LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Secreção ocular mucopurulenta em um canino Lhasa Apso, fêmea de 5
meses de idade infectado pelo vírus da cinomose canina...............................................27
Figura 2 - Hiperqueratose do coxim digital em um canino SRD, fêmea de 3 meses de
idade com infecção pelo vírus da cinomose canina........................................................28
Figura 3 - Pulmão não colabado e de coloração avermelhada de um canino Poodle,
macho de 5 meses infectado pelo vírus da cinomose canina com infecção secundária por
Bordetella bronchiseptica...............................................................................................28
Figura 4 – Pneumonia intersticial em um canino infectado pelo vírus da cinomose.
Coloração de Hematoxilina-eosina, obj. 20....................................................................30
Figura 5 - Estômago de um canino infectado pelo vírus da cinomose canina com
corpúsculos de inclusão intracitoplasmáticos (no detalhe). Coloração de Hematoxilina-
eosina, obj. 40. ................................................................................................................32
Figura 6 - Bexiga de um cão, epitélio com degeneração hidrópica e corpúsculos
eosinofílicos intracitoplasmáticos característicos de cinomose canina (no detalhe).
Coloração de Hematoxilina-eosina, obj. 40....................................................................32
Figura 7 - Cortes histológicos do conduto auditivo externo de caninos infectados pelo
vírus da cinomose (coloração de PAS) A. Numerosas estruturas típicas de Malassezia
pachydermatis. (obj. 20). B. Estruturas fúngicas compatíveis com Candida sp. (obj. 40).
.........................................................................................................................................34
Figura 8 - Marcação positiva do antígeno no epitélio escamoso estratificado do coxim
digital (imunoistoquímica anti-cinomose canina, obj. 20)..............................................38
Figura 9 - Antígeno viral no epitélio do conduto auditivo de um canino
(imunoistoquímica anti-cinomose canina, obj. 10).........................................................38
Figura 10 - Corpúsculos de inclusão viral marcados positivamente (em vermelho) na
mucosa do estômago de um canino (imunoistoquímica anti-cinomose canina, obj. 40).
.........................................................................................................................................39
Figura 11 - Antígenos virais no citoplasma de macrófagos alveolares
(imunoistoquímica anti-cinomose canina, pulmão, obj. 20)...........................................39
Figura 12 - Corpúsculo intranuclear em astrócito com marcação positiva do antígeno
(imunoistoquímica anti-cinomose canina, cerebelo, obj. 100). ......................................40
Figura 13 – Antígeno viral em neurônios (imunoistoquímica anti-cinomose canina,
cérebro, obj. 40). .............................................................................................................42
Figura 14 - A. Imunoistoquímica anti-cinomose canina do cerebelo de um canino (obj.
20). B. Imunoistoquímica anti-GFAP na mesma área do cerebelo do canino (obj. 20). 42
Figura 15 - Marcação positiva nos centros foliculares (imunoistoquímica anti-cinomose
canina, linfonodo mesentérico, obj. 20)..........................................................................43
Figura 16 - Células ganglionares da retina marcadas positivamente (imunoistoquímica
anti-cinomose canina, obj. 40)........................................................................................43