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A Pós-Graduação no Brasil: Formação e Trabalho de Mestres e Doutores no País
Tabela 5.5a
Mestres em Agronomia: situação de estudo e trabalho por
universidade (%)
I
Jniversidade do curso
LIFRGS UFRPE UFRRJ UFV UnB
ESALQ/
USP
Total
Faz PG teto sensu
3,4 0,2
Pós-graduação
após o mestrado
Faz doutorado no país 15,8 24,1 29,2 58.6 44,6 23,3 30,6 36,2
Faz dout. sand./ ou exter. 3,6 0,6
Não faz PG 84,2 72,3 70,8 37,9 55,4 76,7 69,4 63,0
Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Trabalho Procurava trabalho 2,6 2,4 6,2 4,2 7,0 4,1
Outra 5,3 18,3 32,3 27,6 35.8 13,3 18,3 26,9
Plena atividade 84,2 73,2 58,5 58,6 55.0 83,3 70,4 63,6
Parc./tot. afastado 7,9 6,1 3,1 13,8 5.0 3,3 4,2 5,5
Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Atividade Emp. setor públ. 85,5 53.8 90,0 84,2 79,2 76,9 66,0 73,1
remunerada Emp. setor priv. 4,3 33,8 5,0 10,5 19,4 11,5 28,3 21,2
Autônomo/ consultor 8,7 6,2 5,0 5,3 1,4 7,7 5,7 4,3
Proprietário 1,4 6,2 3,8 1,4
Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Tipo de trabalho Admininistração pública 5,7 18,5 30,0 52,6 9,7 46,2 24,1 17,5
Empresa 5,7 30,8 7,5 10,5 23,6 11,5 18,5 20,8
IES 48,6 29,2 17,5 26.3 41,7 11,5 24,1 34,0
Outra inst. ens. 14,3 6,2 20,0 10,5 6,9 11,5 7,4 8,5
Instituição de pesquisa 17,1 15,4 25,0 16,7 15,4 24,1 17,4
Outros 8,6 1,4 3,8 1,9 1.8
Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Atividade Não 28,6 46,2 45,0 31,6 33,3 69,2 33,3 36,9
envolve Sim 71,4 53,8 55,0 68,4 66,7 30,8 66.7 63,1
pesquisa Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
É docente em Não 55,7 73,8 82,5 73,7 64,8 87,5 74,1 69.3
universidade Sim 44,3 26,2 17,5 26,3 35,2 12,5 25.9 30,7
Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Os egressos doutores praticamente não realizaram estudos após
a obtenção desse nível de pós-graduação, ou seja, o pós-dou-torado
não constitui meta para 91% deles (tabela 5.5 b).
Anote-se que os doutores tendem a realizar os seus cursos no
país, o que pode estar relacionado ao processo de consolidação da
pós-graduação na área, e também à política adotada pelas agências de
fomento, de privilegiar os centros nacionais reconhecidos. Cabe
perguntar, a esse respeito, se tal política não terá efeitos restritivos,
conforme vem ocorrendo na área de Agronomia, mesmo que perme-
ada por freqüentes intercâmbios científicos internacionais,
No tocante à situação de trabalho atual dos egressos (tabela
5.5.a), os mestres em Agronomia geralmente estão em plena atividade
(64%), sobretudo os da UFBA (84%) e da UnB (83%), ou em "outra"
situação (26%); ou seja estão, na sua quase totalidade, fazendo
doutorado no País.
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