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Conforme assinala um coordenador, muitos pais
chegam à escola para saber de quais atividades seus filhos
par ticipam, para se informar sobre o Programa. A curiosidade
leva-os a também par ticipar de of icinas, notadamente as de
artesana to, que a traem, sobretudo, as mulheres: Tem uma
mãe que vem e pr ocura saber: ‘Será que também não tem um curso
pra mim?’. Culinária, teatr o, dança (...). Então, ela está sempre
integrada, quer diz er, p rocura se integrar. Vem, traz o filho, visita
todas as oficinas, elogia!
Em muitas escolas, é freqüente a pr esença de famílias
inteiras aproveitando todas as oportunidades possíveis, como
QUADRO 7 – Tire uma horinha, venha ver como é que é...
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vista com coorvista com coor
vista com coorvista com coor
vista com coor
denadordenador
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Abrindo Espaços,Abrindo Espaços,
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Abrindo Espaços,
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vista com supervista com super
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Abrindo Espaços,Abrindo Espaços,
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Abrindo Espaços,Abrindo Espaços,
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Abrindo Espaços,
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A
A gente vai na comunidade, procura, conversa com os pais , insiste... Eu
acho que isso ajuda bastante na interação da comunidade com a escola.
Eles têm um pouco de dificuldade, porque dizem que não sabiam.
São muito dispersos, porque, mais divulgação que eu dei... passando
de boca em boca... Pela minha vizinhança toda, muita gente sabe do
Pr ojeto, mas vem bem pouco: “Sábado eu tô assim, faz endo isso,
fazendo aquilo”. Aí, eu digo: “Tire uma horinha, tem de manhã,
tem à tarde, venha dar uma olhada, venha ver como é que é”. Dessa
maneira é que vêm as pessoas.
Primeiro começaram a se envolver só participando das oficinas. Inclusive,
porque a gente foi pr ocurar oficineiros, com pessoas que já conhecíamos,
da comunidade mesmo, pedindo ajuda, no sentido de divulgar, doar
materiais... e é difícil a comunidade se envolver por completo. Mas eu
acredito que rompemos algumas barreiras. Tudo é processo.