II - PARECER E VOTO
Como se vê, dos relatórios da CAPES, o curso passou por
uma fase crítica em que esteve buscando opções para melhorar seu
desempenho. Efetivou uma avaliação interna, com críticas de docen-
tes e discentes e o novo direcionamento resulta de um esforço con-
junto de melhorar, qualitativamente o curso que, no período de 83
e 84 situou-se abaixo da média dos cursos da região, como conceito
"D" atribuido pela Comissão de Consultores Científicos da CAPES.
Cremos dever situar-se a apreciação do curso, para efeito de
recredenciamento pretendido, em dois momentos: o antecedente a 1985
e o consequente à reformulação oferecida, uma vez que a mudan ça
impressa ao mestrado foi relevante o suficiente para impedir que se
confundam os dois períodos como integrantes de um mesmo curso.
Até 1985, após o credenciamento, o curso enfrentou proble-
mas, que, prejudicando sua busca de aperfeiçoamento não impediam re
visões e correções ao longo do tempo.
O corpo docente permanente é integrado por 12 professores,
dos quais 9 trabalham na instituição em regime de dedicação exclusi_
va e 3 em tempo integral, sendo oito doutores e quatro mestres.
O curso conta com a colaboração de 10 professores. É boa
a relação orientando/orientador. Em 1983, a relação situou-se em
torno de 2,18, com variações dentro do intervalo de 1 a 4 alunos
por professor. Tal relação em 1984, foi de 2,46, com variações de
1 a 7 alunos por professor.
Produção científica - No período, foram listadas três li-
nhas de pesquisa, hoje reduzidas a duas.
Em 1983, integrantes do corpo docente publicaram 10 artigos
nacionais e 2 internacionais, 2 trabalhos completos em anais de
congressos nacionais e um trabalho de interesse para a ÁREA. Foram
também publicados 17 trabalhos considerados como produção Técnica.
Em 1984 foram publicados 2 livros no País, 3 artigos nacio
nais e 1 internacional, 1 trabalho em anais de congresso internacio