Marechal Hermes da Fonseca, e dos presidentes Jeronymo Monteiro, que terminava o
quadriênio 1908-1912, e Marcondes de Sousa, que iniciava o período de 1912-1916.
No mesmo ano, surgem também Rio Pardo (Vila do Rio Pardo);
A Estrella (Cachoeiro); A Ré-publica (Cariacica); O Raio Illustrado, Commercio – que
substitui o Commercio do Espírito Santo –, O Diário – que, em 18 de março de 1913, volta a se
chamar Diário da Manhã –, A Verdade, Victoria, O Pagode, O Telephone, Jornal Official,
A Cruzada, A Tarde, A Tribuna, O Botão, O Diabo – que, a partir do número 3, passa a se chamar
O Raio, para, em 1914, ser substituído por O Besouro – (Capital).
Ainda na Capital, surge, em 1º de setembro, O Olho, semanário humorístico, que tinha como
redatores Aristóteles da Silva Santos, Urbano Xavier, Oskar Araujo e Luiz da Fraga Santos.
Tomou forma de revista em 5 de janeiro de 1913, passando a ter dezesseis páginas de texto,
além das páginas de anúncios e da capa em papel colorido. Findou no número 30, em 2 de agosto de
1913.
Em 1913, surgem O Muquyense (Muqui); O Echo (Vila do Itapemirim);
A Semana (São Pedro do Itabapoana); O Imparcial (São José do Calçado); A Encrenca
(Anchieta); O Affonso Claudio (Afonso Cláudio); Progredior – publicação quinzenal de
distribuição gratuita, com tiragem de 10 mil exemplares de quatro páginas –, Alvorada, O Estudante
(Capital).
Ainda em Vitória, publica-se o Diário da Manhã, em 18 de março.
Era órgão do Partido Republicano Construtor do Estado, mas, em 1921, declara-se órgão
oficial do Estado. Em 1915, foram instalados em suas oficinas três linotipos. Em 31 de janeiro de
1926, foi inaugurada a nova máquina de impressão roto-plana Duplex Press, dos fabricantes Buhler
Irmãos, de Unzwall, Suíça, especialmente fabricada para o Diário
, que imprimia 6 mil
exemplares por hora, dobrando, colando, numerando e cortando as páginas. Funcionou no
pavimento térreo do atual Palácio Anchieta e teve como colaboradores Aristeu Aguiar, Manoel
Ferreira, Amancio Pereira, Adolpho Fraga, Carlos Xavier Paes Barreto, Aurino Quintaes, Augusto
Calmon, João Bastos Vieira, Azevedo Pimentel, Hermano Brunner, Affonso Cláudio, Affonso
Lyrio, Plínio Andrade, Abílio de Siqueira, J.J. Bernardes Sobrinho, Henrique de Novaes, Maria
Stella de Novaes, Abner Mourão, Escobar Filho, Aristóteles da Silva Santos, Alarico de Freitas,