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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
I RELATÓRIO
O Reitor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul encaminha
a este Conselho pedido de reconhecimento da Licenciatura Plena em Matemática,
ministrada pelo Centro Universitário de Dourados, dessa Universidade.
0 Curso foi criado pela Resolução nº 16/86, de 19/03/86, do Conse
lho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal do Mato Grosso do
Sul, e Resoluções nºs 13/86, de 06/05/86 e 17/86, de 07/07/86, ambas do Conse-
lho. Universitário da UFMS. A estrutura curricular foi aprovada pela Resolução
nº 008/86, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFMS.
Pela Portaria nº 201/91 - SENESu/MEC, foi designada Comissão Veri
ficadora composta pelos professores Elza Furtado Gomide e Chaim Samuel Homig,
da Universidade de São Paulo, para verificarem as condições de funcionamento
do curso e apresentar relatório.
com base nos dados contidos no relatório da Comissão Verificadora s no
processo, a CAE informa o que segue: 1. DADOS SOBRE A UNIVERSIDADE
A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul instituída nos ter-
mos da Lei 6.674, de 05/06/79, resultante da federalização da Universidade Es-
tadual de Mato Grosso, esta criada pela Lei Estadual n° 2947, de 16/09/69, é
uma instituição de ensino superior vinculada ao MEC com sede e foro na cidade
de Campo Grande/MS. Seu estatuto foi aprovado pela Portaria Ministerial
1.125/79 e as últimas alterações introduzidas foram aprovadas pela Portaria
Ministerial nº 429/86 e pela Res. 129/86 do Conselho Diretor da Universidade.
O Regimento Geral em vigor, de caráter transitório, foi aprovado pela Resolu-
ção 21/84, do Conselho Universitário.
ASSUNTO
f
RECONHECIMENTO DA LICENCIATURA PLENA EM MATEMÁTICA
UF
MS
INTERESSADO/MANTENEDORA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO DO SUL
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2. DADOS SOBRE A ESCOLA/CURSO
2.1. Condições Materiais
0 Centro Universitário de Dourados dispõe de 4 edifícios
com 2.053,61m2, dos quais 669,26m2 são destinados às salas de aula,
284,24m2 para salas de professores, 238,79 para laboratórios, 42,40m2
para secretaria, 63,92m2 para administração, 275,00m2 para bibliote_
ca e 480,00m
2
para o auditório-
Sobre este item a Comissão Verificadora comenta:
"Espaço disponível é razoavelmente adequado as necessida
des atuais, mas não permite ampliações quê estão sendo planejadas.
A área mais carente e em que investimento modesto pode
estimular grande melhoria é a biblioteca, que necessita aumentar seu
acervo de matemática. £ importante que este item seja priorizado.
Laboratórios e similares
W Os laboratórios de computação e de física são satisfató-
rios.
O equipamento é fornecido pela Universidade mas não há
recursos para manutenção. Há projetos de ampliação dos recursos de
computação."
2.2. Biblioteca
A Biblioteca possui uma área de 275,00m2, dos quais 247,00m2
para acervo e sala de leitura e 25,00m
2
para administração.
O horário de funcionamento é nos turnos matutino, vesper-
tino e noturno.
O sitema de catalogação adotado é o Anglo-Americano e o
de classificação é o CDD.
O acervo geral é composto por 12.173 títulos e 22.914 exem
plares de livros e 1.733 títulos e 46 assinaturas de periódicos. O acervo
específico é constituído por 714 títulos e 1.615 exemplares de livros
e 70 periódicos.
A relação do acervo específico pode ser vista no anexo 02
do processo.
Sobre este item a Comissão Verificadora comenta:
"A biblioteca deveria ser melhorada, o que é possível «sem
grandes ônus . Essa melhoria deve visar pôr ao alcance tanto dos pro
fessores quanto dos alunos uma bibliografia de boa qualidade, porém
acessível.
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Acervo/livros: £ insuficiente, especialmente pare que os docentes
possam, aprofundar seus conhecimentos.
Acervo/periódico: Não há periódicos da área de Matemática. OB do
centes, a título pessoal, recebem revistas da Sociedade Brasileira
de Matemática.
- serviços, instalações, horário de funcionamento são adequados. A
Universidade não Parece dispor de Programa de atualização das bi-
bliotecas. "
2.3. Funcionamento e Estrutura Curricular
o curso de licenciatura plena em matemática foi criado
pela Resolução nº 16/86 de 19/03/86 do Conselho de Ensino, Pesqui
sa e Extensão, e Resolução nºs 13/86 de 06/05/86 e 17/86 de 07/07/86,
ambos do Conselho Universitário. A estrutura curricular foi apro-
vada pela Resolução nº 008/86, do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão. com 40 vagas totais anuais no turno diurno.
Sobre os vestibulares realizados e as matrículas efeti-
vadas, a Instituição informa:
ANO
PER.
LET.
EM 1º E 2º
OPCAO
VAGAS
INSC./
VAGAS
MATRÍCULA
VIA
VESTIBULAR
OUT.INGRESS
OS
MAT. TOT. CURSO
1987 10 69 40 1,72 40 - - . 40
1988 10 48 40 1,20 40 04 44
1989 59 40 1,47 35 03 38
1990 67 40 1,67 40 12 52
Pela grade curricular apresentada o curso possui uma
carga horária de 2.562 h/a, integralizáveis em 4 anos e esta assim
distribuída:
- Currículo mínimo; 1170 h/a;
- Disciplinas Complementares obrigatórias: 375 h/a;
- Disciplinas Legislação específica: 180 h/a;
- Disciplinas complementares optativas: 240 h/a.
As disciplinas que integram o currículo pleno do curso
com as respectivas cargas horárias e periodização, constitui o Qua
dro I, desta informação. .
Sobre o currículo pleno assim se manifesta a Comissão:
Currículo Pleno
"Elenco satisfatório.
Escalonamento e conteúdo programático são adaptados as
condições vigentes para o alunado. -
Percebe-se dedicação do corpo docente ao acompanhamento
dos estudantes. O escalonamento adotado do conteúdo reflete difi-
culdades percebidas e procura resolvê-las."
com relação ao funcionamento do curso, a Comissão infor
ma:
"Dados relativos a 1990
Denominação: Licenciatura Plena em Matemática
Vagas oferecidas: 40
Regime de matrícula: por disciplina
Tamanho das turmas formadas:
máximo número: 50
mínimo número (para eletivas): 05
Integralização da carga horária: 04 anos
Total de alunos matriculados:
- lº semestre 1990: 111
- 2º semestre 1990: 97
Total de concluintes:
A primeira turma se formará em 1991 com 8 prováveis for-
mandos . Total de professores:
- No 1º semestre: 09
Carga semanal (soma): 97
- No 2º semestre: 09 Carga
Semanal (soma): 84 Número
de salas de aula: 04
| Número de salas/ambiente: 02
Número de laboratórios: 02
Número de títulos/livros: 450
Número de exemplares: 1050
Alunado
a) índice de freqüência às aulas: 82%;
b) índice de aproveitamento por disciplina na área de
matemática: 56%;
c) Participam efetivamente dos colegiados em que têm re
presentação pela legislação existente;
d) Participam efetivamente das diretorias estudantis.
Atividades-fim
O curso alcance os objetivos e que se propõe. Muitos es
tudantes, praticamente todos e partir de 2º ano, são docentes da re
de estadual de ensino.
Atividades de pesquisa
As atividades de pesquisa desenvolvidas no Centro Uni-
versitário de Dourados também refletem uma preocupação de correspon
der às necessidades locais. Ê o caso do Projeto Uso de Pequenos
Reatores Biológicos, como fator de minimização de custos na produção
integrada, em propriedades rurais na região de Dourados, MS Um dos
três pesquisadores do Projeto é o Prof. Odival Faccenda, da área de
matemática, teve a colaboração de uma estudante de Iniciação
Científica, Maria Carvalho Soares. 0 equipamento necessário pa_ ra a
pesquisa foi desenvolvido no local. Os resultados do estudo sugerem a
possibilidade de importantes aplicações econômicas. Esta pesquisa, já
concluída, está sendo seguida de outra Coletores sola res de baixo
custo, envolvendo também o Prof. Odival Faccenda. Estes projetos, de
baixo custo, têm tido apoio financeiro da Universidade.
Atividades de Extensão e Serviços à Comunidade 90/91:
a) Realização do Encontro Regional de Matemática
Responsável Prof. Edmir Ribeiro Terra, participação dos
Professores Luiz Gonzaga Manzine e Odival Faccenda. Clientela com-
posta de alunos de graduação, docentes da Universidade e das redes
de ensino pública e particular. Período: 09 a 11 de maio de 1990.
b) Seminário sobre Metodologia do Ensino de Matemática.
Responsável Profªs. Ana Maria Sampaio Domingues e Maria
Goretti de Souza. Clientela composta de alunos do curso de Habili-
tação ao Magistério, professores das séries iniciais de 1º grau ,
professores da zona rural, entre outros. Período: 11 a 13 de setem
bro de 1990.
c) Laboratório de Computação. Responsável Prof. Adailton
José Alves da Cruz. Além do atendimento aos docentes e alunos do
Centro, da atendimento ao Centro de Documentação. Existe projeto de
trabalho com escola da rede pública, dependendo de Aprovação da Se
cretaria de Educação. Laboratório aberto em tempo integral, com mo
nitores bolsistas.
d) Projeto de extensão com comunidades índias
Responsável Prof. Edmir Ribeiro Terra .-Clientela : ini
cialmente adultos, depois crianças das aldeias de Ponta Porã, Dou
rados (Caiwaas), Carapú, Jarara em Vila Juti e Periquá. Em reuni
ões semanais, até 1992 deve ser projetado currículo mínimo, aten
dendo à necessidade urgente de aprender contagem, medida de terra,
etc, dar prioridade aos adultos. As comunidades índias falam gua-
rani, dificuldade grande a mais. Este projeto envolve, além do pro
fessor responsável, 1 biólogo, 1 historiador, 1 geógrafo, 1 pedago
go, 1 assistente social, 1 jornalista, 1 representante do CIMI.
e) Introdução aos conceitos de gerenciamento de banco
de dados. Professor responsável Max Wolfring. Clientela: Servido
res do Centro. Destinado a estimular o uso de computadores, foi o
primeiro de cursos semelhantes. Período: 4 a 20 de junho de 1988.
I Organização e gerência
O Centro é parte da Universidade Federal de Mato Grosso.
O relacionamento entre diretores, professores e alunos
parece nao apresentar problemas que muitas vezes se encontram em
outras maiores.
Colegiado
Conselho do Centro: uma reunião ordinária por mês, quo
rum 50% mais um.
Conselho do Departamento: mesma periodicidade e quorum
mínimo.
Colegiado de curso: uma reunião ordinária por semestre.
A competência de cada Colegiado é a normal e está fixa-
da no Estatudo da Universidade.
Coordenação didático-pedagógica: compete ao Colegiado de
Curso.
Colegiado de Curso
Composição do Colegiado de Curso: 4
docentes do Departamento de Matemática; 1
docente do Departamento de Educação; 1
representante discente.
Tem competência sobre estrutura, pré requisitos, planos
de ensino. A reunião obrigatória semestral deve aprovar os p]anos de
ensino, opinar sobre quebra de pré-requisitos e questão análogas.
Um problema permanente é o de adequar o curso ao nível dos ingres-
santes e para isto têm sido propostas alterações na grade curricu-
lar, que estão em andamento.
0 Plano anual de aplicação de recursos financeiros é de
competência da Universidade Federal de Mato Grosso de Sul.
Nenhuma providência de natureza corretiva.
O problema pedagógico mais grave se origina da repetên-
cia, consequência do desempenho dos estudantes e ocasionando soli-
citações de alterações de pré-requisitos. A mudança curricular em
andamento está enfrentando o problema.
Essa alteração curricular prevista para superar tais
disfunções consiste em permitir ao aluno ingressante iniciar seu
curso com disciplinas destinadas a superar suas deficiências de
formação.
Outras observações
Observamos preocupação muito salutar de envolvimento dos
docentes com questões que correspondem a problemas locais, sem se
deixar influenciar por modismos inspirados por má compreensão da
matemática desenvolvidos nos grandes centros.
2.4. Corpo Docente
O corpo docente relacionado nos autos é constituído por
20 professores, cujo perfil acadêmico é o seguinte: 01 com Doutora
do, 05 com mestrado, 06 com Especialização, 01 com Aperfeiçoamento
e 07 com Graduação.
A relação dos docentes e as disciplinas para as quais
| são indicados constitui o QuadroII desta informação.
Sobre o corpo docente a Comissão Verificadora informa:
"a) Dos 10 docentes de matemática e física, 2 têm mestrado, 6
têm curso de Especialização, 2 apenas graduação. Esta qualificação
é suficiente para as necessidades do curso.
b) Trabalham em regime de dedicação exclusiva e a disponibili_
dade horária é adequada.
c) Universidade Federal.
d) Frequência satisfatória às aulas e outras atividades previs
tas, inclusive sugerindo dedicação real ao trabalho.
e) Está em andamento plano de qualificação que permite, cada
ano , a um terço dos docentes, afastamento para fins de mestrado ou
doutoramento. Os professores são selecionados por concurso público.
A Comissão acrescenta que:
"O corpo docente está em tempo integral e tem disponibi-
lidade de tempo para atendimento ao alunado.
0 curso funcione em período matutino, os docentes dão
aulas noturnas em outros cursos do Centro. Mostram dedicação ao
trabalho.
Quanto à qualificação: dos 8 professores de matemática, 1
é mestre, 5 têm cursos de Especialização, 2 de graduação; dos 2 de
física, 1 é mestre, 1 tem Especialização; dos 4 de educação, 1 é
doutor, 2 são mestres, 1 tem curso de Especialização.
A qualificação dos professores de matemática e física
provavelmente não é inferior à da maioria dos Centros de 3º Grau no
país, e pode ser considerada suficiente para execução satisfató
ria de suas atribuições. Cumpre destacar que existe política de ca
pacitação, que permite afastamento de docentes para mestrado e/ou
doutorado. Já há docentes afastados neste programa que é importante
para a melhoria do Centro."
com os anexos: Quadros I e II
II - VOTO DO RELATOR
O Relator vota favoravelmente ao Reconhecimento do Curso de
Licenciatura Plena em Matemática, ministrado pelo Centro Universitário de
de Dourados, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
Câmara de Ensino Superior acompanha o voto do Relator
Sala das Sessões, em 10 de março de 1992
QUADRO I
Organização Curricular
Curso: Matemática - Licenciatura Plena
ÁLGEBRA
06.01 .Álgebra I
06.02.Álgebra II
06.03.Algebra Linear
05.04.Equações Diferen-
ciais
0 5.01 .Cálculo I
05.02.Cálculo II
05.03.Cálculo III
CALCULO DIFERENCIAL E
INTEGRAL
GEOMETRIA ANALÍ
T
ICA
04.01.Vetores e Geometria
Analítica
05.04.Laboratório de Físi
ca II
03.01.Física I
03.02.Laboratório de Físi
ca I
05.03.Física II
FÍSICA GERAL
02.01.Geometria I
02.02.Geometria II
02.03.História e Desenvol
vimento da Matemáti-ca
FUNDAMENTOS DE MATEMÁ-
TICA ELEMENTAR
01.01.Desenho Geométrico
e Geometria Descri
tiva
DESENHO GEOMÉTRICO e
GEOMETRIA DESCRITIVA
Quadro I (cont.)
PRATICA DE ENSINO
11.01.Prática de Ensino
em Matemática I
(Sob a Forma de Es
tágio Supervisiona
do)
11 . 02.Prática de Ensino
em Matemática II
(Sob a Forma de Es
tágio Supervisiona
do)
DIDÁTICA
10.01.Didática I
10.02.Didática II
09.01.Estrutura e Funcio-
namento do Ensino
de 1º Grau I
09.02. Estrutura e Funcio-
namento do Ensino
de 2º GRAU I
ESTRUTURA E
FUNCIONAMEN-TO DO
ENSINO DE 1º E 2º GRAUS
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
03.01.Psicologia da Educa-
ção I 08.02.
Psicologia da Educa_
ção II
CALCULO NUMÉRICO
17.01. Introdução à Ciência
da Computação
07.02.Cálculo Numérico
Quadro I (cont.)
MATÉRIA disciplina C.HOR.
PRÉ - REQ
12
LÍNGUA PORTUGUESA
12.01.Comunicação e Ex-
pressão I
12.02.Comunicação e Ex-
pressão II
60
45
Inexist.
12.01
13'
METODOLOGIA CIENTI-
FICA
13.01.Introdução à Meto-
dologia Científica
60 Inexist.
14
PROBABILIDADE E ES-
TATÍSTICA
14.01.Probabilidade e Es
tatística
60 05.01
15 ANÁLISE REAL 15.01.Análise Real 90 05.02
16 PROGRAMAÇÃO LINEAR 16.01.Programação Linear
60 06.05
17 MATEMÁTICA APLICADA
17.01.Inferência Estatís
tica
60 14 .01
18
MATEMÁTICA PURA
18.01.Geometria Diferen-
cial 18.02.Espaços
Métricos
60
60
05.03
05.03
19 COMPUTAÇÃO 19.01.Programa Comercial 60 07.01
20 MATEMÁTICA
20.01.Complementos de Ma
temática Elementar
60 Inexist.
21 EDUCAÇÃO
21.01.Filosofia da
Educa-ção I
6 0
Inexist.
Quadro I (cont.)
MATÉRIA
disciplina
01
ESTUDO DE PROBLEMAS BRA
SILEIROS
01.01.Estudo de Problemas
Brasileiros I
01.02. E s t u d o de P r ob l e mas
Brasileiros II
C HOR
30
30
02
EDUCAÇÃO FÍSICA
02.01.Educação Física 1
02.02.Educação Física
11 02.03.Educação
Física
111
02.04.Educação Fisica
IV
30
30
30
30
PRÉ REQ
Inexist .
Inexist.
Inexist.
Inexist.
Inexist.
Inexist.
-
-CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS CURRICULO MÍNIMO DISCIPLINAS
COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DISCIPLINAS
LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DISCIPLINAS
COMPLEMENTARES OPTATIVAS
TOTAL
QUADRO II
Corpo Docente
01. ABRAMO LORO NETO
Disc: - Física I e II
- Laboratório de Física I e II
Qual.: Licenciado em Física, Universidade Federal de Santa Ma-
ria/RS. Especialização em Metodologia do Ensino
Superior, Fund.Universidade Estadual de Londrina/PR.
02. ADAILTON JOSE ALVES CRUZ
Disc.: - Introdução à Ciência da Computação
- Cálculo Numérico e Programação Comercial
Qual.: Licenciado em Matemática, Univ. Federal do Mato Grosso do
Sul/MS. Especialização em Ciência da Computação, USP-São
Carlos.
03. ARIADNE F.GONÇALVES
Disc.: - Psicologia da Aprendizagem
Qual.: Licenciada em Pedagogia, Faculdade de Educação Ciências
e Letras, Urubupungá. Especialização Professores para
Suplência, CNEC, Brasília.
04. ANA MARIA SAMPAIO DOMINGUES
Disc.: - Valores e Geometria Analítica
- Complementos de Matemática Elementar
- Prática de Ensino de Matemática I e II (sob forma de
Estágio Supervisionado).
Qual.: Licenciada em Matemática, Universidade do Estado da Gua_
nabara/RJ. Especialização em Metodologia do Ensino, Fun
dação Universidade Estadual de Londrina/PR. Especializa-
ção em Matemática, Universidade Federal de Mato Grosso
do Sul/MS.
05. ARNO LANGE
Disc.: - Geometria I e II
Qual.: Licenciado em Matemática, Faculdade Estadual de Filoso-
fia, Ciências e Letras, Guarapuava; Metodologia do Ensi-
no Superior, Fundação Universidade Estadual de Londri-
na/PR.
Quadro II (cont.)
é. EDIMIR RIBEIRO TERRA
Disc: - Desenho Geométrico e Geometria Descritiva
- História e Desenvolvimento da Matemática
Qual.: Licenciado em Matemática, Universidade Federal de Mato
Grosso do Sul/MS.
07. JORGE JOÃO FACCIN
Disc.: Filosofia da Educação I
Qual.: Licenciado em Filosofia (UFSM-RS-1970). Mestre em Filo-
sofia (UFSM-RS-1976). Trabalhos publicados: - A Filoso-
fia no Ensino Superior; - O Tomismo: princípios básicos;
- A Filosofia na UFMS e a Filosofia da UFMS.
08. JOSE CARLOS ABRÃO
Disc: - Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1º e 2º graus
Qual.: Licenciado em Pedagogia, Faculdade de Educação USP. Mes
tre em Educação, Faculdade de Educação USP, Doutor em
Educação, Faculdade de Educação USP.
09. JOSEFINA F.L.DE ALMEIDA
Disc: - Educação Física I e II
Qual.: Licenciada em Educação Física, Escola Municipal Superior
de Educação Física, Presidente Prudente-SP.
10. LAURO JOPPERT SWENSON
Disc.: - Estudo de Problemas Brasileiros I e II
Qual.: Licenciado em Geografia, Fac.Estadual de Filosofia, Ciên.
cias e Letras de Ponta Grossa-PR, 1970. Mestre em Geogra
fia, Universidade Est. Paulista Júlio de Mesquita Filho -
1983. Trabalhos publicados: - Hierarquia Urbana do Esta-do
de Mato Grosso do Sul; - Rodovia da Integração; - As_
pectos do Povoamento e Colonização do Estado de Mato
Grosso.
11. LUIZ ANTONIO DA SILVA
Disc: - Física I e II
- Laboratório de Física I e II Qual.: Licenciado em Física, USP.
Planejamento e Administração de Sistemas Educacionais, IESAE/FGV
- SP.
Quadro II (cont.)
12. LUIZ GONZAGA MANZINE
Disc.: - Álgebra Linear
- Programação Linear
- Espaços Métricos
Qual.: Licenciado em Matemática, UNESP, Araraquara-SP
13. MÁRCIO SINOTTI
Disc: - Educação Física I e II
Qual.: Licenciado em Educação Física, Escola de Educação Física
de Bauru, SP. Aperfeiçoamento, Escola Superior de E-
ducação Física da Alta Paulista-SP.
14. MARIA DAS DORES CAPITÃO VIGORIO MOREHI
Disc.: - Comunicação e Expressão I e II,
Qual.: Licenciatura em Letras Anglo-Portuguesa, UE de Maringá,
PR, 1980. Linguística, UFSC, 1984.
15. ODIVAL FACCENDA
Disc.: - Probabilidade e Estatística
- Análise Real
- Geometria Diferencial
Qual.: Licenciado em Matemática, Faculdade Portoalegrense/RS .
Mestre em Estatística, UNICAMP/SP.
16. ROSANE A.G.PINTO
Disc: Introdução à Metodologia Científica Qual.: Licenciada em
Ciências, 1° grau, CEUD, Universidade Federal do Mato Grosso do
Sul/MS. Licenciatura Plena em Matemática, APEC Presidente
Prudente/SP. Licenciatura ' Plena em Pedagogia CEUD/MS.
Especialização Metodologia do Ensino, CEUD/MS. Bacharel em
Direito, Sucigran/Doura dos/MS.
17. SANDRA L. FREIRE
Disc: - Psicologia do Desenvolvimento
Qual.: Licenciado em Pedagogia, FUCMAT/MS. Especialização ,
CESUP/MS. Mestre em Educação Especial, Universidade Fe-
deral de São Carlos/SP.
Quadro II (cont.)
18. VERA LUCIA L.FARIA
Disc.: - Álgebra I e II
- Inferência Estatística Qual.: Licenciada em Matemática,
Faculdade Ciências Arapongas/PR. Especialização em Metodologia do
Ensino Superior, Funda ção Universidade Estadual de
Londrina/PR. Especialização em Estatística, Fundação
Universidade Estadual de Londrina/PR.
19. WALDIR BRASIL DO NASCIMENO Jr.
Disc.: - Cálculo I, II e II
- Equações Diferenciais
Qual.: Licenciado em Matemática, Universidade Federal do Mato
Grosso do Sul/MS.
20. ZONIR FREITAS TETILA
Disc.: - Fundamentos de Didática
Qual.: Licenciada em Pedagogia, Faculdade Dom Aquino de Filoso
fia, Ciências e Letras. Mestre em Educação, PUC/SP.
(*) Os professores de nºs 07, 10 e 14 não constam da relação
apresentada pela Comissão Verificadora.
IV - DECISÃO DO PLENÁRIO
O Plenário do Conselho Federal de Educação aprovou por una
nimidade a conclusão da Câmara.
Sala Barretto Filho, em 11 de 03 de 1992.
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