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PRESIDENTE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
ERNESTO GEISEL
MINISTRO DA EDUCAÇÃO E CULTURA
NEY BRAGA
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA
DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPLETIVO
SUPLENCIA PROFISSIONALIZANTE
PROGRAMAS
HABILITAÇÕES: AGRIMENSURA
EDIFICAÇÕES
ESTRADAS
SANEAMENTO
Departamento de Documentação e Divulgação
Brasília, DF 1974
APRESENTAÇÃO
O Departamento de Ensino Supletivo, atendendo ao disposto nos
artigos 24 e 26 da Lei nº 5.692/71 e Pareceress 45/72 e 699/72-
CFE, elaborou o Projeto Acesso, objetivando promover Exames de
Suplência Profissionalizante, a nível de 2º grau, em caráter experi-
mental.
Em sendo inédita essa modalidade de exames e de implicações
diversas, julgou-se por bem limitar a área de atuação do Projeto Aces-
so Minas Gerais, Pernambuco e o Distrito Federal.
A Fundação de Educação Para o Trabalho de Minas Gerais
UTRAMIG, instituição elaboradora dos instrumentos, arregimentou es-
pecialistas nas diferentes áreas e orientou as atividades técnicas na
formulação dos programas e organização dos modelos de provas.
Ciente do interesse dos sistemas de ensino em disporem de sub-
sídios curriculares para a implantação de cursos profissionalizantes
ou realização de exames, o Departamento de Ensino Supletivo ora
oferece programas concernentes às habilitações profissionais arrola-
das no Parecer nº 45/72-CFE, os quais se fundamentam nas matérias
que constituem o mínimo a ser exigido em cada modalidade técnica.
É o princípio de uma longa e produtiva mobilização nacional, vi-
sando a integrar ainda mais profundamente à sociedade brasileira
todos aqueles que vivem e trabalham neste País.
Cada Estado, cada Região que promover os Exames Profissiona-
lizantes, agora ou em futuro próximo, estreitará ainda mais os laços
da comunidade nacional.
Do Rio Grande do Sul ao Rio Grande do Norte, do Amazonas e
o Paulo, do Mato Grosso e Minas Gerais, onde quer que exista um
brasileiro competente em sua profissão, queo seja habilitado le-
galmente, haverá um candidato em potencial à suplência profissiona-
lizante.
As mãos que criam riquezas e transformam o mundo merecem
receber o reconhecimento público de sua habilidade. O homem que
vence todas as barreiraso pode ser bloqueado por falta de um do-
cumento legal.
Que caiam todas as barreiras, pois o homem brasileiro tem
pressa. Pressa de transformar o seu mundo, de criar riquezas e de
construir a paz. Pressa de fazer do Brasil um país cada vez mais
rico, mais forte e mais feliz.
DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPLETIVO
JUNHO DE 74
HABILITAÇÃO: AGRIMENSURA
ELABORADOR: CARLOS ALBERTO LOUREIRO PRADO
1 ATIVIDADES LEGAIS
A atividade profissional do Técnico em Agrimensura acha-se pres-
crita, em termos gerais, no artigo 36 do Decreto nº 23.569, de 11 de
dezembro de 1933, e de acordo com a Resolução nº 72, de 16 de maio
de 1949, do Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura, ratificada
pela Resolução nº 212 do mesmo órgão:
I Projetar, conduzir e dirigir trabalhos topográficos;
II Funcionar como perito em vistorias e arbitramentos relativos à
Agrimensura;
III Exercer a função de desenhista de sua especialidade;
IV Exercer as funções de auxiliar de engenheiro nas repartições
públicas da União, dos Estados e dos Municípios, independen-
te de prova de capacidade.
2 ATIVIDADES TÍPICAS
0 Técnico em Agrimensura trabalha sob a direção de um enge-
nheiro e, muitas vezes, assumindo totalmente a responsabilidade dos
serviços, exerce as seguintes atividades:
1 Faz levantamentos topográficos destinados aos serviços de:
loteamentos, divisão e demarcações de terras terraple-
nagens e projeto de estradas cadastro de cidades
classificação de solos e avaliação de terras para registro
e desapropriação.
2 Em projetos, como auxiliar do engenheiro, faz cálculos e
prepara detalhes, elabora orçamentos de materiais, obras
e mão-de-obra de serviços concernentes a saneamento, es-
tradas, captação e distribuição de água, esgotos, linhas de
transmissão, barragens e grandes obras.
3 Em organização, estabelece programas de trabalho e seu
controle, seleciona pessoal, organiza fichas e ordens de
serviço, observa normas de segurança e de racionalização
do trabalho.
5 HIDROLOGIA
Agua existente no globo terrestre Ciclo hidrológico
Batimetría Características da bacia hidrográfica Propriedades
físicas e químicas da água Escoamento superficial Cartas plu-
viométrícas Lençóis de água Captação.
6 URBANIZAÇÃO DE GLEBAS
Urbanismo Zoneamento Vias de comunicações
Tráfego rodoviário Bairros residenciais Planejamento Planta
cadastral Levantamento social e econômico Paisagismo.
PROGRAMAS
SOLOS
1 Constituição e classificação
1 Formação do solo
2 Constituintes do solo
3 Tipos de solos
4 Cobertura dos solos
2 Características dos solos
1 Estrutura dos solos
2 Permeabilidade
3 Densidade do solo
4 Capilaridade
5 Agua higroscópica do solo
6 Uso dos terrenos
3 Erosão e sedimentação
1 Intemperismos
2 Solos tropicais
3 Classificação das rochas
4 Equilíbrio isostático
5 Proteção
4 Geomorfologia
1 Princípios
2 Geomorfologia no Brasil
TOPOGRAFIA
1 Generalidades
1 Importância
2 Divisão
3 Campo de ação
2 Planimetria
1 Ponto topográfico
2 Unidades de medidas
Lineares
Superfícies
Ângulos
3 Medida direta de distâncias
4 Escalas usuais, formas de apontamentos das medi-
das
5 Medidas de ângulos
Horizontais e verticais
Erros e correções
Aparelhos de medida
6 Orientação e cálculo de rumo
7 Estadimetria
8 Levantamento a bússola, declinatoria
9 Processos de levantamentos, erros, correção, anota-
ções
10 Cálculo de áreas
11 Cálculo de coordenadas
12 Leitura e interpretação de plantas
3 Aparelhos topográficos
1 Descrição dos diversos tipos
2 Sistemas ópticos
3 Retificações manejo
4 Elementos astronômicos
1 Sistema solar, movimentos, aspectos dou
2 Medida do tempo, hora verdadeira e legal
3 Cálculo do azimute verdadeiro
4 Determinação da declinação magnética
5 Sistemas de coordenadas, noções
5 Altimetria
1 Considerações gerais
2 Instrumentos usados e retificação
3 Superfícies de nível
4 Classificação dos nivelamentos
5 Cotas
6 Nivelamento geométrico: tipos, cadernetas de anota-
ções, tabelas, correções
7 Nivelamento estadimétrico: cálculo, precisão, cader-
netas, tabelas, contranivelamento
8 Nivelamento trigonométrico: cálculo, cadernetas, li-
mite de aplicação
9 Nivelamento barométrico: barómetros, fórmulas, ta-
belas
10 Curvas de nível: tipos, princípios, processos de ob-
tenção
11 Declividade, perfis longitudinais, seções transversais
6 Terraplenagem
1 Planificação do terreno com compensação
2 Redução a uma cota predeterminada
3 Processos de verificação
7 Topografia subterrânea
1 Processos de levantamento para pesquisa e lavra de
minas
2 Aparelhos usados
3 Amarração dos trabalhos
3 Aerofotogrametria
1 Princípios
2 Processos
3 Planejamento da missão
4 Cartas topográficas e fotos aéreas
5 Interpretação de fotos aéreas
6 Reconhecimento de fotos naturais e humanos
9 Estradas
1 Locação, nivelamentos longitudinal e transversal
2 Marcação de "offset"
3 Controle de terraplenagem e pavimentação
DESENHO
1 Geométrico
1 Linha reta: traçado de paralelas e perpendiculares
2 Ângulos: traçado de bissetrizes, medida e divisão de
ângulos
3 Triângulos: construção, divisão e elementos principais
4 Círculos: construção, elementos, retificação, tangentes
5 Concordância: reta e arcos, arcos entre si, aplicações
6 Áreas e equivalências: áreas das figuras planas e suas
equivalências
2 Topográfico
1 Normas técnicas
Convenções
Formatos
Instrumentos usados
2 Plantas, cartas e mapas: convenções cartográficas e
topográficas
3 Desenho de poligonais
Coordenadas retangulares e polares
Erros de fechamento
4 Desenho de detalhes
Irradiações
Lançamento dos pontos
5 Altimetria
Traçado dos perfis longitudinais e seções trans-
versais
Representações
Curvas de nível
6 Aplicações à engenharia de estradas
"Grade"
Notas de serviço
Lançamento de diretriz
Diagrama de massa
7 Loteamentos
Planejamentos
Lotes, quadras, ruas
Parques e jardins
ORGANIZAÇÃO E NORMAS
1 Organização
1 Propósito da organização
2 Distribuição das atividades
3 Descentralização da autoridade
4 Princípios de organização
2 Administração
1 Princípios gerais
2 Elementos de administração
3 As funções do administrador
4 Autoridade e responsabilidade
3 Técnica e prática da organização
1 Levantamento e planejamento
2 Projeto
3 Organização de uma empresa
4 Direito e Legislação de Terras
1 Direito administrativo, conceitos e divisão
2 Atos administrativos, poderes, decreto-lei, decreto,
regulamento, ação popular, mandado de segurança
3 Direito do Trabalho noções
4 Direito Administrativo noções
5 Regime jurídico das águas
Águas em geral e sua propriedade
Aguas públicas, comuns e particulares
Servidão legal e de aqueduto
Energia hidráulica
6 Propriedade
Teorias que a fundamentam
Propriedade no Brasil
Meios de aquisição
Modos de perda
7 A posse
Conceito
Diferença da propriedade
Meios de aquisição e perda
8 Perícia judicial
Perito
A perícia
Laudo pericial
Prazo
Suspensão e impedimento
9 Ação divisória
Petição inicial
Fases e trabalho do agrimensor
10 Servidão
Benfeitorias
Loteamentos
Estatuto da terra
Condomínio
HIDROLOGIA
1 Generalidades
1 Água existente no globo terrestre
2 Ciclo hidrológico
2 Batimetría
1 Processos de levantamento planimétrico
2 Processos de levantamento altimétrico
3 Bacia hidrográfica
1 Características
2 Captação de água
3 Pluviometría
4 Barragens
4 Drenagem e irrigação
1 Água para as plantas
2 Noção de irrigação e drenagem
3 Evaporação
4 Escoamento das águas no solo
URBANIZAÇÃO E GLEBA
1 Urbanismo
1 Conceito e evolução
2 Situação do urbanismo contemporâneo
2 Zoneamento
1 Zoneamento de uso de altura e da densidade demo-
gráfica
2 Parcelamento imobiliário
3 Vias de Comunicação
1 Meios de transporte
2 Avenidas sanitárias
3 Sistema arterial, vias expressas, vias livres, avenidas,
parques
4 Vias semi-arteríais vias locais, vias terminais
5 Lotes, ruas, quadras, parques e jardins
4 Tráfego rodoviário
1 Princípios fundamentais de tráfego, raios de curvatu-
ra, velocidades
2 Cruzamentos em nível
5 Bairros residenciais
1 Unidade de vizinhança
2 Cidade jardim, cidade satélite, cidade linear
6 Levantamento para o planejamento
1 Planta cadastral
2 Levantamento social
7 Paisagismo
1 Mata: proteção das nascentes, código florestal, essên-
cias brasileiras
2 Paisagismo rodoviário
BIBLIOGRAFIA
TOPOGRAFIA Celso Cardão Topografia
W. Jordan Trado General de Topografia
Paulo Menicucci Filho Estradas de Ferro e de Rodagem
(notas de aula)
Apostilas Astronomia de Campo Esc. Eng. Ouro Preto
M. Pacheco de Carvalho Infra-estrutura de estradas
P. Merlin A Topografia
HIDROLOGIA Lucas N. Garcez
ORGANIZAÇÃO E NORMAS Normas para serviços topográficos do INCRA e DNPM
Divisão, Demarcação e Tapumes Oscar de Oliveira Lima
Regulamento de Obras das Prefeituras
Direito Civil e Processo Civil
DESENHO Melighendler e Barragan Desenho Técnico Topográfico
URBANIZAÇÃO DE GLEBAS Publicações sobre Urbanismo
Regulamento de Obras do Prefeitura de Belo Horizonte
HABILITAÇÃO: EDIFICAÇÕES
ELABORADOR: LETÍCIA MARIA SOUZA LIMA
1 ATIVIDADES LEGAIS
A atividade profissional do Técnico Industrial de nível médio
acha-se prescrita, em termos gerais, no artigo 2º da Lei nº 5.524, de
5 de novembro de 1968:
I Conduzir a execução técnica dos trabalhos de sua espe-
cialidade;
II prestar assistência técnica no estudo e desenvolvimento
de projetos e pesquisas tecnológicas;
III orientar e coordenar a execução dos serviços de manu-
tenção de equipamento e instalações;
IV dar assistência técnica na compra, venda e utilização dé
produtos e equipamentos especializados;
V responsabilizar-se pela elaboração e execução de profetos
compatíveis com a respectiva formação profissional.
2 ATIVIDADES TÍPICAS
Trabalhando, em geral, sob a direção de um engenheiro civil ou
de um arquiteto, exerce as seguintes atividades típicas:
1 Em levantamentos e pesquisas, coleta dados e registra ob-
servações relativas ao controle de qualidade dos materiais de cons-
trução.
2 Em projetos, como auxiliar do engenheiro e do arquiteto,
faz cálculos, desenvolve detalhes dos projetos, elabora orçamentos
de materiais, equipamentos, instalações e mão-de-obra.
3 Em organização e processos de construção, estabelece pro-
gramas de trabalho, organiza fichários e ordens de serviço, obser-
vando normas técnicas, de segurança e de higiene do trabalho; as-
siste ao desenvolvimento dos processos construtivos, tendo em vista
as condições de racionalização do trabalho.
4 Em supervisão, dá instrução ao pessoal da linha de exe-
cução, assiste-o tecnicamente, controlando e coordenando a execução
dos trabalhos.
5 Em execução, intervém tecnicamente, interpretando deta-
lhes do projeto, aprovando métodos e técnicas de desempenho de
atividades, adotando medidas corretivas de acordo com os padrões
de produção, qualidade e custo.
3 CONTEÚDO MÍNIMO PROFISSIONALIZANTE
Solos Topografia Desenho Organização e Normas
Materiais de Construção Máquinas e Equipamentos Construção.
4 EMENTÁRIO DO MÍNIMO DA HABILITAÇÃO
1 SOLOS
Características físicas e mecânicas dos solos Estabili-
dade de taludes Drenagem dos solos.
2 TOPOGRAFIA
Métodos de levantamento Medida direta das distâncias
Medida de ângulos Teodolito Bússola Cálculo de coor-
denadas Altimetria Seções transversais Avaliação das áreas.
3 DESENHO
Instrumentos de desenho e sua utilização Escalas
Formatos de papéisi Codificação de obras Planta baixa, cortes,
fachadas, diagrama de cobertura Perfis do terreno Escadas
Engradamento de telhados Perspectiva.
4 ORGANIZAÇÃO E NORMAS
Conceito de organização Levantamentos Planos de
trabalho Programas "Layouts" Organogramas, cronogramas
Normas técnicas Consolidação das Leis do Trabalho Princí-
pios de segurança e de higiene do trabalho Comunicação Re-
lações humanas no trabalho Material e almoxarifado Supervi-
o Ética profissional.
5 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
Aglomerantes Agregados Concretos Argamassas
Aditivos para os concretos Materiais metálicos Madeiras
Tintas e vernizes Materiais cerâmicos.
6 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
Tecnologia das máquinas operatrizes Tecnologia dos
instrumentos, ferramentas, equipamentos e dos veículos.
7 CONSTRUÇÃO
Tecnologia das construções Estabilidade das constru-
ções Resistência dos materiais Instalações domiciliares.
PROGRAMAS
SOLOS
1 Características físico-químicas dos solos
1 Constituintes dos solos
2 Teor de umidade
3 indice de vazios
4 Porosidade
5 Grau de saturação
6 Densidade dos solos
7 Peso específico da água
8 Distribuição granulométrica
9 Plasticidade e consistência
10 Permeabilidade
11 Classificação e identificação dos solos
2 Características mecânicas dos solos
1 Conceituação de Mecânica dos solos e sua aplicação
na Construção Civil
2 Relação carga-deformação
3 Processos de adensamento
4 Cálculo de recalques
5 Superficies drenantes
3 Muros de arrimo
1 Condições de estabilidade
TOPOGRAFIA
1 Métodos de levantamento
1 Ponto topográfico, baliza, piquete, estaca-testemunha
2 Coordenadas retangulares, oblíquas e polares
3 Interseção dos lados e dos ângulos
4 Caminhamento
2 Medida direta das distâncias
1 Passômetro e podômetro
2 Trenas
3 Erro nas medidas das distâncias
3 Teodolito
1 órgãos de visada, de registro e leitura, de sustenta-
ção, de manobra, de ajuste
2 Eixos de um teodolito
3 Condições dos eixos, verificação e retificação
4 Bússola
1 Descrição e classificação dos principais tipos de bús-
sola
2 Medidas de ângulos horizontais, por azimutes e rumos
5 Cálculo de coordenadas
1 Coordenadas dos vértices de uma poligonal
2 Coordenadas relativas e absolutas
3 Compensação do erro de fechamento
DESENHO
1 Material do desenhista
1 Tecnologia dos instrumentos e equipamentos do de-
senhista
2 Formato de papéis, margens, legendas e carimbos
2 Caligrafia técnica
1 Métodos e técnicas de caligrafia
2 Utilização do normògrafo
3 Codificação de obras
1 Interpretação do Código de obras local
2 Definição de termos utilizados no Desenho de Arqui-
tetura
4 Escalas
1 Escalas gráficas (Redução)
2 Escalas numéricas (Redução)
5 Desenho de projeto
1 Planta de situação
2 Planta baixa
3 Seções transversais e longitudinais
4 Fachadas
5 Diagrama de cobertura
6 Escadas
7 Perfis do terreno
6 Perspectiva
1 Perspectiva axonométrica
7 Leitura de planta
1 Projetos e detalhes de Arquitetura
2 Projetos e detalhes estruturais
3 Projetos de instalações elétricas e hidráulicas
ORGANIZAÇÃO E NORMAS
1 Estrutura empresarial
1 Atividade meio e atividade fim
2 Estrutura linear com assessoria
3 Representação gráfica: organogramas
2 Simplificação do trabalho
1 Elementos constitutivos de qualquer trabalho (pas-
sos): operação, transporte, demora, inspeção e ar-
quivo ou armazenamento
2 Fluxograma: aplicações práticas
3 Comunicação
1 Comunicações numa empresa: formais e informais,
escritas e verbais
2 Relatórios: conceituação e constituição; introdução,
sumário, corpo, análise e conclusão. Técnica de ela-
boração
4 Planejamento e controle da produção
1 Planejamento a curto e médio prazo
2 Planejamento global e setorial
3 Orçamento-programa
4 Controle da produção Cronograma
5 Gráfico de Gantt para o acompanhamento das ativi-
dades
6 "PERT" Conceito e aplicação
7 Normas técnicas
5 Consolidação das leis do trabalho
1 Conceitos de empregado e empregador
2 Serviços de naturezao eventual
3 A carteira profissionai
4 Duração do trabalho, jornada diária
5 Trabalho noturno e em locais insalubres ou perigosos
6 Horas extras
7 Descanso semanal remunerado
8 Descanso entre duas jornadas de trabalho semana
inglesa
9 Salário mínimo
10 13º salário
11 Conceituação de menor e maior aprendiz
12 Férias
13 Aviso prévio
14 Contrato de trabalho por tempo indeterminado e por
tempo determinado
15 Regime de estabilidade no trabalho opção para
FGTS cálculo de indenização
16 O INPS: contribuição do empregador e do empregado
6 Higiene e segurança do trabalho
:
. 1 Conceituação de acidente do trabalho
2 Atos inseguros e condições inseguras
3 Tipos de incapacidade: parcial e total; permanente e
temporária
4 Equipamentos de segurança
7 Relações humanas no trabalho
1 Adaptação do homem ao trabalho; do trabalho ao
homem; e do homem ao homem
2 Liderança e chefia
3 Valorização do elemento humano
4 Delegação de responsabilidade e autoridade
5 Disciplina
8 Material
1 Funções, objetivos e funcionamento de uma seção
de compras
2 Estoque de produtos acabados, matéria-prima e pro-
dutos semi-acabados
3 Impressos de rotina: requisição de material, coleta
de preços, quadro das ofertas, mapa de resumo de
fornecedores e ordem de fornecimento
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
1 Aglomerantes e pastas
1 Generalidades: definição, classificação, propriedades
dos aglomerantes
2 Cal aérea, cal hidráulica
3 Pasta de cal
4 Gesso
5 Pastas de gesso e produtos pré-fabricados de gesso
6 Cimentos artificiais
7 Retratação, expansão, perda ao fogo, expansibilidade
do cimento Portland comum
8 Condições exigíveis pela NB-1, na recepção dos ci-
mentos Portlands
9 Aglomerados compostos: as pozzolanas, as escórias,
cimentos metalúrgicos
2 Agregados
1 Terminologia dos materiais de rocha
2 Classificação e propriedade dos agregados
3 Constantes físicas dos agregados
4 Umidade dos agregados
5 Inchamento da areia
6 Granulometria Módulo de finura
3 Argamassas
1 Composição, dosagem volumétrica, traços, tipos de
argamassas Propriedades e aplicações
4 Concretos
1 Definição, classificaçãc, composição, processos de
mistura, adensamento, consistência e plasticidade dos
concretos
2 Fator água/cimento
3 Dosagem racional e empírica
4 Tabelas de dosagem empírica
5 Resistência, trabalhidade e durabilidade dos concre-
tos
6 Aditivos para concretos
5 Materiais metálicos
1 Produtos siderúrgicos ferros fundidos, aços e aços-
ligas, generalidades
2 Aços para concreto armado NB-1, NB-2, NB-6, EB-3
e EB-130
3 Diagrama "tenção-deformação"
4 Ensaios de tração nos aços
6 Madeiras
1 Classificação e identificação de madeiras
2 Defeitos da madeira
3 Propriedades mecânicas da madeira
4 Secagem, preservação e durabilidade da madeira
5 Madeira compensada e contraplacada
7 Materiais cerâmicos
1 Tijolos, telhas, ladrilhos e manilhas cerâmicos, gene-
ralidades e aplicações
8 Tintas e vernizes
1 Caiação
2 Tintas sintéticas
3 Vernizes a frio e a quente
4 Esmaltes
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
1 Distribuição das ferramentas em grupos de acordo com as ta-
refas a executar
2 Descrição e utilização correta das ferramentas
3 Fatores econômicos decorrentes do uso correto das ferramen-
tas e instrumentos
4 Emprego do metro de pedreiro
5 Emprego da trena
6 Emprego do fio de prumo
7 Emprego do esquadro de pedreiro
8 Emprego do nível de bolha
9 Emprego do nível de mangueira
10 Equipamentos principais da construção:
Equipamentos de compactação e demolição
Equipamentos de mistura
Equipamentos de transporte vertical e horizontal
11 Descrição e emprego: dos marteletes pneumáticos, das beto-
neiras, das roldanas, talhas e guinchos, do sarilho, dos eleva-
dores, dos guindastes, dos andaimes
12 Cuidados necessários na construção e emprego de andaimes
CONSTRUÇÃO
1 Locação de uma planta
1 Princípios fundamentais de locação
2 Processos de locação
3 Locação com instrumentos de precisão
4 Locação com trena
5 Fixação dos eixos: método dos piquetes, método dos
cavaletes conjugados, método dos cavaletes contí-
nuos ou da tabeira
6 Locação de uma planta de um prédio estruturado
2 Obras de infra-estruturas
1 Infra-estrutura, conceituação
2 Cavas, finalidades e classificação
3 Cavas contínuas
4 Cavas isoladas
5 Cavas gerais
6 Princípio fundamental das cavas de fundação
7 Cavas escalonadas
8 Abertura das cavas, considerações
9 Escoramento das cavas
10 Consolidação do leito das cavas de fundação
11 Processos de consolidação
12 Apiloamento manual mecânico
13 Estagneamento de areia ou de concreto com peque-
na profundidade
14 Apiloamento de uma camada de areia ou de cascalho
15 Fundação, conceituação
16 Estudo do terreno
17 Tipos de fundação
18 Fundações diretas e fundações profundas
19 Critérios de diferenciação
20 Diferença entre bloco e sapata
21 Blocos contínuos ou alicerces
22 Blocos isolados
23 Dimensionamento dos blocos contínuos e isolados
24 Sapatas contínuas ou corridas
25 Sapatas isoladas
26 Dimensionamento das sapatas contínuas e ¡soladas
27 Sapatas excêntricas
28 Vigas de equilíbrio
29 Radiers, conceituação e emprego
30 Fundações profundas ou indiretas, emprego Mo-
tivo técnico, motivo econômico
31 Classificação das fundações profundas: fundações
em estacas, fundações em tubulões e fundações pro-
fundas especiais
32 Classificação das estacas, segundo sua finalidade
3 Obras de supra-estrutura
1 Supra-estrutura, conceito
2 Construções de alvenaria, características
3 Construções estruturadas, características
4 Embasamento, partes componentes
5 Classificação das paredes
6 Construção das paredes
7 Rejuntamento massas e argamassas
8 Obras de concreto armado
9 Pilares, colunas e pilotis
10 Vergas e vigas, e lajes dimensionamento
11 Vãos: portas e janelas
12 Escadas e rampas conceituação, elementos cons-
tituintes
4 Resistência dos materiais
Tração e compressão
1 Esforços internos, tensões
2 Corpos de prova Diagrama tensão-deformação
Lei de Hooke Limites Tensões admissí-
veis e de ruptura Coeficiente de segurança
3 Determinação do alongamento de uma barra sub-
metida à tração axial Aplicação da lei de
Hooke Ação do peso próprio
4 Método doss para treliças
Força cortante e momento fletor
1 Conceito de viga Tipos de vigas, apoios arti-
culados, móveis e fixos Engaste Carrega-
mentos
2 Momento fletor, definição
3 Força cortante, definição
4 Convenções de sinais Expressões de R e M
ao longo da viga Diagramas
5 Tensão de cisalhamento Tensão normal e tan-
gencial Deformação no cisalhamento
Baricentro e momentos de inércia
1 Momento estático de uma área
2 Centro de gravidade Momento de inércia
3 Raio de giração
Tensões nas vigas
1 Origem das tensões, tipos Linha neutra
Tensões normais
2 Efeitos da força cortante
3 Cisalhamento na flexão
Linha elástica
1 Conceito de linha elástica, importância das fle-
chas
Vigas hiperestáticas
1 Tipos, resolução
Flambagem
1 Barra axialmente comprimida
2 Carga de flambagem
Método de Cross
1 Importância do método de Cross na construção
Definição das grandezas e coeficientes usados
Marcha de cálculo
5 Estabilidade das construções
Cargas em um edifício
1 Cargas permanentes e acidentais
2 Normas para sobrecarga
Lajes
1 Lajes armadas em uma direção Normas, es-
pessuras e ganchos
2 Lajes armadas em cruz Dimensionamento.
compensação dos negativos
Vigas de cisalhamento
1 Armadura dupla em seções retangulares Do-
bramento da ferragem
Vigas T, torção e lajes nervuradas
1 Noções de cálculo Ocorrências Dimensio-
namento de vigas T
2 Gráficos, ocorrências Dimensionamento à tor-
ção
3 Noções de cálculo e ocorrência de lajes nervu-
radas
Lajes mistas
1 Ocorrências Noções de cálculo
Pilares
1 Pilareso cintados Dimensionamento
Escadas
1 Cargas Dimensões Escadas armadas trans-
versalmente Escadas armadas longitudinal-
mente
Caixas d'água
1 Caixas elevadas e caixas subterrâneas
2 Estudo das cargas Métodos
3 Caixas armadas horizontalmente
4 Caixas armadas verticalmente
5 Caixas armadas nas duas direções
BIBLIOGRAFIA
1 SOLOS
CANUTO, Homero Pinto Mecânica dos Solos e suas aplicações
MELLO, Victor F. B. e TEIXEIRA, Alberto H. Mecânica dos Solos
Fundações e obras de terra
MENDES, J. B. C. E.E.U.F.M.G. Fundamentos de Mecânica dos
Solos
ROCHA, Euler M. da Elementos de Mecânica dos Solos e fundações
MANUAL do Engenheiro Ed. Globo, IV Volume
2 TOPOGRAFIA
CARDAO, Celso Topografia
ESPARTEL, Lelis Curso de Topografia
SILVEIRA, Alvaro da Curso de Topografia
3 DESENHO
OBERG, L. Curso de Desenho Arquitetônico
SCHAAARWACHTER Perspectiva para arquitetos
NEUFERT A arte de projetar em arquitetura
MANUAIS de desenho de arquitetura da Proteo
CARDAO, Celso Instalações domiciliares
4 ELEMENTOS DE ECONOMIA E ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO
CATANHEDE, Cesar Curso de organização do trabalho
MILLER, Harry Organização e métodos
LEHVER, Robert Simplificação do Trabalho
PENTEADO, J. R. Witacker Processo de comunicação
ZACARELLI, Sérgio B. Programação e controle da produção
CAMPAGNOLI, Adriano Consolidação das Leis do Trabalho
ZOCHIO, Alvaro Prática e prevenção de acidentes
ARAÚJO, Jorge Sequeira Administração de material
5 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
BAUER, Falcão L. A. Materiais de Construção 1.
a
parte
PIZARRO, Rufino de Almeida Materiais de construção Volumes I.
Il e III
MANUAL do Engenheiro Ed. Globo IV volume
NORMAS e especificações brasileiras
6 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES
FONTENELLE, Edmundo Bezerril Curso de Construção Civil Vol. I e It
CADERNO de Encargos do Departamento de Engenharia da Secretaria de
Obras do Estado do Rio de Janeiro
ALBUQUERQUE, Alexandre Construções Civis
7 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
SILVA, Jaime Ferreira Resistência dos materiais
NASCH, William Resistência dos materiais
8 ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES
SANTIAGO, Alberto P. Concreto armado (apostilas)
ROCHA, Aderson M. Concreto armado
POLILHO, Adolpho Concreto armado
TABELAS práticas para dimensionamento de pilares, vigas, lajes, etc.
HABILITAÇÃO: ESTRADAS
ELABORADOR: ALMIR EDGAR DE MACEDO GERMANO
1 _ ATIVIDADES LEGAIS
f
A atividade profissional do Técnico Industrial de nível médio
acha-se prescrita, em termos gerais, no artigo 2.° da Lei n.° 5.524,
de 5 de novembro de 1968:
I conduzir a execução técnica dos trabalhos de sua espe-
cialidade;
II prestar assistência técnica no estudo e desenvolvimento
de projetos e pesquisas tecnológicas;
III orientar e coordenar a execução dos serviços de manu-
tenção de equipamento e instalações;
IV dar assistência técnica na compra, venda e utilização de
produtos e equipamentos especializados;
V responsabilizar-se pela elaboração e execução de proje-
tos compatíveis com a respectiva formação profissional.
2 ATIVIDADES TÍPICAS
Trabalhando, em geral, sob a direção de um engenheiro, exerce
as seguintes atividades típicas:
1 Em levantamentos e pesquisas: coleta dados e registra
observações relativas a levantamentos de tráfego, sócio-econômicos,
topográficos, hidrológicos; ensaios de solos, betumes e materiais;-
quinas e equipamentos de terraplenagem, pavimentação, obras de arte
correntes e especiais, pré-moldados, sinalização e obras complemen-
tares. ,
2 Em estudos e projetos, como auxiliar do engenheiro: faz
cálculos, prepara detalhes, elabora orçamentos de materiais e mão-
de-obra.
3 Em organização e processos industriais: estabelece e de-
talha programas de trabalho; organiza fichas e ordens de serviço,
observando normas técnicas e de segurança; assiste ao desenvolvi-
mento dos processos, tendo em vista as condições de racionalização
do trabalho e seu menor custo.
4 Em supervisão: dá instruções ao pessoal de operação, dte-
tribuindo-o pelos serviços; assiste-o tecnicamente e acompanha a exe-
cução dos trabalhos.
5 Em operação: intervém tecnicamente nos trabalhos de pro-
visão de materiais e de utilização de máquinas e equipamentos desti-
nados à construção de estradas; exerce as funções de controle dos
materiais utilizados e serviços executados e em execução.
6 Finalmente, utiliza seus conhecimentos técnicos e tecno-
lógicos no sentido de identificar, equacionar e resolver problemas den-
tro da área de suas atribuições
3 _ CONTEÚDO MÍNIMO PROFISSIONALIZANTE
Solos Topografia Desenho Organização e Normas
Materiais de Construção Máquinas e Equipamentos Construção.
4 EMENTÁRIO DO MÍNIMO DA HABILITAÇÃO
1 SOLOS
Amostragem do subsolo Caracterização e classificação
dos solos Comparação Propriedades hidrodinámicas e caracte-
rísticas mecânicas dos solos Distribuição de pressões Estabili-
dade de taludes e aterros Subleito Reconhecimento de jazidas
Tipos de pavimentos.
2 TOPOGRAFIA
Finalidades Métodos de levantamentos Medidas an-
gulares e de distâncias Aparelhos e instrumentos de medição
Caminhamentos Cálculo de coordenadas Altimetria Nivela-
mento geométrico Seções Avaliação de áreas.
3 DESENHO
Construções fundamentais e figuras geométricas Con-
cordâncias Desenho de Descritiva, projeções Convenções grá-
ficas Instrumentos Uso de tintas Poligonais Traçado de
perfis longitudinais, seções e curvas de nível Transportador Al-
buquerque.
4 ORGANIZAÇÃO E NORMAS
Organização racional do trabalho, conceituação Estru-
tura empresarial Comunicações Planejamento, programação e
controle Pessoal Consolidação das Leis do Trabalho Higiene
e segurança no trabalho Relações humanas no trabalho Chefia
e liderança Material Arquivo Contabilidade Custos Indus-
triais.
5 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
Aglomerantes Agregados Argamassas Concretos
Materiais metálicos Madeiras Produtos cerâmicos Vidros
Materiais plásticos Materiais betuminosos.
6 MAQUINAS E EQUIPAMENTOS
Máquinas e equipamentos' para terraplenagem, pedras e pa-
vimentação Máquinas diversas auxiliares Manutenção das-
quinas e equipamentos Instalações Prevenção de acidentes.
7 CONSTRUÇÃO
Planejamento Estudos de viabilidade Estudos de tra-
çado Exploração Anteprojeto Comparação de traçados
Estudos topográficos Locação Programação dos serviços de
construção Terraplenagem Explosivos Fundações Drena-
gem Pavimentação Avaliação e medição Combate à erosão
Cobertura vegetal Cercas e sinalização Conservação.
PROGRAMAS
SOLOS
1 Amostragem e exploração do subsolo
2 Densidade e peso específico
3 Caracterização física dos solos
4 Classificação dos solos
5 Compactação e "índice Suporte Califórnia"
6 Propriedades hidrodinámicas dos solos
7 Características mecânicas dos solos
8 Distribuição de pressões e capacidade de carge
9 Estabilidade de taludes e aterros
10 Estudo do sublelto
11 Reconhecimento de jazidas
12 Tipos de pavimentos
TOPOGRAFIA
1 Objeto da Topografia
2 Escalas
3 Métodos de levantamentos
4 Medida direta das distâncias
5 Medida de angulares
6 Goniómetros de visada direta
7 Teodolito
8 Levantamento por caminhamento
9 Bússola
10 Cálculo de coordenadas
11 Altlmetria
12 Nivelamento geométrico
13 Medida indireta das distâncias
14 Seção transversal levantamento
15 Avaliação de áreas
DESENHO
1 A linguagem do desenho
2 Construções fundamentais
3 Triângulos e quadriláteros
4 Circunferência
5 Concordância
6 Curvas
7 Equivalência de figuras
8 Figuras semelhantes
9 Projeções
10 Perspectiva
11 Geometria Descritiva
12 Projeções tridimensionais
13 Convenções gráficas
14 Instrumentação específica
15 Poligonais
16 Perfil longitudinal
<7 Seção transversal
18 Faixa de exploração
19 Curvas de nível
20 Transportador Albuquerque
21 Utilização das Tintas
ORGANIZAÇÃO E NORMAS
1 Conceituação de organização racional do trabalho
2 Estrutura empresarial
3 Simplificação do trabalho
4 Teoria das comunicações
5 Planejamento e controle da produção (PCP)
6 Recrutamento de pessoal
7 Seleção e treinamento de pessoal
8 Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)
9 Higiene e segurança do trabalho
10 Relações humanas no trabalho
11 Chefia e liderança
12 Material
13 Arquivo
14 Documentos contábeis
15 Documentos de crédito
16 Contabilidade industrial
17 Custos industriais
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
1 Generalidades sobre materiais de construção e ensaios tecno-
lógicos
2 Aglomerantes
3 Agregados
4 Argamassas
5 Concreto hidráulico
6 Materiais metálicos
7 Madeiras
8 Produtos cerâmicos
9 Vidros e materiais plásticos
10 Materiais betuminosos
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
1 Generalidades
2 Partes principais e comuns a todas as máquinas
3 Máquinas e equipamentos de terraplenagem
4 Máquinas e equipamentos para pedra
5 Máquinas e equipamentos para pavimentação
6 Elementos de transporte
7 Outras máquinas e equipamentos
8 Lubrificação e manutenção
9 Instalações
10 Prevenção de acidentes
CONSTRUÇÃO
1 Planejamento dos transportes
2 Classificação das estradas
3 Estudos de viabilidade
4 Estudos de traçado
5 Estudos topográficos Exploração
6 Características das estradas
7 Anteprojeto geométrico
8 Anteprojeto de terraplenagem
9 Comparação de traçados
,0 Resistências Compensação de rampas
11 Estudos topográficos Locação
12 Projeto geométrico Notas de serviço
13 Terraplenagem Serviços preliminares
14 Terraplenagem mecanizada
15 Programação de serviços
16 Medição e avaliação
17 Explosivos e suas aplicações
18 Execução de fundações
19 Projeto de drenagem
20 Projeto de pavimentos
21 Regularização e reforço
22 Sub-bases, bases e revestimentos
23 Dimensionamento de equipamentos
24 Controle de qualidade
25 Conservação Viga Benkelman
26 Medições da pavimentação
27 Erosão combate e controle
28 Projeto de cercas e sinalização
29 Cobertura vegetal
30 Conservação
BIBLIOGRAFIA
Topografia Celso Brandão
Curso de Topografia Lelis Espartel
Caderneta de Campo J. Luderitz e Lelis Espartel
2 CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Manual de Implantação Básica DNER
Manual de Sinalização DNER
Manual Técnico de Conservação DNER
Equipamento de Terraplenagem A. Lopes Pereira
Estradas A. Lopes Pereira
Construção da Infra-estrutura das estradas de rodagem M. Pacheco
de Carvalho
Curso de Estradas M. Pacheco de Carvalho
Especificações Gerais para Obras Rodoviárias DNER
Manual de Composição dos Curtos Rodoviários DNER
Boletins do IPR
Boletins da Dupont
Instruções de Serviço do DNER e DER
3 PAVIMENTAÇÃO
Manual de Pavimentação DNER
Especificações Gerais para Obras Rodoviárias DNER
Métodos de Ensaio DNER
Curso de Pavimentação Cyro Nogueira
Boletins do IPR
Materiais Betuminosos José Geraldo Ribeiro
Publicações Técnicas da ABPv.
4 MATERIAIS
Pavimentação Wlastermuler de Senço
Pavimentos ABPv.
Materiais de Construção Rufino de Almeida Pizarro
Manual do Engenheiro Ed. Globo
Materiais Betuminosos José Geraldo Ribeiro
5 ENSAIOS
Métodos de Ensaio DNER
Curso de Pavimentação Cyro Nogueira
Publicações do DNER
6 DESENHO
Elementos de Desenho Topográfico Fonseca
Curso de Desenho Geométrico Afonso Giongo
Projeções Cotadas Alcyr Rangel
7 ORGANIZAÇÃO
Organização e Métodos Harry Miller
Problemas do Pessoal na Empresa Moderna
Curso de Organização do Trabalho Catanhede
Manual de Análise Administrativa J. M. Piffner e S. O. Lane
Almoxarifado e Almoxarifes Jorge Siqueira de Araújo
Consolidação das Leis do Trabalho CLT Adriano Campagnoli
Simplificação do Trabalho Roberto C.
O Processo de Comunicação Humana David H. Becho
Prática de Prevenção de Acidentes Alvaro Loch
HABILITAÇÃO: SANEAMENTO
ELABORADOR: EMILIO GRUNEBERG BOOG
1 ATIVIDADES LEGAIS
A atividade profissional do Técnico Industrial de nível médio
acha-se prescrita, em termos gerais, no artigo 2.° da Lei n.° 5.524, de
5 de novembro de 1968:
I conduzir a execução técnica dos trabalhos de sua especia-
lidade;
II prestar assistência técnica no estudo e desenvolvimento de
projetos e pesquisas tecnológicas;
III orientar e coordenar a execução dos serviços de manu-
tenção de equipamento e instalações;
IV dar assistência técnica na compra, venda e utilização de
produtos e equipamentos especializados;
V responsabilizar-se pela elaboração e execução de projetos
compatíveis com a respectiva formação profissional.
2 ATIVIDADES TÍPICAS
Trabalha, normalmente, sob a direção de um engenheiro e exer-
ce as seguintes atividades típicas:
1 Faz levantamento e pesquisas topográficas para instalação
de sistemas de saneamento básico.
2 Determina locais para instalações de bombeamento e tra-
tamento.
3 Faz levantamento e pesquisa do desenvolvimento de cida-
des.
4 Faz pesquisas de mananciais.
5 Faz divisões de áreas a serem saneadas.
6 Estuda setores convenientes à implantação de sistemas de
saneamento básico.
7 Durante o projeto, faz cálculos, prepara detalhes, faz aná-
lises, elabora orçamentos, incluindo custo físico e mão-de-obra.
8 No aspecto organizacional, estabelece programas de traba-
lho, prepara fichas, estuda ordens de serviço, recomenda ordens téc-
nicas, prepara normas de segurança, faz o "fallow-up" dos processos,
estabelece condições de racionalização do trabalho.
9 Em supervisão:
9.1 Delega aos agentes de chefia as determinações emanadas
dos engenheiros.
9.2 Proporciona aos elementos de linha o necessário treina-
mento.
9.3 Dá assistência técnica acompanhando a execução dos tra-
balhos.
9.4 Resolve ou ameniza problemas humanos.
10 Em operação: intervém tecnicamente nos processos de pro-
visão de matenais, exerce função de controle conforme os padrões
visuais.
11 Para o desejável desenvolvimento das atividades típicas, o
Técnico em Saneamento deve: possuir bons conhecimentos tecnológi-
cos, saber identificar problemas, equacioná-los e resolvê-los, ler, in-
terpretar desenhos e projetar estruturas e instalações hidráulicas, co-
nhecer as principais atribuições do Laboratorista de Saneamento.
3 CONTEÚDO MÍNIMO PROFISSIONALIZANTE
Solos Topografia Desenho Organização e Normas
Materiais de Construção Máquinas e Equipamentos Hidrau-
lia Saneamento.
4 EMENTÁRIO DO MÍNIMO DE HABILITAÇÃO
1 SOLOS
Tipos Características Interesse do conhecimento de
solos na área de saneamento básico
2 TOPOGRAFIA
Noções gerais Levantamento topográfico Equipamento
necessário Aerofotogrametria
3 DESENHO
Padronização Escalas usuais Interpretação de de-
senhos
4 ORGANIZAÇÃO E NORMAS:
Programação Fluxogramas Comunicações Segu-
rança no trabalho Relações humanas Normas existen-
tes no campo de saneamento básico Relatórios Espe-
cificações.
5 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
Aplicações e usos Critérios de escolha
6 MAQUINAS E EQUIPAMENTOS
Para a construção, implantação e funcionamento de siste-
mas de saneamento básico Aplicações e usos Crité-
rios de escolha.
7 HIDRAULIA
Definição e conceitos gerais Hidrostática Hidrodiná-
mica Cálculo de tubulações e de bombas Fórmulas,
tabelas e ábacos normais.
8 _ SANEAMENTO
Sistemas de águas
Conceitos fundamentais Análises de água Captação
Bombeamento Adução Estação de tratamento de
água (componentes e dimensionamento básico) Reser-
vatórios Redes de distribuição de água Acessórios
para sistemas de água.
Sistemas de águas residuárias
Conceitos fundamentais Sistemas adotados para coleta
de águas residuárias Estações elevatórias de esgotos
Estações de tratamento de esgotos (componentes e dimen-
sionamento básico) Destinatário final das águas residuá-
rias Análises Acessórios para sistemas de águas re-
siduárias.
PROGRAMAS
SOLOS
1 Tipos
2 Características
3 Interesse do conhecimento de solos na área de saneamento-
sico
TOPOGRAFIA
1 Noções gerais
2 Levantamentos topográficos
3 Equipamento necessário
4 Aerofotogrametria
DESENHO
1 Padronização e normalização
2 Escalas usuais
3 Leitura e interpretação de desenhos
ORGANIZAÇÃO E NORMAS
1 Organização
1 Programação e planos de trabalho
2 "Layouts"
3 Fluxogramas, organogramas, cronogramas
4 Comunicações
5 Segurança no trabalho
2 Normas
1 As de saneamento básico
3 Relatórios e especificações
1 Forma de apresentação
2 Redação e clareza
3 Esquemas
4 Anteprojetos
5 Projeto básico
6 Modificações
7 Memorandos e comunicações
8 Implantação e funcionamento
9 Irregularidades
4 Relações humanas
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
1 Materiais em geral para saneamento básico
2 Usos e vantagens
3 Critérios de escolha
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
1 Para construção e implantação de sistemas de saneamento-
sico
2 De uso nos sistemas de saneamento básico
3 Usos e vantagens
4 Critérios de escolha
HIDRÁULICA
1 Definição
2 Conceitos gerais
1 Densidade
2 Massa específica
3 Peso específico
4 Compressibilidade
5 Viscosidade
6 Atrito
7 Distribuição de velocidade em escoamento
3 Definição de Hidrostática
4 Conceitos de empuxo e pressão
5 Lei de Pascal
6 Definição de Hidrodinámica
7 Equação de continuidade
8 Equação de Bernoulli
9 Altura manomètrica
10 Linhas piezométricas
11 Conceitos de vazão, regime laminar, turbulento, diâmetro hi-
dráulico e número de Reynolds
12 Perdas de carga localizadas e distribuídas
13 Fórmulas e ábacos
14 Conceito de diâmetro econômico
15 Diâmetros comerciais
SANEAMENTO
SANEAMENTO BÁSICO
1 Conceitos de saúde e saúde pública
2 Conceitos de saneamento do meio e saneamento básico
OBJETIVOS DO SANEAMENTO BÁSICO
1 Definição dos objetivos
2 Funções a serem desempenhadas no Saneamento Básico
3 Poluição e Análises
SISTEMAS DE AGUA
1 Definição e objetivos
2 Ciclo hidrológico
3 Classificação das águas e análises
4 Captação
5 Bombeamento de água
1 Finalidades do bombeamento
2 Bombas para água Tipos de aplicação
3 Cálculo de potência e rotação especifica
4 Curvas características Escolha
5 Escorva e cavitação
6 Motores para bombas
6 Adução
1 Definição e finalidades
2 Dimensionamento
3 Golpe de aríete
4 Associação de condutos
7 Estação de tratamento de água
1 Definição e finalidade
2 Dimensionamento básico
3 Partes componentes Tipos e aplicações
Chegada
Câmaras de aeração
Câmaras de mistura rápida
Câmaras de floculação
Câmaras de decantação
Filtros
Casa de química
Produtos Químicos
Reservatórios de água de lavagem dos filtros
Canais de ligação
4 Operações de uma estação de tratamento de água
5 Controles
6 Análises
8 Reservatórios
1 Definição e finalidades
2 Tipos
3 Dimensionamento
4 Localização
9 Distribuição de água
1- Objetivo
2 Considerações para cálculo
3 Critérios de projeto
4 Critérios de dimensionamento
5 Cuidados especiais
6 Apresentação dos cálculos
7 Fórmulas e ábacos usados
10 Acessórios para sistemas de água
SISTEMAS DE AGUAS RESIDUARIAS
1 Definição e objetivos
2 Sistemas adotados para coleta de águas residuárias
1 Critérios para projeto
2 Critérios para dimensionamento
3 Cuidados especiais
4 Cálculo de potência
3 Estações elevatórias de esgotos
1 Finalidade
2 Tipos usados
3 Usos e vantagens Critérios
4 Cálculo de potência
4 Estações de tratamento de esgotos
1 Definição e finalidades
2 Dimensionamento básico
3 Tratamento preliminar componentes e tipos
4 Tratamenio primário componentes e tipos
5 Tratamento secundário componentes e tipos
6 Tratamento terciário componentes e tipos
7 Desinfecção final
8 Operações da estação de tratamento de esgoto
9 Controles
5 Aproveitamento e destino final das águas residuárias
6 Análises químicas
7 Acessórios para sistemas de águas residuárias
BIBLIOGRAFIA
MANUAL DE HIDRÁULICA J. M. Azevedo Netto 1972
TÉCNICAS DE ABASTECIMENTO E TRATAMENTO DE AGUA Faculdade de Saúde
Pública, Universidade deo Paulo, CETESB, SUBIN, USAID e BNH 1973
SISTEMAS DE ESGOTOS SANITARIOS Faculdade de Saúde Pública Universi-
dade deo Paulo, CETESB, SUBIN, USAID, BNH 1973
TRATAMENTO DE AGUAS RESIDUÁRIAS J. M. Azevedo Netto e Max Lothar
Hess 1970
PROCESSOS SIMPLIFICADOS PARA EXAME E ANALISE DA AGUA American
Water Works Association Faculdade de Saúde Pública da USP SUBIN,
USAID, BNH 1970
MANUAL DE LABORATÓRIO DE QUÍMICA DA AGUA J. E. Rosencrance Tra-
duzido por Luis Jorge da Silva Mello USAID Rio de Janeiro 1936
SUPLÊNCIA PROFISSIONALIZANTE
PROGRAMAS
HABILITAÇÕES
01. Agricultura
Agropecuária
Pecuária
02. Agrimensura
Edificações
Estradas
Saneamento
03. Eletrotécnica
Eletromecânica
Eletrônica
04. Instrumentação
Mecânica
Telecomunicações
05. Geologia
Metalurgia
Mineração
06. Petroquímica
Química
07. Fiação
Malharia
Tecelagem
08. Acabamento têxtil
Têxtil
09. Alimentos
Carne e Derivados
Cervejas e Refrigerantes
Leite e Derivados
10. Comercialização e Mercado-
logia
Publicidade
Secretariado
11. Assistente de Administração
Contabilidade
Estatística
12. Artes Gráficas
Cerâmica
Decoração
13. Estruturas Navais
Manutenção de Aeronaves
Refrigeração e Ar Condicio-
nado
14. Instrumentista Musical
Redator-Auxiliar
Tradutor e Intérprete
15. Economia Doméstica
Hotelaria
Turismo
16. Enfermagem
Laboratórios Médicos
Prótese
Livros Grátis
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Milhares de Livros para Download:
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