Econômicas -- mas concluiríamos também que, para ser "adequa-
damente" coberto por uma rede de Escolas dessa natureza, pre-
cisaríamos dispor de, pelo menos, 8 5 0 cursos (8.500.000 Km² :
10.000 = 850).
Na verdade, o número seria bem maior, dado
que, nos grandes aglomerados urbanos, especialmente nas áreas
metropolitanas, deveríamos qualificar o critério puramente
geográfico pelo demográfico -- como de resto, já se verifica.
14. Em resumo, portanto, já são mais de 170 os
cursos de Ciências Econômicas no País.
0 alunado aproximava-se, em 1979, de 60 mil,
tendo crescido de praticamente um quarto em apenas 4 anos. Mas
a relação I/V ao Vestibular caiu naquele ano para menos de
4:1. Dos DGEs de onde procedem as Consultas em apreciação, os
de nºs 24, 26, 27, 33 e 35 situam-se ainda aquém dessa média.
Nos demais casos, devem destacar-se os seguin
tes pontos:
a - DGE 9 - 420 vagas anuais e uma relação
I/V de 6:1;
b - DGE 1/ - 670 vagas, e I/V = 7;
c - DGE 13 - 340 vagas, e I/V = 6,5;
d - DGE 19 - 80 vagas, e I/V = 9;
e - DGE 39 - 80 vagas, e I/V = 8;
f - DGE 41 - 580 vagas, e I/V = 7,9.
As peculiaridades da profissão da economia em
nosso País não sugerem a conveniência da ampliação do número
de cursos, mesmo onde o número de candidatos superar, propor-
cionalmente, a média brasileira. Assim, das situações acima,
o Relator se inclinaria por admitir, nesta fase, os pedidos
provindos dos DGEs 19 e 39, tão somente, por ser bastante re-
duzida a oferta atual de vagas no primeiro desses DGEs, que