I
LISTA DE FIGURAS
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Figura 1.1. Mapa de Localização da Área de Estudo 3
Figura 2.1. Regiões do Espectro Eletromagnético, mostrando destaque para o intervalo
das microondas. Adaptado de SHERZ & STEVENS (1970).
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Figura 2.2. Geometria de imageamento do sistema SAR. Onde as principais partes
desse processo são: a) o sensor radar que ilumina a cena, recebe o sinal eco e gera
através de um sistema de demodulação o vídeo bruto, b) o processador que sintetiza a
imagem explorando as características da seqüência de sinais ecos recebidos e c) o
processador de imagens que filtra os ruídos e interferências, detecta alvos, bordas e
características peculiares na cena, segmenta e classifica as partes que compõe a
imagem da cena. Modificado de RANEY (1998).
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Figura 2.3. Polarização linear do Sistema SAR. 13
Figura 2.4. Relação entre os ângulos de incidência, depressão (no caso de radar
aerotransportado) e visada no imageamento por radar. Modificado de LEWIS &
HENDERSON (1998).
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Figura 2.5. Esquema ilustrativo do ângulo de incidência local. Modificado de LEWIS &
HENDERSON (1998).
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Figura 2.6. Curvas típicas de retroespalhamento para superfícies lisas, moderadamente
rugosas e rugosas, em função do ângulo de incidência. Modificado de NASA (1988).
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Figura 2.7. Efeito das direções de movimentação da plataforma, iluminação e orientação
das feições sobre o sinal de retorno do radar. A - Caso onde a direção de movimentação
da plataforma e a orientação das feições são paralelas (refletor de canto diédrico),
resultando em alto sinal de retorno; B - Caso onde a direção de movimentação da
plataforma e a orientação das feições estão orientadas em um ângulo maior que 10º,
resultando em um baixo sinal de retorno. Adaptado de LEWIS & HENDERSON (1998).
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Figura 2.8. Dimensões da resolução espacial do Sistema SAR 18
Figura 2.9. Modelos de padrões de espalhamento para uma superfície horizontal.
Modificado de ULABY et al. (1982b).
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Figura 2.10. Comparação entre imagem ground range e slant range. 21
Figura 2.11. Efeito da linha de visada no sombreamento do radar. 22
Figura 2.12. Resoluções no solo e declive do terreno. Adaptado de SCHREIER (1993). 24
Figura 2.13. Encurtamento (foreshortening). Adaptado de SCHREIER (1993). 25
Figura 2.14. Recobrimento (layover). Adaptado de SCHREIER (1993). 26
Figura 2.15. Detalhe da aeronave R99-B, mostrando a localização de seus sensores.
Fonte: SIPAM.
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Figura 3.1. Fluxograma de atividades da abordagem metodológica. 35
Figura 3.2. Mapa de distribuição das amostras coletadas na área teste.
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Figura 3.3. Fluxograma de atividade da etapa de sala de aula e/ou laboratório. 37
Figura 3.4. Recorte da carta planimétrico SA.20-X-D – Rio Curiuau (IBGE, 1987). 40
Figura 3.5. Principais propriedades de drenagens. Adaptado de LUEDER (1959) e
HORTON (1945).
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Figura 4.1. Mapa de localização/situação do município de Presidente Figueiredo,
Amazonas.
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Figura 4.2. Mapa de localização/situação da área teste. 52
Figura 5.1. Fluxograma de atividade dos resultados alcançados nas demais atividades
aqui realizadas.
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Figura 5.2. Inspeção monoscópica dos dados SAR/SIPAM. A – Polarização HH. B –
Polarização VV.
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Figura 5.3. Resultado das filtragens para redução do speckle em imagens do
SAR/SIPAM. A – Dual L+X_HH (Dados brutos); B – Dual L+X_VV (Dados Brutos); 1 –
Frost (3x3 pixels) Dual L+X_HH; 2 – Frost (3x3 pixels) Dual L+X_VV; 3 – Frost (5x5
pixels) Dual L+X_HH; 4 – Frost (5x5 pixels) Dual L+X_VV; 5 – Frost (7x7 pixels) Dual
L+X_HH; 6 - Frost (7x7) Dual L+X_VV; 7 – Lee (3x3 pixels) Dual L+X_HH; 8 – Lee (3x3
pixels) Dual L+X_VV; 9 – Lee (5x5 pixels) Dual L+X_HH; 10 – Lee (5x5 pixels) Dual
L+X_VV; 11 – Lee (7x7 pixels) Dual L+X_HH; 12 – Lee (7x7 pixels) Dual L+X_VV.
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Figura 5.4. Imagens pré-processadas com filtros Lee com janela de tamanha 3x3 pixels.
A – Dual L+X_HH; B - Dual L+X_VV.
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