Agradecimentos
Devo recusar qualquer mérito e confessar que a conclusão deste trabalho só foi
possível com muito esforço e companheirismo de uma porção de pessoas. Para conciliar
o árduo trabalho de jornalista com o ainda mais intenso trabalho de reflexão, estudo e
produção exigido no Museu Nacional/UFRJ, contei com o apoio fundamental de grandes
amigos.
Agradeço a todos do Programa de Pós-Graduacão em Antropologia do Museu
Nacional, por terem compreendido o projeto e apoiado desde o início minha entrada um
tanto aventureira e apaixonada na antropologia. Aos professores Giralda Seyferth, Carlos
Fausto, Bruna Franchetto, Daniel Carvalho, Márcio Goldman e Antonádia Borges. Aos
funcionários da secretaria, Tânia, Rosa, Beth e todos mais. Também aos da biblioteca:
Isabel, Cristina e a querida Carlinha.
Aos amigos de sala, com quem dividi questionamentos e conclusões, Zoy, Letícia,
Camila, Virna, Clara, Marina, Vicka, Julia, André, Tatiana, Liane e Maria Elvira.
A Andréa Rocca, amiga de todas as horas, que me ensinou a querer ser
antropóloga em cada momento da minha vida. Aos queridos Karina Kushnir e Celso
Castro, que há um tempão me inspiram e me estimulam.
Aos colegas de trabalho, Marcos Mendes, Miguel Athayde, Renato Ribeiro e
Marcelo Moreira, que ao longo desse mestrado foram meus chefes na TV Globo e me
permitiram trabalhar em horários não-convencionais para cumprir as exigências do
mestrado. Ainda, a Gabriela de Palhano, Cláudia Moretz e Aline Rabello, pelas
conversas, pelo apoio e pela amizade.
Agradeço a todos os entrevistados que participaram deste trabalho, Délcio
Carvalho, Ivor Lancelotti, Moacyr Luz, Luiz Carlos da Vila, Beth Carvalho, Bruno
Castro, André Costa, Teresa Cristina, Telma Tavares, Ana Costa e, especialmente a
Miriam, a Dona Ivone Lara e a toda a sua família, sempre alegre e orgulhosa da bela
trajetória, por mais longas e fora de hora que fossem as nossas conversas. Para mim, a
felicidade de Dona Ivone com a conclusão deste trabalho foi a maior recompensa pelos
fins de semana, feriados e madrugadas dedicados a sua feitura.
À minha família e meus pais, Denise e João Marcos e à minha irmã querida, Julia,
parceiros em todas as caminhadas, por mais fatigantes e sem fim que elas pudessem
parecer. Por abrirem mão da companhia, mas continuarem cada vez mais presentes em
cada esquina desta estrada que, aviso logo, está só começando.
A Ernesto, Ana, Tico, Léo, por nunca terem permitido que eu me sentisse sozinha.
A Marcelo, companheiro querido, que nunca deixou de abrir os braços orgulhosos
para apoiar e compreender as ausências, os pensamentos distantes e, de quebra, foi um
leitor/ revisor crítico e brilhante. Além de tudo isso, me ensinou um pouco de tudo o que
sei e sinto a respeito da música. E além de tudo o mais, me ensinou a querer ser sempre
melhor, mais bacana, mais compreensiva e mais tolerante.
Essa dissertação nunca seria nada além de um sonho sem o meu orientador,
Gilberto Velho. Foi ele quem, em 2000, despertou em mim a paixão pela antropologia,
pelas pessoas, pelo mundo. Foi ele quem apoiou minha decisão de fazer o mestrado e
quem, durante todo o curso, esteve ao meu lado. Pelos incontáveis ombros nos momentos
de insegurança, pelas intermináveis lições, pela amizade e carinho, para sempre serei
agradecida.