País 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999
Argentina
15-24 15,2 12,3 13,0 - 21,2 30,1 31,1 27,2 24,4 26,4
Bolívia
20-29 9,5 7,3 7,0 8,2 4,5 5,4 ----
Brasil
18-24 - 9,1 11,2 10,3 9,6 9,3 10,5 11,4 14,3 15,0
Chile
20-24 12,0 12,4 10,3 10,2 11,9 10,1 12,2 13,6 15,1 20,5
Colômbia
20-29 15,1 15,1 15,2 12,4 13,2 13,0 15,6 18,1 21,7 26,0
Equador
15-24 13,5 18,5 17,3 15,7 14,9 15,3 20,0 19,4 22,6 -
México
20-24 - - 4,4 5,7 6,0 9,9 8,8 6,5 5,9 4,8
Paraguai
20-24 14,1 9,5 7,3 8,8 5,5 7,8 12,6 31,5 - -
Peru
14-24 15,4 11,2 15,8 16,1 13,7 11,2 14,9 12,7 14,1 17,1
Uruguai
14-24 26,1 27,9 24,4 23,3 25,5 25,5 28,0
Venezuela
15-24 18,0 15,8 13,4 13,0 15,9 19,9 25,4 23,1 21,9 27,9
jovens latino-americanos moradores de centros urbanos.
A vulnerabilidade dos jovens tem-se traduzido em um
primeiro momento em altas taxas de desemprego. Segundo infor-
mações estatísticas da Organização Internacional do Trabalho, em
alguns países da América Latina o desemprego atinge a mais de
20% dos jovens entre 15 a 24 anos. Os dados da tabela mostram
que na maioria dos países da América Latina as taxas médias anuais
de desemprego juvenil apresentam um vertiginoso crescimento
nos últimos 10 anos (com exceção do México).
Tabela 6 – Taxa anual média de desemprego juvenil, por países
da América Latina, 1990-1999.
FONTE: Elaboração da Organização Internacional do Trabalho (OIT), sobre as bases de informação
das pesquisas por domicílios dos respectivos países in CEPAL, Juventud, Población y Desarrollo em
América Latina y el Caribe, 2000.
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