos tôda ação educativa sistemática desenvolvida em
função do magistério eclesiástico (por exemplo, o noviciado na Igreja Católica) e a
própria formação dos grupos de, como os dos movimentos de juventude religiosa e
das comunidades eclesiais de base.
Os agenteso voluntários ou remunerados, conforme o caso, e as fontes de
recursoso variados.
I. MOVIMENTOS DE JUVENTUDE E INFANTO-JUVENIS
Enquadram-se neste tipo o escotismo e o bandeirantismo; os grupos de jovens
ligados às igrejas, inclusive aqueles designados como de "ação católica especializada"
(JAC e JOC), de missão "evangelizadora". Todos se declaram explicitamente como
movimentos educativos, cada um deles agregando um ou mais componentes queo
caracterizar sua especificidade.
Cada movimento visa determinada faixa de idade, arregimenta seus elementos em
determinada camada ou classe social e desenvolve uma forma própria de ação, ativida-
de e metodologias também específicas.
Tanto no caso dos movimentos educativo-religiosos e no escotismo e bandeiran-
tismo, com exceção dos quadros dirigentes, os agenteso normalmente voluntários,
desenvolvendo sua ação graciosamente ou recebendo apenas pequenas gratificações.
Os movimentos subsistem com contribuições públicas e privadas, inclusive inter-
nacionais. Praticamente todosm raízes ou se ligam a federações internacionais, de
onde provêm a inspiração e a metodologia original.
Emborao estudados sistematicamente nesta pesquisa, poder-se-ia agregar a
este último tipo as "comunidades eclesiais de base", expressão dinâmica e vigorosa de
uma nova linha de ação pastoral da Igreja Católica.o se conseguiram, no entanto,
elementos suficientemente fortes para justificar essa reunião, e, em conseqüência,
redefinir o tipo, ampliando-o. Preferiu-se, então, deixar o problema em aberto.
3.2. Construção do quadro tipológico
como se afirmou, principalmente no item relativo ao método, o quadro tipológico
é uma construção elaborada a partir das informações da realidade e à luz do referencial
teórico.
Nessa construção procurou-se situar os programas da educação extra-escolar em
relação a um duplo referencial:
a) de um lado, tomaram-se os niveis de institucionalização dos programas em
relação: ao sistema de ensino, a outros sistemas da sociedade e, finalmente, a
grupos sociais específicos.
b) de outro lado, considerou-se a relação prioritária dos programas, sucessiva-
mente: com o trabalho produtivo; depois, com a organização social, tomada
em sentido estrito e polarizada ainda pelo econômico; e, finalmente, com a
vida sócio-cultural.
Os resultados estão consubstanciados no quadro apresentado a seguir.
QUADRO TIPOLÓGICO DA EDUCAÇÃO EXTRA-ESCOLAR NO BRASIL
EM RELAÇÃO AO
SISTEMA DE ENSINO'
EM RELAÇÃO A
OUTROS SISTEMAS
EM RELAÇÃO A
GRUPOS SOCIAIS
FORMAÇÃO
PROFISSIONAL
Iniciação profissional
Aprendizagem e Qualifi-
cação
Atualização, aperfeiçoa-
mento e especialização
FORMAÇÃO
PROFISSIONAL
Treinamento profissional
(inclusive aprendizagem
no local de serviço)
Capacitação profissional
Desenvolvimento de pes-
soal
SAÚDE
Higiene no trabalho e
prevenção de acidentes
EXTENSÃO RURAL
(Enquanto dirigida ao
proprietário rurali
ORGANIZAÇÃO DO
TRABALHO ARTESA-
NAL (PRINCIPALMENTE
COOPERATIVO)
MUTIRÃO
(Para o plantio, trato ou
colheita; farinhada)
APRENDIZAGEM NO
TRABALHO ARTESA-
NAL
EDUCAÇÃO DE BASE E
INICIAÇÃO PROFISSIO-
NAL
Alfabetização e educa-
ção continuada
Alfabetização e educa-
ção de base
SAÚDE
Educação sanitária
EDUCAÇÃO DE BASE E
INICIACAO PROFISSIO-
NAL
Formação humana e ini-
ciação profissional
Educação de base e inte-
gração comunitària
Formação para o artesa-
nato
DESENVOLVIMENTO
COMUNITARIO
Ação comunitària
EXTENSÃO RURAL
(Ação dirigida à familia e
outras agências sociais)
SAÚDE
Saúde comunitária
Reabilitação das condi-
ções físicas e mentais
COMUNIDADES DE
BASE
MUTIRÃO
(Para a construção de
habitação e benfeitorias)
APRENDIZAGEM NO
TRABALHO DOMÉSTI-
CO
FORMAÇÃO
ARTISTICA
Educação pela arte
FORMAÇÃO
DESPORTIVA
Educação fisica
FORMAÇÃO
ARTISTICA
Educação pela arte
Iniciação às artes
Difusão artística
FORMAÇÃO
DESPORTIVA
Iniciação à pràtica des-
portiva
Formação e treinamento
de atletas e equipes
LAZER
Esporte e recreação
Recreação orientada
FORMAÇÃO
RELIGIOSA
Iniciação religiosa
Formação religiosa
MOVIMENTOS DE JU-
VENTUDE E INFANTO-
JUVENIS
FORMAÇÃO
ARTISTICA
Organização de escolas
de samba, blocos, ran-
chos
Conjuntos de música
Grupos de teatro
FORMAÇÃO
DESPORTIVA
Organização de clubes
Grupos de esportes e la-
zer
Ginástica de praia
Os programas desse nível sao considerados ainda escolares ou para-escolares Foram introduzidos, por um
lado, para compor quadro e. por outro, para evidenciar a marcha progressiva da geração e/ou incorporação de
novas formas educacionais pelo sistema de ensino.
Algumas observações sobre os resultados ajudarão a compreender melhor o
quadro tipológico proposto. Assim:
A. Quanto aos niveis de institucionalização
a) 0 primeiro nível está bastante próximo das formas escolares. com certo rigor,
alguns programas como a aprendizagem de menores e a qualificação de adultos
realizadas em certos centros de formação profissional, e os cursos de iniciação, atuali-
zação, aperfeiçoamento ou especialização podem mesmo ser considerados escola-
res, pelo seu modo de realização e pelas funções que desempenham. Do ponto de vista
administrativo, podem ser consideradas parassistemas (e o SENAI e o SENAC efetiva-
mente assim foram considerados até a Lei n° 5.692/71). Também a alfabetização,
seguida da educação integrada ou no contexto da educação de base ou da educação
de adultos, tal como ó realizada atualmente, sobretudo pelos movimentos oficiais ou
que recebem financiamento governamental, está estritamente referida ao escolar. Equi-
valentemente, a educação sanitária, a educação pela arte e a educação física foram
incorporadas parcialmente pelos sistemas de ensino, como iniciação.
b) No segundo nível, encontram-se as formas que melhor se enquadram no que foi
definido como extra-escolar. Os responsáveis pela execução do programaoo mais
escolas ou centros de formação, mas as próprias empresas, no caso da formação
profissional, órgãos ou instituições específicas nos demais casos (conforme quadro
referido).
c) No terceiro nível, finalmente, localizam-se aqueles programas fundamentalmen-
te assumidos pelos próprios grupos sociais a que se destinam. Mesmo quando esses
programaso apoiados por agentes externos aos grupos, a ação desses agentes
ocorre na forma de assessoria, deixando aos próprios beneficiários a direção dos
programas.
B. Quanto às relações prioritárias com o trabalho produtivo, na outra dimensão do
quadro, pode-se identificar um "sistema de formação profissional" (excluídas quer a
formação obtida no sistema regular, quer a obtida informalmente).
Em decorrência da Lei n° 6.297/75 que permite às empresas a dedução, no
imposto de renda, do dobro das despesas realizadas em projetos de formação profissio-
nal, até o limite de 10% do lucro tributável e por força do Decreto n° 77.362, de 1
o
de abril de 1976. foi instituído, no Ministério do Trabalho, o Sistema Nacional de
Mão-de-Obra, com a função de coordenar e supervisionar as atividades de formação
profissional no país. É formado pelo conjunto de órgãos, do setor público ou privado,
destinados a proporcionar oportunidades de formação, qualificação, aperfeiçoamento,
especialização profissional ao trabalhador, em todos os níveis.
0 mesmo instrumento legal transformou o Conselho Consultivo de Mão-de-Obra
em Conselho Federal de Mão-de-Obra. Na competência legal para aprovar os projetos
de formação profissional e reconhecer as empresas que se dedicam à elaboração ou
execução desses projetos, tem esse Conselho o instrumento de coordenação mais
forte. Por outro lado, o citado Decreto responsabiliza o Ministério do Trabalho pela
supervisão do SENAI e do SENAC, instituições até então praticamente autônomas."
Na mesma linha, duas outras medidas significativas foram tomadas, ambas em
1976: a transferência do PIPMO do Ministério da Educação para o Ministério do
Trabalho e a criação do SENAR Serviço Nacional de Formação Profissional Rural,
diretamente subordinado ao Ministério do Trabalho, com o objetivo fundamental de
' Cf. Portaria n° 553. de 20 de outubro de 1976, do Ministério do Trabalho, que estabelece a constituição e
as competências do Conselho Federal de Mão-de-Obra.
organizar e administrar os programas de formação profissional rural.
1
O SENAI, o SENAC e o SENARo considerados as principais agências do
Sistema Nacional de Formação de Mão-de-Obra, ao lado do PIPMO. Na identificação
do sistema de Formação Profissional, no entanto, muitos outros organismos e progra-
mas, inclusive subordinados a outros Ministérios Públicos e na área da iniciativa
privada, devem ser considerados. Dessa forma:
a) Os cursos de ensino profissional do pessoal marítimo e de pescao da
competência da Diretoria de Portos e Canais do Ministério da Marinha,
2
e a formação
do pessoal aeronáutico civil (tripulantes, técnicos e especialistas para os serviços de
apoio e proteção à navegação aérea, à infra-estrutura aeronáutica e à aviação civil em
gerai) está a cargo do Ministério da Aeronáutica.
3
b) Numerosas empresas, principalmente de grande porte, realizam programas
sistemáticos de formação profissional, e os realizavam mesmo antes da lei dos benefí-
cios fiscais. Em particular, um bom número de empresas industriais mantém centros de
formação, beneficiando-se dos "acordos de isenção" com o SENAI, notadamente nas
áreas de transportes (ferroviários e urbanos); construção civil, naval e de veículos
automotores; extração e refino de petróleo; química e petroquímica; geração e trans-
missão de energia; comunicações, extração de minérios, siderurgia e metalurgia.
4
c) No setor de serviços é conhecido o esforço de formação profissional efetuado
pelo setor bancário e financeiro, principalmente nos últimos anos, assim como pelas
empresas de turismo, estas normalmente em convênio com o SENAC.
d) Na área de administração, é grande o esforço de capacitação de executivos e
de assistência técnica ao nível gerencial, através do PNTE Plano Nacional de
Treinamento de Executivos, do CEBRAE Centro Brasileiro de Assistência à Empresa.
assim como dos Centros Estaduais de Assistência Técnica e Gerencial e das próprias
Confederações da Indústria, do Comércio e da Agricultura. Lembramos que também o
CENAFOR Centro Nacional de Formação de Recursos Humanos tem atuado como
executor de atividades do PNTE.
e) Na área da administração pública, além das ações internas dos Ministérios.
Autarquias e Fundações, sob a orientação e as exigências do DASP Departamento
de Pessoal Civil, observa-se a transformação de alguns centros de treinamentos, de
alguma forma ligados às Superintendências do Desenvolvimento Regional, em centros
de formação de pessoal técnico-administrativo do setor público (por exemplo, o Centro
de Treinamento de Recursos Humanos do Rio Grande do Sul, hoje com abrangência
nacional). Deve-se registrar ainda, nessa área, os conhecidos programas de treinamen-
to de servidores municipais realizados pelo IBAM Instituto Brasileiro de Administra-
ção Municipal, inclusive por correspondência.
f) Na área de saúde e previdência social, e principalmente saúde pública,o
numerosos os programas de capacitação e treinamento onde atuam, por exemplo, a
ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e a FUNDACENTRO Funda-
ção Centro Nacional de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho. Grande parte dos
programas, todavia, é realizada através de cursos, na maioria das vezes promovidos por
1 Decreto-Lei n° 77.354/76 e Portaria n° 553/76. do Ministério do Trabalho.
2
Cf. letra f. do art. 5
o
. da Lei n° 1.658, de 4 de agosto de 1952 (que dá nova organização ao Ministério da
Marinha), complementado pelo art. 3
o
da Lei n° 5.641, de 25 de junho de 1968 (que dispõe sobre
contribuição das empresas).
3
Cf. incisos III e IV. do parágrafo único, do artigo 63. do Decreto-lei n° 200/67. alterado pelos Decretos-Leis
n° 900/69 e 991/69 e complementado, nesse particular, pelo art. 1° do Decreto-lei n° 1.305/74.
Cf. SENAI/DEPARTAMENTO NACIONAL. Sistema SENAI/EMPRESAS. 1976, mimeogr. A aplicação da Lai
n° 6.297/75 vem diminuindo bastante o numero de empresas que utilizam o "acordo de isenção".
essas instituições em convênio com instituições escolares. Por exemplo: treinamentos
de pessoal auxiliar, como as parteiras 'curiosas"; cursos supletivos profissionalizantes
de 2° grau. para instrumentalização e enfermagem; cursos de especialização em medi-
cina e segurança do trabalho, a nível de pós-graduacão.
g) Nos próprios sistemas de Ensino Regular e Supletivo, no esforço de melhorar a
qualidade do ensino e o rendimento do sistema escolar, quase todas as Secretarias de
Educação mantêm centros de treinamento de pessoal ou de desenvolvimento de
recursos humanos, e realizam treinamentos de professores leigos inclusive utilizan-
do multimeios (Projeto LOGOS, do MEC/DSU), rádio (IRDEB, na Bahia) e televisão
(Projeto Sumaúma, no Amazonas).
h) É significativo o papel das "escolinhas de arte" e dos "centros de criatividade",
assim como das "oficinas", "estúdios'" e "ateliers" independentes, na formação de
professores e outros profissionais que procuram realizar a educação e terapia através
da arte.
i) com interesse comercial,o variados e numerosos os cursos que visam desen-
volver determinada habilidade (datilografia, taquigrafía etc.) ou mesmo determinada
ocupação (radiotécnico, corte e costura etc), muitos dos quais testemunhos da viabili-
dade do ensino por correspondência no Brasil.
j) Chama-se a atenção, ainda, para formas peculiares de formação profissional e
agências especiais que fornecem habilitação para determinadas ocupações como as
auto-escolas, para os exames de motoristas, e os aeroclubes, para os exames de
"brevet" (no caso de profissionais, especificamente).
C. Finalmente, nas outras duas faixas Organização Social e Vida Sócio-cultural
principalmente no segundo nível, encontram-se os programas que mais propriamen-
te poderíamos enquadrar como extra-escolar e não-formais. Na terceira faixa, sente-se
fortemente a coordenação exercida pelo Estado nos programas de Educação Física e
Desportos. No entanto, é no terceiro nível dessas mesmas faixas em que provavelmen-
te se encontram as iniciativas mais originais e mais fecundas, em termos de ações
educativas que melhor respondem às necessidades e aspirações dos diversos grupos
sociais e que melhor revelam a capacidade de auto-organização e autoformação desses
grupos.
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ANEXOS
ANEXO 1
RELAÇÃO DOS PARTICIPANTES
COORDENADOR
Osmar Fávero
CONSULTORES
José Silvèno Baía Horta
Maria Julieta Costa Calazans
Petrus Maria Vlasman
Victor Vincent Valla
COLABORADORES
Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de
Curitiba
Zèlia de Oliveira Passos
SUDESUL
Ana Maria dos Santos Amantino
Vera Becker
SUDENE
ivoneide Anacleto Porto
Universidade Federal da Bahia
Edivaldo M. Boaventura
Universidade Federal de Goiás
Darcy Costa
Marília Carneiro A. Dias
Universidade Federal do Maranhão
Raymundo Palhano
Universidade Federal da Paraíba
James Lima Buchmann
MESTRANDOS DO lESAE
na elaboração do termo de referência e dos instru-
mentos de coleta dos dados
Olinda Maria Noronha
Valdete da Luz Carneiro
Na 1ª etapa da pesquisa
Alda Luzia Pessoti
Astrid Person de Mattos Villas-Boas
Lourdes Grzybowski
Mana Aparecida Ciavatta Pantoia Franco
Rosa do Espirito Santo Costa
Sônia Mana de Castro Remy
na 2ª etapa da pesquisa
Ana Emilia Smith Jorge
Lúcio Krentz
Marília Martins da Costa Cruz
na elaboração do relatório final
Rute Mana Monteiro Machado Dias
MESTRANDOS DO lESAE/UFGoiàs
Carolina Azevedo Soares
Cecy Curado de Moraes
llka Canabrava
Mana Paulina Arantes Bernardes
Marília Lara do Amaral Oliveira
MESTRANDOS EM EDUCAÇÃO DA UFPb
Ana Lúcia_Procôpio Pinto
Cilene Augusta da Nóbrega Alvares
Francisco Martinez Conde
Iolanda Jacobina da Cruz
Joseide Gomes Montarroyo
Lucinete Marques Lima
Mana Antonieta Brito de Albuquerque Lima
Mana Bernadete Silveira Andrade
Maria das Graças Alves
Maria de Lourdes Pereira
Melancia Mendonça Rodrigues
Mèrcia Mana Fonseca da Cunha Tahim
Nely de Lima e Melo
Teresinha de Jesus Dàlia da Costa Paulino
FUNCIONARIOS DO IPPUC
Dulce Aparecida Maertri
Josefh Sirosckv
Silvia Regina Pires Mendonça
Tania Schussel
ESTAGIÁRIOS
Clarisse Vitória Lopes Carilho
Manza Khaled Poppe
DOCUMENTARISTAS
Angela Helena Teixeira Affonso
Regina Heredia Doha
DATILOGRAFIA
dos relatórios
Carlos José e Silva
Paulo dos Anjos Matías
dos anexos
Nina Rosa Dos Santos
ANEXO 2
RELAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES PESQUISADAS
N? DE
CADASTRO
RELAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES PESQUISADAS
INSTITUIÇÕES
001 SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
002 SENAC - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
003 PIPMO-AM - PROGRAMA INTENSIVO DE PREPARAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA
DO AMAZONAS
004 INPA - INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZONIA
005 CEAG-AM - CENTRO DE ASSISTÊNCIA GERENCIAL A PEQUENA E MÈDIA
EMPRESA DO AMAZONAS
006 CRUTAC/AM - CENTRO RURAL UNIVERSITARIO DE TREINAMENTO E ACAO
COMUNITARIA DO AMAZONAS
007 CEAG/PA - CENTRO DE ASSISTÊNCIA GERENCIAL A PEQUENA E MÉDIA
EMPRESA DO PARA
008 CIABA/PA - CENTRO DE INSTRUÇÃO "ALMIRANTE BRAS DE AGUIAR' (da
Marinha Mercante)
009 COSANPA - COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARA
010 EMBRATER - EMPRESA BRASILEIRA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO
RURAL
011 PAROQUIA DE SANTO CRISTO (Rio de Janeiro)
012 BASA - BANCO DA AMAZÔNIA S/A
013 TELEPARA - TELECOMUNICAÇÕES DO PARA S/A
014 CENTRAIS ELÉTRICAS DO PARA S/A
015 CVRD - COMPANHIA VALE DO RIO DOCE
016 IEL - INSTITUTO EUVALDO LODI
017 ABES - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA SANITARIA
018 MAM - MUSEU DE ARTE MODERNA (Rio de Janeiro)
019 CSN - COMPANHIA SIDERURGICA NACIONAL
020 EMATER/PARA - EMPRESA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL
DO PARA
021 MEPES - MOVIMENTO DE EDUCAÇÃO PROMOCIONAL DO ESPIRITO SANTO
022 FUNDAÇÃO CULTURAL DO ESPIRITO SANTO
023 O SOL - OBRA SOCIAL DO LESTE I (Rio de Janeiro)
024 FLUMINENSE FUTEBOL CLUBE (Rio de Janeiro)
025 JUDO CLUBE NISSEI (Rio de Janeiro)
026 TEATRO AMADOR "O TABLADO" (Rio de Janeiro)
027 ISHIBRAS - ISHIKAWAJIMA DO BRASIL ESTALEIROS S/A
028 SECRETARIA DA CULTURA E DO BEM-ESTAR SOCIAL DO ESPIRITO SANTO
029 INOCOOP/ES - INSTITUTO DAS COOPERATIVAS HABITACIONAIS DO
ESPIRITO SANTO
030 COHAB/ES - COMPANHIA HABITACIONAL DO ESPIRITO SANTO
031 FUNDAÇÃO LEÃO XIII (R.o de Janeiro)
032 GINÁSTICA DE PRAIA (Rio de Janeiro)
033 MEB - MOVIMENTO DE EDUCAÇÃO E BASE
034 ACM - ASSOCIAÇÃO CRISTA DE MOCOS
035 ARACRUZ FLORESTAL S/A (Espírito Santo)
036 FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MENOR (Rio de Janeiro)
037 ABBR - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA BENEFICENTE DE RECUPERAÇÃO (Rio de
Janeiro)
038 BANCO DA PROVIDÊNCIA (Rio de Janeiro)
039 GRUPO DE PROMOÇÃO HUMANA DE NOVA FRIBURGO (Rio de Janeiro)
040 PAROQUIA SAO FELIX DE VALOIS (Marabá)
041 CASA DO PEQUENO JORNALEIRO (Rio de Janeiro)
042 CASA DO MENOR TRABALHADOR (Rio de Janeiro)
043 ALDEIA DA CRIANÇA ALEGRE (de Friburgo)
044 LBA - LEGIÃO BRASILEIRA DE ASSISTÊNCIA
045 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO/PRO-REITORIA DE EXTENSÃO E
ASSUNTOS ESTUDANTIS
046 FUNDAÇÃO CULTURAL DO MARANHÃO
047 FEPLAM - FUNDAÇÃO EDUCACIONAL PE. LANDELL DE MOURA (RS)
048 FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS (RSI
049 ESCOLA DE SAÜDE PÚBLICA DO RIO GRANDE DO SUL
AREA DE
ABRANGÊNCIA
nacional
nacional
estadual
nacional
estadual
estadual
estadual
estadual
estadual
nacional
local
regional
estadual
estadual
nacional
nacional
nacional
municipal
nacional
estadual
estadual
estadual
estadual
municipal
municipal
municipal
estadual
estadual
estadual
estadual
municipal
municipal
nacional
nacional
estadual
estadual
nacional
estadual
municipal
estadual
municipal
municipal
municipal
nacional
estadual
estadual
nacional
estadual
estadual
050 CENTRO MÉDICO SOCIAL SAO JOSÉ DO MURIALDO (RS) municipal
051 FUNDAÇÃO GAUCHA DO TRABALHO estadual
052 FEDERAÇÃO DAS BANDEIRANTES DO BRASIL nacional
053 FEDERAÇÃO DAS BANDEIRAS DO BRASIL/REGIÃO DO PARANA estadual
054 SESI - SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA nacional
055 SESC - SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO nacional
056 UNIÃO DE ESCOTEIROS DO BRASIL nacional
057 PIPMO/RS - PROGRAMA INTENSIVO DE PREPARAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA DO
RIO GRANDE DO SUL estadual
056 FUNDAÇÃO ABRIGO CRISTO REDENTOR (Rio de Janeiro! municipal
059 ESCOLINHA DE ARTE DO BRASIL (Rio de Janeiro) nacional
060 MOBRAL - MOVIMENTO BRASILEIRO DE ALFABETIZAÇÃO nacional
061 CEPLAC - COMISSÃO EXECUTIVA DO PLANO DA LAVOURA CAFEEIRA (Bahia) regional
062 IRDEB - INSTITUTO DE RADIODIFUSÃO EDUCATIVA DA BAHIA estadual
063 LAR DAS MENINAS DE SANTA GERTRUDES (Goiás) municipal
064 CENTRO DE OBSERVAÇÃO E ORIENTAÇÃO JUVENIL (Goiás) municipal
066 EFORMARGO - ESCOLA DE FORMAÇÃO DE OPERADORES DE MÁQUINAS
AGRÍCOLAS DE GOlAS estadual
066 CENTRO DE TREINAMENTO DE PESSOAL DA PREFEITURA MUNICIPAL DE
CURITIBA (Parano) municipal
067 PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA/DIRETORIA DE SERVIÇO SOCIAL
(Paraná) municipal
068 PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA/COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO
FISICA E DESPORTOS (Paraná) municipal
069 CLUBE CURITIBANO (Paraná) municipal
070 FUNDAÇÃO CULTURAL DE CURITIBA (Paraná) municipal
071 TEATRO DO PAIOL (Paraná) municipal
072 CENTRO DE CRIATIVIDADE DE CURITIBA (Paraná) municipal
073 MUSEU GUIDO VIARO (Paraná) municipal
074 SERVIÇO NACIONAL DO TEATRO nacional
075 LBA/Goiás estadual
076 FUNDAÇÃO CULTURAL DE GOlAS estadual
077 VILA NOVA (Bairro de Goiânia) local
078 GRUPO TEATRO LABORATORIO (Goiânia) municipal
079 GRUPO TEATRO TENTATIVA IGoiàma) local
080 ENGENHO AVARZEADO (Diocese da Paraíba) local
081 EMATER/PARAlBA estadual
082 MOBRAL/PARAlBA estadual
083 INCRA/PROJETO INTEGRADO DE COLONICACÃO RIO TINTO (Paraíba) local
084 CRUTAC/MARANHÃO estadual
085 ARQUIDIOCESE DE JOÃO PESSOA (Paraíba) regional
086 COOPERATIVA ARTESANAL MISTA DE CATOLÉ DO ROCHA (Paraíba) municipal
087 SAR - SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA RURAL (Rio Grande do Norte) estadual
088 LBA/BAHIA estadual
089 MOBRAL/BAHIA estadual
090 INSTITUTO INDUSTRIAL VISCONDE DE MAUA (Bahia) estadual
091 SETRADES - SECRETARIA ESTADUAL DO TRABALHO E DO BEM-ESTAR
SOCIAL DA BAHIA estadual
092 BAHIATURSA - COMPANHIA BAIANA DE TURISMO S/A estadual
093 SESI/BAHIA estadual
094 SENAI/BAHIA estadual
095 SESC/BAHIA estadual
096 SENAC/BAHIA estadual
097 FIEB - FEDERAÇÃO DAS INDUSTRIAS DO ESTADO DA BAHIA estadual
098 CARITAS - DIOCESANA DE SALVADOR (Bahia) municipal
099 COPENE - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO NORDESTE (Bahia) regional
100 SIM - SERVIÇO DE INTEGRAÇÃO DE MIGRANTES (Bahia) regional
101 IGREJA BATISTA DE CAMPO GRANDE (Rio de Janeiro) local
102 FUNDAÇÃO MARANHENSE DE TELEVISÃO EDUCATIVA (Maranhão) estadual
103 TELEVISÃO E RADIO UNIVERSITARIOS DE RECIFE (Canal 11 da Universidade
Federal de Pernambuco) estadual
104 TELEVISÃO UNIVERSITÁRIA DO RIO GRANDE DO NORTE (Projeto Saci) estadual
105 FUNDAÇÃO PE ANCHIETA (São Paulo) nacional
106 TELEVISÃO EDUCATIVA DO AMAZONAS municipal
107 IGREJAS BATISTAS DE SALVADOR municipal
108 FUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOSA (Rio de Janeiro) municipal
109 PREFEITURA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO/DIVISÃO DE RECREAÇÃO E
LAZER municipal
110 JARDIM ZOOLOGICO DO RIO DE JANEIRO municipal
111 JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO municipal
112 MOVIMENTO COMUNITARIO DE IJUI (Rio Grande do Sul) regional
113 MOC - MOVIMENTO DE ORGANIZAÇÃO COMUNITARIA (Bahia) regional
114 PIPMO - PROGRAMA INTENSIVO DE PREPARAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA nacional
115 ABT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TECNOLOGIA DA EDUCAÇÃO nacional
116 FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DO SUL DE SANTA CATARINA regional
117 INCRA - INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRARIA nacional
118 FUNDAÇÃO PROJETO RONDON nacional
119 SENAR - SERVIÇO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL RURAL nacional
120 JAC - JUVENTUDE AGRÁRIA CATÓLICA nacional
121 JOC - JUVENTUDE OPERÁRIA CATÓLICA nacional
122 CEBRAE - CENTRO BRASILEIRO DE APOIO GERENCIAL A PEQUENA E MÉDIA
EMPRESA nacional
123 FASE - FEDERAÇÃO DOS ÓRGÃOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E
EDUCACIONAL nacional
124 FUNDAÇÃO CENTRO BRASILEIRO DE TELEVISÃO EDUCATIVA nacional
125 SRE - SERVIÇO DE RADIO-DIFUSÃO EDUCATIVA (do Ministério da Educação e
Cultura) nacional
126 CENAFOR - CENTRO NACIONAL DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL PARA
A FORMAÇÃO PROFISSIONAL nacional
127 MINISTÉRIO DO EXÉRCITO nacional
128 PETROBRAS - PETRÓLEO BRASILEIRO S/A nacional
ANEXO 3
INSTITUIÇÕES CADASTRADAS E PROGRAMAS
NACIONAIS INVENTARIADOS
INSTITUIÇÕES CADASTRADAS E PROGRAMAS INVENTARIADOS
BRASIL
INSTITUIÇÕES
A8BR - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA BENEFICENTE
DE REABILITAÇÃO
ABES - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
ENGENHARIA SANITARIA
ABT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TECNOLOGIA
DE EDUCAÇÃO
ACM - ASSOCIAÇÃO CRISTA DE MOCOS
CEBRAE - CENTRO BRASILEIRO DE APOIO
GERENCIAL A PEQUENA E MÉDIA EMPRESA
CENAFOR - CENTRO NACIONAL DE
APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL PARA A
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
CSN - COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL
CVRD - COMPANHIA VALE DO RIO DOCE
E.A.B - ESCOLINHA DE ARTE DO BRASIL
PROGRAMAS
Reabilitação das condições de saúde física
Treinamento técnico-profissional para empregados das
empresas de saneamento (em especial para os profis-
sionais de nível médio)
Formação, aperfeiçoamento e especialização dos em-
pregados das empresas (nível médio e superior)
Desenvolvimento de sistemas de treinamento nas em-
presas estaduais de saneamento
Desenvolvimento gerencial de dirigentes superiores e
médios das empresas
Aperfeiçoamento e especialização de técnicos do
BNH, empresas de saneamento, projetistas e consul-
toras, através de transferência de tecnologia
Formação, especialização e aperfeiçoamento de pes-
soal para tecnologia da educação
Ginástica e atletismo
Jogos e natação
Danças
Defesa pessoal
Colônia de férias
Programa Nacional de Treinamento de Executivos
Capacitação de recursos humanos para o Sistema de
ensino (principalmente 2
o
grau)
Preparação de agentes para o Sistema Nacional de
Formação de Mão-de-Obra (Programa Empresa)
Treinamento para técnicos
Aprendizagem na profissão
Desenvolvimento de executivos
Desenvolvimento gerencial
Treinamento de novos profissionais
Treinamento para gerentes e profissionais
Treinamento para superiores
Orientação de novos empregados
Qualificação profissional
Programa de treinamento de técnicas orçamentárias e
de custos
Programa de desenvolvimento de chefia bàsica
Programa de formação de executivos
Programa de desenvolvimento de executivos
Estágio para alunos de 2
o
e 3? graus oriundos do
sistema de ensino formal
Formação e aperfeiçoamento de professores e psicólo-
gos em arte e arte-educação (formal)
Programa de seminários, grupos e ciclos de estudos
sobre arte, educação e cultura (para educadores e
outros profissionais)
EMBRATER - EMPRESA BRASILEIRA DE
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL
FASE - FEDERAÇÃO DOS ÓRGÀOS DE
ASSISTÊNCIA SOCIAL E EDUCACIONAL
F.B.B. - FEDERAÇÃO DAS BANDEIRANTES DO
BRASIL
Assistência tècnica e extensão rural
Produção de alimentos e nutrição em áreas rurais de
baixa renda
Capacitação de mão-de-obra rural
Capacitação de recursos humanos para os projetos de
assistência tècnica e extensão rural (meio)
Assistência técnica e extensão pesqueira
Agropecuária: introdução de tecnologia e orientação
de produtores
Bem-estar social (saúde, higiene, alimentação e nutri-
ção, sanitarismo. etc.)
Orientação à juventude rural (inclusive capacitação de
mão-de-obra jovem)
Assistência ao sistema de ensino de 1
o
grau
Desenvolvimento de comunidades
Iniciação profissional de grupos de baixa renda
Formação de grupos bandeirantes (fim)
Capacitação de recursos humanos (meio)
FUNDAÇÃO CENTRO BRASILEIRO DE TELEVISÃO
EDUCATIVA
FUNDAÇÃO PROJETO RONDON
IEL - INSTITUTO EUVALDO LODI
INCRA - INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO
E REFORMA AGRARIA
LBA - LEGIÃO BRASILEIRA DE ASSISTÊNCIA
MEB - MOVIMENTO DE EDUCAÇÃO DE BASE
MINISTÉRIO DO EXÉRCITO
INPA - INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA
AMAZONIA
JAC - JUVENTUDE AGRARIA CATÓLICA
Produção, distribuição e emissão de programas educa-
tivos
(Ensino Supletivo de 1º grau (João da Silva, Comple-
mentação ao ensino regular, Informativo-cultural;
Orientação a alfabetizadores-convênio MOBRAL)
Extensão universitária
Treinamento profissional de universitários (Estágio re-
munerado; Operações nacional/regional/especiais e
Campi avançados)
Promoção de intercâmbio tècnico e de pesquisa tecno-
lógica (Intercâmbio técnico entre universidades e in-
dústrias)
Treinamento profissional, através de estágios
Capacitação de mão-de-obra rural
Organização e desenvolvimento da comunidade
Organização cooperativas
Capacitação e treinamento de recursos humanos
Educação para o trabalho
Aprendizagem e aperfeiçoamento
Informação sobre o mercado de trabalho
Assistência social (à comunidade, à família, ao idoso,
ao excepcional)
Alfabetização e educação de base
Animação popular (grupalização)
Alfabetização e iniciação profissional (Projeto Caxias)
Colônia de férias para crianças I Escola de Educação
Fisica do Exército)
Programa sócio-sanitário
Treinamento de universitários
Estágios, estudos e pesquisas na região
Grupos de jovens, por sexo. para ação evangelizadora
no meio agrário
Formação religiosa
Formação de liderança
JOC - JUVENTUDE OPERARIA CATÓLICA
Grupos de jovens, por sexo, para ação evangelizadora
no meio operário
Formação religiosa
Formação de liderança
MOBRAL - MOVIMENTO BRASILEIRO DE
DE ALFABETIZAÇÃO
Alfabetização funcional
Educação integrada
Ação cultural
Profissionalização (convênio PIPMO)
Ação comunitària
Educação sanitària
Treinamento de pessoal (do sistema e de outros países)
PETROBRAS - PETRÓLEO BRASILEIRO S/A Capacitação, aperfeiçoamento e atualização de recur-
sos humanos
Desenvolvimento de pessoal
PIPMO - PROGRAMA INTENSIVO DE PREPARAÇÃO
DE MÃO-DE-OBRA
Capacitação de mão-de-obra (aperfeiçoamento e atua-
zação) para os três setores da economia
SENAC - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM
COMERCIAL
Desenvolvimento de recursos humanos: preparação de
equipes técnicas
Desenvolvimento de recursos humanos: preparação de
instrutores
Aperfeiçoamento profissional
Iniciação profissional
SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM
INDUSTRIAL
Administração e treinamento de recursos humanos:
capacitação técnica
Aprendizagem industrial no local de trabalho
Treinamento de recursos humanos
SESC - SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO
SENAR - SERVIÇO NACIONAL DE FORMAÇÃO
PROFISSIONAL RURAL
SESI - SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA
Ensino Supletivo
(cursos de suplência - atualização de conhecimentos
e de suprimento - aperfeiçoamento e valorização
social)
Educação Fisica e Desportos
(educação fisica e desporto amador)
Difusão Cultural
(apresentações artísticas, artesanato; biblioteca; co-
municações)
Alimentação e Nutrição
(educação alimentar)
Educação Sanitària
(assistência médica e sanitària)
Assistência Comunitària
(ação comunitària; férias e fins-de-semana; recreação
infantil; recreação de adolescentes e adultos)
Treinamento de Recursos Humanos
(aperfeiçoamento do pessoal e incentivo à formação
profissional, através de estágios para estudantes de
nível médio e superior)
Capacitação de mão-de-obra rural
Educação familiar e comunitària
Saúde
(na empresa, na familia e na comunidade)
Lazer
(atividades físicas: jogos esportivos, danças e ginás-
tica; atividades musicais: canto e instrumentais, artes
plásticas e ocupações manuais: pintura, escultura e
tapeçaria; atividades teatrais; atividades ao ar livre:
excursão, acampamento, pescaria, jardinagem; ativi-
dades mentais: ler, escrever e estudar, jogos de habili-
dade mental; atividades sociais: festas e reuniões so-
ciais; atividades filantrópicas; colecionismo: filatelia,
numismatica, fotografias)
SNT - SERVIÇO NACIONAL DE TEATRO
Formação de profissionais de teatro
Formação de professores de teatro
(Cursos intensivos, teórico-práticos, de expressão cor-
poral. dicção. interpretação, direção, cenografia, ilu-
minação, etc. ; além de encontros e palestras)
SRE - SERVIÇO DE RADIODIFUSÃO EDUCATIVA
(do Ministério da Educação e Cultura)
Projeto Minerva
(Curso Supletivo de 1º Grau, Curso de Educação
Integrada; Capacitação para o magistério leito; Progra-
mação informativo-cultural)
UEB - UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL Escotismo, com a formação de grupos por idades:
lobinho (7 a 11 anos); escoteiro (11 a 15 anos); senior
(15 a 18 anos), pioneiro (18 a 24 anos)
ANEXO 4
INSTITUIÇÕES CADASTRADAS E
PROGRAMAS ESTADUAIS, REGIONAIS,
MUNICIPAIS E LOCAIS INVENTARIADOS
INSTITUIÇÕES CADASTRADAS E PROGRAMAS INVENTARIADOS
AMAZONAS
INSTITUIÇÕES
BASA - BANCO DA AMAZÔNIA S/A
PROGRAMAS
Treinamento, aperfeiçoamento e especialização de
pessoal
CEAG/AM - CENTRO DE ASSISTÊNCIA GERENCIAL Assistência gerencial (treinamentos)
A PEQUENA E MÉDIA EMPRESA DO AMAZONAS Assistência crediaria (orientada)
CRUTAC/AMAZONAS
PIPMO/AMAZONAS
TELEVISÃO EDUCATIVA DO AMAZONAS
Cursos de extensão universitária
Assessoramento tecnico a instituições e grupos da
comunidade
Treinamento de recursos humanos para os setores
secundário e terciário
Ensino supletivo de 1º grau
Habilitação professores leigos para o magistério de
1º grau (Projeto SUMAÙMAI
Informativo-cultural
BAHIA
INSTITUIÇÕES
BAHIATURSA - EMPRESA BAIANA DE
TURISMO S/A
CARITAS DIOCESANA DE SALVADOR
CEPLAC - COMISSÃO EXECUTIVA DO PLANO DA
LAVOURA CACAUEIRA
COPENE - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO
NORDESTE
FIEB - FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DA BAHIA
IGREJAS BATISTAS (de Salvador)
INSTITUTO INDUSTRIAL VISCONDE DE MAUA
PROGRAMAS
Formação de mão-de-obra
Aperfeiçoamento de pessoal
Capacitação de pessoal
Iniciação profissional
Treinamento profissional (pescadores)
Extensão rural
Treinamento de mão-de-obra rural
Treinamento Industrial Básico
(Formação de operadores de processamento e utilida-
des, instrumentistas, analistas, supervisores de opera-
ção, instrutores de treinamento e auxiliares de ensino
- Convênio PETROBRÂS/COPENE/EMPRESAS)
Treinamento Especifico nas Empresas
(Aperfeiçoamento de pessoal de apoio operacional da
Cerval de Manutenção e estágios de estudantes uni-
versitários)
Treinamento de Executivos
(Seminários de desenvolvimento de executivos para
as indústrias petroquímicas - Convênio PNTE/
CEPED/COPENE/SME, coordenado por COPENE/
SEPLANTEC; Cursos de Especialização; Gerência em
Petroquímica)
Desenvolvimento de Recursos Humanos
(Executivos locais de pequenas e médias empresas)
Escolas bíblicas dominicais
Capacitação profissional
IRDEB - INSTITUTO DE RADIODIFUSÃO
EDUCATIVA DA BAHIA
LBA/Bahia
MOBRAL/Bahia
MOC - MOVIMENTO DE ORGANIZAÇÃO
COMUNITARIA Ide Feira de Santana)
SENAC/Bahia
SENAI/Bahia
SESC/Bahia
SESI/Bahia
SETRABES - SECRETARIA ESTADUAL DO
TRABALHO E DO BEM-ESTAR SOCIAL DA BAHIA
SIM - SERVIÇO DE INTEGRAÇÃO DE MIGRANTES
Ensino supletivo de 1º grau (através do ràdio e tele-
visão)
Ensino supletivo de 2º grau (cursos profissionalizantes.
por correspondência)
Divulgação comunitária (informação profissional, edu-
cação sanitària, educação para o trànsito) e difusão
cultural
Capacitação e atualização de recursos humanos do
sistema de ensino
Iniciação profissional
Alfabetização funcional e educação integrda
Capacitação de recursos humanos
Estimulo ao trabalho comunitário urbano (educação
popular através do engajamento em projetos comuni-
tários urbanos)
Estimulo ao trabalho comunitário rural (idem, rurais)
Saúde e nutrição
Expressão cultural
Iniciação profissional (atividades complementares, fru-
to de convênios)
Iniciação profissional
Capacitação profissional
(em quatro áreas: higiene e beleza; escritório e vendas;
hotelaria, turismo e hospitalidade; administração e ge-
rência)
Treinamento profissional
Aperfeiçoamento e especialização de trabalhadores
Aperfeiçoamento de supervisores
Iniciação profissional
Educação sanitária
Capacitação profissional (cursos regulares)
Iniciação profissional (cursos especiais)
Capacitação de pessoal (meio)
Iniciação profissional
Treinamento de recursos humanos
Capacitação profissional e formação social (treina-
mento e educação de base)
Saúde comunitária
Ensino Supletivo (1º Grau)
ESPÍRITO SANTO
INSTITUIÇÕES
ARACRUZFLORESTAL S/A
PROGRAMAS
Formação de pessoal para a silvicultura
Formação e aperfeiçoamento de fatoristas agrícolas
Treinamento de encarregados-supervisores
Treinamento de encarregados do plantio e tratos
culturais
Formação de pessoal qualificado (campo, escritório
e direção)
Formação de pessoal para a exploração florestal
Formação de operadores (serras, tratores e grúas)
Formação de encarregados-supervisores
Aperfeiçoamento de mecânicos
Aperfeiçoamento de pessoal técnico e de gerência
COHAB/ES - COMPANHIA HABITACIONAL DO
ESPIRITO SANTO
FUNDAÇÃO CULTURAL DO ESPÍRITO SANTO
INOCOOP/ES - INSTITUTO DE ORIENTAÇÃO AS
COOPERATIVAS HABITACIONAIS NO
ESPIRITO SANTO
MEPES - MOVIMENTO DE EDUCAÇÃO
PROMOCIONAL DO ESPIRITO SANTO
Desenvolvimento e valorização social, com os seguin-
tes subprogramas.
Relações sociais e comunitárias
Saúde, higiene e alimentação
Educação, cultura e recreação
Trabalho e economia
Urbanização e equipamentos comunitários
Extensão cultural
Ação comunitária
Iniciação profissional
Saúde e higiene
Desenvolvimento comunitário
SEBS/ES - SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA
E BEM-ESTAR SOCIAL DO ESPIRITO SANTO
Ação social e comunitària
Incentivo à prática do lazer comunitário
Capacitação de recursos humanos
GOIÁS
INSTITUIÇÕES
COOJ - CENTRO DE OBSERVAÇÃO E
ORIENTAÇÃO JUVENIL
EFORMARGO - Escola de Formação de Operadores
e Mecânicos de Máquinas Agrícolas e Rodoviárias de
Goiás
FUNDAÇÃO CULTURAL DE GOlAS
GRUPO TEATRO LABORATORIO
GRUPO TEATRO TENTATIVA
PROGRAMAS
Recuperação do menor marginal (alimentação; recrea-
ção e lazer; iniciação profissional e atividades; jornal-
zinho; orientação familiar)
Treinamentos práticos (mecânica, operação e manu-
tenção de máquinas e respectivos implementos)
Estágios para instrutores e alunos (de outras entida-
des). visando aperfeiçoamento
Capacitação de operadores de máaumas (cursos espe-
ciais em convênio com o PIPMO, INCRA. IBC etc.)
Proteção ao folclore
Patrimônio artístico, histórico e arqueológico
Instituto Estadual do Livro
Biblioteca Pública Estadual
Museu Estadual Prof. Zoroastro Artiaga
Arquivo Histórico
Promoção Artistica e Cientifica
Escolinha de Artes
Teatro Goiânia
Formação de atores e diretores de teatro (apresenta-
ção de peças, laboratório de criatividade, pesquisa
sobre linguagem, publicação de livros)
Formação para e sobre teatro
teórica: leitura e discussão de pecas e história do
teatro;
prática: laboratório e ensaios;
pesquisa visando criação e montagem de peças.
LAR DAS MENINAS DE SANTA GERTRUDES
GOIÁS
LBA/Goiás
VILA NOVA (bairro de Goiânia)
Reabilitação fisica de meninas paraplégicas (reincorpo-
ração nas atividades diárias e rotinas domésticas, in-
clusive lazer)
Ensino supletivo (suplência 1ª fase do 1° grau)
Grupos de mães gestantes
Esporte e recreação
(turma da 221 com a Segunda)
Comunidade Eclesial de Base
(adultos da rua 220)
Movimento Terra Nova
Inovens, inicialmente ligados à Igreja)
ATAC - Amizade. Trabalho e Amor Cristão
(adolescentes e jovens - 13 a 20 anos. que se prepa-
ram para o crisma)
MARANHÃO
INSTITUIÇÕES
CRUTAC/MARANHÃO
FUNDAÇÃO CULTURAL DO MARANHÃO/
DEPARTAMENTO DE ACAO CULTURAL
FUNDAÇÃO MARANHENSE DE TELEVISÃO
EDUCATIVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO/
PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS
ESTUDANTIS
PROGRAMAS
Mobilização comunitária
Saúde
(Grupos de gestantes e nutrizes; prevenção e trata-
mento de tuberculosos e hansenianos)
Extensão cultural
(cursos breves, em convênio com a UFMa)
Ensino supletivo de 1º grau
Extensão rural
Extensão cultural
Extensão universitária
PARA
INSTITUIÇÕES
CEAG/PARA - CENTRO DE ASSISTÊNCIA
GERENCIAL A PEQUENA E MÉDIA EMPRESA DO
PARA
CENTRAIS ELÉTRICAS DO PARA S/A
CENTRO DE INSTRUÇÃO "ALMIRANTE BRAZ DE
AGUIAR" (da Marinha Mercante)
COSANPA - COMPANHIA DE SANEAMENTO DO
PARA
EMATER/PARA - Empresa Assistência Técnica e
Técnica e Extensão
PROGRAMAS
Treinamento empresarial
Assistência técnica e crediâria
Treinamento de pessoal
Aperfeiçoamento e atualização de profissionais para a
Marinha Mercante
Adaptação e readaptação de profissionais para a Ma-
rinha Mercante
Treinamento de pessoal
Assistência a agricultores de baixa renda
PAROQUIA SAO FÉLIX DO VALOIS
TELEPARA - TELECOMUNICAÇÕES DO PARA S/A
Grupos de jovens
Treinamento de liderança comunitária
Organização de comunidades no interior
Formação religiosa
Treinamento administrativo
Treinamento técnico-operacional
PARAÍBA
INSTITUIÇÕES
ARQUIDIOCESE DE JOÃO PESSOA
COOPERATIVA MISTA DE CATOLÉ DO ROCHA
ENGENHO AVARZEADO (Diocese da Paraíba)
EMATER/Paraíba
MOBRAL/Paralba
PROJETO INTEGRADO DE COLONIZAÇÃO DE
RIO TINTO Ido INCRA)
PROGRAMAS
Saúde e higiene
Formação religiosa
(catequese em áreas rurais)
Artesanato (ensino de técnicas)
Organização cooperativa
Alfabetização e iniciação agricola
Extensão rural
Saúde (treinamento sobre higiene pré e pós-natal;
higiene da água etc.)
Nutrição (produção de alimentos, educação alimen-
tar, educação para o consumo)
Capacitação profissional (artesanato em couro e ce-
râmica)
Organização rural (formação de grupos de jovens, de
saúde, produtores rurais, etc.)
Treinamento de professores nas áreas de saúde e
nutrição
Alfabetização funcional e educação integrada
Ação cultural
Profissionalização
Ação comunitária
Educação sanitária
Capacitação de mão-de-obra rural (através de cursos
de treinamento)
Alfabetização e educação integrada (convênio com o
MOBRAL)
Organização cooperativa
PARANA
INSTITUIÇÕES
CENTRO DE CRIATIVIDADE DE CURITIBA
(da Fundação Cultural de Curitiba)
PROGRAMAS
Treinamento e aperfeiçoamento de professores e ori-
entadores de núcleos de criatividade e escolas (através
de cursos e estágios)
Iniciação á arte (no Atelier Central) e a técnicas espe-
cificas (nos ateliers específicos), através de cursos
(desenho e pintura; cerâmica; resina e poliôster); es-
cultura (madeira, ferro, metal, bronze e pedra); tex-
turas; programação visual; gravação (metal, litografia,
xilogravura, serigrafia e silk screen), expressão corpo-
ral. musical e pela palavra; entalhe em madeira; com-
posição (pesquisa de som e composição musical);
fotografia; artesanato em couro)
Sess&es livres de criatividade
(em ambientes externos, com atividades integradas)
Biblioteca pública de arte
Mostra permanente, exposições e editoração
Cadernos de Criatividade (divulgando experiências)
CLUBE CURITIBANO
FEDERAÇÃO DAS BANDEIRANTES DO BRASIL
Formação e treinamento de atletas
Esportes e ginástica
Cursos objetivando habilidades (ballet, voga. expres-
o corporal)
Formação de grupos bandeirantes (fim)
Capacitação de recursos humanos (meio)
FUNDAÇÃO CULTURAL DE CURITIBA Animação da Cidade
(pintura infantil na Rua das Flores; pintura de tapu-
mes; murais; teatro de bonecos; espetáculos de par-
ques e praças; feiras de artesanato; bondinho; progra-
mação de pontos de encontro; biblioteca nos parques;
serviço de informações culturais)
Descentralização da Cultura
(formação de grupos de teatro e músicas, festivais de
arte, nos bairros)
Estimulo ao Desenvolvimento das Artes e Criatividade
Teatro do Paioli*)
Centro de Criatividade de Curitiba( *)
Museu Guido Viaro(*)
Estimulo à Cultura Popular. Pesquisa e Arquivo His-
tórico
Casa Romário Martins (Museu Histórico da Cidade)
Editoração
PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA/CENTRO
DE TREINAMENTO DE PESSOAL
Capacitação de pessoal
(através de cursos breves, para promoção ou ingresso
no quadro de pessoal da Prefeitura)
PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA/
COORDENAÇÃO GERAL DE ED. FISICA E
DESPORTOS
Educação Fisica e Recreação Orientada
(brincadeiras em playgrounds, ginástica de solo e
educativa; atletismo e natação; futebol, volibol. bas-
quetebol, handebol, criatividade; torneios, jogos (in-
clusive intelectuais), competições, concursos, etc.
atividades realizadas: a) constantemente em escolas,
clubes, praças e centros esportivos; b) nos periodos
de ferias escolares nas ruas de recreio e colônias de
férias, em praças)
Treinamento Esportivo, com vistas à formação de atle-
tas e equipes para competições (nos centros e clubes
esportivos)
MUSEU GUIDO VIARO
Ida Fundação Cultural de Curitiba)
(*) Ver fichas especificas
Cinemateca
filmes de arte, inclusive seminários
cursos para cinema e televisão
recuperação filmes e jornais filmados históricos
Exposições
acervo Guido Viaro e eventuais
Atelier livre
Bibliotecas
(coordena e centraliza todas bibliotecas de parques.
do Teatro Paiol e do Centro de Pesquisas e Infor-
mação)
PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA
DIRETORIA DE SERVIÇO SOCIAL
TEATRO DO PAIOL
(da Fundação Cultural de Curitiba)
Atendimento Infantil (creches)
Capacitação profissional
Ação comunitária
(formação de associação de moradores; melhoria de
habitação; apoio a campanhas de alimentação; e
saúde, promovidas por entidades especificas)
Grupos Permanentes
música erudita: Camerata Antiqua
música popular: Mapa
Teatro Amador do Paiol
Biblioteca Augusto Stresser
(especializada em música e teatro)
Atividades
concertos de música erudita
shows de música popular
exposições de pintura
cinema de arte e animação
cursos de divulgação da música erudita e de espe-
cialização em instrumentos musicais
programação infantil (filmes, teatrinho, teatro de
fantoches, etc.)
campeonatos (de xadrez, etc )
Atelier de pintura para enancas e adolescentes
INSTITUIÇÕES
PERNAMBUCO
PROGRAMAS
TELEVISÃO E RADIO UNIVERSITARIOS DO RECIFE
(CANAL 11) DA UFPe
Produção e emissão de programas educativos
(Alfabetização de adultos; apoio e complementação ao
ensino regular; iniciação profissional)
RIO GRANDE DO NORTE
INSTITUIÇÕES
SAR - SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA RURAL
PROGRAMAS
Desenvolvimento de Comunidades Rurais
Educação política
Alfabetização e educação integrada (através de es-
colas radiofônicas)
Educação cooperativista para artesãos
Educação sanitária
Melhoria da habitação
Incentivo à produção
Centros Sociais Rurais
TELEVISÃO UNIVERSITARIA DO RIO GRANDE
DO NORTE (PROJETO SACI)
Capacitação de professores do ensino de 1
o
grau
Curso supletivo de 1
o
grau
Apoio e complementação ao ensino regular
INSTITUIÇÕES
RIO GRANDE DO SUL
PROGRAMAS
CENTRO MÉDICO-SOCIAL SAO JOSÉ DO
MURIALDO
Implantação e manutenção de um serviço comuni-
tário de saúde, visando à:
ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA
promoção da saúde e proteção especifica contra
doenças (prevenção primària)
diagnóstico precoce, pronto tratamento e limitação
da Incapacidade (prevenção secundária)
reabilitação das condições de saúde fisica, mental e
social (prevenção terciaria)
Qualificação de mão-de-obra para o setor saúde
Treinamento de recursos humanos da Secretaria de
Saúde
FEPLAM - FUNDAÇÃO EDUCACIONAL
Pe LANDELL DE MOURA
Educação geral (alfabetização de adultos, educação
para o trabalho e ensino supletivo de 1º e 2
o
graus)
através da televisão
Educação cívico-social (comunicações, datas históri-
cas e eventos e folclore, através do ràdio; transito e
promoção de saúde, multimeios)
Teleformacão rural (eletrificação rural, cooperativismo.
através do rádio: capacitação de mão-de-obra rural.
por multimeios e com PIPMO. sindicatos, ensino su-
pletivo
Iniciação profissional pela televisão (mecânica de auto-
móveis. consertos aparelhos eletrodomésticos)
Preparação de recursos humanos para teleducação
(cursos, seminários, estágios do pessoal da FEPLAM
em outras instituições e de outras instituições na
FEPLAM)
FUNDAÇÃO GAÚCHA DO TRABALHO Capacitação de mão-de-obra (para os 3 setores da
economia e. em particular, para a construção civil,
através de treinamento)
Capacitação do artesanato e artes domésticas
Treinamento de chefia e liderança, inclusive sindical
Treinamento de instrutores, inclusive para formação
profissional rural (convênio com o SENAR)
Iniciação profissional para adolescentes
FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DE
RECURSOS HUMANOS (RS)
MOVIMENTO COMUNITARIO DE IJUI
Capacitação de recursos humanos para a administra-
ção pública
Capacitação e desenvolvimento de recursos humanos
para a administração de empresas
Capacitação de recursos humanos para o sistema esta-
dual de educação
Formação cooperativista
Ação comunitária
PIPMO/RS
Capacitação de mão-de-obra
(aperfeiçoamento e atualização, para os três setores
da economia)
RIO DE JANEIRO
INSTITUIÇÕES
PROGRAMAS
ALDEIA DA CRIANÇA ALEGRE DE FRIBURGO
(ALDEIAS INFANTIS SOS)
Formação integral de órfãos, em casas-lares, inclusive
integração normal na sociedade
Jardim de Infância
BANCO DA PROVIDÊNCIA
Centro da Providência
Capacitação profissional de aprendizes e sua inte-
gração na cidade e no mercado de trabalho
CASA DO MENOR TRABALHADOR
CASA DO PEQUENO JORNALEIRO
FLUMINENSE FUTEBOL CLUBE
FUNDAÇÃO ABRIGO CRISTO REDENTOR
FUNDAÇÃO CASA DE RUY BARBOSA
FUNDAÇÃO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO MENOR
FUNDAÇÃO LEÃO XIII
Comunidade de Emaús
Recuperação e reintegração social de mendigos, al-
coólatras ou toxicômanos e presidiários
Centro Feminino
Educação de base e lazer de mães solteiras (maioria
ex-prostitutas)
Alfabetização e atividades ocupacionais com prosti-
tutas (no Mangue)
Formação do menor através do trabalho
Educação de base (religião, saúde, moral, cívica, ini-
ciação artistica) e recreação
Formação do menor através do trabalho e da vida em
comunidade
Formação de atletas
Formação de jogadores
Cursos de ballet, voga, ginástica rítmica etc.
Cursos de violão e jazz
Assistência ao marginalizado'
velhos/ mendigos
órfãos
Assistência ao menor
pré-primário
ensino 1º grau
Iniciação profissional
Arte na Casa de Rui Barbosa
Visitação escolar e comum
Centro de documentação
(Biblioteca Ruy Barbosa; Bibliotecao Clemente;
Arquivo)
Centro de Pesquisas
(Filologia, Direito ruiano)
Centro de Estudos Históricos
Arquivo Museu de Literatura
Creche - Centro de atendimento
Reintegração social de menores nas casas-lar
Reintegração social de menores no convívio familiar
Iniciação profissional
(Organização do trabalho do menor (guarda-mirim,
patrulheirismo e estágios na CEF, B Brasil, etc.))
Assistência social à população marginalizada (velhos.
mendigos, migrantes e residentes em conjuntos habi-
tacionais, favelas e núcleos de habitação provisória do
Grande Rio)
Treinamento sócio-educativo e integração comunitária
dos moradores em conjuntos habitacionais, favelas e
núcleos de habitação provisória do Grande Rio. atra-
s dos Centros Comunitários e Unidades Adminis-
trativas!
Treinamento profissionalizante para os assistidos, prin-
cipalmente adolescentes, com vistas a sua inserção no
mercado de trabalho
Recuperação social do mendigo, com vistas a sua
reintegração produtiva na comunidade
Assistência aos velhos, de caráter profilático e pre-
ventivo
GINÁSTICA DE PRAIA
Ginástica feminina
Recreação e lazer para crianças
GRUPO DE PROMOÇÃO HUMANA DE
NOVA FRIBURGO
IGREJA BATISTA IDE CAMPO GRANDE)
ISHIBRAS - ISHIKAWAJIMA DO BRASIL
ESTALEIROS S/A
JARDIM BOTANICO DO RIO DE JANEIRO
JARDIM ZOOLOGICO DO RIO DE JANEIRO
JUDO CLUBE NISSEI
MAM - MUSEU DE ARTE MODERNA
O SOL - OBRA SOCIAL LESTE UM
Ida Conferência Nacional dos Bispos do Brasil
Regional Leste 1)
PAROQUIA DE SANTO CRISTO
PREFEITURA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO
DIVISÃO DE RECREAÇÃO E LAZER
TABLADO - TEATRO AMADOR "O TABLADO'
Assistência mèdica (ambulatorial e preventiva)
Assistência social (higiene. alimentação, vestuário,
família)
Educação para o lar (corte e costura, artesanato.
culinária)
Educação para o trabalho (eletricidade, serralheria.
datilografia)
Extensão rural (convênio com EMATER-RJ. atenden-
do a pequenos proprietários do bairro)
Escola bíblica dominical
Aprendizagem (prè-têcnico)
Formação e capacitação profissional
Especialização (chefia, supervisão, etc.)
Recreação e lazer
Museu (apoio às atividades escolares)
Recreação e lazer
Judô para crianças e adolescentes
Ginástica feminina
Iniciação artistica e formação técnica
Formação para o artesanato (artesãos e monitores)
Formação religiosa
catequese de crianças
cursos para noivos, padrinhos de batismo, etc.
Recreação e lazer
(cultura e esporte)
Iniciação e pràtica de esportes
Curso de teatro
Centro integrado
Grupo de teatro amador
INSTITUIÇÕES
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DO SUL DE
SANTA CATARINA
SANTA CATARINA
PROGRAMAS
Capacitação de recursos humanos
O PAULO
INSTITUIÇÕES
FUNDAÇÃO PADRE ANCHIETA
PROGRAMAS
Ensino supletivo de 1
o
grau
Apoio e complementação ao ensino regular
(Projeto TELESCOLA - Matemática e Ciências)
Supletivo 2º grau/Habilitação profissional
(Auxiliar de administração de empresas)
Programação cultural (ràdio e televisão)
(Vila Sèsamo; Jardim Zoologico. Mùsica popular bra-
sileira; O homem e a arte, etc.)
Produção e emissão de programas educativos
(Câmbio e comércio exterior; Educação fisica, Agro-
pecuaria e saúde, etc.)
ANEXO 5
CLASSIFICAÇÃO DOS PROGRAMAS ESTUDADOS,
POR INSTITUIÇÕES E TIPOS BÁSICOS
CLASSIFICAÇÃO DOS PROGRAMAS ESTUDADOS,
POR INSTITUIÇÕES E TIPOS BÁSICOS
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ABES - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
ENGENHARIA SANITÀRIA
ABT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
TECNOLOGIA EDUCACIONAL
ANACRUZ FLORESTAL S/A
BAHIATURSA
TURISMO S/A
EMPRESA BAIANA DE
BASA BANCO DA AMAZONIA S/A
CEAG/AM - CENTRO DE ASSISTÊNCIA GERENCIAL
A PEQUENA E MÉDIA EMPRESA DO AMAZONAS
Treinamento técnico-profissional para empregados
em empresas de saneamento (niveis médio e ele-
mentari
Formação, aperfeiçoamento e especialização de em-
pregados das empresas de saneamento (niveis-
dio e superior)
Desenvolvimento de sistemas de treinamento nas
empresas estaduais de saneamento
Aperfeiçoamento e especialização de técnicos do
BNH, empresas de saneamento, de projetos e de
consultoria, visando transferência de tecnologia
Desenvolvimento de quadros dirigentes (médio e
superior) das empresas de saneamento
Formação, especialização e aperfeiçoamento de pes-
soal em tecnologia da educação
Formação de pessoal para a silvicultura.
Formação de pessoal para a exploração florestal
Formação de recursos humanos para o turismo
Aperfeiçoamento de pessoal com vistas ao turis-
mo
Capacitação de pessoal (meio)
Treinamento, aperfeiçoamento e especialização
de pessoal
Treinamento gerencial
Orientacão crediâria
CEAG/PA - CENTRO DE ASSISTÊNCIA GERENCIAL
A PEQUENA E MÉDIA EMPRESA DO PARA
Treinamento gerencial
Assistência técnica e crediária
CEBRAE - CENTRO BRASILEIRO DE APOIO
GERENCIAL A PEQUENA E MÉDIA EMPRESA
Programa nacional de treinamento de executivos
CENAFOR - CENTRO NACIONAL DE
APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL PARA A
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
CENTRAIS ELÉTRICAS DO PARA S/A
Capacitação de recursos humanos para o sistema de
ensino (principalmente 2
o
grau)
Preparação de agentes para o Sistema Nacional de
Formação de Mão-de-Obra 'Programa Empresa)
Treinamento de Pessoal
CENTRO DE CRIATIVIDADE DE CURITIBA
(da Fundação Cultural de Curitiba)
CEPLAC - COMISSÃO EXECUTIVA DO PLANO DA
DA LAVOURA CACAUEIRA
GABA - CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE
BRAS DE AGUIAR (Marinha Mercante)
COPENE - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO
NORDESTE
Treinamento e aperfeiçoamento de professores e
orientadores de núcleos de criatividade e escolas de
1 ? grau
Treinamento de mão-de-obra rural
Aperfeiçoamento e atualização de profissionais
Adaptação e readaptação de profissionais
Treinamento industrial básico do pessoal de opera-
ção e apoio gerencial
Treinamento de executivos
COSANPA - COMPANHIA DE SANEAMENTO DO
PARA
CSN - COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL
CVRD - COMPANHIA VALE DO RIO DOCE
Treinamento de pessoal
Treinamento para técnicos
Aprendizagem da profissão
Treinamento de novos profissionais
Treinamento para gerentes e profissionais
Treinamento para superiores
Orientação de novos empregados
Desenvolvimento de executivos
Desenvolvimento gerencial
Qualificação profissional
Treinamento de técnicas orçamentárias e custos
Formação de executivos
Estágios para alunos de 2
o
e 3º graus
Desenvolvimento de chefia bàsica
EAB - ESCOLINHA DE ARTE DO BRASIL
EFOMARGO - ESCOLA DE FORMAÇÃO DE
OPERADORES E MECÂNICOS DE MAQUINAS
AGRÍCOLAS E RODOVIÁRIAS DE GOlAS (*)
EMBRATER - EMPRESA BRASILEIRA DE
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL
EMATER/Pb - EMPRESA DE ASSISTÊNCIA
TECNICA E EXTENSÃO RURAL DA PARAlBA
ESCOLA DF SAÜDE PÚBLICA DO RIO GRANDE
DO SUL
FEPLAM - FUNDAÇÃO EDUCACIONAL
Pe LANDELL DE MOURA
FIEB - FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DA BAHIA
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DO SUL DE
SANTA CATARINA
FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DE
RECURSOS HUMANOS DO RIO GRANDE DO SUL
FUNDAÇÃO GAÚCHA DO TRABALHO
Arte e educação (seminários, grupos e ciclos de
estudo sobre arte. educação e cultura, para educa-
dores e outros profissionais)
Capacitação operadores de maquinas agrícolas e
rodoviárias
Aperfeiçoamento de instrutores (meio)
Capacitação de mão-de-obra rural
Capacitação de recursos humanos para os projetos
de assistência técnica e extensão rural (jovens e
adultos)
Formação profissional para o artesanato
Treinamento de professores de 1
o
grau (áreas de
Saúde e Nutrição)
Treinamento de recursos humanos da Secretaria Es-
tadual de Saúde
Teleformacão rural (eletrificação rural e cooperati-
vismo; capacitação de mão-de-obra rural)
Iniciação profissional (pela televisão)
Preparação de recursos humanos para teleducação
Desenvolvimento de recursos humanos (executivos
de pequenas e médias empresas)
Capacitação de recursos humanos
Capacitação de recursos humanos (para a adminis-
tração pública, administração de empresas e sistema
estadual de ensino do Rio Grande do Sul)
Capacitação de mão-de-obra
Formação para o artesanato
Treinamento de chefia e liderança (principalmente
para a àrea sindical)
Treinamento de instrutores para a formação profis-
sional rural
Iniciação profissional para adolescentes
FUNDAÇÃO PROJETO RONDON Treinamento profissional de universitários (através
C) Exceto programas de Qualificação Profissional, enquadrados como de Ensino Supletivo.
de estágios avançados, nas operações e "campi'
avançados)
IEL - INSTITUTO EUVALDO LODI
INCRA - INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO
E REFORMA AGRARIA
Treinamento profissional (através de estágios em
empresas industriais)
Capacitação de mão-de-obra rural
INSTITUTO INDUSTRIAL VISCONDE DE MAUÁ
ISHIBRAS - ISHIKAWAJIMA DO BRASIL
ESTALEIROS S/A O
IRDEB - INSTITUTO DE RADIODIFUSÃO
EDUCATIVA DA BAHIA
MINISTÉRIO DO EXÉRCITO/PROJETO CAXIAS
Capacitação profissional
Aprendizagem profissional (pré-técnico)
Formação e qualificação profissional
Especialização (chefia, supervisão, etc.)
Capacitação de recursos humanos para o sistema de
ensino do Estado da Bahia
Atualização de recursos humanos do sistema de
ensino do Estado da Bahia
Iniciação profissional dos incorporados ao serviço
militar
MOBRAL - MOVIMENTO BRASILEIRO DE
ALFABETIZAÇÃO (nacional, executado a nível
municipal)
Profissionalização (convênio com PIPMO)
Treinamento de pessoal (do Movimento e de Movi-
mentos congêneres de outros países)
MUSEU GUIDO VIARO
(da Fundação Cultural de Curitiba)
PETROBRAS - PETRÓLEO BRASILEIRO S/A
Formação de técnicos para cinema (super 8) e tele-
visão
Iniciação, capacitação, aperfeiçoamento e atualiza-
ção de recursos humanos
Desenvolvimento de pessoal
PIPMO - PROGRAMA INTENSIVO DE
PREPARAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA (nacional e
estadual)
Iniciação, capacitação, aperfeiçoamento e atualiza-
ção de mão-de-obra para os três setores de eco-
nomia
PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA/CENTRO DE
TREINAMENTO DE PESSOAL
Capacitação de pessoal (para ingresso no quadro da
Prefeitura)
PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA/DIRETORIA
DE SERVIÇO SOCIAL
PROJETO INTEGRADO DE COLONIZAÇÃO DE
RIO TINTO (Paraíba)
Capacitação profissional (população de bairros peri-
féricos)
Capacitação de mão-de-obra rural
SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA E DO
BEM-ESTAR SOCIAL DO ESPIRITO SANTO
Capacitação de recursos humanos
SENAC - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM
COMERCIAL (**)
Iniciação, capacitação e aperfeiçoamento profissio-
nal
Desenvolvimento de recursos humanos (preparação
de equipes técnicas e instrutores)
SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM
INDUSTRIAL (**)
(*) Tomada como exemplo no setor
(••) Excluídos os programas de Aprendizagem e Qual
respectivamente para menores de' 14 a 18 anos e
Supletivo.
Capacitação técnica para administração
Aprendizagem industrial no local de trabalho
Treinamento de recursos humanos
ficaçâo realizados nos Centros de Formação Profissional
para adultos, por S6rem enquadrados como de Ensino
SENAR - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM
RURAL
SESC - SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO
SESI/BAHIA
SETRADES/BAHIA - SECRETARIA ESTADUAL DO
TRABALHO E DO BEM-ESTAR SOCIAL DA BAHIA
SNT - SERVIÇO NACIONAL DO TEATRO
TABLADO - TEATRO AMADOR
TEATRO LABORATORIO (Goiânia)
TELEPARA - TELECOMUNICAÇÕES DO PARA S/A
TELEVISÃO E RADIO UNIVERSITÁRIOS DO RECIFE
(Canal 11)
TELEVISÃO EDUCATIVA DO AMAZONAS
TELEVISÃO UNIVERSITARIA DO RIO GRANDE
DO NORTE
Capacitação de mão-de-obra rural
1
Treinamento de recursos humanos (aperfeiçoamento
do pessoal e incentivo à formação profissional, atra-
s de estágio para estudantes de nível mèdio e
superior)
' Iniciação e capacitação profissional
1
Iniciação e capacitação profissional
' Treinamento de recursos humanos
1
Formação de profissionais do teatro
1
Formação de professores do teatro
Formação de profissionais do teatro
Formação de atores e diretores de teatro
1
Treinamento de pessoal administrativo
Treinamento técnico operacional
Iniciação profissional
Capacitação para o magistério leigo (Projeto Su-
maúma)
Capacitação de professores para o 1º grau (Projeto
Saci)
EDUCAÇÃO DE BASE E INICIAÇÃO PROFISSIONAL
BANCO DA PROVIDÊNCIA
CARITAS DIOCESANA DE SALVADOR
CASA DO MENOR TRABALHADOR
CASA DO PEQUENO JORNALEIRO
COHAB - COOPERATIVAS HABITACIONAIS
(nacional e filiadas)
COOJ - CENTRO DE OBSERVAÇÃO E
ORIENTAÇÃO JUVENIL
COOPERATIVA ARTESANAL MISTA DE
CATOLÉ DO ROCHA
Iniciação e capacitação profissional e integração na
cidade e no mercado de trabalho (nos Centros da
Providencial
Educação de base e atividades ocupacionais (com
mães solteiras, nos Centros Femininos)
Alfabetização e lazer (com prostitutas, na zona de
prostituição)
Treinamento profissional de pescadores
Iniciação profissional (para os três setores da eco-
nomia)
Educação de base (religião, saúde, moral e civica)
Formação do menor, através do trabalho
Formação do menor, através do trabalho e da vida
em comum
Iniciação profissional, visando complementação da
renda familiar e integração comunitária
Recuperação do menor marginal
Iniciação para o cooperativismo
Formação profissional para o artesanato
ENGENHO AVARZEADO (Diocese da Paraíba) Iniciação agricola e educação de base
FASE - FEDERAÇÃO DOS ÓRGÃOS DE
ASSISTÊNCIA SOCIAL E EDUCACIONAL
FEPLAM - FUNDAÇÃO EDUCACIONAL
Pe. LANDELL DE MOURA
FUNDAÇÃO ABRIGO CRISTO REDENTOR
FUNDAÇÃO LEAO XIII
GRUPO DE PROMOÇÃO HUMANA DE
NOVA FRIBURGO
INOCOOP - INSTITUTO DE ORIENTAÇÃO AS
COOPERATIVAS HABITACIONAIS
LBA - LEGIÃO BRASILEIRA DE ASSISTÊNCIA
MEB - MOVIMENTO DE EDUCAÇÃO DE BASE
MOBRAL - MOVIMENTO BRASILEIRO DE
ALFABETIZAÇÃO
MOC - MOVIMENTO DE ORGANIZAÇÃO
COMUNITARIA (de Feira de Santana)
MOVIMENTO COMUNITARIO DE IJUI
O SOL - OBRA SOCIAL LESTE I (da CNBB)
SIM - SERVIÇO DE INTEGRAÇÃO DE MIGRANTES
TELEVISÃO E RADIO UNIVERSITARIOS DO RECIFE
(Canal 11, da UFPe)
Iniciação profissional de grupos de baixa renda
Alfabetização de adultos e educação para o trabalho
(pela televisão)
Iniciação profissional e organização do trabalho do
menor
Treinamento profissionalizante para os moradores
em conjuntos habitacionais, favelas e núcleos de
habitação provisória, principalmente adolescentes
Educação para o trabalho
Iniciação profissional nos núcleos habitacionais
Aprendizagem e aperfeiçoamento profissional
Alfabetização e educação de base
Alfabetização e educação integrada
Iniciação profissional (convênio com PIPMO)
Iniciação profissional e promoção humana
Formação cooperativista
Organização e formação profissional para o arte-
sanato (artesãos e monitores)
Iniciação profissional e formação social
Alfabetização de adultos
CEPLAC - COMISSÃO EXECUTIVA DO PLANO DO
CACAU (REGIONAL)
EMBRATER - EMPRESA BRASILEIRA DE
ASSISTÊNCIA TÈCNICA E EXTENSÃO RURAL
EXTENSÃO RURAL
Assistência técnica e extensão rural
EMATER/PARA
EMATER/PARAlBA
FUNDAÇÃO MARANHENSE DE TELEVISÃO
EDUCATIVA
GRUPO DE PROMOÇÃO HUMANA DE
NOVA FRIBURGO
Assistência técnica e extensão rural
Produção de alimentos e nutrição em áreas rurais
de baixa renda
Assistência técnica e extensão pesqueira
Introdução de novas tecnologias e orientação aos
produtores (pecuaristas)
Bem-estar social (saúde, higiene, alimentação, nutri-
ção, sanitarismo)
Assistência técnica a agricultores de baixa renda
Extensão rural
Extensão rural
Extensão rural a pequenos proprietários
SECRETARIAS DE AGRICULTURA DOS ESTADOS Assistência técnica e extensão rural
(principalmenteo Paulo)
DESENVOLVIMENTO DE COMUNIDADES
COHAB - COOPERATIVAS HABITACIONAIS
CRUTAC/AM - CENTRO RURAL UNIVERSITARIO
DE TREINAMENTO E ACAO COMUNITARIA DO
AMAZONAS
CRUTAC/MARANHÃO
EMATER/PARAÍBA
FUNDAÇÃO LEÃO XIII
FASE - FEDERAÇÃO DOS ÓRGAOS DE
ASSISTÊNCIA SOCIAL
INOCOOP - INSTITUTO DE ORIENTAÇÃO AS
COOPERATIVAS HABITACIONAIS
INCRA - INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO
E REFORMA AGRARIA
MEPES - MOVIMENTO DE EDUCAÇÃO
PROMOCIONAL DO ESPIRITO SANTO
MOBRAL - MOVIMENTO BRASILEIRO DE
ALFABETIZAÇÃO
MOC - MOVIMENTO DE ORGANIZAÇÃO
COMUNITÁRIA (de Feira de Santana)
MOVIMENTO COMUNITARIO DE IJUI
PARÓQUIA SAO FÉLIX DO VALOIS
(Marabá)
PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA/DIRETORIA
DE SERVIÇO SOCIAL
SAR - SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA RURAL
SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA E DO
BEM-ESTAR SOCIAL DO ESPIRITO SANTO
Ação comunitária
Assessoramento técnico a instituições e grupos co-
munitários
Mobilização comunitària
Organização rural (formação de grupos de jovens, de
saúde, produtores rurais, etc.)
Treinamento sócio-educativo e integração comuni-
tària dos moradores em conjuntos habitacionais,
favelas e núcleos de habitação provisória
Desenvolvimento de comunidades
Ação comunitária
Organização de projetos integrados de colonização
Desenvolvimento comunitário
Ação comunitária
Estimulo ao trabalho comunitário urbano
Estimulo ao trabalho comunitário rural
Ação comunitária
Organização de comunidades e treinamento de lide-
rança comunitária
Ação comunitária nos bairros periféricos
Desenvolvimento de comunidades rurais
Ação social e comunitária
ABBR - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA BENEFICENTE
DE REABILITAÇÃO
ARQUIDIOCESE DE JOÃO PESSOA
CENTRO MÉDICO SOCIAL DEO JOSÉ DO
MURIALDO (Porto Alegre)
CRUTAC/ MARANHÃO
SAÚDE
Reabilização das condições de saúde física
Saúde e higiene
Implantação e manutenção de serviço comunitário
de saúde
Grupos de gestantes e nutrizes
EMATER/PARAÍBA
FUNDAÇÃO PROJETO RONDON
LAR DAS MENINAS DE SANTA GERTRUDES
LBA - LEGIÃO BRASILEIRA DE ASSISTÊNCIA
(nacional e estadual)
MEB - MOVIMENTO DE EDUCAÇÃO DE BASE
MEPES - MOVIMENTO DE EDUCAÇÃO
PROMOCIONAL DO ESPIRITO SANTO
MOBRAL - MOVIMENTO BRASILEIRO DE
ALFABETIZAÇÃO (nacional e municipal)
MOC - MOVIMENTO DE ORGANIZAÇÃO
COMUNITARIA (de Feira de Santana)
SESC - SERVIÇO NACIONAL DO COMÉRCIO
(nacional e estadual)
SESI - SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA
(nacional e estadual)
SIM - SERVIÇO DE INTEGRAÇÃO DE MIGRANTES
Saúde e nutrição
Educação sanitária nos "campi" avançados
Reabilitação fisica de meninas paraplégicas
Alimentação e nutrição
Grupos de mães gestantes
Educação sanitària
Saúde e higiene
Educação sanitária
Saúde e nutrição
Educação sanitária
Saúde na empresa, na família, na comunidade
Saúde comunitária
FORMAÇÃO ARTISTICA
CENTRO DE CRIATIVIDADE DE CURITIBA
FEPLAM - FUNDAÇÃO EDUCACIONAL
Pe. LANDELL DE MOURA
FUNDAÇÃO CULTURAL DE CURITIBA
FUNDAÇÃO CULTURAL DO ESPIRITO SANTO
FUNDAÇÃO CULTURAL DO MARANHÃO
FUNDAÇÃO MARANHENSE DE TELEVISÃO
EDUCATIVA
FCBTE - FUNDAÇÃO CENTRO BRASILEIRO DE
TELEVISÃO EDUCATIVA
FUNDAÇÃO PADRE ANCHIETA
GRUPO TEATRO TENTATIVA (Goiânia)
IRDEB - INSTITUTO DE RADIODIFUSÃO
EDUCATIVA DA BAHIA
MOBRAL - MOVIMENTO BRASILEIRO DE
ALFABETIZAÇÃO
MAM - MUSEUS DE ARTE MODERNA
(principalmenteo Paulo e Rio de Janeiro)
MUSEU GUIDO VIARO
Ida Fundação Cultural de Curitiba)
Iniciação à arte e a técnicas especificas
Programa cívico-cultural (rádio)
Formação de platéia cinematográfica
Extensão cultural, através de bibliotecas, museus,
teatro e cinema
Cursos de extensão universitária
Informativo cultural (televisão)
Informativo cultural
Programação cultural (rádio e televisão)
Formação para e sobre teatro
Difusão cultural
Ação cultural
Cursos e exposições
Cinemateca
Cinemateca: filmes de arte e seminários
Atelier livre de arte
Programação de bibliotecas especializadas e nos par-
ques
SESI - SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA
(nacional e estadual)
SESC - SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO
(nacional e estadual)
SRE - SERVIÇO DE RADIODIFUSÃO EDUCATIVA
TABLADO - TEATRO AMADOR (no Rio de Janeiro)
TEATRO DO PAIOL
(da Fundação Cultural de Curitiba)
UFMa/PRO-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS
ESTUDANTIS
FORMAÇÃO DESPORTI
ACM - ASSOCIAÇÃO CRISTA DE MOCOS
CLUBE CURITIBANO(*)
FEDERAÇÃO DAS BANDEIRANTES DO BRASIL
FLUMINENSE FUTEBOL CLUBE C)
FORCAS ARMADAS (ESCOLAS DE EDUCAÇÃO
FISICA DO EXÉRCITO E DA POLICIA MILITAR)
FUNDAÇÃO CULTURAL DE CURITIBA
FUNDAÇÃO CULTURAL DO ESPIRITO SANTO
GINÁSTICA DE PRAIA (Rio de Janeiro)
JUDO NISSEI CLUBE (*)
PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA/
COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO FISICA E
DESPORTOS
(") Tomado como exemplo de clubes congêneres.
Lazer (atividades musicais, artes plásticas e ocupa-
ções manuais, atividades teatrais)
Difusão cultural (apresentações artísticas, artesa-
nato, bibliotecas, comemorações)
Projeto Minerva: programação informativo-cultural
Curso livre de teatro
Centro integrado de artes (crianças'
Grupo de teatro amador
Cinema de arte e animação
Cursos de divulgação da música erudita e de espe-
cialização em instrumentos musicais)
Atelier de pintura para crianças e adolescentes
Extensão universitária (cursos e seminários)
Atividades culturais (musicais, literárias, visuais)
E RECREAÇÃO ORIENTADA
Ginástica
Jogos e natação
Danças
Defesa pessoal
Colônia de férias
Formação e treinamento de atletas
Esportes e ginástica
Cursos de habilidades (ballet, yoga, expressão cor-
poral)
Acampamentos
Formação de atletas e jogadores
Cursos de habilidades (ballet, voga, ginástica ritmical
Colônias de férias, inclusive em praças e parques
Animação da cidade
Arte e lazer
Ginástica feminina
Recreação e lazer para crianças
Ginástica feminina
Judô para crianças e adolescentes
Educação fisica e recreação orientada (em escolas,
clubes, praças e centros desportivos, inclusive como
colônias de férias)
Treinamento esportivo (formação de atletas e equi-
pes para competições)
PREFEITURA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO/
DIVISÃO DE RECREAÇÃO E LAZER
SECRETARIA DÊ ESTADO DA CULTURA E DO
BEM-ESTAR SOCIAL DO ESPIRITO SANTO
SESC - SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO
(nacional e estadual)
SESI - SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA
(nacional e estadual)
UEB - UNIÃO DE ESCOTEIROS DO BRASIL
VILA NOVA (Goiânia)
Cultura e esporle (nos parques e jardins, inclusive
como colônia de férias)
Iniciação à prática de esportes
Lazer comunitàrio
Educação fisica e desportos
Assistência comunitària (férias e fim-de-semana, re-
creação infantil, de adolescentes e adultos)
Lazer (atividades físicas, artísticas, ao ar livre, so-
ciais, além de logos e coleções)
Acampamentos
Esporte e recreação
ARQUIDIOCESE DE JOÃO PESSOA
IGREJA BATISTA
IGREJA CATÓLICA
JAC - JUVENTUDE AGRARIA CATÓLICA
JOC - JUVENTUDE OPERARIA CATÓLICA
PAROQUIA DE SANTO CRISTO (Rio de Janeiro)
PAROQUIA SAO FÉLIX DO VALOIS (Marabá)
VILA NOVA (Bairro de Goiânia)
FORMAÇÃO RELIGIOSA
Catequese em zonas rurais
Escola bíblica dominical
Catequese e iniciação religiosa nas paróquias e colé-
gios católicos, inclusive para adultos
Comunidades eclesiais de base
Formação religiosa (pedagogia da ação)
Formação religiosa (pedagogia da ação)
Catequese para crianças
Cursos para noivos, padrinhos de batismo e crisma
Catequese e formação religiosa
Comunidade eclesial de base
Preparação para o crisma (grupos de adolescentes e
jovens)
EMBRATER - EMPRESA BRASILEIRA DE
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL
FEDERAÇÃO DAS BANDEIRANTES DO BRASIL
(nacional e estadual)
JAC - JUVENTUDE AGRARIA CATÓLICA
JOC - JUVENTUDE OPERARIA CATÓLICA
PAROQUIA SAO FÉLIX DE VALOIS (Marabá)
UEB - UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL
(nacional e estadual)
VILA NOVA (Bairro de Goiânia)
MOVIMENTOS DE JUVENTUDE E INFANTO-JUVENIS
Orientação à juventude rural (clubes 4-S)
Formação de grupos bandeirantes (fada. bandeirante
e guia)
Grupos de jovens para ação evangelizadora no meio
agrário
Grupos de jovens para ação evangelizadora no meio
operário
Grupo de jovens
Formação de grupos escoteiros (lobinho, escoteiro,
senior, pioneiro)
Movimento "Terra Nova" (grupos de jovens, inicial-
mente ligados à Igreja)
115
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