49
44/47 (93,6%) dos pacientes e na musculatura não afetada em 3/47 (6,4%)
pacientes.
Tabela 7. Prevalência de outros sintomas da SPP na época do diagnóstico
segundo a faixa etária do início dos sintomas. Ambulatório do setor de
doenças neuromusculares da UNIFESP/EPM, 2003 a 2006.
Faixa etária
19 a 34 anos
(N=39)
35 a 42 anos
(N=45)
43 a 57 anos
(N=48)
Total
(N=132)
Sintoma
N % N % N % N %
Valor
de p
Fadiga <0,05
b
Não 3 7,7 3 6,7 11 22,9 17 12,9
Sim 36 92,3 42 93,3 37 77,1 115 87,1
Total 39 100,0 45 100,0 48 100,0 132 100,0
Dor articular >0,05
a
Não 8 20,5 12 26,7 17 35,4 37 28,0
Sim 31 79,5 33 73,3 31 64,6 95 72,0
Total 39 100,0 45 100,0 48 100,0 132 100,0
Intolerância ao frio >0,05
a
Não 21 53,8 22 48,9 18 37,5 61 46,2
Sim 18 46,2 23 51,1 30 62,5 71 53,8
Total 39 100,0 45 100,0 48 100,0 132 100,0
Ganho de peso (antes da nova fraqueza) <0,05
a
Não 16 42,1 23 52,3 35 72,9 74 56,9
Sim 22 57,9 21 47,7 13 27,1 56 43,1
Total 38 100,0 44 100,0 48 100,0 130 100,0
Transtornos do sono (referido) >0,05
a
Não 22 56,4 21 46,7 24 50,0 67 50,8
Sim 17 43,6 24 53,3 24 50,0 65 49,2
Total 39 100,0 45 100,0 48 100,0 132 100,0
Transtornos respiratórios (referido) >0,05
b
Não 34 87,2 33 73,3 40 83,3 107 81,1
Sim 5 12,8 12 26,7 8 16,7 25 18,9
Total 39 100,0 45 100,0 48 100,0 132 100,0
Notas:
a
Teste do qui-quadrado
b
Teste exato de Fisher
Em relação à fadiga, 68/115 (59,1%) pacientes tinham fadiga
periférica; 46/115 (40%) pacientes apresentavam fadiga periférica e central,
e em 1/115 (0,9%) paciente a fadiga era do tipo central. A fadiga periférica,
não estava relacionada ao horário, mas à atividade realizada em 60/110
(54,5%) dos pacientes; em 42/110 (38,2%) pacientes a fadiga era
vespertina.