ix
Figura 3.11: Esquema da origem e recuo erosivo da Serra do Mar, na região entre a Bacia do Paraná, no
continente, e a Bacia de Santos. Estágios: 1 – soerguimento Senoniano erodido, causando deposição nas bacias
de Santos e do Paraná. Depósitos da Formação Santos indicados na primeira e do Grupo Bauru na segunda.
(A) Vulcanismo alcalino. (F) Falha de Santos; 2 - desenvolvimento da superfície de aplainamento Japi no final
do Senoniano; 3 - Deformação da superfície Japi no Paleoceno. Surge a Serra do Mar (SM) na Falha de Santos
(F), o sistema de grábens continentais e começa a se desenvolver, na costa, a plataforma continental (P); 4 -
recuo erosivo (R) da Serra do Mar para sua posição atual. A posição esquemática da Depressão Periférica é
indicada (DP). Intrusões alcalinas sustentam ilhas. Convenções: 1. depósitos da Fm. Santos; 2. cobertura
fanerozóica sotoposta ao basalto Serra Geral; 3. Fm. Serra Geral; 4. corpos alcalinos; 5. Grupo Bauru; e 6.
Falhas................................................................................................................................23
Figura 3.12: Mapa de distribuição dos quatro riftes do SRCSB (retirado de Zalán & Oliveira, 2005):
(A) Paraíba do Sul, (B) Litorâneo, (C) Ribeira, e (D) Marítimo........................................25
Figura 3.13: Mapa topográfico do Sudeste do Brasil com o arcabouço estrutural regional do SRCSB
(retirado de Zalán & Oliveira, 2005). Números indicam os grábens dentro dos riftes que compõe o
SRCSB: Rifte do Paraíba do Sul: (1) São Paulo, (2) Taubaté, (3) Queluz, (4) Resende-Volta Redonda,
(5) Baixo Paraíba do Sul. Rifte Litorâneo: (6) Barra de São João, (7) Guanabara, (8) Ubatuba, (9)
Santos, (10) Ribeira do Iguape, (11) Cananéia, (12) Paranaguá. Rifte do Ribeira: (13) Sete Barras,
(14) Alto Ribeira...........................................................................................26
Figura 4.1: Principais descontinuidades crustais com influência na compartimentação neotectônica do
território brasileiro, segundo Saadi (1993)......................................................................................................30
Figura 4.2: Esboços paleotectônicos da evolução do segmento central do Rift Continental do Sudeste do Brasil
(Riccomini et al., 2004). Legenda no quadro D: 1) falhas de componente predominante normal; 2) falha de
componente transcorrente sinistral; 3) falha de componente transcorrente dextral; 4) falha de componente
predominante reversa; 5) falha com movimentação não caracterizada............................................................33
Figura 4.3: Quadro de fases tectônicas cenozóicas no Sudeste do Brasil segundo diferentes autores e regiões
(Mello & Ferrari, 2003)..................................................................................................................................35
Figura 5.1 - Elipsóide de deformação, forças e estruturas associadas a uma zona de cisalhamento dextral. (in
Zalán, 1986)...................................................................................................................................................41
Figura 5.2 – Método dos diedros retos. A) Falha (F) e plano auxiliar (A) delimitando diedros compressivos (P)
e distensivos (T). (s): vetor unitário de movimento e (n): vetor unitário normal. B) Projeções estereográficas dos
planos F e A, onde B é a intersecção dos dois, P é o diedro compressivo e T o distensivo. C) Projeção
estereográfica de falha normal e seu plano auxiliar, delimitando os campos compressivo e distensivo. D) Idem à
anterior, para uma falha direcional. E) Superposição das projeções estereográficas das falhas representadas
em C e D, mostrando áreas 100% compressivas, em cinza, 100% distensivas, pontilhadas..............................42
Figura 5.3 – Projeções ciclográficas de planos de falhas conjugados com respectivas estrias e seus blocos
diagramas, para: a) regime distensional (falhas normais); b) compressional (falhas reversas) e c) direcional
(falhas direcionais). (Angelier, 1994)..............................................................................................................43
Figura 6.1: Mapa hipsométrico da área de estudo, confeccionado a partir de modelo digital de elevação
(SRTM/NASA), onde se percebem áreas mais elevadas no sul, Serra do Mar, e norte, Serra da Mantiqueira, e
altitudes mais baixas na porção central, sobretudo sobre a ZCRPS.................................................................47
Figura 6.2: Compartimentos topográficos definidos na área de estudo: A) Paty do Alferes; B) Paraíba do Sul;
C) Simão Pereira; e D) Juiz de Fora...............................................................................................................48
Figura 6.3: Visão geral do compartimento Paty do Alferes. Em primeiro plano, destaca-se o relevo colinoso de
topos aplainados, característico da porção noroeste deste compartimento. Ao fundo, observa-se a área serrana,
que caracteriza a porção sudeste do compartimento. Bacia do córrego da Cachoeira, município de Paty do
Alferes (RJ)........................................................................................................................................49
Figura 6.4: Domínio de colinas dentro da área topograficamente mais baixa do compartimento Paty do Alferes.
Em destaque, as feições de fundo de vale plano na bacia do córrego Bela Vista, localizado no município de Paty
do Alferes (RJ)...................................................................................................................50
Rio de Janeiro
Agosto de 2006