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República Federativa do Brasil
Fernando Henrique Cardoso
Ministério da Educação - MEC
Paulo Renato Souza
Secretaria Executiva do MEC
Luciano Oliva Patrício
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP
Maria Helena Guimarães de Castro
Diretoria de Informações e Estatísticas Educacionais
João Batista Gomes Neto
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A MATRÍCULA
NO ENSINO FUNDAMENTAL
EM PERSPECTIVA
Um Modelo de Simulação
Para a Previsão do
Comportamento da Matrícula
Usando o Fluxo Escolar
Brasília-1999
2.1.13 -Promovidos ........................................................................................................................................................................................ 18
2.1.14-Evadidos............................................................................................................................................................................................. 18
2.1.15 - Taxa de Repetência........................................................................................................................................................................ 18
2.1.16 - Taxa de Promoção......................................................................................................................................................................... 18
2.1.17 - Taxa de Evasão.............................................................................................................................................................................. 18
2.1.18 - Taxa de Reprovação ...................................................................................................................................................................... 18
2.1.19 - Taxa de Aprovação........................................................................................................................................................................ 18
2.1.20 - Taxa de Abandono......................................................................................................................................................................... 19
2.1.21 - Matrícula na idade i....................................................................................................................................................................... 19
2.1.22 - População na idade i.......................................................................................................................................................................19
2.1.23 - Matrícula no Supletivo de 1
a
a 4
a
série .......................................................................................................................................... 19
2.1.24 - Matrícula no Supletivo de 5
a
a 8
a
série............................................................................................................................................ 19
2. 1.25 - Matrícula em Classes de Alfabetização.......................................................................................................................................... 19
2.1.26 - Matrícula em Classes de Alfabetização com mais de 6 anos......................................................................................................... 19
2.1.27 - Matrícula em Pré-escola................................................................................................................................................................ 19
2.1.28 - Matrícula em Pré-escola com mais de 6 anos.................................................................................................................................19
2.1.29-Coorte de 6 anos..................................................................................................................................................................................19
2.1.30 - Matrícula em Classes de Aceleração ..............................................................................................................................................19
2.1.31 - Matrícula de alunos que não freqüentavam escola .........................................................................................................................19
2.1.32 - Matrícula de alunos que freqüentavam supletivo ...........................................................................................................................19
2.1.33 - Ingressos de Fora do Sistema.........................................................................................................................................................19
2.2 - Simulação de uma Coorte .....................................................................................................................................................................19
2.2.1 - Fluxo de Entrada ...............................................................................................................................................................................19
2.2.2 - Fluxo de Saída ..................................................................................................................................................................................19
3. Simulação do Fluxo Escolar....................................................................................................................................................................21
3.1. - Taxas de Transição - Ajustes da Matrícula Inicial do ano de 1998 .....................................................................................................21
3.2. - Taxas de Transição - Hipóteses para o cálculo das Taxas ...................................................................................................................22
3.3 - Estimativas 1999 e 2000 .......................................................................................................................................................................22
3.3.1 - As estimativas para o ano de 1999 tiveram a seguinte composição..................................................................................................22
3.3.2 - As estimativas para o ano 2000 tiveram a seguinte composição.......................................................................................................23
3.4 - Estimativa para a rede pública..............................................................................................................................................................24
4 - Conclusões e Recomendações ................................................................................................................................................................24
ANEXO I
Tabela A.l - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar - Brasil ................................................................29
Tabela A.2 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar - Rondônia ...........................................................30
Tabela A.3 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar - Acre ...................................................................31
Tabela A.4 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar - Amazonas ...................................
.......................32
Tabela A.5 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar - Roraima...........................................................33
Tabela A.6 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar - Pará..................................................................34
Tabela A.7 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar - Amapá .............................................................35
SUMÁRIO
Apresentação .....................................................................................................................................................................................................7
Tabela 1. Evolução das Matrículas no Ensino Fundamental por Dependência Administrativa
Brasil 1971-1998...............................................................................................................................................................................................8
Tabela 2. Evolução da Taxa de Analfabetismo na População de 15 anos ou mais.........................................................................................8
Tabela 3. Taxas de Transição entre Séries no Ensino Fundamental - Brasil 1981-1995................................................................................8
1 - Alguns Aspectos que Influenciam o Estoque de Matrícula no Ensino Fundamental........................................................................9
1.1 - A Evolução da Matrícula e o Fluxo entre Séries ....................................................................................................................................9
Tabela 4. Distribuição da Matrícula por Idade na 1a rie do Ensino Fundamental - Brasil 1991-1998 ................................................... 10
Tabela 5. Taxas Agregadas de Rendimento Escolar no Ensino Fundamental - Brasil 1995-97.................................................................. 10
1.2 - A Legislação......................................................................................................................................................................................... 11
Tabela 6. Taxas de Distorção Idade x Série no Ensino Fundamental - Brasil 1998...................................................................................... 12
Tabela 7 Matrículas em Classes de Aceleração no Ensino Fundamental,
por Séries de Igressos - Brasil 1998............................................................................................................................................................... 12
Tabela 8. Evolução das Matrículas em Classes de Alfabetização, Pré-escola e Supletivo
Brasil 1996-1998............................................................................................................................................................................................ 14
Tabela 9. Evolução da Matrícula no Supletivo, na Pré-escola e em Classes de Alfabetização
Bahia 1997-1998 ............................................................................................................................................................................................ 14
Tabela 10.
Evolução das Matrículas no Ensino Fundamental por Dependência Administrativa
Brasil 1991-1998............................................................................................................................................................................................ 14
1.3 - As Classes de Aceleração de Aprendizagem....................................................................................................................................... 15
1.4 - As Classes de Alfabetização................................................................................................................................................................. 15
1.5 - A Pré-escola ......................................................................................................................................................................................... 15
1.6-O Supletivo.............................................................................................................................................................................................. 16
1.7 - A Consistência dos Dados Apurados pelo Censo Escolar................................................................................................................... 16
1.8 - A Progressão entre Séries .................................................................................................................................................................... 16
2 - O Modelo de Fluxo Escolar................................................................................................................................................................... 17
2.1 - Conceitos e Definições.......................................................................................................................................................................... 17
2.1.1 -Coorte................................................................................................................................................................................................... 17
2.1.2-Matrícula Inicial.................................................................................................................................................................................... 17
2.1.3 -Transferidos ......................................................................................................................................................................................... 18
2.1.4-Admitidos.............................................................................................................................................................................................. 18
2.1.5 - Novos Ingressos ................................................................................................................................................................................ 18
2.1.6 -Transferências ................................................................................................................................................................................... 18
2.1.7-Matrícula Total ..................................................................................................................................................................................... 18
2.1.8 - Alunos Aprovados............................................................................................................................................................................ 18
2.1.9 - Reprovados....................................................................................................................................................................................... 18
2.1.10 - Afastados por Abandono ............................................................................................................................................................... 18
2.1.11 - Matricula Final............................................................................................................................................................................... 18
2.1.12-Repetentes........................................................................................................................................................................................... 18
Tabela A.8 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar - Tocantins......................................................... 36
Tabela A.9 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar - Maranhão......................................................... 37
Tabela A. 10 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar - Piauí................................................................ 38
Tabela A.l1 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar - Ceará ..............................................................39
Tabela A.l2 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar
Rio Grande do Norte ......................................................................................................................................................................................40
Tabela A.13 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar - Paraíba...........................................................41
Tabela A. 14 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar - Pernambuco .................................................... 42
Tabela A. 15 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar - Alagoas ........................................................... 43
Tabela A. 16 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar - Sergipe............................................................ 44
Tabela A.17 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar - Bahia.............................................................. 45
Tabela A. 18 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar
Minas Gerais...................................................................................................................................................................................................46
Tabela A. 19 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar
Espírito Santo.................................................................................................................................................................................................. 47
Tabela A.20 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar
Rio de Janeiro................................................................................................................................................................................................. 48
Tabela A.21 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar - São Paulo....................................................... 49
Tabela A.22 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar - Paraná ............................................................ 50
Tabela A.23 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar
Santa Catarina.................................................................................................................................................................................................51
Tabela A.24 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar
Rio Grande do Sul........................................................................................................................................................................................... 52
Tabela A.25 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar
Mato Grosso do Sul........................................................................................................................................................................................ 53
Tabela A.26 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar
Mato Grosso.................................................................................................................................................................................................... 54
Tabela A.27 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar - Goiás.............................................................. 55
Tabela A.28 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar
Distrito Federal ...............................................................................................................................................................................................56
ANEXO II
Tabela B. Fluxo Escolar- Taxas de Transição Entre Séries- 1997 ................................................................................................................ 57
ANEXO III
Tabela C. Matrícula Inicial do Ensino Fundamental Regular- 1996-2000....................................................................................................61
ANEXO IV
Tabela D. Evolução da Participação da Rede Particular no Total da Matrícula Inicial do ........................................................................... 65
Ensino Fundamental Regular - 1996-2000
ANEXO V
Tabela E. Matrícula Inicial do Ensino Fundamental Regular na Rede Pública - 1996-2000........................................................................69
Tabela 1. Evolução das Matrículas no Ensino Fundamental por Dependência Administrativa - Brasil 1971 -1998
MATRÍCULA NO ENSINO FUNDAMENTAL
DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA
PÚBLICA
ANO
TOTAL
TOTAL % FEDERAL |
ESTADUAL
MUNICIPAL
PRIVADA
%
1971 17.066.093 14.667.179 85,9 127.930 10.028.518 4.510.731 2.398.914 14,1
1980 22.598.254 19.700.180 87,2 169.338 11.928.315 7.602.527 2.898.074 12,8
1984 24.825.545 21.803.639 87,8 135.461 13.980.372 7.687.806 3.021.906 12,2
1989 27.557.542 24.114.558 87,5 140.983 15.755.120 8.218.455 3.442.984 12,5
1991 29.203.724 25.585.712 87,6 95.536 16.716.816 8.773.360 3.618.012 12,4
1995 32.543.968 28.752.549 88,3 31.330 18.175.169 10.546.050 3.791.419 11,7
1996 33.131.270 29.423.373 88,8 33.564 18.468.772 10.921.037 3.707.897 11,2
1997 34.229.388 30.565.641 89,3 30.569 18.098.544 12.436.528 3.663.747 10,7
1998 35.792.554 32.409.205 90.5 29.181 17.266.355 15.113.669 3.383.349 9,5
Fonte: MEC/INEP/SEEC
Tabela 2. Evolução da Taxa de Analfabetismo na População de 15 anos ou mais
TAXA PE ANALFABETISMO NA POPULAÇÃO PE 15 ANOS OU MAIS POR GRUPOS PE IDADE
ANO 15 a19 20 a 24 25 a 29 30 a 39 40 a 49 50 ANOS
TOTAL ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS OU MAIS
1970 33,6 24,3 26,5 29,9 32,9 38,5 48,4
1980 25,4 16,5 15,6 18,0 24,0 30,8 43,9
1991 20,1 12,1 12,2 12,7 15,3 23,8 38,3
1995(*) 15,6 6,8 7,5 9,3 11,0 16,7 32,7
1997(*) 14,7 5,7 7,1 8,6 10,2 15,2 31,6
Fonte: IBGE - Censo Demográfico 1970/1980/1991 e PNAD 1995/1997
(*) Exclusive a população rural de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá
Tabela 3. Taxas de Transição entre Séries no Ensino Fundamental - Brasil 1981-1995
Ano/Indicador
Séries (%)
7*
REPETÊNCI
A
1981 57 28 22 18 34 30 27 21
1985 51 34 25 23 40 33 29 21
1990 46 34 26 23 41 34 30 23
1995 46 32 24 19 34 27 23 18
PROMOÇÃO
1981 41 66 70 71 56 62 66 68
1985 47 60 66 66 50 57 64 66
1990 53 61 68 68 51 58 64 64
1995 53 64 71 72 58 64 70 69
EVASÃO
1981 2 6 8 11 10 8 7 11
1985 2 6 9 11 10 10 7 13
1990 1 5 6 9 8 8 6 13
1995 1 3 5 9 9 9 7 13
Fonte: MEC/INEP/SEEC (Censos Educacionais).
Nota: Correções de consistência e estimativas feitas por Ruben Klein, LNCC/CNPq.
Apresentação
Este trabalho foi motivado pela necessidade de se estimar o comportamento futuro da matrícula no ensino fundamental no Brasil para
subsidiar o planejamento de algumas ações do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE. Esta demanda fez com que a
equipe técnica da Diretoria de Informações e Estatísticas Educacionais - SEEC, unidade do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais, iniciasse uma ampla reflexão sobre a evolução da matrícula no ensino fundamental. Foi um minucioso trabalho de
investigação, onde procuramos identificar todos os componentes que estão influenciando o estoque de matrícula, sua distribuição entre as
séries e sua estrutura etária, quer seja pelas políticas implementadas atualmente ou pelo reflexo das ações do passado. A partir daí,
iniciamos um processo de exploração dos modelos mais aceitos para estimar o comportamento futuro da matrícula. A opção escolhida foi a
de utilizar o modelo de fluxo escolar. É um modelo que foi amplamente discutido e que se mostrou adequado para este propósito.
Evidentemente, como todo modelo, existem hipóteses e restrições que devem ser levadas em consideração quando da utilização dos
resultados aqui apresentados.
Tabela 4. Distribuição da Matrícula por Idade na 1
a
Série do Ensino Fundamental - Brasil 1991-1998
Matrícula
Ensino
Fundamental
Ano
Série Total
Menos
de 7
7 Anos 8 Anos 9 Anos 10 Anos 11 Anos 12 Anos 13 Anos 14 Anos
Mais de
14 Anos
1991 1
a
.Série 6.045.78 627.470 1.823.713 1.146.708 769.973 554.470 384.362 268.921 178.332 112.458 179.380
100% 10,4% 30,2% 19,0% 12,7% 9,2% 6,4% 4,4% 2,9% 1,9% 3,0%
1998 1
a
.Série 7.079742 442.523 2557.871 1.678.152 769.416 522.150 359.225 261 669 194.818 140.187 453.731
100% 6.3% 31,9% 23.7% 10,9% 7,4% 5.1% 3.7% 2.8% 2,0% 6,4%
Fonte: MEC/INEP/SEEC
Tabela 5. Taxas Agregadas de Rendimento Escolar no Ensino Fundamental - Brasil 1995-97
Unidades da Aprovados(
%)
Reprovado
(%)
Abandono
(%
)
Federação 1995 1996 1997 1995 1996 1997 1995 1996 1997
Brasil 70,6 73,0 77,5 15,7 14,1 11,4 13,6 12,9 11,1
Norte 58,9 62,3 66,0 17,9 18,7 16.6 23,2 19,0 17,4
Rondônia 68,3 70,4 73,0 16,7 15,8 13,7 15,0 13,7 13,3
Acre 65,1 66,5 64,9 17.2 16,8 16,7 17,7 16,7 18,4
Amazonas 63,9 64,9 69,0 16,8 17,0 14.4 19,3 18,1 16,6
Roraima 72,5 73,3 78,2 15,2 15.0 10,7 12,3 11,6 11,1
Pará 53,8 57,8 62,2 20,1 21,5 19.1 26,1 20,7 18,7
Amapá 65,2 66,7 71,3 17.8 22,3 19.7 17,0 11,0 9,0
Tocantins 57,3 64,4 67,8 11.9 12,9 12,2 30,8 22,6 19,9
Nordeste 60,3 62,3 67,4 18,9 17,1 15,4 20,7 20,6 17,2
Maranhão 58,0 62,2 67,9 15,5 15,9 14.2 26,5 22,0 18,0
Piauí 55,1 55,1 61.0 23.5 23,1 21,8 21,4 21,8 17,2
Ceará 72,2 66,8 75,9 13,7 11,7 10,2 14,2 21,5 13,9
R. G. do Norte 58,6 64,1 66,8 22,6 17,0 17.9 18,8 18,8 15,4
Paraíba 63,7 64,3 65,9 17,3 17,1 15,9 19,0 18,6 18,2
Pernambuco 58,7 62,3 66,7 21,2 18,1 16,6 20,1 19,7 16,6
Alagoas 56,1 53,9 55,9 24.5 23,8 20,8 19,4 22,3 23,3
Sergipe 56,3 54,4 62.0 29,9 25,1 20.3 13,9 20.4 17,8
Bahia 58,7 63,3 68,0 17,9 16,5 14,2 23,4 20,2 17,7
Sudeste 79,9 82,9 87,8 13,0 10,2 6.6 7,1 6.9 5,6
Minas Gerais 75,5 80,0 86,5 14,4 10,5 4,9 10,1 9,5 8,5
Espírito Santo 74,4 75,7 80,3 14,8 13,2 10,4 10,8 11,1 9,3
Rio de Janeiro 69,5 80,0 78,2 12,8 13,2 14,4 17,7 6.8 7,4
São Paulo 86,8 86,1 92,6 12,1 8,8 4,5 1,2 5,1 3,0
Sul 76,7 77,8 82,3 15,2 14,9 11,5 8,1 7,2 6,1
Paraná 74,8 76,1 82,5 13,9 14,4 9,5 11.3 9.5 8,0
Santa Catarina 81,3 81,0 83,9 13.5 13,7 11,5 5,2 5,3 4,5
R. G. do Sul 76,4 77,9 81,2 17,4 16,1 13,6 6,2 6,0 5,2
Centro-Oeste 68,5 71,1 74,3 14,9 14,8 12,5 16,6 14,1 13,2
M.G. do Sul 70,1 71,2 73,0 18,3 18,6 17,5 11,5 10,2 9,5
Mato Grosso 65,5 72,1 75.0 12.1 14,0 10,1 22,3 13,9 14,9
Goiás 66,1 68,1 71,8 13,3 13.4 11,4 20,5 18,5 16,8
Distrito Federal 77,3 77,5 81,7 19,1 15,8 13,4 3,7 6,7 4,9
Fonte: MEC/INEP/SEEC
1. Alguns Aspectos que Influenciam o Estoque de Matrícula no Ensino Fundamental
Antes de iniciarmos a abordagem direta ao modelo de estimação da matrícula, vamos discutir o comportamento da matrícula no ensino
fundamental nos últimos 28 anos e as tendências atuais, considerando alguns aspectos que estão atuando diretamente no volume desta
matrícula e em sua estrutura etária.
1.1 A Evolução da Matrícula e o Fluxo entre Séries
Nos últimos 5 anos o Sistema Educacional Brasileiro iniciou um verdadeiro processo de transformação, onde diversos programas foram
implementados pelo governo federal visando promover uma mudança de rumo da educação nacional. Nas décadas de 70 e 80, veja Tabela
1, buscava-se a universalização do ensino com prioridade na construção de prédios escolares. Naquela época, para muitos analistas, esta
política se justificava tendo em vista o contingente elevado da população fora da escola, notadamente no ensino fundamental. Para se ter
uma idéia do esforço que foi feito naquele período, basta observar que em 1971 a taxa de analfabetismo na faixa etária de 15 anos ou mais
era de 33.6%, e, em 1997, este percentual caiu para 14,7%. Cabe salientar, entretanto, que a maior parte deste contingente se concentra nas
idades mais avançadas, veja Tabela 2. É importante observar que a participação da rede pública foi decisiva para esta mudança. Pela
Tabela 1 vemos que a rede pública cresceu 121,0% neste período, enquanto a rede privada teve um aumento de 41,0%, passando de uma
participação de 14,1% na matrícula total para 9,5%.
O ensino fundamental, até a promulgação da lei n° 9.394, de 1996, que estabeleceu as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, era um
sistema seriado de 8 anos de duração, tendo como idade adequada para ingresso 7 anos. Portanto, idealmente, o aluno deveria concluí-lo
aos 14 anos. Esta população-alvo tinha uma taxa de atendimento escolar de 67,1% em 1970, chegando, em 1998 a 95,8%. Evidentemente,
naquela oportunidade não se tinha um diagnóstico preciso sobre a progressão dos alunos nas séries do ensino fundamental e, desta forma,
muitos fenômenos que se consolidavam não foram diagnosticados. Um desses fenômenos era o correto conhecimento das taxas de
transição
1
de fluxo escolar. Com o interesse de alguns pesquisadores
2
, a sociedade brasileira pôde tomar conhecimento de quão perverso era
o tratamento dado aos alunos, sobretudo nas primeiras séries. Costa Ribeiro usou o termo "pedagogia da repetência" para justificar a
impressionante taxa de repetência na 1
a
série do ensino fundamental, que era de 57% em 1981, veja Tabela 3.
Com a grande cobertura do sistema, o foco de atenção nesses últimos anos passou a ser a melhoria da qualidade do ensino e a tentativa de
redução dessas taxas. Veja como o problema tomou proporções gigantescas. Em 1998, estimamos que 95,8% da população de 7-14 anos
estudava e 95,3% estudava no ensino fundamental. O que impressiona é que havia um contingente de mais de 35 milhões de alunos
matriculados no ensino fundamental (mais de 7 milhões que a suposta população-alvo). A coorte de 7 anos em 1998 era de 3,2 milhões
3
de
pessoas e na 1
a
série havia mais de 7 milhões de matrículas, mais de duas vezes o tamanho da coorte. Veja a Tabela 4.
Promoção, Repetência e Evasão
2
Sérgio Costa Ribeiro, Ruben Klein, Philip Fletcher e João Batista Gomes Neto
3
Projeções preliminares do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
Klein mostrou nas simulações de fluxo escolar, utilizando os dados dos Censos Escolares do INEP, que a taxa de evasão no Brasil,
especialmente nas primeiras séries, são muito baixas (próximas de 1% na 1
a
série), o que nos dá uma informação muito valiosa: apesar dos
altos índices de não-aprovação, os estudantes continuam na escola. Não vamos abordar aqui as questões pedagógicas e/ou sociológicas que
justificam esta permanência, mas apenas as suas conseqüências, ou seja, trazem um inchaço no sistema e evidentemente aumentam os
custos de sua manutenção, tendo em vista que o aluno demora muito mais de 8 anos para concluir o ensino fundamental. Se temos taxas de
atendimento próximas a de países como Austrália (96,6%), Coréia (92,3%), Suécia (96,1%) e Dinamarca (96,7%) , surge uma pergunta:
por que a matrícula no ensino fundamental ainda experimenta uma taxa de crescimento tão alta, quando deveria estar estabilizada, ou
mesmo em queda como ocorre no estado de São Paulo em quatro anos consecutivos? Uma das respostas está na elevada taxa de repetência
dos alunos, veja Tabela 5. Isso pode ser observado analisando diversos indicadores como as taxas de transição de fluxo escolar, de
rendimento e de distorção idade x série, veja as Tabelas 3, 5 e 6.
Diante da conclusão, agora precisa, de uma grande cobertura, uma campanha nacional
5
foi desencadeada para tentar atingir aquele
contingente que ainda estava fora da escola. Sabe-se que nesta parcela da população a dificuldade de incorporá-la é muito maior.
Seguramente é um contingente extremamente pobre, muitas vezes em situação de risco, sofrendo algum tipo de exploração, e, por isso, a
campanha deve ser permanente. Medidas complementares já estão sendo adotadas, como o Programa de Garantia de Renda Mínima
6
, onde
se remunera as famílias de baixa renda quando todos os seus membros na faixa etária de 7-14 anos estão efetivamente matriculados e
freqüentando escola.
1.2 A Legislação
A Constituição Federal estabelece que a União aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito, e os Estados, o Distrito Federal e os
Municípios vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências, na
manutenção e desenvolvimento do ensino.
A União organizará o sistema federal de ensino, financiará as instituições de ensino públicas federais e exercerá, em matéria educacional,
função redistributiva e supletiva, de forma a garantir equalização de oportunidades educacionais e padrão mínimo de qualidade do ensino
mediante assistência técnica e financeira aos Estados , ao Distrito Federal e aos Municípios.
Os Municípios atuarão prioritariamente no ensino fundamental e na educação infantil. Os Estados e o Distrito Federal atuarão
prioritariamente no ensino fundamental e médio.
Na organização de seus sistemas de ensino, os Estados e os Municípios definirão formas de colaboração, de modo a assegurar a
universalização do ensino obrigatório.
4
Taxas de Atendimento de 5-14 anos - Education at a Glance OECD Indicators 1998
5
Programa Toda Criança na Escola
6
Instituído pela lei n° 9.533 de 1997 e regulamentada pelo decreto n° 2.609 de 1998.
Tabela 6. Taxas de Distorção Idade x Série no Ensino Fundamental - Brasil 1998
Unidade da Série (%)
Federação Total 1
8
série 2ª série 3ª série 4
a
série 5* série 6- série 7ª série 8ª série
Brasil 46,6 38,2 44,0 44,5 45,7 54,3 52,5 52,0 50,6
Norte 61,3 51,2 62,3 64,5 64,9 69,7 67,4 65,7 63,6
Rondônia 46,8 28.8 40.3 43,7 46,6 61.4 59,0 57,1 55,9
Acre 57,8 49,7 60,3 59.9 60,5 62.3 62.6 62,9 61,5
Amazonas 64,6 53,4 62,4 65,4 64,2 74,6 72,5 72,1 71,6
Roraima 45,4 32,0 42,7 47,4 49,7 53,4 54,0 49,2 47,8
Pará 64,0 55,1 68,6 70,4 70,7 70,8 67,4 62,8 59,0
Amapá 48,1 30,0 40,7 49,1 53,9 62,1 61,5 57,3 61,2
Tocantins 64,4 49,1 61,4 66,5 67,9 74,3 72,4 75,1 71,2
Nordeste 64,2 54,1 65.0 67,7 66,3 72,2 69.2 70,2 67,4
Maranhão 65,3 58,3 68,6 68,6 68,6 71,8 68,3 67,8 65,3
Piauí 63,3 56,3 68,1 68,2 69,0 68,9 63,8 58,9 57,0
Ceará 60,4 46,2 59,5 64,6 63,0 69,4 67,5 67,3 66,3
R. G. do Norte 56,4 40,6 54,4 58,5 58,2 65,3 64,7 64,8 64,2
Paraíba 66,5 58,1 70,1 70,0 68,6 74,4 70,9 69,2 66,8
Pernambuco 58,6 45,8 56,3 57,5 57,1 69,2 66,9 67,8 65,7
Alagoas 67,8 58,8 71,0 71,9 71,1 75,6 73,2 72,4 70,1
Sergipe 67,5 57,7 68,6 70,0 69,9 74,0 72,7 72,7 73,1
Bahia 68,4 57,0 69,4 74,1 71,2 75,9 72,1 75,8 71,0
Sudeste 34,2 14,7 22,6 25,6 34,3 43,9 45,5 45,4 44,6
Minas Gerais 42,2 17,2 24,1 27,4 44,1 55,8 58,2 58,7 56,7
Espirito Santo 36,0 13,0 31,3 33,8 34,2 44,7 44,6 45,6 45,5
Rio de Janeiro 41,6 27,8 35,8 37,5 41,7 52,7 49,3 48,6 46,8
São Paulo 26,4 5,7 15,2 19,6 24,8 32,9 36,7 37,4 38,0
Sul 25,8 10,5 17,6 21,4 24,0 35,8 33,1 32,2 37,7
Paraná 28,4 10,4 20,2 24,1 26,2 40,7 31,7 31,5 46,5
Santa Catarina 26,9 12,2 19,0 23.5 25,9 36,4 36,7 35,4 33,6
R. G. do Sul 22,6 9,6 13,7 17,2 20,5 30,3 32,4 31,4 28,3
Centro-Oeste 45,5 25,1 36,3 42,2 43,4 56,7 58,0 57,5 56,1
M.G. do Sul 42,4 22,3 34,3 39,0 39,8 56,6 56,1 54,5 52,3
Mato Grosso 44,1 24,2 36,4 40,7 44,0 57,1 57,0 55,0 53,8
Goiás 51,7 33,1 43,1 47,9 51,7 62,2 62,7 62,6 61,8
Distrito Federal 33,3 2,6 17,3 32.4 19,6 42,8 48,9 51,3 48,8
Fonte: MEC/INEP/SEEC
Tabe!a7. Matrículas em Classes de Aceleração no Ensino Fundamental, por Série de Ingresso - Brasil 1998
Região Matrícula em Classes de Acelera
ç
ão
p
or Série de
Geográfic Total 1 ª série 2ª série 3ª série 4ª série 5ª série 7ª série 8ª série
Brasil 1.189.99
8
129.11
5
106.793 181.00
7
126.38
0
218.11
3
141.20
7
152.816 134.567
Norte 29.45
4
8.32
7
5.696 6.333 2.245 2.316 1.749 1.599 1.189
Nordeste 411.71
9
101.20
0
56.367 112.35
0
33.138 57.851 5.822 40.970 4.021
Sudeste 563.96
4
12
078
29.097 39.211 87.796 103.69
0
106.35
3
98.987 86.752
Sul 153.78
9
2.39
4
6.764 9.403 2.137 53506 26.483 10 728 42.374
Centro-
Ot
31.07
2
5.11
6
8.869 13.71
0
1.064 750 800 532 231
Fonte: MEC/INEP/SEEC
Em função destes preceitos constitucionais, nos últimos anos tem sido acelerado o processo de municipalização de escolas, com a
transferência para os Municípios da responsabilidade sobre a gestão de escolas antes pertencentes à esfera estadual de ensino, sobretudo
aquelas que ministram da 1
a
à 4
a
série do ensino fundamental, veja Tabela 10.
Havia, até bem pouco tempo atrás, situações pelo menos inusitadas: alguns municípios com grande capacidade de arrecadação tributária
não possuíam rede de ensino, sendo as escolas de ensino fundamental existentes em seu espaço territorial pertencentes às redes estadual e
particular. Estabelecendo como prioridade o ensino fundamental e procurando corrigir disparidades regionais e sociais, o MEC elaborou e
propôs a Emenda Constitucional N° 14/96, criando o Fundo de Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério-
FUNDEF, regulamentado pela Lei Nº 9424, de 24 de dezembro de 1996 e implantado a partir de 1
o
de janeiro de 1998.
Este Fundo, de natureza contábil, instituído no âmbito de cada Estado e do Distrito Federal gera condições para o enfrentamento do
problema, por meio do incremento do investimento tomando-se como referência o número de alunos matriculados no ensino fundamental
nas redes estadual e municipal. Estes dados são apurados pelos Censos Escolares realizados anualmente pelo INEP, que passam a ter
fundamental importância uma vez que subsidiam os diversos programas educacionais do MEC, não só para o cálculo do coeficientes para
distribuição dos recursos do FUNDEF como também para o gerenciamento de programas como a Merenda Escolar, Livro Didático,
Dinheiro na Escola, entre outros.
Se por um lado o FUNDEF garante um piso mínimo para investimento anual nos alunos atendidos pela rede pública em cada unidade da
federação, com pelo menos 60% destes recursos destinados à valorização do magistério (salários e/ou programas de qualificação), por
outro lado, é imprescindível que os dados que subsidiam tal distribuição sejam fidedignos e reflitam a realidade de cada estado, sob pena
de o programa não atingir os objetivos previamente estabelecidos.
Os dados dos Censos Escolares deixaram de ter um uso meramente estatístico e passaram a ter um uso gerencial e, por isso, sua precisão
deve ser a maior possível.
Com a introdução dos processos de auditoria e controle de qualidade, o INEP procura identificar as causas que geram possíveis
inconsistências na prestação das informações e garantir que o erro verificado se mantenha em níveis aceitáveis, para que, com estas
informações, medidas corretivas e até punitivas sejam implementadas buscando, progressivamente, a melhoria dos dados declarados nos
Censos Escolares.
Tabela 8. Evolução das Matrículas em Classes de Alfabetização. Pré-escola e Supletivo - Brasil 1996-1998
ANOS
CLASSES DE
ALFABETIZAÇ
PRÉ-
ESCOLA
TOTAL
SUPLETIVO
1ª a 4ª
5ª a
8ªSÉRIES
1996 1.443.9
27
4.270.376 2.136.508 850.15
1
1.286.357
1997 1
426 694
4.292.208 2.210.325 899.07
2
1.311.253
1998 806.28
8
4.111.120 2.081.710 783.59
1
1.298.119
VARIAÇÃO
1996
98
-
44 2
-3,7% -2,6% -
78%
0,9%
Fonte: MEC/INEP/SEEC
Tabela 9. Evolução da Matrícula no Supletivo, na Pré-escola e em Classes de Alfabetização - Bahia 1997-1998
SUPLETIV
O
ANO TOTAL 1ª a 4
a
SÉRIE
5
a
a 8*
SÉRIE
CLASSES DE
ALFABETIZA
Ç
Ã
PRÉ-ESCOLA
1997 156,05
2
84.827 71.225 239.265 337.513
1998 6.177 2.550 3.627 89.487 251.221
Variação 1997-98 -96,0% -97,0% -94,9% -62,6% -25,6%
Fonte: MEC/INEP/SEEC
Tabela 10. Evolução das Matrículas no Ensino Fundamental por Dependência Administrativa - Brasil 1991-1998
1
a
a 4
a
SÉRIE 5ª a 8
a
SÉRIE
ANO TOTAL ESTADUA
L
MUNICIPA
L
TOTA
L
ESTADUAL MUNICIPAL
1991 15.551.17
9
8.204.45
3
7.346.72
6
8.236.95
3
6.845.337 1.391.616
100,0% 52,8% 47,2% 100,0% 83,1% 16,9%
1996 18.026.55
6
9.442.05
9
8.584.49
7
11.363.25
3
9.026.713 2.336.540
100,0% 52,4% 47,6% 100,0
%
79,4% 20,6%
1998 19.520.34
4
7.593.02
8
11,927.31
6
12.859.68
0
9.673.327 3.186.353
100,0% 38,9% 61,1% 100,0
%
75.2% 24.8%
Fonte: MEC/INEP/SEEC
1.3 As Classes de Aceleração de Aprendizagem
As principais políticas implementadas pelo atual governo, que está em seu segundo mandato, foi o de melhorar o desempenho do sistema.
Algumas medidas muito importantes foram tomadas neste sentido, como a implantação de Classes de Aceleração de Aprendizagem, em
que classes especiais, com orientação pedagógica própria, estão sendo criadas para atendimento de alunos com distorção idade x série. O
objetivo é devolver o sincronismo idade x série, veja Tabelas 6 e 7. Nos estudos de avaliação desenvolvidos pelo SAEB
7
foi identificado
que um dos fatores de atuam diretamente no rendimento do aluno é exatamente a adequação entre sua idade e a série que freqüenta.
1.4 As Classes de Alfabetização
A educação básica no Brasil tem a seguinte organização: educação infantil, para o atendimento prioritário às crianças de 0 a 3 anos em
creches e de 4 a 6 na pré-escola. Sucessivamente, aparece a educação fundamental, que, se mantendo o sistema seriado ou ciclos de 8 anos,
teria como público alvo a população de 7-14 anos, e, finalmente a educação média que, por sua vez, atenderia a população de 15-17 anos.
Na Região Nordeste do Brasil, informalmente, foi introduzida uma nova categoria, as chamadas classes de alfabetização. Grande parte do
contingente ali matriculado tem mais de 6 anos de idade, o que nos faz supor que, na verdade, essas classes de alfabetização são uma
forma de suprir a deficiência no atendimento em pré-escola. Não existindo, de forma abrangente o atendimento em pré-escola, as crianças
quando ingressam na escola, especificamente na 1
a
série do ensino fundamental, "não estão preparadas para o início da escolarização", e,
desta forma, são alocadas nestas chamadas classes de alfabetização, que na verdade acabam se caracterizando como uma subseriação da 1
a
série do ensino fundamental, ou 1
a
série "fraca", de tal forma que a criança, no ano seguinte, volta a cursar a 1
a
série, ou 1
a
série "forte".
Isto é uma das formas que Costa Ribeiro classificou de "pedagogia da repetência". A criança acaba sendo condenada a ingressar no ensino
fundamental já com distorção idade x série (veja a evolução da matrícula nas Classes de Alfabetização na Tabela 8). As matrículas nestas
classes estão em processo de extinção. Não sabemos se o que está ocorrendo é apenas uma mudança no registro dessas matrículas no
questionário do Censo Escolar ou se está em curso algum plano pedagógico para banir esta prática.
1.5 A Pré-escola
A LDB, no seu artigo 32, estabelece que o ensino fundamental terá duração mínima
de 8 anos e faculta aos sistemas de ensino desdobrar o
ensino fundamental em ciclos. Assim, em um mesmo município, será possível encontrar escolas com estruturas de organização diferentes
(tempo de duração, ciclos e/ou seriação). Para se ter uma idéia de como esta organização está a cargo de cada administração local, as redes
municipais de Resende-RJ, São João Del Rei-MG e Mateus Leme-MG estabeleceram que o ensino fundamental terá uma
Pesquisa que permite aferir os conhecimentos dos alunos, mediante aplicação de testes, não com a intenção de "avaliar" o aluno, mas
com o objetivo de identificar o que o aluno sabe ou é capaz de fazer nos diversos momentos do seu percurso escolar (proficiência), com a
finalidade de ponderar a qualidade e a equidade do ensino ministrado.
duração de nove anos. iniciando aos 6 anos de idade. Mas esta organização só é válida para a rede municipal. Diante das múltiplas
possibilidades, o Censo Escolar solicita que seja feita uma correspondência entre o sistema seriado, para se obter a matrícula nestas
escolas. O que queremos destacar é que parte da matrícula da pré-escola poderá ser incorporada ao ensino fundamental (veja a evolução da
matrícula na pré-escola na Tabela 8).
1.6 0 Supletivo
No estado da Bahia, o governo estadual, através da portaria n° 66/98, estabeleceu o fim do Supletivo. Estes jovens e adultos, que
freqüentam a escola, na sua grande maioria no turno noturno, foram incorporados ao ensino fundamental regular, veja a Tabela 9. Esta
iniciativa fez com que aumentasse bastante a matrícula na faixa etária de 14 anos na 1
a
série, veja Tabela 4. Novamente, um outro
contingente ingressando no ensino fundamental. Se esta for uma política generalizada, há ainda um contingente de 780 mil alunos
matriculados nos cursos de supletivo de 1
a
a 4
a
série e 1,2 milhões de 5
a
a 8
a
série, veja Tabela 8.
1.7 A Consistência dos Dados Apurados pelo Censo Escolar
A partir de 1997, como um mecanismo de controle da qualidade dos dados obtidos nos levantamentos dos Censos Escolares, o INEP
começou a implementar uma sistemática de verificação dos dados declarados pelas escolas ou pelos órgãos municipais de educação. Em
alguns municípios os resultados obtidos foram surpreendentes, com uma matrícula declarada no Censo Escolar muito superior à matrícula
verificada pela pesquisa. Esta pesquisa se orientou nos documentos das escolas que registram a freqüência dos alunos (diários de classe).
Em alguns municípios este documento sequer existia. Na maioria dos municípios os erros são ocasionados pela frágil estrutura de
organização das escolas. A partir dos resultados deste trabalho, o INEP iniciou um intenso processo de conscientização dos dirigentes dos
órgãos municipais e estaduais de educação no sentido de melhorar os processos de gestão administrativa da escola que, além do
preenchimento correto do Censo Escolar, seguramente pode ter influência em aspectos pedagógicos. O próprio INEP desenvolveu um
sistema informatizado de administração escolar
8
e o colocou à disposição de qualquer escola com os requisitos mínimos para sua
instalação.
1.8 A Progressão entre Séries
No início deste texto falamos da população-alvo do ensino fundamental. Com a possibilidade de o ensino fundamental ampliar o número
de anos de duração e com a incorporação da clientela do supletivo, corre-se o risco de não se ter mais controle sobre a população a ser
atendida neste nível de ensino. O fenômeno que está em pleno curso em São Paulo poderá demorar a ocorrer em outros estados. No caso
de São Paulo, observa-se a implementação das Classes de Aceleração, o início do processo de municipalização e a progressiva melhoria das
taxas de rendimento e de transição do fluxo escolar, fazendo com que os alunos alcancem, em maior
8
SAEMEC - sistema de administração escolar desenvolvido para melhorar o ensino e facilitar o trabalho das escolas, possibilitando uma
administração eficiente. Podendo ser usado por escolas pequenas que possuem apenas um microcomputador com Windows 95 e banco de
dados MS Access, como por escolas grandes, ou uma cadeia de escolas, usando NT Server, SQL Server e NT Workstations.
número, as séries superiores. Conseqüência: queda na matrícula no ensino fundamental, sobretudo nas séries iniciais. Pode parecer
estranho, para um leitor desatento, que a queda da matrícula seja uma meta, mas não podemos deixar de lembrar que temos uma cobertura
da população de 7-14 anos quase universal e que existem cerca de 7 milhões de alunos fora da faixa etária de 7-14 anos no ensino
fundamental. Pensar em uma represa em que se abre suas comportas talvez ajude a entender este fenômeno.
O desafio que se apresenta neste momento para a equipe técnica do INEP é tentar definir um modelo de previsão do comportamento futuro
da matrícula, considerando todos os componentes abordados anteriormente, que julgamos terem um impacto decisivo nesta matrícula,
muitos deles com possibilidade totalmente imprevisível e de intensidade variável. De qualquer forma, o trabalho que aqui será apresentado
fará opção por um dos múltiplos cenários que poderá vir a ocorrer com a matrícula, sem esquecer que o componente aleatório poderá ser
decisivo sobre a precisão da estimativa.
2. O Modelo de Fluxo Escolar
Dimensionar o volume de matrículas em cada série no ensino fundamental é imprescindível para o planejamento das ações dos principais
programas do FNDE. O INEP possui uma série histórica bastante razoável sobre o comportamento da matrícula no ensino fundamental no
Brasil, o que permite melhor avaliação dos parâmetros considerados no modelo explorado. Os componentes básicos deste modelo são os
indicadores de progressão dos alunos, ou seja, as taxas de transição (promoção, repetência e evasão)
9
. Com estes indicadores, é possível
identificar o fluxo dos alunos entre as sucessivas séries, e, assim, estimar a matrícula futura. O Modelo de Fluxo Escolar é formalmente
completo e foi amplamente discutido pela comunidade acadêmica. O desafio que se apresenta é o correto cálculo dessas taxas, a partir da
exploração minuciosa das componentes exógenas que atuaram no sistema educacional e em que intensidade, como também o
estabelecimento preciso de um cenário futuro com a identificação das componentes exógenas que poderão interferir na estimativa das
matrículas. O modelo que usaremos aqui foi inicialmente proposto pela Unesco
10
com as correções nos dados dos Censos Escolares
propostas por Klein .
2.1 Conceitos e Definições
2.1.1. Coorte: é um conjunto de pessoas que vivenciam conjuntamente uma série de eventos em um período de tempo, assim, o
tamanho de uma coorte é o número de pessoas na coorte.
2.1.2. Matrícula Inicial (MAT
(k,t)
): Número de alunos matriculados e efetivamente freqüentando a escola na série k no ano t no dia
nacional do censo escolar (última 4
a
feira do mês de março de cada ano)
Taxa de Repetência: percentual de alunos que se matriculam no inicio do ano letivo, na mesma série que estavam matriculados no ano
anterior; Taxa de Promoção: Percentual de alunos que se matriculam no início do ano letivo na série seguinte àquela em que estavam
matriculados no ano anterior; Taxa de Evasão: Percentual de alunos que, estando matriculados no início do ano letivo, em uma
determinada série, não consta da matrícula inicial do ano letivo seguinte, nem como promovido nem como repetente.
10
Análise e Projeções de Matrícula nos Países em Desenvolvimento - Tore Thonstad em cooperação com a Divisão de Estatísticas da
UNESCO - Paris 1986.
11
Produção e Utilização de Indicadores Educacionais - LNCC/CNPq - Rio de Janeiro 1995
2.1.3. Transferidos : Número de alunos da série k no ano t que deixaram de freqüentar determinada escola, após o dia
nacional do censo escolar, para ingressar em outra.
2.1.4. Admitidos
: Número de alunos que são admitidos na série k no ano t após o dia nacional do Censo Escolar.
2.1.5. Novos Ingressos
: Número de Alunos que ingressaram na escola, na série k no ano t. após o dia nacional do Censo
Escolar. Esta parcela é identificada quando a diferença Admitidos -Transferidos é positiva.
2.1.6. Transferências Não-Efetivadas
: Número de alunos que solicitaram transferência para outra escola e não a
efetivaram, ou seja, não foram admitidos na outra escola. Esta parcela é identificada quando a diferença Admitidos -
Transferidos é negativa.
2.1.7. Matrícula Total
Matrícula Inicial + Novos Ingressos série k no ano t.
2.1.8. Alunos Aprovados
: Número de alunos na série k no ano t que, ao final do ano letivo. preencheram os requisitos
mínimos de aproveitamento e freqüência previstos em legislação.
2.1.9. Reprovados
: Número de alunos na série k no ano t que, ao final do ano letivo, não preencheram os requisitos
mínimos de aproveitamento e/ou freqüência previstos em legislação.
2.1.10. Afastados por Abandono
: Número de alunos na série k no ano t que deixaram de freqüentar a escola, tendo sua
matrícula cancelada (não inclui os alunos que se matricularam e nunca freqüentaram a escola).
2.1.11. Matricula Final
: Aprovados + Reprovados.
2.1.12. Repetentes
: Número de alunos na série k no ano t que estavam matriculados no ano t-1 na mesma série k.
2.1.13. Promovidos
: Número de alunos na série k no ano t que estavam matriculados, no ano t-1, na série k-1.
2.1.14. Evadidos
: Número de alunos na série k no ano t, que no ano t+1 não se matriculam.
2.1.15. Taxa de Repetência
: é a proporção de alunos da Matrícula Total na série k no ano t que vão repetir a série k
no ano t+1.
2.1.16. Taxa de Promoção
: é a proporção de alunos da matrícula total na série k no ano t que vão se matricular na
série k+1 no ano t+1.
2.1.17. Taxa de Evasão
: é a proporção de alunos da matrícula total na série k no ano t que não se matriculam no ano
t+1.
2.1.18. Taxa de Reprovação
: é a proporção de alunos da matrícula total na série k no ano t que são reprovados.
2.1.19. Taxa de Aprovação
: é a proporção de alunos da matrícula total na série k no ano t que são aprovados.
2.1.20. Taxa de Abandono
:
é a proporção de alunos da matrícula total na série k no ano t que tiveram transferência não-
efetivadas + os alunos afastados por abandono.
2.1.21. Matrícula na idade i: é o número de alunos matriculados, que no ano t completam a idade i.
2.1.22. População na idade i: é o número de pessoas que, na época de realização do Censo Demográfico (geralmente o segundo
semestre do ano t). declararam ter a idade i (anos completos).
2.1.23. Matrícula no Supletivo de 1
a
a 4
a
série : Número de alunos matriculados no supletivo de 1
a
a 4
a
série (educação de
jovens e adultos) no dia nacional do censo escolar do ano t.
2.1.24. Matrícula no Supletivo de 5
a
a 8
a
série : Número de alunos matriculados no supletivo de 5
a
a 8
a
série (educação de
jovens e adultos) no dia nacional do censo escolar do ano t.
2.1.25. Matrícula em Classes de Alfabetização
: Número de alunos matriculados em classes de alfabetização no ano t.
2.1.26. Matrícula em Classes de Alfabetização com mais de 6 anos
: Número de alunos matriculados em classes de
alfabetização que no ano t completam mais de 6 anos de idade.
2.1.27. Matrícula em Pré-escola
: Número de alunos matriculados em pré-escola no ano t.
2.1.28. Matrícula em Pré-escola com mais de 6 anos
: Número de alunos matriculados em pré-escola que no ano t
completam mais de 6 anos de idade.
2.1.29. Coorte de 6 anos
: Número de pessoas que completam 6 anos no ano t.
2.1.30. Matrícula em Classes de Aceleração
: Número de alunos matriculados em classes de aceleração na série k (série
de ingresso) no ano t.
2.1.31. Matrícula de alunos que não freqüentavam escola
: Número de alunos matriculados no ano t na série k que, no
ano t-1 não freqüentaram escola.
2.1.32. Matrícula de alunos que freqüentavam supletivo
: Número de alunos matriculados no ano t na série k que, no ano
t-1 freqüentaram o supletivo.
2.1.33. Ingressos de Fora do Sistema
: Número de alunos que ingressaram na série k no ano t que não estavam
matriculados no ensino fundamental regular no ano t-1.
2.2 Simulação de uma Coorte
O modelo de fluxo escolar descreve a movimentação dos alunos no ensino fundamental regular seriado sob o seguinte enfoque: o número
de alunos que ingressa em uma série no início do ano letivo é o mesmo que deixa esta série no final do ano letivo. Ou seja, para cada série
existe um fluxo de entrada e um fluxo de saída:
2.2.1. Fluxo de Entrada: alunos promovidos (veja definição 2.1.13) e alunos repetentes (veja definição 2.1.12).
2.2.2. Fluxo de Saída: alunos promovidos à série seguinte (veja definição 2.1.13), alunos que repetirão a série atual (veja definição
2.1.12) e alunos que não irão se matricular no ano seguinte, ou alunos evadidos (veja definição 2.1.14).
2.2.3.
Pelo fluxo de entrada e saída do modelo de fluxo escolar, observam-se as seguintes hipóteses: a) um aluno só ingressa no
sistema regular de ensino através da 1
a
série; b) um aluno só poderá cursar uma série seja cursou todas as séries anteriores; c)
um aluno só sai do sistema evadindo-se ou graduando-se; d) se um aluno evade-se, ele não mais retorna; e e) as taxas de
repetência, promoção e evasão para as diversas séries são constantes ao longo do tempo e são estimadas para um determinado
ano.
Para atender as hipóteses do modelo, que pressupõe um sistema fechado, serão necessários ajustes nas informões de matrícula, de forma
a restabelecer o seu equilíbrio interno, possibilitando assim, o cálculo efetivo das taxas de transição. Para tanto, torna-se necessária a
identificação de componentes, tais como a quantificação de ingressos de alunos de fora do sistema regular, quer seja através do supletivo
ou de alunos que estavam fora da escola no ano anterior. Assim, teremos um novo diagrama para o modelo de fluxo escolar:
3. Simulação do Fluxo Escolar
O Trabalho foi desenvolvido por unidade da federação, onde. no caso brasileiro, a diversidade regional é bastante acentuada, como
também as políticas educacionais adotadas. Será considerado um cenário otimista para os anos projetados, pressupondo o ingresso de toda
a população de 7 anos, bem como a continuação da política de transferência das matrículas de supletivo, iniciadas no ano de 1998 para
alguns Estados. E preciso estar claro que por hipótese, para as projeções apresentadas, foram utilizadas as taxas de transição de 1997,
calculadas a partir dos Censos Escolares de 1997 e 1998.
As estimativas calculadas nesta simulação do fluxo, para a Matrícula Inicial do Ensino Fundamental Regular por série, para os anos de
1999 e 2000, foram feitas em duas etapas. Na primeira, foram calculadas as taxas de transição (promoção, repetência e evasão) para o
ano de 1997, utilizando-se os Censos Escolares de 1997 e 1998. Na segunda etapa, as matrículas foram efetivamente projetadas a partir
das taxas de transição, incorporando-se, ainda, em conformidade com o cenário escolhido, um contingente máximo de novas matrículas
relativas a alunos que se encontravam fora do sistema educacional regular. Para o cálculo desta componente, utilizou-se a proporção
apresentada no Censo Escolar 1998, calculada em relação à matrícula inicial por série, referente a: a) alunos que no ano anterior estavam
fora da escola, b) alunos que no ano anterior estavam freqüentando o supletivo e c) alunos que vieram de fora do Estado (esta última
parcela se faz importante, já que estamos estimando a matrícula por unidade da federação).
3 .1. Taxas de Transição - Ajustes da Matrícula Inicial do ano de 1998
Para o cálculo das taxas de transição, já que estamos trabalhando com um sistema escolar aberto
, ou seja, a entrada de alunos não ocorre
somente na 1
a
série, foi necessária uma correção da matrícula inicial por série, para o ano de 1998. Para tanto, foram deduzidas da
matrícula inicial de 1998, o contingente de "fora do sistema fundamental regular" em cada unidade da federação. Essa correção, em
conformidade com a metodologia de Klein (1995), busca preservar a consistência do Fluxo dos Alunos, calibrando as matrículas de dois
anos consecutivos de tal forma que seja avaliada a transição daqueles alunos que efetivamente encontravam-se matriculados no ano de
1997 (Tabela A).
Nos Estados de Tocantins, Ceará, Bahia e Minas Gerais, onde se observou uma queda acentuada das matrículas do Ensino Supletivo e
correspondente aumento das matrículas do Ensino Fundamental Regular, entre os anos de 1997 e 1998, configurando uma possível
transferência do alunado, foram acrescidas à componente que seria deduzida da matrícula inicial de 1998, as matrículas do ensino
supletivo distribuídas pelas oito séries do Ensino Fundamental Regular. Para tanto, adotou-se a proporção encontrada no Censo Escolar
1998, relativa às matrículas de alunos que no ano anterior freqüentavam o Ensino Supletivo. Vale ressaltar que essa alternativa deveu-se ao
fato dessas matrículas, em algumas unidades da federação, não terem sido informadas no campo específico do questionário do Censo
Escolar de 1998, por tratar-se de uma transferência compulsória (veja o item 1.6).
Uma componente diferenciada também foi introduzida para a correção dos dados de matrícula inicial do Estado do Paraná, no ano de
1998. Ao observar-se um aumento excessivo da matrícula inicial da 8
a
série em
1998, quando analisada uma série histórica, constatou-se tratar de um impacto ocasionado por uma política de classes de aceleração com
promoção automática iniciada em 1996 e dirigida aos alunos de 5
a
a 8
a
série. Esse fenômeno ficou evidenciado ao proceder-se uma análise
nas taxas de evasão da 5
a
e 6
a
séries, verificando-se um aumento significativo das mesmas no ano de 1997. Esse fato ocorreu em função das
classes de aceleração, devido ao deslocamento de alunos para séries não consecutivas, ou seja, no caso específico, o deslocamento de
alunos matriculados nas 5
a
e 6
a
séries no ano de 1997 para a 8
a
série no ano de 1998. No caso da 7
a
série observou-se um aumento
significativo no número de aprovados, entre os anos de 1996 e 1997, confirmando a política de promoção automática. O procedimento
adotado para a correção da matrícula inicial da 8
a
série foi subtrair da matrícula inicial desta série a proporção equivalente ao aumento das
taxas de evasão da 5
a
e 6
a
séries entre os anos de 1996 e 1997 em relação à matrícula inicial destas mesmas séries, que sofreram processo
de "aceleração". Para o caso da 7
a
série, o contingente de matrículas da 8
a
série devidas à promoção automática foi estimado como o
aumento apresentado entre os anos 1996 e 1997 do número de aprovados na 7ª série. Esta quantidade também é deduzida da matrícula
inicial da 8
a
série em 1998.
3 .2. Taxas de Transição - Hipóteses para o cálculo das Taxas
Também de acordo com as hipóteses propostas por Klein e objetivando tornar as taxas de transição o mais próximo da realidade, foram
consideradas as seguintes hipóteses: a) existência de uma proporção de Evadidos Aprovados na 1
a
série, b) existência de uma proporção
de Evadidos Não Aprovados específica para a I
a
série, de outra adotada para a 2
a
série e ainda, de uma terceira proporção para as
demais séries. Essas proporções variam para as diversas Unidades da Federação, podendo haver uma certa coincidência em Estados da
mesma região geográfica (Tabela B).
Ainda foi considerado, para os Estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Espírito Santo, que adotam o Ciclo Básico
de Alfabetização, a existência de uma fração da matrícula inicial da 2
a
série, referente a alunos que repetem essa série apesar de terem
sido aprovados no ano anterior, identificados como repetentes aprovados.
E importante ressaltar que a organização do sistema seriado do Ensino Fundamental em ciclos, o que vem sendo implantado em diversas
unidades da federação, exigirá a inclusão do conceito de repetentes aprovados em outras séries (atualmente, o Ciclo Básico de
Alfabetização apresenta repetentes aprovados somente na 2
a
série). Podemos citar como exemplo o caso de Minas Gerais, que desde 1996
vem adotando, de forma progressiva, a organização de ciclos que abrangeram, inicialmente, a 1
a
e 2
a
séries; passando para 1
a
à 3
a
série e
estando atualmente envolvendo a 1
a
à 4
a
série. Num mesmo ciclo os alunos evoluem de forma automática, podendo haver retenção
somente na última série do ciclo.
3.3. Estimativas 1999 e 2000
Inicialmente, as matrículas foram estimadas conjuntamente para as redes pública e privada (Tabela C), segundo a unidade da federação.
3.3.1 As estimativas para o ano de 1999 tiveram a seguinte composição:
no caso específico da 1
a
série, a coorte de 7 anos em 1999 e os alunos com mais de 7 anos que estavam matriculados na Pré-Escola e
Classe de Alfabetização no ano de 1998 (exceto nos Estados Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Mato Grosso
do Sul e Distrito Federal, nos quais não existe Classe de Alfabetização). Para os Estados do Acre, Amazonas e Piauí foi
considerado também um percentual extra de ingressos relativo a outras coortes, após a análise das taxas de atendimento na faixa de 7-
14 e distorção série/idade, calculadas para 1998, bem como a evolução da matrícula série/idade;
alunos promovidos e repetentes nas demais séries, calculados a partir das taxas de promoção e repetência de 1997, em relação à
matrícula inicial de 1998;
ingressos extra Fluxo Escolar, referentes a alunos que estavam fora do sistema educacional e retornam ao Ensino Fundamental
Regular, utilizando a mesma proporção apresentada em 1998, em relação a soma de alunos promovidos e repetentes de 1999;
ingressos extra Fluxo Escolar, referentes a alunos que freqüentavam o Ensino Supletivo e se transferem para o Ensino Fundamental
Regular, utilizando a mesma proporção apresentada em 1998 em relação a soma dos alunos promovidos e repetentes de 1999;
ingressos extra Fluxo Escolar, referentes a alunos transferidos de outros Estados, utilizando a proporção apresentada em 1998 em
relação a soma dos alunos promovidos e repetentes de 1999;
no caso das unidades da federação com evidência ou indício de transferência das matrículas do ensino supletivo para o Ensino
Fundamental Regular (Tocantins, Ceará, Bahia e Minas Gerais), foram consideradas as matrículas remanescentes de 1998;
no caso do Rio Grande do Sul, em função da alta taxa de atendimento na faixa de 7-14 anos e a baixa
taxa de distorção série/idade, a proporção de ingressos extra Fluxo Escolar observado em 1998 foi
reduzida pela metade.
3.3.2. As estimativas para o ano 2000 tiveram a seguinte composição:
? no caso específico da 1
a
série, a coorte de 7 anos para o ano 2000, exceto para os Estados do Acre, Amazonas e Piauí onde foi
considerado também um percentual extra de ingressos relativo a outras coortes, em função das taxas de atendimento na faixa de 7-14
e distorção série/idade, calculadas para 1998, bem com a evolução da matrícula série/idade;
? alunos promovidos e repetentes das demais séries, calculados a partir das taxas de promoção e repetência de 1997 em relação à
matrícula inicial estimada para 1999;
? ingressos extra Fluxo Escolar, referentes a alunos que estavam fora do sistema educacional e retornam ao Ensino Fundamental
Regular, utilizando a mesma proporção apresentada em 1998 em relação à soma de alunos promovidos e repetentes do ano 2000;
? ingressos extra Fluxo Escolar, referentes a alunos que freqüentavam o Ensino Supletivo e se transferem para o Ensino Fundamental
Regular, utilizando a mesma proporção apresentada em 1998 em relação à soma dos alunos promovidos e repetentes do ano 2000;
? ingressos extra Fluxo Escolar, referentes a alunos transferidos de outros Estados, utilizando a proporção apresentada em 1998 em
relação à soma dos alunos promovidos e repetentes do ano 2000.
no caso do Rio Grande do Sul. em função da alta taxa de atendimento na faixa de 7-14 anos e a baixa taxa de distorção série/idade,
consideramos que a proporção de ingressos extra Fluxo Escolar terá uma tendência de queda para 1999 e 2000 em relação aos
valores observados até 1998.
3.4. Estimativa para a rede pública
Para o estabelecimento do percentual referente à rede pública (Tabela D), foi analisado o comportamento histórico das matrículas da rede
privada distribuída por série, em cada unidade da federação. A partir dessa análise, foi projetada a participação da rede privada, por
série, para os anos de 1999 e 2000 (Tabela D e E). Para a projeção da participação da rede pública para os anos de 1999 e 2000 do total de
matrículas estimadas, foi deduzida a parcela projetada para a rede privada.
4. Conclusões e Recomendações
O grande desafio deste trabalho foi a exploração dos dados obtidos pelos Censos Escolares para entender a organização dos sistemas de
ensino, a movimentação dos alunos e o impacto das políticas educacionais, sem o que, seriam impossíveis os ajustes necessários para o
cálculo das taxas de transição do fluxo escolar.
Ficou evidenciado que o sistema educacional brasileiro está experimentando um forte processo de transformação, sobretudo em função do
FUNDEF; é praticamente impossível antever quando se dará uma acomodação neste processo. Procuramos orientar o trabalho de estimar
as matrículas por série no ensino fundamental, considerando os impactos já ocorridos, supondo que a tendência se manterá nos próximos
anos. Evidentemente que este processo poderá, e deverá, continuar nos próximos anos; o que não é possível prever é a intensidade com
que ocorrerá. De qualquer forma, julgamos que a metodologia aqui aplicada é a melhor forma para estimar a matrícula para o ano 2.000 e
sua distribuição entre as séries do ensino fundamental.
O que precisa ficar claro é que os números finais da estimativa, apresentados neste trabalho, refletem um cenário até certo ponto
conservador, ou seja, consideramos que as taxas de transição permanecerão constantes. Por outro lado, é possível fazer outras estimativas
com cenários mais otimistas que considerem, por exemplo, aumento das taxas de promoção. De qualquer forma, a estimativa apresentada
está longe de ser pessimista, tendo em vista que, por exemplo, considera a incorporação ao sistema de toda a coorte de 7 anos e a
manutenção, nos níveis atuais, do número de matrículas de alunos de fora do sistema (reingresso).
O risco que corremos ao utilizarmos estas estimativas são as intervenções externas que poderão vir a ocorrer. Já há fortes indícios de uma
tendência, embora ainda incipiente, de ampliação do período de duração do ensino fundamental para 9 anos, o que poderia aumentar
significativamente a matrícula na 1
a
série caso parte da coorte de 6 anos seja incorporada ao ensino fundamental. Outro aspecto que poderá
modificar é a distribuição da matrícula entre séries, não o estoque, mas apenas sua distribuição, tendo em vista a implantação das classes
de aceleração, o que viola uma das hipóteses do modelo de fluxo escolar, ou seja, um aluno poderá das "saltos" entre séries. Este
fenômeno já teve um impacto grande na distribuição das matrículas de 5
a
a 8
a
série do estado do Paraná, em 1998.
Ficou claro, também, que tem havido um significativo ingresso de alunos de fora do sistema, talvez refletindo o impacto de programas
como Toda Criança na Escola. Nas estimativas ora apresentadas, consideramos que esta incorporação permanecerá constante neste
período (1999 e 2000).
Finalmente, não podemos deixar de salientar que medidas como a transferência de alunos da educação de jovens e adultos (supletivo) para
o ensino fundamental poderá ter um papel decisivo sobre a qualidade das estimativas para o ano 2000. Neste trabalho, só foi considerado
este fenômeno nos estados em que este processo já foi iniciado.
ANEXOS
ANEXO I
Tabela A.1 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo
Escolar - Brasil
\
f
variável
ANO (t)
1996 1997 1998
POP{6,t) 3.282221 3.161.911 3.205.975
SUP{14,t} 850.151 899.072 783.591
SUP{58,t} 1.286.357 1.311.253 1.298.119
CA{t} 1.443.927 1.426.694 806.288
CA{6,t} 962.748 643.400 324.051
PRE{t) 4.270.376 4.292.208 4.111.120
PRE{6,t} 455.232 458.611 461.989
MAT{1 ,X) 6.404.406 6.575.734 7.079.742
MAT{2,t} 5.193.631 5.154.094 5.170.049
MAT{3,t) 4.493.805 4.724.389 4.684.209
MAT{4,t} 3.935.398 4.113.911 4.399.330
MAT{5,t} 4.397.913 4.510.872 4.656.172
MAT{6,t} 3.489.240 3.630.218 3.834.103
MAT{7,t} 2.873.863 2.993.337 3.218.865
MAT{8,t} 2.343.014 2.526.833 2.750.084
AP{1,t} 4.067.485 4.377.895 ...
AP{2,t} 3.779.965 3.918.597 ..
AP{3,t} 3.486.960 3.845.104 ..
AP{4,t} 3.209.308 3.456.021 ..
AP{5,t} 2.889.660 3.239.185 ..
AP{6,t} 2.516.489 2.795.397 ..
AP{7,t} 2.196.327 2.411.950 ..
AP{8,t} 1.923.762 2.151.271 ..
RPR{1,t} 1.190.117 1.192.773 ..
RPR{2,t} 848.446 694.239 ..
RPR{3,t} 549.955 424.441 ..
RPR{4,t} 356.259 286.099 ..
RPR{5,t} 759.658 553.328 ..
RPR{6,t} 474.308 349.518
RPR{7,t} 295.964 225.778
RPR(8,t} 169.283 136.169
AB{1,t) 800.869 816.013 ..
AB{2,t) 431.613 394.001
AB{3,t} 332.145 317.427
AB{4,t) 270.130 248.660 ..
AB{5,t} 639.330 565.306 ..
AB{6,t} 418.985 365.391
AB{7,t} 309.820 276.518
AB{8,t} 211.281 193.455 ..
AD{1 ,t} 305.314 364.082 ..
AD{2,t) 298.411 283.212 ..
AD{3,t} 249.982 249.718 ..
AD{4,t} 209.751 197.802 ..
AD{5,t} 343.525 220.980 ..
AD{6,t} 199.908 172.462
AD{7,t} 157.522 140.626 ..
AD{8,t} 124.206 114.578 ..
TR{1,t} 361.383 407.122 ..
TR{2,t} 341.907 358.406 ..
TR{3,t} 287.815 315.534 ..
TR{4,t} 249.180 262.920 ..
TR{5,t} 273.700 272.640 ..
TR{6,t} 222.510 223.952 ..
TR{7,t} 184.218 187.424 ..
TR{8,t} 147.144 151.600
Fonte: MEC/INEP/SEEC
Tabela A.2 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas
Via Fluxo Escolar - Rondônia _____________________________
Variável ANO (t)
1996 1997 1998
POP{6,t} 30.850 30.046 30.361
SUP{14,t} 8.063 7.528 7.776
SUP{58,t} 31.227 25.826 27.272
CA{t} 1.603 3.314 4.544
CA{6,t} 583 984 1.384
PRE{t} 32.693 33.206 31.977
PRE{6,t} 5.829 5.385 4.941
MAT{1,t} 58.643 55.829 59.884
MAT{2,t} 46.236 46.856 43.648
MAT{3,t} 41.770 43.403 43.064
MAT{4,t} 37.724 39.528 39.743
MAT{5,t} 39.380 43.077 47.037
MAT{6,t} 26.655 29.909 33.359
MAT{7,t} 19.495 21.209 23.839
MAT{8,t} 15.843 16.463 18.418
AP{1,t} 35.790 34.696
AP{2,t} 35.981 36.537
AP{3,t} 33.698 34.915
AP{4,t} 30.213 32.034
AP{5,t} 22.469 26.870
AP{6,t} 16.578 19.537
AP{7,t} 13.198 14.724
AP{8,t} 11.428 12.471
RPR{1,t} 14.410 12.115
RPR{2,t} 5.831 5.326
RPR{3,t} 4.157 3.640
RPR{4.t} 2.995 2.858
RPR{5,t} 8.234 7.349
RPR{6,t} 5.080 4.476
RPR{7,t} 2.552 2.444
RPR{8,t} 1.605 1.473
AB{1,t} 7.650 6.802
AB{2,t} 3.412 2.964
AB{3,t} 2.828 2.696
AB{4,t} 2.488 2.391
AB{5,t} 6.141 6.515
AB{6,t} 3.602 3.843
AB{7,t} 2.418 2.625
AB{8,t} 1.703 1.756
AD{1 ,t} 4.012 4.425
AD{2,t} 3.568 3.503
AD{3,t} 3.055 2.954
AD{4,t} 2.563 2.376
AD{5,t} 4.676 2.900
AD{6,t} 2.190 2.036
AD{7,t} 1.520 1.518
AD{8,t} 1.282 1.200
TR{1,t} 5.752 5.491
TR{2,t} 4.847 5.072
TR{3,t} 3.921 4.466
TR{4,t} 3.350 3.630
TR{5,t} 2.874 3.022
TR{6,t} 2.005 2.306
TR{7,t} 1.450 1.764
TR{8,t} 1.272 1.472
Fonte:MEC/INEP/SEEC
Tabela A.3 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo
Escolar - Acre
Variável ANO (t)
1996 1997 1998
POP{6,t} 12.145 11.572 14.679
SUP{14,t} 5.634 7.273 9.422
SUP{58,t} 6.685 9.086 10.021
CA{t} 941 1.604 1.384
CA{6,t} 370 391 412
PRE{t} 12.591 14.071 13.890
PRE{6,t} 1.980 1.915 1.850
MAT{1,t) 32.899 37.904 40.583
MAT{2,t) 20.905 22.357 23.520
MAT(3,t) 16.564 17.801 18.332
MAT{4,t} 13.900 15.105 15.623
MAT{5,t} 14.350 15.015 14.340
MAT{6,t} 10.144 11.549 11.162
MAT{7,t} 8.368 8.921 9.199
MAT{8,t} 6.490 7.474 7.417
AP{1,t} 17.288 16.860
AP{2,t} 13.690 14.389 ...
AP{3,t} 11.900 12.272 ...
AP{4,t} 10.564 10.997 ...
AP{5,t} 8.105 8.764
AP{6,t} 6.668 7.033 ...
AP{7,t} 5.499 6.078
AP{8,t} 4.687 5.124 ...
RPR{1,t} 8.791 9.145 ...
RPR{2,t) 3.309 3.547 ...
RPR{3.t} 1.821 1.942 ...
RPR{4,t} 1.407 1.090 ...
RPR{5,t) 2.849 2.209 ...
RPR{6,t} 1.320 1.342 ...
RPR{7,t} 894 856
RPR{8,t} 385 439
AB{1,t} 9.990 9.127 ...
AB{2.t} 3.778 3.885
AB{3,t} 2.705 2.713 ...
AB{4,t} 2.004 1.968 ...
AB{5,t} 3.178 3.123 ...
AB{6,t} 1.865 1.714
AB{7,t} 1.394 1.384
AB{8,t} 817 864 ...
AD{1 ,t) 389 1.157
AD{2,t} 501 1.205
AD{3,t} 419 892
AD{4,t) 436 740
AD{5,t} 1.554 1.142
AD{6,t} 835 620 ...
AD{7,t} 517 437 ...
AD{8,t} 465 297
TR{1,t} 1.458 1.639
TR{2,t} 981 1.305 ...
TR{3,t} 936 1.028
TR{4,t} 806 1.035 ...
TR{5,t} 809 879 ...
TR{6,t} 621 642
TR{7,t} 512 551 ...
TR{8,t} 313 437 ...
Fonte: MEC/INEP/SEEC
Tabela A.4 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo
Escolar - Amazonas
Variável ANO (t)
1996 1997 1998
POP{6,t} 58.711 55.450 67.425
SUP{14,t} 32.490 32.783 37.770
SUP{58,t} 9.908 9.669 14.094
CA{t} 88.347 75.158 56.792
CA{6.t} 63.520 45.410 27.299
PRE{t} 39.971 42.046 42.814
PRE{6,t} 1.782 1.446 1.110
MAT{1,t} 113.286 142.049 160.413
MAT{2,t} 85.162 84.758 102.147
MAT{3,t} 70.702 72.292 74.882
MAT{4,t} 58.477 61.065 64.039
MAT{5,t} 77.450 80.143 80.030
MAT{6,t} 57.336 59.134 64 235
MAT{7,t} 46.342 47.571 50.866
MAT{8,t} 38.280 40.029 41.691
AP{1,t} 63.498 83.872
AP{2,t} 58.188 61.346
AP{3,t} 51.333 55.032
AP{4,t} 44.302 48.578
AP{5,t} 41.205 49.030
AP{6,t} 35.808 40.211 ...
AP{7,t} 32.274 34.157 ...
AP{8,t} 28.451 30.406
RPR{1,t} 28.402 34.263 ...
RPR{2,t} 15.635 13.234
RPR{3,t} 10.499 9.082
RPR{4,t} 6.839 5.829
RPR{5,t} 15.090 10.707
RPR{6,t} 8.466 5.291
RPR{7,t} 4.973 3.294
RPR{8,t} 2.934 2.088
AB{1 ,t} 17.017 23.070 ...
AB{2,t} 9497 9.845
AB{3,t) 7.362 7.559
AB{4,t} 5.985 5.979
AB{5,t} 18.770 18.322
AB{6,t} 12.221 11.988
AB{7,t} 9.349 9.362
AB{8,t) 6.592 7.103
AD{1,t} 2.511 5.549
AD{2,t} 2.366 3.422
AD{3,t} 2.085 2.385 ...
AD{4,t} 1.920 2.138
AD{5,t) 5.686 2.395
AD{6,t} 2.973 1.929
AD{7,t} 2.208 1.782
AD{8,t} 1.890 1.605 ...
TR{1,t} 4.506 5.151
TR{2,t} 3.211 3.120
TR{3,t} 2.506 2.767
TR{4,t} 2.139 2.410
TR{5,t} 3.170 3.864
TR{6,t} 2.581 3.097
TR{7,t} 2.087 2.424
TR{8,t} 1.690 2.091
Fonte: MEC/INEP/SEEC
Tabela A.5 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar -
Roraima
Variável ANO (t)
1996 1997 1998
POP{6,t} 6.363 6.190 6.178
SUP{14,t} 2.144 2.881 3.423
SUP{58,t} 7.371 9.272 10.699
CA{t} 138 248 1.318
CA{6,t} 76 238 400
PRE{t} 11.111 12.296 13.644
PRE{6,t} 1.769 1.892 2.014
MAT{1,t} 12.928 13.361 13.776
MAT{2,t} 9.893 10.130 10.307
MAT{3,t} 8.803 9.375 9.638
MAT{4,t} 7.895 8.346 8.716
MAT{5,t} 7.614 8.632 8.240
MAT{6,t} 6.016 6.462 7.248
MAT{7,t} 3.898 4.463 4.774
MAT{8,t} 3.227 3.524 3.910
AP{1,t} 7.504 8.268 ...
AP{2,t} 7.160 7.890 ...
AP{3,1} 6.731 7.736 ...
AP{4,t} 6.307 6.847 ...
AP{5,t} 5.100 6.329 ...
AP{6,t} 4.201 5.101 ...
AP{7,t} 3.249 3.715 ...
AP{8,t} 2.746 3.101 ...
RPR{1,t} 3.319 2.746 ...
RPR{2,t} 1.537 1.243 ...
RPR{3,t} 934 688 ...
RPR{4,t} 626 409 ...
RPR{5,t} 1.294 796 ...
RPR{6,t} 761 550 ...
RPR{7,t} 210 199 ...
RPR{8,t} 145 97 ...
AB{1,t} 1.169 1.299 ...
AB{2,t} 455 495 ...
AB{3,t} 437 427 ...
AB{4,t} 423 449 ...
AB{5,t} 797 908 ...
AB{6,t} 607 542 ...
AB{7,t} 295 262 ...
AB{8,t} 274 224 ...
AD{1 ,t} 745 965 ...
AD{2,t} 648 720 ...
AD{3,t} 550 648 ...
AD{4,t} 508 535 ...
AD{5,t} 504 447 ...
AD{6,t} 418 402 ...
AD{7,t} 287 271 ...
AD{8,t} 267 177 ...
TR{1,t} 1.068 1.306 ...
TR{2,t} 890 924 ...
TR{3,t} 736 823 ...
TR{4,t} 688 734 ...
TR{5,t} 811 772 ...
TR{6,t} 638 565 ...
TR{7,t} 394 388 ...
TR{8,t} 322 277 ...
Fonte: MEC/INEP/SEEC
Tabela A.6 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo
Escolar - Pará
Variável ANO (t)
1996 1997 1998
P0P{6,t} 141.689 137.317 158.953
SUP{14,t} 29.130 47.791 51.331
SUP{58,t) 79.785 104.304 113.966
CA{t} 138.900 160.266 74.645
CA{6,t} 104.744 67.923 31.101
PRE{t} 179.296 173.224 148.324
PRE{6,t} 23.201 19.616 16.030
MAT{1 ,t} 412.676 460.017 534.783
MAT{2,t} 250.221 265.023 277.488
MAT{3,t} 202.492 212.718 214.572
MAT{4,t} 164.818 173.129 176.328
MAT{5,t} 140.309 148.966 144.177
MAT{6,t} 91.663 99.942 109.842
MAT{7,t} 60.708 64.745 72.702
MAT{8,t} 46.543 51.316 55.347
AP{1,t} 200.630 243.440
AP{2,t} 145.031 162.350
AP{3,t} 125.778 137.050
AP{4,t} 108.587 116.761
AP{5,t} 73.032 88.786
AP{6,t} 56.650 69.209
AP{7,t} 40.866 46.765
AP{8,t) 35.933 38.602
RPR{1 ,t} 109.389 122.756
RPR{2,t} 53.281 51.365
RPR{3,t} 34.484 32.727
RPR{4,t} 23.365 21.852
RPR{5,t} 38.925 27.608
RPR{6,t} 18.473 11.988
RPR{7,t} 8.910 5.695
RPR{8,t} 5.247 4.085
AB{1 ,t} 70.854 80.349
AB{2,t} 31.690 32.521
AB{3,t} 24.882 24.711
AB{4,t} 19.372 19.327
AB{5,t} 21.582 21.858
AB{6,t} 12.003 11.379
AB{7,t} 7.374 7.122
AB{8,t} 4.571 4.434
AD{1,t} 10.267 12.616
AD{2,t} 7.768 6.881
AD{3,t} 6.461 5.633
AD{4,t) 5.744 4.483
AD{5,t} 6.424 3.963
AD{6,t} 3.029 2.227
AD{7,t} 2.075 1.572
AD{8,t} 1.700 1.248
TR{1,t} 13.437 16.987
TR{2,t) 9.725 11.845
TR{3,t) 8.354 9.819
TR{4,t) 7.665 8.713
TR{5,t} 5.386 5.666
TR{6,t} 3.509 3.839
TR{7,t} 2.746 2.753
TR(8,t} 1.972 2.252
Fonte: MEC/INEP/SEEC
Tabela A.7 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo
Escolar - Amapá
Variável ANO
(
t
)
1996 1997 1998
POP{6,t} 9.964 9.934 11.370
SUP{14,t} 3.183 7.648 9.896
SUP{58,t} 7.249 13.516 16.648
CA{t} 406 938 1.174
CA{6,t} 212 333 454
PRE{t} 18.535 21.456 18.551
PRE{6,t} 2.511 2.047 1.583
MAT{1,t} 21.274 22.415 25.651
MAT{2,t} 19.549 21.782 22.173
MAT{3,t} 16.070 16.636 18.155
MAT{4,t} 13.216 14.145 15.093
MAT{5,t} 13.834 14.535 15.287
MAT{6,t} 9.580 10.757 11.053
MAT{7,t} 7.308 7.314 8.128
MAT{8,t} 6.286 6.882 6.852
AP{1,t} 13.977 15.092
AP{2,t} 11.632 13.575 ...
AP{3,t} 11.020 12.210 ...
AP{4,t} 9.717 11.001 ...
AP{5,t} 7.563 8.888 ...
AP{6,t} 6.048 7.559 ...
AP{7,t} 4.882 5.458 ...
AP{8,t} 4.532 5.215
...
RPR{1,t} 4.497 4.452 ...
RPR{2,t} 5.519 5.799 ...
RPR{3,t} 2.992 2.872 ...
RPR{4,t} 1.785 1.715 ...
RPR{5,t} 4.337 3.665 ...
RPR{6,t} 2.048 1.795 ...
RPR{7,t} 1.178 880 ...
RPR{8,t} 810 692 ...
AB{1,t} 1.823 2.009 ...
AB{2,t} 969 1.351 ...
AB{3,t} 789 1.042 ...
AB{4,t} 698 782 ...
AB{5,t} 1.400 1.323 ...
AB{6,t} 949 748 ...
AB{7,t} 692 544 ...
AB{8,t} 675 558 ...
AD{1,t} 529 976 ...
AD{2,t} 667 875 ...
AD{3,t} 526 679 ...
AD{4,t} 430 503 ...
AD{5,t} 487 371 ...
AD{6,t} 280 296 ...
AD{7,t} 294 252 ...
AD{8,t} 173 190 ...
TR{1,t} 1.124 1.429 ...
TR{2,t} 1.197 1.360 ...
TR{3,t} 919 1.073 ...
TR{4,t} 785 846 ...
TR{5,t} 901 1.121 ...
TR{6,1} 657 802 ...
TR{7,t} 489 617 ...
TR{8,t} 406 515 ...
Fonte: MEC/INEP/SEEC
Tabela A.8 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar -
Tocantins
Variável ANO (t)
1996 1997 1998
POP{6,t} 25.681 25.518 26.162
SUP{14,t} 1.345 2.075 787
SUP{58,t} 3.815 2.351 984
CA{t} 5.467 10.080 4.877
CA{6,t} 3.347 2.621 1.894
PRE{1} 31.219 29.155 29.809
PRE{6,t} 7.944 7.226 6.507
MAT{1,t} 77.639 77.160 78.089
MAT{2,t} 53.649 54.035 53.850
MAT{3,t} 47.400 48.634 48.341
MAT{4,t} 40.118 41.412 42.114
MAT{5,t} 39.987 42.324 44.590
MAT{6,t} 28.662 30.438 32.221
MAT{7,t} 23.303 25.089 27.607
MAT{8,t} 16.551 18.717 19.357
AP{1 ,t} 42.960 43.734 ...
AP{2,t} 35.036 35.717 ...
AP{3,t} 31.537 33.452 ...
AP{4,t} 29.513 30.338 ...
AP{5,t} 21.421 25.849 ...
AP{6,t} 18.615 21.971 ...
AP{7,t} 13.353 17.857 ...
AP{8,t} 16.073 16.261 ...
RPR{1,t} 15.561 14.767 ...
RPR{2,t} 8.664 8.120 ...
RPR{3,t} 5.550 5.027 ...
RPR{4,t} 3.419 3.123
RPR{5,t} 4.193 4.332 ...
RPR{6,t} 2.441 2.562 ...
RPR{7,t} 1.350 1.594 ...
RPR{8,t} 716 1.058 ...
AB{1 ,t} 15.267 14.528 ...
AB{2,t} 7.068 7.188 ...
AB{3,t} 5.848 6.333 ...
AB{4,t} 5.337 5.601 ...
AB{5,t} 7.010 7.879 ...
AB{6,t} 4.760 5.415 ...
AB{7,t} 3.111 4.089 ...
AB{8,t} 2.246 3.000 ...
AD{1,t} 2.513 5.450 ...
AD{2,t} 3.190 3.542 ...
AD{3,t} 2.798 3.216 ...
AD{4,t} 2.551 2.980 ...
AD{5,t} 3.531 2.827 ...
AD{6,t} 2.237 2.363 ...
AD{7,t} 1.459 2.037 ...
AD{8,t} 1.261 1.849 ...
TR{1,t} 4.149 5.395 ...
TR{2,t} 3.725 4.529 ...
TR{3,t} 3.348 4.374 ...
TR{4,t} 3.039 3.900
TR{5,t} 3.002 3.984 ...
TR{6,t} 2.500 3.252 ...
TR{7,t} 1.884 2.650 ...
TR{8,t} 1.641 2.022
Fonte: MEC/INEP/SEEC
36
Tabela A.9 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas
Via Fluxo Escolar - Maranhão
Variável ANO (t)
1996 1997 1998
POP{6,t} 138.844 129.447 143.760
SUP{14,t} 17.010 29.659 27.850
SUP{58,t} 9.776 17.311 21.999
CA{t} 116.523 111.453 51.792
CA{6,t} 84.971 55.850 26.729
PRE{t} 237.824 247.436 224.642
PRE{6,t) 49.841 39.554 29.267
MAT{1 ,t} 424.710 484.898 525.944
MAT{2,t} 251.093 254.150 280.653
MAT{3,t} 186.019 193.940 203.823
MAT{4,t} 144.189 154.074 165.927
MAT{5,t} 125.201 142.017 155.957
MAT{6,t} 95.539 103.104 113.279
MAT{7,t} 75.586 83.465 89.364
MAT{8,t} 58.932 64.608 71.280
AP{1,t} 214.642 280.812
AP{2,t} 150.369 171.996
AP{3,t} 122.790 139.842
AP{4,t} 103.847 117.096
AP{5,t} 82.971 97.131
AP{6,1} 69.700 77.246
AP{7,t} 55.774 63.295
AP{8,t} 47.513 54.513
RPR{1,t} 91.343 97.978
RPR{2,t} 43.511 38.764
RPR{3,t} 25.788 22.260
RPR{4,t} 14.030 13.025
RPR{5,t} 18.743 17.440
RPR{6,t} 10.918 9.367
RPR{7,t} 7.737 6.858
RPR{8,t} 4.107 3.473
AB{1,t} 63.039 74.169
AB{2,t} 29.014 31.108
AB{3,t} 20.321 22.224
AB{4,t} 14.809 16.168
AB{5,t} 20.019 21.154
AB{6,t} 12.843 13.304
AB{7,t} 9.787 9.982
AB{8,t} 6.248 6.926
AD{1 ,t} 7.905 12.635
AD{2,t} 5.512 7.030
AD{3,t} 4.613 5.234
AD{4,t} 3.906 4.618
AD{5,t} 5.621 4.365
AD{6,t} 3.338 3.396
AD{7,t} 2.817 2.888
AD{8,t} 2.399 2.393
TR{1,t} 7.274 12.377
TR{2,t} 5.460 7.680
TR{3,t} 4.824 6.491
TR{4,t} 4.433 5.749
TR{5,t} 3.862 4.722
TR{6,t} 3.228 3.674
TR{7,t} 2.754 3.166
TR{8,t} 2.049 2.384
Fonte: MEC/INEP/SEEC
Tabela A.10 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar -
Piauí
Variável ANO (t)
1996 1997 1998
POP{6,t} 116.862 65.262 64.290
SUP{14,t} 32.906 29.264 28.171
SUP{58,t} 54.921 41.298 44.167
CA{t} 49.704 49.173 28.294
CA{6,t} 34.736 22.883 11.029
PRE{t} 113.185 89.628 81.825
PRE{6,t} 22.015 13.867 5.718
MAT{1 ,t} 203.177 240.414 248.214
MAT{2,t} 118.776 124.130 136.856
MAT{3,t} 86.071 89.321 94.953
MAT{4,t} 72.027 76.798 80.682
MAT{5,t} 52.775 60.717 70.549
MAT{6,t} 36.639 38.542 44.690
MAT{7,t} 26.066 28.014 30.901
MAT{8,t} 20.544 21.654 24.402
AP{1,t} 84.999 120.282
AP{2,t} 62.497 75.249
...
AP{3,t} 54.414 60.956 ...
AP{4,t} 45.500 52.616 ...
AP{5,t} 30.079 35.996 ...
AP{6,t} 24.169 26.557 ...
AP{7,t} 18.446 21.035 ...
AP{8,t} 16.037 17.844 ...
RPR{1,t} 61.757 69.988
RPR{2,t} 30.595 27.819 ...
RPR{3,t} 14.524 13.052
RPR{4,t} 12.909 11.942 ...
RPR{5,t} 10.803 12.803 ...
RPR{6,t} 5.794 5.959 ...
RPR{7,t} 3.151 3.179 ...
RPR{8,t} 1.707 1.640 ...
AB{1 ,t} 34.729 38.697 ...
AB{2,t} 15.684 14.847 ...
AB{3,t} 10.864 9.858 ...
AB{4,t} 8.672 7.950 ...
AB{5,t} 9.305 8.840 ...
AB{6,t} 5.271 4.145 ...
AB{7,t} 2.967 2.712 ...
AB{8,t} 1.953 1.687 ...
AD{1,t} 2.781 5.576 ...
AD{2,t} 2.535 3.250
AD{3,t} 2.432 2.508 ...
AD{4,t} 2.249 2.370
AD{5,t} 2.974 2.030
AD{6,t} 1.729 1.199 ...
AD{7,t} 1.368 797 ...
AD{8,t} 1.340 648 ...
TR{1,t} 3.943 6.670 ...
TR{2,t} 3.401 4.186 ...
TR{3,t} 3.082 3.419 ...
TR{4,t} 3.465 3.415 ...
TR{5,t} 3.000 2.770 ...
TR{6,t} 2.421 2.040 ...
TR{7,t}
TR{8,t}
2.054
1.986
1.454
1.287
Fonte: MEC/INEP/SEEC
Tabela A.11 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar -
Ceará
Variável ANO (t)
1996 1997 1998
POP{6,t} 164.489 159.141 159.141
SUP{14,t} 36.829 52.051 29.113
SUP{58,t} 11.217 20.033 27.437
CA{t} 201.198 159.819 104.200
CA{6.t} 130.249 83.526 36.802
PRE{t} 274.630 271.727 243.795
PRE{6,t} 25.760 20.073 14.386
MAT{1,t} 461.437 490.516 415.464
MAT{2,t} 277.056 285.986 348.233
MAT{3,t} 225.336 236.006 271.104
MAT{4,t} 179.121 196.752 219.455
MAT{5,t} 166.789 182.337 201.913
MAT{6,t} 131.442 141.777 157.296
MAT{7,t} 111.443 114.753 126.456
MAT{8,t} 88.665 97.981 102.316
AP{1 ,t} 221.039 321.552
AP{2,t} 188.068 214.275 ...
AP{3.t} 164.206 181.195 ...
AP{4,t} 142.804 156.941 ...
AP{5,t} 118.808 135.540 ...
AP{6,t} 96.971 110.400 ...
AP{7,t} 84.902 91 089 ...
AP{8,t} 72.995 81.667 ...
RPR{1,t} 70.696 74.473
...
RPR{2,t} 41.652 33.276 ...
RPR{3,t} 25.428 20.644 ...
RPR{4,t} 15.361 13.648 ...
RPR{5.t} 15.268 12.402 ...
RPR{6,t} 10.587 7.722 ...
RPR{7,t} 7.548 5.082 ...
RPR{8,t} 4.541 3.378 ...
AB{1 ,t} 55.507 73.198 ...
AB{2,t} 32.078 32.183 ...
AB{3.t} 24.060 23.949
AB{4,t} 19.124 19.391 ...
AB{5,t} 26.324 25.867 ...
AB{6,t} 17.979 16.968 ...
AB{7,t} 14.092 13.522 ...
AB{8,t} 8.828 8.930 ...
AD{1 ,t} 10.279 21.956 ...
AD{2,t} 8.358 12.649 ...
AD{3,t} 6.928 9.730 ...
AD{4,t} 5.727 8.103 ...
AD{5,t} 7.233 8.578 ...
AD{6,t} 5.319 6.397 ...
AD{7,t} 4.590 5.297 ...
AD{8,t} 3.796 4.433 ...
TR{1,t} 12.881 37.250 ...
TR{2,t} 10.301 22.260 ...
TR{3,t} 8.899 17.437 ...
TR{4,t} 7.479 14.543 ...
TR{5,t} 7.296 10.935 ...
TR{6,t} 5.805 8.549 ...
TR{7,t} 5.159 6.981 ...
TR{8,t} 4.248 5.656
Fonte: MEC/INEP/SEEC
Tabela A. 12 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar
- R. G. do Norte
Variável ANO (t)
1996 1997 1998
P0P{6,t} 59.563 57.255 52.857
SUP{14,t} 16.558 23.985 34.123
SUP{58,t} 18.412 20.167 24.862
CA{t} 17.014 23.631 269
CA{6,t} 5.949 2.995 41
PRE{t} 91.497 73.414 93.273
PRE{6,t} 9.925 9.559 9.193
MAT{1,t} 131.322 131.485 135.596
MAT{2,t} 105.846 105.676 109.911
MAT{3,t} 80.962 86.840 90.808
MAT{4,t} 65.990 71.051 75.919
MAT{5,t} 77.799 76.982 83.964
MAT{6,t} 53.649 59.444 63.072
MAT{7,t} 41.269 45.481 50.783
MAT{8,t} 33.579 36.544 40.658
AP{1 ,t} 66.436 71.230
AP{2,t} 64.036 67.125
AP{3,t} 56.593 62.350
AP{4,t} 50.279 55.583
AP{5,t} 46.246 48.355
AP{6,t} 37.505 42.039
AP{7,t} 30.577 35.113
AP{8,t} 26.483 30.226
RPR{1,t} 33.570 33.894
RPR{2,t} 24.262 24.383
RPR{3,t} 11.892 14.497
RPR{4,t} 6.949 7.920
RPR{5,t} 12.753 14.179
RPR{6,t} 6.030 8.424
RPR{7,t} 3.162 4.484
RPR{8,t} 1.897 2.438
AB{1,t} 25.854 24.351
AB{2,t} 12.726 11.939
AB{3,t} 8.685 8.576
AB{4,t} 6.591 6.061
AB{5,t} 14.022 13.511
AB{6,t} 7.240 8.215
AB{7,t} 5.355 5.710
AB{8,t} 3.675 3.900
AD{1 ,t} 2.658 7.413
AD{2,t} 2.798 5.314
AD{3,t} 2.606 4.074
AD{4,t} 2.393 3.211
AD{5,t} 5.332 3.610
AD{6,t} 2.489 2.775
AD{7,i} 1.747 2.118
AD{8,t) 1.472 1.948
TR{1,t} 4.323 5.255
TR{2,t} 3.798 4.621
TR{3,t} 3.067 3.840
TR{4,t} 2.674 3.286
TR{5,t} 2.742 3.206
TR{6,t} 2.304 2.594
TR{7,t} 1.884 2.086
TR{8,t} 1.459 1.885
Fonte: MEC/INEP/SEEC
Tabela A. 13 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar
- Paraíba
Variável
ANO (t)
1996 1997 1998
POP{6,t} 76.094 72.464 77.026
SUP{l4,t} 22.453 26.146 23.057
SUP{58,t} 15.773 16.351 18.195
CA{t} 143.604 102.711 33.427
CA{6,t} 106.819 58.390 9.961
PRE{t} 88.726 88.451 97.742
PRE{6,t} 13.017 9.851 6.685
MAT{1,t} 176.294 244.369 281.000
MAT{2,t} 116.236 122.995 144.962
MAT{3,t} 94.731 99.544 107.215
MAT{4,t} 78.116 82.353 88.963
MAT{5,t} 85.339 92.029 98.146
MAT{6,t} 59.058 62.858 69.072
MAT{7,t} 44.832 48.797 51.954
MAT{8,t} 34.950 38.134 41.556
AP{1,t} 93.619 131.465
AP{2,t} 75.377 84.693 ...
AP{3,t} 66.619 72.779 ...
AP{4,t} 58.165 64.054 ...
AP{5,t} 46.567 53.563 ...
AP{6,t} 39.144 42.374
AP{7,t} 31.600 35.508
AP{8,t} 27.116 29.777 ...
RPR{1,t} 40.929 55.820 ...
RPR{2,t} 19.924 18.551 ...
RPR{3,t} 13.666 11.650 ...
RPR{4,t} 8.535 7.345
RPR{5,t} 16.456 15.215
RPR{6,t} 8.940 8.189
RPR{7,t} 5.271 4.578 ...
RPR{8,t} 2.843 2.560
AB{1,t} 40.069 51.786 ...
AB{2,t} 19.903 18.099 ...
AB{3,t} 14.721 13.548 ...
AB{4,t} 11.120 9.958 ...
AB{5,t} 20.811 21.043
AB{6,t} 11.024 10.860 ...
AB{7,t} 7.130 7.624 ...
AB{8,t} 4.606 4.839 ...
AD{1,t} 3.839 11.362
AD{2,t} 3.086 4.847
AD{3,t} 2.770 3.707 ...
AD{4,t} 2.546 3.022 ...
AD{5,t} 4.538 1.837 ...
AD{6,t} 2.126 1.508 ...
AD{7,t} 1.690 1.241 ...
AD{8,t} 1.317 1.018 ...
TR{1,t} 7.115 12.471
TR{2,t} 4.992 6.332
TR{3,t} 4.205 5.153 ...
TR{4,t} 3.598 4.052
TR{5,t} 3.494 4.190 ...
TR{6,t} 2.646 3.037
TR{7,t) 2.139 2.479 ...
TR{8,t} 1.651 1.914
Tabela A.14 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar -
Pernambuco
Variável ANO (t)
1996 1997 1998
POP{6,t} 164.934 157.681 151.037
SUP{14,t} 65.854 88.249 91.857
SUP{58,t} 16.902 24.399 27.271
CA{t} 127.095 125.758 100.168
CA{6,t} 59.993 44.884 29.774
PRE{t} 173.719 155.129 152.758
PRE{6,t} 10.588 8.728 6.868
MAT{1 ,t} 392.147 391.830 394.703
MAT{2,t} 277.216 280.508 290.100
MAT{3,t} 225.793 230.216 239.106
MAT{4,t} 187.453 191.883 199.815
MAT{5,t} 235.416 234.615 242.898
MAT{6,t} 165.723 172.737 184.229
MAT{7,t} 130.735 138.435 144.363
MAT{8,t} 105.536 114.604 123.265
AP{1,t} 203.355 216.909
AP{2,t} 175.667 187.318
AP{3,t} 155.086 166.559
AP{4,t} 140.579 146.996
AP{5,t} 129.210 138.035
AP{6,t} 109.266 117.010
AP{7,t} 93.064 101.133
AP{8,t} 79.063 88.925
RPR{1 ,t} 108.660 99.798 ...
RPR{2,t} 60.316 55.500 ...
RPR{3,t} 38.710 34.677
RPR{4,t} 24.737 21.626 ...
RPR{5,t} 41.612 37.757
RPR{6,t} 20.269 20.923
RPR{7,t} 12.323 12.268
RPR{8,t} 8.022 7.490
AB{1 ,t} 68.928 63.059
AB{2,t} 33.823 30.104
AB{3,t} 25.395 22.994
AB{4,t} 19.664 17.250
AB{5,t} 59.321 50.742 ...
AB{6,t} 32.488 28.709 ...
AB{7,t} 22.939 20.466
AB{8,t} 16.309 14.961 ...
AD{1,t} 9.941 11.621
AD{2,t} 10.239 8.377 ...
AD{3,t} 9.597 6.988 ...
AD{4,t} 8.400 6.063 ...
AD{5,t} 22.277 8.291 ...
AD{6,t} 9.546 5.952 ...
AD{7,t} 7.513 4.716 ...
AD{8,t} 5.829 3.774
TR{1,t} 13.811 15.647 ...
TR{2,t} 10.184 11.596
TR{3,t} 8.452 9.260
TR{4,t} 7.124 8.051 ...
TR{5,t} 7.278 8.124
TR{6,t} 5.090 6.154
TR{7,t} 4.559 5.236 ...
TR{8,t} 3.987 4.065 ...
Fonte: MEC/INEP/SEEC
42
Tabela A.15 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar -
Alagoas
Variável ANO (t)
1996 1997 1998
POP
{
6
,
t
}
64.263
60.862 60.862
SUP{14,t} 19.104 23.909 31.748
SUP{58,t} 4.091 2.882 4.967
CA{t} 25.987 29.527 23.212
CA{6,t} 16.281 12.405 8.528
PRE{t} 69.451 64.601 56.272
PRE{6,t} 10.357 7.626 4.895
MAT{1,t} 172.397 202.480 226.923
MAT{2,t} 102.243 108.862 122.047
MAT{3,t} 75.477 79.281 83.588
MAT{4,t} 57.404 62.231 66.772
MAT{5,t} 60.302 65.477 70.859
MAT{6,t} 41.712 45.174 50.249
MAT{7,t} 32.752 35.515 37.471
MAT{8,t} 25.131 28.577 30.376
AP{1,t} 70.284 89.345
AP{2,t} 52.930 61.536
AP{3,t} 44.518 50.030
AP{4,t} 37.492 42.929
AP{5,t} 30.688 37.686
AP{6,t} 25.294 29.037
AP{7,t} 21.848 24.237
AP{8,t} 17.686 20.661
RPR{1,t} 57.146 60.978
RPR{2,t} 26.936 25.278
RPR{3,t} 15.246 13.843
RPR{4,t} 9.195 7.955
RPR{5,t} 11.277 11.963
RPR{6,t} 6.127 6.195
RPR{7,t} 4.290 3.741
RPR{8,t} 2.693 2.290
AB{1,t} 32.901 39.618
AB{2,t} 14.786 15.780
AB{3,t} 10.153 10.606
AB{4,t} 7.074 7.357
AB{5,t} 13.161 12.226
AB{6,t} 7.928 7.192
AB{7,t} 5.700 5.100
AB{8,t} 3.740 3.574
AD{1 ,t} 1.563 13.292
AD{2,t} 1.684 5.741
AD{3,t} 1.378 3.876
AD{4,t} 1.355 3.213
AD{5,t} 2.861 2.100
AD{6,t} 1.841 1.557
AD{7,t} 1.107 1.313
AD{8,t} 910 914
TR{1,t} 3.942 6.707
TR{2,t} 3.729 4.650
TR{3,t} 3.230 3.520
TR{4,t} 2.749 2.819
TR{5,t} 2.635 1.897
TR{6,t} 2.329 1.561
TR{7,t} 1.638 1.308
TR{8,t} 1.453 1.263
Fonte: MEC/INEP/SEEC
Tabela A.16 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo
Escolar - Sergipe
Variável ANO (t)
1996 1997 1998
POP{6,t} 37.605 38.145 38.928
SUP{14,t} 5.237 6.458 11.299
SUP{58,t} 7.744 11.674 16.123
CA{t} 3.587 10.724 10.489
CA{6,t} 1.732 2.834 3.936
PRE{t} 75.813 79.114 81.985
PRE{6,t} 9.764 8.793 7.821
MAT{1 ,t} 112.564 115.102 117.041
MAT{2,t} 67.062 68.346 73.589
MAT{3,t} 53.248 53.890 56.134
MAT{4,t} 44.153 45.198 47.367
MAT{5,t} 49.304 51.789 50.647
MAT{6.t} 32.876 34.045 38.735
MAT{7,t} 23.879 25.967 29.424
MAT{8,t} 18.401 20.087 23.694
AP{1 ,t} 43.551 51.810 ...
AP{2,t} 37.750 42.312 ...
AP{3,t} 34.242 37.616 ...
AP{4,t} 30.347 33.567 ...
AP{5,t} 25.190 31.529 ...
AP{6,t} 19.605 24.382 ...
AP{7,t} 15.568 19.732 ...
AP{8,t} 13.558 15.754 ...
RPR{1,t} 43.959 40.549 ...
RPR{2,t} 18.059 15.954 ...
RPR{3,t} 10.387 8.465 ...
RPR{4,t} 6.176 5.279 ...
RPR{5,t} 11.597 7.379 ...
RPR{6,t} 5.924 3.158 ...
RPR{7,t} 3.471 1.870 ...
RPR{8,t} 1.980 1.333 ...
AB{1 ,t} 27.945 23.371 ...
AB{2,t} 12.513 9.752 ...
AB{3,t} 9.124 7.717 ...
AB{4,t} 7.630 5.973 ...
AB{5,t} 12.873 11.298 ...
AB{6,t} 7.006 5.809 ...
AB{7,t} 4.788 3.941 ...
AB{8,t} 3.102 2.827 ...
AD{1,t} 4.745 5.575 ...
AD{2,t} 3.326 2.888 ...
AD{3,t} 2.516 2.349 ...
AD{4,t} 2.290 1.771 ...
AD{5,t} 2.758 1.498 ...
AD{6,t} 1.703 1.032 ...
AD{7,t} 1.342 947 ...
AD{8,t} 1.058 934 ...
TR{1,t} 3.815 4.236 ...
TR{2,t} 2.934 2.917 ...
TR{3,t} 2.434 2.361 ...
TR{4,t} 2.141 1.893 ...
TR{5,t} 2.317 2.236 ...
TR{6,t} 1.561 1.410 ...
TR{7,t} 1.186 1.195 ...
TR{8,t} 1.039 952
Fonte: MEC/INEP/SEEC
Tabela A.17 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo
Escolar - Bahia
Variável ANO (t)
1996 1997 1998
POP{6,t} 271.856 246.774 246.774
SUP{14,t} 56.045 84.827 2.550
SUP{58,t} 25.573 71.225 3.627
CA{t} 238.888 239.265 89.487
CA{6,t} 182.583 108.760 34.937
PRE{t} 345.306 337.513 251.221
PRE{6,t} 78.968 49.742 20.516
MAT{1 ,t} 763.910 789.816 982.887
MAT{2,t} 486.289 519.871 559.134
MAT{3,t} 413.420 432.740 488.291
MAT{4,t} 335.725 364.147 378.798
MAT{5,t} 326.604 352.456 422.513
MAT{6,t} 237.768 262.435 286.734
MAT{7,t} 181.483 198.175 260.032
MAT{8,t} 142.741 157.161 175.057
AP{1 ,t} 388.024 460.351
AP{2,t} 319.289 341.750
AP{3,t} 286.603 304.176
AP{4,t} 248.787 275.566
AP{5,t} 201.295 231.366
AP{6,I} 163.745 188.887
AP{7,t} 130.800 149.700
AP{8.t} 112.936 127.193
RPR{1,t} 177.346 162.477
RPR{2,t} 86.570 81.441
RPR{3,t} 56.755 52.657
RPR{4,t} 32.540 30.928
RPR{5,t} 58.665 49.656
RPR{6,t} 35.236 29.442
RPR{7,t} 22.126 18.663
RPR{8,t} 12.756 9.979
AB{1,t} 131.728 140.089
AB{2,t} 64.119 68.835
AB{3,t} 47.203 51.885
AB{4,t} 33.948 37.830
AB{5,t} 54.174 57.836
AB{6,t} 31.462 34.179
AB{7,t} 22.066 23.959
AB{8,t} 15.044 15.714
AD{1 ,t} 16.170 28.939
AD{2,t} 18.075 16.360
AD{3,t} 17.084 13.668
AD{4,t} 15.002 11.282
AD{5,t} 44.436 10.023
AD{6,t} 12.600 7.244
AD{7,t} 8.913 5.687
AD{8,t} 7.194 4.447
TR{1,t} 21.033 28.418
TR{2,t} 17.420 21.363
TR{3,t} 15.845 18.381
TR{4,t} 16.408 17.618
TR{5,t} 10.380 10.800
TR{6,t} 8.241 8.601
TR{7,t} 6.643 7.145
TR{8,1} 6.170 6.844
Fonte: MEC/INEP/SEEC
Tabela A. 18 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar
- Minas Gerais
Variável ANO (t)
1996 1997 1998
POP{6,t}
338.346 324.110
303.038
SUP{l4,t} 111.402 109.925 6.370
SUP{58,t} 69.343 75.474 35.161
CA{t} 0 0 0
CA{6,t} 0 0 0
PRE{t} 435.041 445.283 420.490
PRE{6,t} 10.633 46.380 82.126
MAT{1 ,t} 597.960 498.805 527.915
MAT{2,t} 530.278 466.571 456.610
MAT{3,t} 482.470 617.658 463.224
MAT{4,t} 426.300 439.878 612.030
MAT{5,t} 542.666 552.632 551.961
MAT{6,t} 416.115 428.442 505.199
MAT{7,t} 344.673 363.619 402.778
MAT{8,t} 268.623 304.802 337.836
AP{1,t} 491.455 424.141
AP{2,t} 470.174 424.362
AP{3,t} 393.010 566.442
AP{4,t} 366.752 402.618
AP{5,t} 351.309 428.755
AP{6,t} 308.322 344.326
AP{7,t} 269.840 300.577
AP{8,t} 224.844 265.181
RPR{1,t} 55.580 41.467
RPR{2,t} 26.320 17.279
RPR{3,t} 56.527 12.582
RPR{4,t} 32.658 11.458
RPR{5,t} 99.838 35.739
RPR{6,t} 51.332 28.583
RPR{7,t} 34.392 21.599
RPR{8,t} 19.001 11.640
AB{1,t} 48.890 33.109
AB{2,t} 32.437 21.423
AB{3,t} 26.360 32.866
AB{4,t} 20.242 18.960
AB{5,t} 87.799 83.243
AB{6,t} 51.994 51.337
AB{7,t} 36.941 38.036
AB{8,t} 22.437 25.196
AD{1,t} 48.643 41.684
AD{2,t} 40.095 32.953
AD{3,t} 29.572 40.692
AD{4,t} 22.856 23.675
AD{5,t} 33.491 32.699
AD{6,t} 24.140 24.365
AD{7,t} 19.773 20.386
AD{8,t} 14.877 16.169
TR{1,t} 46.261 40.679
TR{2,t} 39.824 35.416
TR{3,t} 33.730 44.640
TR{4,t} 27.818 29.313
TR{5,t} 35.191 36.578
TR{6,t} 27.117 28.369
TR{7,t} 21.875 23.477
TR{8,t} 16.115 18.427
Fonte: MEC/INEP/SEEC
Tabela A.19 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar -
Espírito Santo
Variável ANO (t)
1996 1997 1998
POP
{
6
,
t
}
58.292
60.465 59.373
SUP{14,t} 17.675 25.734 21.936
SUP{58,t} 22.871 32.588 39.779
CA{t} 5.645 8.470 7.175
CA{6,t} 1.352 1.522 1.692
PRE{t} 87.552 86.772 78.222
PRE{6,t} 8.310 8.190 8.069
MAT{1,t} 79.505 75.555 75.693
MAT{2,t} 109.159 109.515 103.622
MAT{3,t} 81.515 84.428 83.785
MAT{4,t} 73.029 74.935 77.944
MAT{5,t} 85.647 86.666 85.127
MAT{6,t} 71.624 71.720 75.724
MAT{7,t} 61.328 60.047 63.561
MAT{8,t} 50.788 51.399 54.103
AP{1 ,t} 66.596 66.398
AP{2,t} 68.447 69.445
AP{3,t} 64.899 69.583
AP{4,t} 60.550 64.767
AP{5,t} 55.337 64.707
AP{6,t} 48.407 57.354
AP{7,t} 43.341 48.743
AP{8,t} 38.407 44.052
RPR{1,t} 2.365 1.877
RPR{2,t} 28.916 26.677
RPR{3,t} 9.708 8.416
RPR{4,t} 5.439 4.183
RPR{5,t} 12.923 9.237
RPR{6,t} 8.882 6.275
RPR{7,t} 6.094 4.010
RPR{8,t} 3.303 2.463
AB{1 ,t} 5.970 4.420
AB{2.t} 9.374 9.219
AB{3,t} 5.186 4.026
AB{4,t} 4.129 3.140
AB{5,t} 15.743 10.601
AB{6,t} 11.265 7.272
AB{7,t} 9.673 5.843
AB{8,t} 7.379 4.329
AD{1,t} 5.190 5.180
AD{2,t} 6.799 7.357
AD{3,t} 5.374 4.550
AD{4,t} 4.391 3.362
AD{5,t} 5.143 5.293
AD{6,t} 3.806 3.797
AD{7,t} 3.192 3.130
AD{8,t} 2.825 2.767
TR{1 ,t} 7.448 6.450
TR{2,t} 12.800 12.409
TR{3,t} 8.300 6.666
TR{4,t} 6.985 4.735
TR{5,t} 7.561 4.806
TR{6,t} 6.380 4.233
TR{7,t} 5.617 3.473
TR{8,t} 5.013 2.716
Fonte: MEC/INEP/SEEC
Tabela A.20 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo
Escolar - Rio de Janeiro
Variável ANO (t)
1996 1997 1998
POP{6,t} 228.350 219.342 226.515
SUP{14,t} 54.482 48.566 42.042
SUP{58,t} 195.319 167.445 133.591
CA{t} 217.826 236.529 156.171
CA{6,t} 137.980 108.587 79.194
PRE{t} 233.335 269.203 267.772
PRE{6,t} 7.655 5.608 3.561
MAT{1 ,t} 307.084 323.204 410.066
MAT{2,t} 293.759 311.133 305.941
MAT{3,t} 291.110 301.605 301.898
MAT{4,t} 297.296 299.503 296.816
MAT{5,t} 329.177 337.762 349.713
MAT{6,t} 248.479 261.335 272.190
MAT{7,t} 217.539 221.010 237.430
MAT{8,t} 180.228 194.744 203.810
AP{1 ,t} 253.046 248.098
AP{2,t} 253.576 250.171 ...
AP{3,t} 251.272 247.846 ...
AP{4,t} 251.162 244.715 ...
AP{5,t} 223.561 222.542 ...
AP{6,t} 191.773 199.357
AP{7,t} 171.998 173.590 ...
AP{8,t} 153.185 162.832 ...
RPR{1,t} 47.131 54.071
RPR{2,t} 33.488 39.567
RPR{3,t} 28.791 32.477 ...
RPR{4,t} 32.606 32.678 ...
RPR{5,t} 69.251 75.962 ...
RPR{6,t} 33.434 37.435 ...
RPR{7,t} 26 618 28.603 ...
RPR{8,t} 17.535 21.468
AB{1,t} 22.586 20.720
AB{2,t} 16.350 14.354 ...
AB{3,t} 16.395 13.756 ...
AB{4,t} 16.270 14.163
AB{5,t} 31.398 29.663
AB{6,t} 18.719 18.587
AB{7,t} 15.378 14.805
AB{8,t} 10.589 10.989
AD{1,t} 22.711 19.528 ...
AD{2,t} 21.541 14.066 ...
AD{3,t} 20.067 12.478
AD{4,t} 18.318 10.748
AD{5,t} 36.762 13.646
AD{6,t} 14.950 9.354
AD{7,t} 12.262 7.483 ...
AD{8,t} 9.213 5.949 ...
TR{1,t} 19.504 16.361 ...
TR{2,t} 18.764 15.041 ...
TR{3,t} 17.687 13.846 ...
TR{4,t} 17.781 13.522 ...
TR{5,t} 21.243 16.849 ...
TR{6,t} 14.872 12.189 ...
TR{7,t} 13.049 10.548 ...
TR{8,t} 11.440 9.112
Fonte: MEC/INEP/SEEC
Tabela A.22 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas
Via Fluxo Escolar - Paraná
Variável ANO
(
t
)
1996 1997 1998
POP{6,t} 183.766 179.948 179.550
SUP{l4,t} 29.757 36.735 55.081
SUP{58,t} 105.422 105.484 125.273
CA{t} 40 20 0
CA{6,t} 1 1 0
PRE{t} 167.823 182.030 191.049
PRE{6,t} 5.750 4.814 3.877
MAT{1,t} 260.594 257.811 254.353
MAT{2,t} 264.394 265.144 259.636
MAT{3,t} 234.378 236.181 236.963
MAT{4,t} 217.716 218.551 221.506
MAT{5,t} 258.257 264.744 257.260
MAT{6,t} 215.510 219.139 199.168
MAT{7,t} 181.663 178.759 165.863
MAT{8,t} 149.341 152.356 213.400
AP{1,t} 197.833 205.419
AP{2,t} 198.755 206.187 ...
AP{3,t} 192.671 199.504 ...
AP{4,t} 185.329 191.867 ...
AP{5,t} 165.131 189.611 ...
AP{6,t) 145.007 157.942 ...
AP{7,t} 132.462 146.034 ...
AP{8,t} 120.146 131.184 ...
RPR{1,t} 34.281 31.488 ...
RPR{2,t} 48.784 42.555 ...
RPR{3,t} 26.888 21.573 ...
RPR{4,t} 18.439 14.259 ...
RPR{5,t} 51.162 24.203 ...
RPR{6,t} 38.253 14.219 ...
RPR{7,t} 24.114 10.421
RPR{8,t} 11.746 5.812 ...
AB{1,t} 16.091 11.344
AB{2,t} 10.528 7.098 ...
AB{3,t} 8.931 6.373 ...
AB{4,t} 7.543 5.401 ...
AB{5,t} 32.400 20.920 ...
AB{6,t) 23.233 14.087 ...
AB{7,t} 17.504 13.530 ...
AB{8,t} 11.594 9.885 ...
AD{1,t} 24.238 24.304 ...
AD{2,t} 27.228 23.144 ...
AD{3,t} 22.705 19.375 ...
AD{4,t} 18.507 15.921 ...
AD{5,t} 29.581 13.649 ...
AD{6,t} 14.089 9.951 ...
AD{7,t} 10.862 8.227 ...
AD{8,t} 8.511 6.982 ...
TR{1,t} 31.146 32.547 ...
TR{2,t} 31.909 33.613 ...
TR{3,t} 26.250 27.487 ...
TR{4,t} 21.530 23.298 ...
TR{5,t} 21.703 20.535 ...
TR{6,t} 19.206 17.486 ...
TR{7,t} 16.149 16.079 ...
TR{8,t} 12.509 13.185
Fonte: MEC/INEP/SEEC
Tabela A.21 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo
Escolar - São Paulo
Variável ANO (t)
1996 1997 1998
P0P{6,t} 594.809 630.552 635.461
SUP{14,t} 199.332 118.447 129.189
SUP{58,t} 416.685 333.243 384.625
CA{t} 0 0 0
CA{6,t} 0 0 0
PRE{t} 974.005 1.039.125 1.054.578
PRE{6,t} 104.661 148.490 192.319
MAT{1 ,t} 761.220 685.886 736.799
MAT{2,t} 1.005.095 925.684 753.749
MAT{3,t} 892.525 886.006 847.409
MAT{4,í} 786.629 833.120 856.555
MAT{5,t} 927.528 902.714 890.763
MAT{6,t} 840.921 843.620 846.037
MAT{7,t} 728.640 738.930 767.901
MAT{8,t} 629.764 667.975 695.625
AP{1 ,t} 756.569 715.765
AP{2,t} 765.884 794.934
AP{3,t} 697.388 783.231 ...
AP{4,t} 729.710 802.163 ...
AP{5,t} 721.074 787.018
...
AP{6,t} 669.534 743.481 ...
AP{7,t} 614.758 666.104 ...
AP{8,t} 551.740 617.245 ...
RPR{1,t} 12.785 14.703 ...
RPR{2,t} 170.100 77.380 ...
RPR{3,t} 81.334 39.433 ...
RPR{4,t} 30.171 12.581 ...
RPR{5,t} 110.949 51.170 ...
RPR{6,t} 89.224 46.757 ...
RPR{7,t} 46.911 26.662 ...
RPR{8,t} 27.121 18.429 ...
AB{1 ,t} 32.148 17.414 ...
AB{2,t} 35.631 18.664
AB{3,t} 25.686 13.575 ...
AB{4,t} 22.597 11.608 ...
AB{5,t} 86.448 52.647 ...
AB{6,t} 73.573 43.333 ...
AB{7,t} 57.128 35.843 ...
AB{8,t} 41.096 25.903
AD{1 ,t} 57.433 51.464
AD{2,t} 70.715 62.006
AD{3,t} 55.411 53.752 ...
AD{4,t} 43.312 43.620
AD{5,t} 56.071 50.700 ...
AD{6,t} 49.673 45.053
AD{7,t} 40.750 38.262 ...
AD{8,t} 32.338 31.597
TR{1,t} 64.788 56.902 ...
TR{2,t} 84.904 78.665 ...
TR{3,t} 68.080 66.084 ...
TR{4,t} 53.445 54.297 ...
TR{5,t) 68.969 63.972 ...
TR{6,t} 62.414 58.525 ...
TR{7,t} 52.623 49.883 ...
TR{8,t} 41.922 41.150
Fonte: MEC/INEP/SEEC
Tabela A.23 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar
- Santa Catarina
Variável ANO (t)
1996 1997 1998
POP{6,t} 101.262 98.908 96.105
SUP{14,t} 9.701 13.474 17.468
SUP{58,t} 53.813 55.100 59.916
CA{t} 4.172 9.511 3.007
CA{6,t} 2.122 1.519 915
PRE{t} 182.022 154.297 145.882
PRE{6,t} 9.645 8.570 7.495
MAT{1 ,t} 157.521 153.786 151.151
MAT{2,t} 138.088 135.342 133.100
MAT{3,t} 132.132 132.287 131.138
MAT{4.t} 122.773 127.804 128.508
MAT{5,t} 133.337 136.350 141.091
MAT{6,t} 108.512 112.459 117.127
MAT{7,t} 90.136 94.444 98.497
MAT{8,t} 73.408 78.861 83.268
AP{1,t} 114.087 116.730
AP{2,t} 116.498 115.789
AP{3,t} 113.452 116.334
AP{4,t} 105.551 113.761
AP{5,t} 93.834 101.347
AP{6,t} 83.246 88.928
AP{7,t} 72.337 77.194
AP{8,t} 62.986 68.858
RPR{1,t} 32.485 27.837
RPR{2,t} 16.564 14.281
RPR{3,t} 12.866 10.859
RPR{4.t} 10.683 9.235
RPR{5,t} 25.222 21.295
RPR{6,t} 16.038 13.525
RPR{7,t} 9.614 8 426
RPR{8,t} 5.089 4.123
AB{1,t} 7.589 6.571
AB{2,t} 3.970 3.493
AB{3.t} 4.010 3.282
AB{4,t} 3.972 3.582
AB{5.t} 10.582 10.573
AB{6,t} 6.830 7.049
AB{7,t} 5.403 5.614
AB{8,t} 3.462 3.818
AD{1,t} 14.485 14.848
AD{2,i} 11.083 11.384
AD{3,t} 9.588 10.416
AD{4,t} 8.128 8.830
AD{5,t} 8.718 8.501
AD{6,t} 5 808 6.523
AD{7,t} 4.515 5.183
AD{8,t} 3.457 3.957
TR{1,t} 16.814 17.827
TR{2,t} 13.127 13.729
TR{3,t} 11.730 12.689
TR{4,t} 10.287 10.959
TR{5,t} 10.001 11.222
TR{6,t} 7.820 9.253
TR{7,t} 6.351 7.619
TR{8,t} 4.854 5.884
Fonte: MEC/INEP/SEEC
Tabela A.24 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar
- R. G. do Sul
Variável ANO (t)
1996 1997 1998
POP{6,t} 176.235 167.857 172.004
SUP{14,t} 0 12.463 42.810
SUP{58,t} 0 61.046 33.482
CA{t} 128 0 0
CA{6,t} 0 0 0
PRE{t} 155.069 156.891 156.337
PRE{6,t} 2.661 2.664 2.667
MAT{1,t} 265.922 258.279 255.739
MAT{2,t} 224.697 222.444 218.466
MAT{3,t} 216.561 218.941 221.578
MAT{4,t} 223.354 220.219 220.725
MAT{5,t} 251.184 248.537 246.544
MAT{6,t} 221.109 227.431 229.960
MAT{7,1} 186.995 197.466 209.537
MAT{8,t} 148.192 154.932 164.314
AP{1 ,t} 191.569 191.775
AP{2,t} 191.381 192.994
AP{3,t} 185.444 192.754
AP{4,t} 182.671 187.364
AP{5,t} 174.053 183.685
AP{6,t} 153.357 168.732
AP{7,t} 136.587 153.352
AP{8,t} 118.113 129.679
RPR{1,t} 57.345 52.481
RPR{2,t} 25.074 22.057
RPR{3,t} 21.906 18.253
RPR{4,t} 28.753 22.791
RPR{5,t} 51.505 43.060
RPR{6,t} 44.216 37.092
RPR{7,t} 30.731 25.609
RPR{8,t} 16.782 12.963
AB{1,t} 14.062 10.574
AB{2,t} 5.979 4.632
AB{3,t} 6.442 4.899
AB{4,t} 8.804 6.784
AB{5,t} 21.817 18.403
AB{6,t} 19.885 17.599
AB{7,t} 16.328 14.377
AB{8,t} 10.984 9.866
AD{1 ,t} 20.079 21.346
AD{2,t} 14.682 15.553
AD{3,t} 12.676 13.745
AD{4.t} 11.810 12.696
AD{5,t} 12.886 14.274
AD{6,t} 10.019 11.293
AD{7,t} 8.021 8.499
AD{8,t} 5.862 6490
TR{1,t} 23.205 24.308
TR{2,t} 17.121 18.064
TR{3,t} 15.601 16.554
TR{4,t} 15.111 15.795
TR{5,t} 16.934 17.243
TR{6,t} 13.954 15.039
TR{7,t} 11.495 12.254
TR{8,t} 8.365 8.852
Fonte: MEC/INEP/SEEC
Tabela A.25 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo
Escolar - M. G. do Sul
Variável ANO (t)
1996 1997 1998
POP{6,t} 42.182 41.024 43.950
SUP{14,t} 16.832 16.831 17.489
SUP{58,t} 7.375 10.691 13.755
CA{t} 0 0 0
CA{6.t} 0 0 0
PRE{t} 49.002 48.380 38.268
PRE{6,t} 489 960 1.431
MAT{1,t} 77.855 77.757 85.326
MAT{2,t} 62.677 63.201 63.167
MAT{3,t} 56.686 58.114 59.576
MAT{4,t} 50.861 51.132 52.926
MAT{5,t} 63.149 65.069 67.150
MAT{6,t} 50.142 50.852 53.998
MAT{7,t} 39.650 40.796 42.273
MAT{8,t} 32.201 33.833 35.460
AP{1,t} 48.374 49.216 ...
AP{2,t} 46.725 48.441 ...
AP{3,t} 43.675 45.996 ...
AP{4,t} 40.643 42.084 ...
AP{5,t} 37.061 39.711 ...
AP{6,t} 32.288 33.398 ...
AP{7,t} 27.942 29.409 ...
AP{8,t} 24.412 26.110 ...
RPR{1,t} 20.013 19.326 ...
RPR{2,t} 11.187 10.405 ...
RPR{3,t} 9.017 8.064 ...
RPR{4,t} 6.245 5.482 ...
RPR{5,t} 14.386 14.296 ...
RPR{6,t} 9.266 9.534 ...
RPR{7,t} 5.475 5.313 ...
RPR{8,t} 3.093 3.130 ...
AB{1,t} 8.978 7.929 ...
AB{2,t} 3.716 3.055 ...
AB{3,t} 3.210 2.665
AB{4,t} 2.723 2.260 ...
AB{5,t} 10.557 9.353 ...
AB{6,t} 7.561 6.732 ...
AB{7,t} 5.371 5.066 ...
AB{8,t} 4.140 3.838 ...
AD{1,t} 6.669 8.097 ...
AD{2,t} 6.316 6.228
AD{3,t} 5.270 5.168 ...
AD{4,t} 4.172 3.964
AD{5,t} 5.029 4.487
AD{6,t} 4.108 3.697 ...
AD{7,t} 3.498 2.911 ...
AD{8,t} 3.122 2.659 ...
TR{1,t} 9.407 9.350 ...
TR{2,t} 7.827 7.589 ...
TR{3,t} 6.623 6.541 ...
TR{4,t} 5.453 5.263 ...
TR{5,t} 6.169 6.165 ...
TR{6,t} 5.143 4.893 ...
TR{7,t} 4.242 3.900 ...
TR{8,t} 3.402 3.601
Fonte: MEC/INEP/SEEC
Tabela A.26 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo
Escolar - Mato Grosso
Variável ANO (t)
1996 1997 1998
P0P{6,t} 51.729 50.702 50.522
SUP{14,t} 14.177 21.071 21.144
SUP{58,t} 16.169 25.237 36.751
CA{t} 2.691 7.184 5.289
CA{6.t} 780 1.099 1.417
PRE{t} 48.351 49.025 40.701
PRE{6,t} 6.650 5.046 3.442
MAT{1 ,t} 94.594 94.488 100.290
MAT{2,t} 75.633 79.867 76.872
MAT{3,t} 70.305 74.215 73.725
MAT{4,t} 61.751 66.625 67.891
MAT{5,t} 77.072 80.542 80.672
MAT{6,t} 57.800 63.436 66.201
MAT{7,t} 43.033 47.939 51.520
MAT{8,t} 33.255 38.526 40.790
AP{1 ,t} 59.839 61.520
AP{2,t} 57.366 61.636
AP{3,t} 55.113 59.103
AP{4,t} 50.200 55.118
AP{5,t} 46.882 53.437
AP{6,t} 38.345 45.337
AP{7,t} 31.463 36.711
AP{8,t} 26.017 30.409
RPR{1,t} 19.389 16.916
RPR{2,t} 10.595 9.035
RPR{3,t} 8.639 6.646
RPR{4,t} 5.696 4.230
RPR{5,t} 12.672 8.708
RPR{6,t} 7.692 4.913
RPR{7,t} 4.055 2.451
RPR{8,t} 2.067 1.503
AB{1 ,t} 12.600 11.670
AB{2,t} 6.116 5.942
AB{3,t} 5.506 5.107
AB{4,t} 4.529 4.290
AB{5,t} 14.996 13.148
AB{6,t} 9.468 9.500
AB{7,t} 6.273 6.099
AB{8,t} 4.327 4.531
AD{1,t} 6.027 8.200
AD{2,t} 5.779 7.057
AD{3,t} 5.350 6.237
AD{4,t} 4.619 5.172
AD{5,t} 7.656 6.847
AD{6,t} 5.128 5.494
AD{7,t} 3.622 4.054
AD{8,t} 3.071 3.205
TR{1,t} 9.564 10.355
TR{2,t} 7.712 8.702
TR{3,t} 6.879 7.843
TR{4,t} 5.684 6.268
TR{5,t} 6.766 7.101
TR{6,t} 4.965 5.737
TR{7,t} 3.772 4.479
TR{8,t} 2.802 3.373
Fonte: MEC/INEP/SEEC
Tabela A.27 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar -
Goiás
Variável ANO (t)
1996 1997 1998
POP{6,t} 91.988 91.051 94.214
SUP{14,t} 21.882 6.934 12.913
SUP{58,1} 35.604 9.447 12.507
CA{t} 54.023 61.331 48.574
CA{6,t} 24.348 20.250 16.152
PRE{t} 88.520 78.503 85.809
PRE{6,t} 14.693 13.183 11.673
MAT{1 ,t} 183.733 186.416 188.178
MAT{2,t} 147.396 153.948 152.686
MAT{3,t} 139.864 143.157 147.051
MAT{4,t} 128.381 134.926 137.311
MAT{5,t} 157.500 164.329 166.039
MAT{6,t} 123.524 131.103 138.581
MAT{7,t} 97.774 104.935 112.412
MAT{8,t} 78.703 87.337 93.690
AP{1,t} 119.695 116.465
AP{2,t} 106.964 112.943
AP{3,t} 105.143 107.813
AP{4,t} 99.312 105.377
AP{5,t} 90.404 102.255
AP{6,t} 79.036 87.883
AP{7,t} 67.525 75.211
AP{8,t} 57.409 66.387
RPR{1,t} 34.669 30.368
RPR{2,1} 21.633 19.083
RPR{3,t} 16.334 13.611
RPR{4,t} 11.215 9.143
RPR{5,t} 26.650 22.664
RPR{6,t} 17.131 14.215
RPR{7,t} 9.324 8.150
RPR{8,t} 5.750 5.205
AB{1 ,t} 25.803 23.318
AB{2,t} 14.212 13.395
AB{3,t} 13.759 12.736
AB{4,t} 13.225 12.721
AB{5,t} 33.687 30.231
AB{6,t} 23.667 21.532
AB{7,t} 17.067 15.994
AB{8,t} 12.718 11.723
AD{1,t} 14.140 13.153
AD{2,t} 14.158 11.399
AD{3,t} 13.209 9.883
AD{4,t} 11.981 8.946
AD{5,t} 22.451 10.645
AD{6,t} 11.298 8.222
AD{7,t} 8.390 6.368
AD{8,t} 6.516 5.395
TR{1.t} 17.571 18.712
TR{2,t} 15.046 15.993
TR{3,t} 13.613 14.512
TR{4,t} 12.174 12.849
TR{5,t} 12.467 13.491
TR{6,t} 9.523 10.744
TR{7,t} 7.528 8.327
TR{8,t} 6.037 7.058
Fonte: MEC/INEP/SEEC
Tabela A.28 - Dados Básicos do Modelo de Estimação de Matrículas Via Fluxo Escolar
- Distrito Federal
Variável ANO (t)
1996 1997 1998
POP{6,t} 35.349 34.895 35.440
SUP{14,t} 20.926 16.365 16.976
SUP{58,t} 53.307 36.134 40.947
CA{t} 0 0 0
CA{6,t} 0 0 0
PRE{t} 54.089 50.286 49.490
PRE{6,t} 8.834 7.390 5.945
MAT{1 ,t} 51.115 64.102 53.281
MAT{2,t} 55.023 45.780 47.582
MAT{3,t} 51.401 49.160 55.856
MAT{4,t} 46.982 50.001 41.764
MAT{5,t} 59.943 60.416 68.705
MAT{6,t} 51.042 52.374 53.442
MAT{7,t} 44.965 47.478 49.230
MAT{8,t} 36.812 38.313 42.192
AP{1 ,t} 42.058 56.169
AP{2,t}
41.745 37.286
AP{3,t} 41.610 43.003
AP{4,t} 39.992 43.880
AP(5,t} 40.406 42.152
AP{6,t} 36.842 39.518
AP{7,t} 31.595 35.288
AP{8,t} 28.829 31.009
RPR{1,t} 3.945 4.537
RPR{2,t} 9.946 6.229
RPR{3,t} 4.991 4.788
RPR{4,t} 3.803 3.304
RPR{5,t} 13.644 11.614
RPR{6,t} 10.404 9.652
RPR{7,t} 9.528 8.849
RPR{8,t} 5.354 4.889
AB{1 ,t} 2.545 2.344
AB{2,t} 1.678 1.704
AB{3,t} 1.275 1.197
AB{4,t} 1.193 973
AB{5,t} 5.070 4.118
AB{6,t} 3.693 3.057
AB{7,t} 3.307 2.861
AB{8,t} 2.125 1.921
AD{1,t} 4.084 6.893
AD{2,t} 4.990 4.927
AD{3,t} 4.469 4.516
AD{4,t} 3.333 3.226
AD{5,t} 5.257 4.221
AD{6,t} 4.451 3.911
AD{7,t} 3.270 3.150
AD{8,t} 2.229 2.234
TR{1,t} 5.863 6.780
TR{2,t} 5.754 5.284
TR{3,t} 4.472 4.291
TR{4,t} 4.140 3.957
TR{5,t} 6.669 5.839
TR{6,t} 4.959 4.913
TR{7,t} 3.900 4.810
TR{8,t} 2.704 2.909
Fonte: MEC/INEP/SEEC
Anexo II
Tabela B. Fluxo Escolar - Taxas de Transição Entre
Séries -1997
(Continua)
Brasil
Promoção 59,0 73,6 79,3 80,0 67,5 73,2 78,7 78,2
Repetência 40,0 23,6 17,5 14,4 25,8 19,4 16,4 13,4
Evasão 10 2,9 3,2 5,6 6,7 7,4 4,9 8,4
Norte
Rondônia
Promoção 59,0 74,0 75,5 72.9 55,1 59,1 66,4 65,3
Repetência 39,0 20,5 16,7 15,3 32,6 27,7 24,8 21,7
Evasão 2,0 5,5 7,8 11,8 12,3 13,1 8,8 13,0
Acre
Promoção 42,9 62,9 69,0 62,2 52,3 59,5 65,2 70,3
Repetência 55,1 31,5 22,9 21,0 31,1 27,3 24,7 20,0
Evasão 2,0 5,6 8,1 16,8 16,6 13,2 10,2 9,7
Amazonas
Promoção 53,8 67,8 71,2 70,0 56,0 62,9 67,0 63,2
Repetência 44,2 26,1 20,3 16,5 34,0 27,3 23,9 20,3
Evasão 2,0 6,1 8,5 13,4 10,0 9,8 9,0 16,6
Roraima
Promoção 57,2 75,5 76,1 71,8 62,7 64,2 77,8 75,0
Repetência 40,8 21,1 15,8 13,2 20,1 24,0 10,1 7,4
Evasão 2,0 3,3 8,1 15,0 17,2 11,8 12,2 17,6
Pará
Promoção 37,0 54,5 58.1 54,1 54,4 59,2 66,6 71,2
Repetência 61,0 37,2 29,9 27,4 30,0 25,6 17,4 20,1
Evasão 2,0 8,3 12,0 18,6 15,6 15,3 16,0 8,7
Amapá
Promoção 58,3 60,5 69,5 68,5 51,7 58,1 69,7 66,5
Repetência 39,7 36,7 25,0 19,2 32,9 28,7 20,7 20,8
Evasão 2,0 2,8 5,4 12,3 15,4 13,2 9,6 12,8
Tocantins
Promoção 43,9 60,3 63,1 64,6 54,0 64,1 65,3 75,6
Repetência 54,1 32,9 26,9 22,3 33,2 23,9 24,4 7,9
Evasão 2,0 6,8 10,0 13,1 12,8 12,0 10,3 16,5
Nordeste
Maranhão
Promoção 40,1 61,0 67,3 70,9 63,0 68,9 73,5 76,7
Repetência 56,9 30,8 22,1 20,0 27,9 20,9 19,9 13,6
Evasão 3,0 8,2 10,6 9,1 9,1 10,1 6,7 9,7
Píauí
Promoção 36,2 55,5 64,1 61,0 54,4 62,8 72,8 76,8
Repetência 60,8 37,9 27,0 28,3 34,4 28,0 21,2 15,6
Evasão 3,0 6,6 8,9 10,8 11,2 9,2 6,0 7,6
Ceará
Promoção
55,8 74,0 75,2 75,6 69,8 73,2 75,5 72,6
Repetência 42,2 23,6 22,5 19,0 22,7 18,8 17,3 13,7
Evasão 2,0 2,5 2,3 5,4 7,6 8,0 7,2 13,7
R. G. do Norte
Promoção 53,1 61,8 69,3 74,3 58,3 66,9 74.1 77,8
Repetência 44,9 35,5 26,8 19,7 34,8 26,7 20,6 14,7
Evasão 2,0 2,7 3,9 6,0 6,9 6,4 5,2 7,4
Paraíba
Promoção 42,5 65,0 70,4 70,9 53,3 62,3 68,8 69,0
Repetência 55,5 29,6 23,7 20,0 37,7 29,1 23,9 18,5
Evasão 2,0 5,4 5,9 9,1 9,0 8,7 7,3 12,5
Pernambuco
Promoção 49,8 63,3 68,3 71,9 54,9 62,8 70,1 70,9
Repetência 48,2 31,7 24,8 20,2 38,6 29,2 23,2 20,1
Evasão 2,0 5,0 6,9 7,9 6,5 8,1 6,7 9,0
Alagoas
Promoção 36,6 51,7 60,1 65.6 52,6 58,8 64,2 64,4
Repetência 60,4 42,0 32,5 28.4 40,3 32,7 28,6 24,3
Evasão 3,0 6,3 7,4 5,9 7,1 8,5 7,2 11,3
Sergipe
Promoção 40,6 58,5 66.4 67,7 56,1 67,3 74,0 71,9
Repetência 57,4 36,6 27,4 23,1 35,3 25,9 22,3 19,8
Evasão 2,0 4,9 6,2 9,3 8,6 6,8 3,7 8,3
Bahia
Promoção 45,1 62,1 65,7 71,3 60,4 69,3 71,4 75,0
Repetência 52,9 33,0 26,8 20,7 31,3 23,3 22,1 15,6
Evasão 2,0 4,9 7,5 8,0 8,3 7,4 6,5 9,4
Sudeste
Minas Gerais
Promoção 78,8 86,8 91,3 89,7 75,1 78,4 81,2 76,7
Repetência 20,2 11,6 7,9 8,1 21,5 17,5 15,8 11,8
Evasão 1,0 1,5 0,8 2,2 3,4 4,1 3,0 11,5
Espírito Santo
Promoção 82,4 62,1 79,9 81,0 69,9 73,3 77,2 78,0
Repetência 16,6 35,6 16,5 11,7 22,2 17,3 14,4 11,2
Evasão 1,0 2,3 3,6 7,3 7,9 9,4 8,4 10,8
Rio de Janeiro
Promoção 74,6 79,1 80,2 77,9 62,7 73,0 77,0 81,1
Repetência 24,4 19,1 17,0 16,9 31,9 21,2 19,1 15,2
Evasão 1,0 1,8 2,9 5,1 5,5 5,8 3,9 3,7
São Paulo
Promoção 90,9 85,0 92,4 92,4 83,3 83,6 87,9 85,9
Repetência 8,6 12,8 5,4 3,0 10,4 9,1 6,4 5,9
Evasão 0,5 2,1 2,2 4,6 6,2 7,3 5,7 8,2
Tabela B. Fluxo Escolar-Taxas de Transição Entre
Séries-1997
Tabela B. Fluxo Escolar - Taxas de Transição Entre
Séries-1997
(Conclusão)
Sul
Paraná
Promoção 76,8 75,6 82,5 79,7 57,9 63,6 79,3 78,1
Repetência 22,7 21,8 13,9 10,8 23,9 17,2 11,7 12,1
Evasão 0,5 2,5 3,6 9,5 18,2 19,2 9,0 9,8
Santa Catarina
Promoção 74,3 85,3 87,1 85,4 70,6 74,7 79,2 76,9
Repetência 25,2 13,9 11,9 10,4 23,4 18,6 15,4 10,7
Evasão 0,5 0,8 1,0 4,2 6,0 6,7 5,4 12,4
R. G. do Sul
Promoção 72,6 86,7 85,9 81,2 69,4 72,2 72,4 73,9
Repetência 26,4 12,7 11,9 13,5 23,8 22,5 20,8 11,8
Evasão 1,0 0,5 2,1 5,3 6,8 5,3 6,8 14,3
Centro-Oeste
Mato Grosso do Sul
Promoção 60,7 73,9 75,4 74,6 55,3 60,0 67,0 65,2
Repetência 38,3 21,9 18,9 14,8 35,0 29,4 23,2 18,7
Evasão 1,0 4,2 5,7 10,5 9,8 10,6 9,8 16,1
Mato Grosso
Promoção 60,7 73,3 75,8 76,3 60,2 64,5 69,1 68,8
Repetência 37,3 21,3 17,6 14,4 30,1 23,3 17,3 14,9
Evasão 2,0 5,4 6,6 9,3 9,7 12,2 13,6 16,3
Goiás
Promoção 57,0 69,9 72,2 71,4 56,6 61,5 67,0 66,8
Repetência 42,0 25,1 22,2 19,7 34,1 28,3 23,8 20,2
Evasão 1,0 4,9 5,6 8,9 9,2 10,2 9,3 13,0
Distrito Federal
Promoção 69,9 90,0 76,6 85,7 66,6 70,9 72,2 71,4
Repetência 29,1 9,0 12,2 7,3 29,1 22,1 22,3 17,3
Evasão 1,0 0,9 11,1 6,9 4,3 7,0 5,4 11,3
Fonte: MEC/INEP/SEEC
Nota: Para o cálculo das taxas foi utilizada a metodologia de Fluxo Escolar corrigida por Ruben Klein e os dados dos Censos Escolares
59
Anexo
Tabela C. Matricula Inicial do Ensino Fundamental
Regular-1996-2000
(Continua)
Brasil
1996 33.131.270 6.404.406 5.193.631 4.493.805 3.935.398 4.397.913 3.489.240 2.873.863 2.343.014
1997 34.229.388 6.575.734 6.154.094 4.724.389 4.113.911 4.510.872 3.630.218 2.993.337 2.526.833
1998 35.792.554 7.079.742 5.170.049 4.684.209 4.399.330 4.656.172 3.834.103 3.218.865 2.750.084
1999 36.563.938 6.923.868 5.468.277 4.621.332 4.350.623 4.922.887 3.956.565 3.383.237 2.937.148
2000 36.432.721 S.265.308 5.433.542 4.836.072 4.267.345 4.863.436 4.185.435 3.497.636 3.083.946
Norte
1996 2.820.531 729.345 485.615 403.801 336.148 332.924 230.056 169.422 133.220
1997 3.011.865 808.735 504.941 420.859 352.730 352.692 248.191 179.312 144.405
1998 3.207.880 913.179 533.133 426.984 361.656 353.701 269.120 197.115 152.992
1999 3.381.498 967.193 587.686 446.251 367.503 358.131 274.771 213.577 166.386
2000 3.475.891 936.735 630.146 484.388 381.728 363.452 278.755 220.443 180.244
Rondônia
1996 285.746 58.643 46.236 41.770 37.724 39.380 26.655 19.495 15.843
1997 296.274 55.829 46.856 43.403 39.528 43.077 29.909 21.209 16.463
1998 308.992 59.884 43.648 43.064 39.743 47.037 33.359 23.839 18.418
1999 320.194 62.705 45.398 40.537 39.494 48.244 36.570 26.598 20.647
2000 322.862 57.453 47.472 41.434 37.504 48.475 38.186 29.278 23.059
Acre
1996 123.620 32.899 20.905 16.564 13.900 14.350 10.144 8.368 6.490
1997 136.126 37.904 22.357 17.801 15.105 15.015 11.549 8.921 7.474
1998 140.176 40.583 23.520 18.332 15.623 14.340 11.162 9.199 7.417
1999 149.265 48.394 24.824 19.007 15.934 14.169 10.552 8.907 7.477
2000 156.569 51.157 28.587 19.982 16.465 14.310 10.296 8.473 7.299
Amazonas
1996 547.035 113.286 85.162 70.702 58.477 77.450 57.336 46.342 38.280
1997 587.041 142.049 84.758 72.292 61.065 80.143 59.134 47.571 40.029
1998 638.303 160.413 102.147 74.882 64.039 80.030 64.235 50.866 41.691
1999 689.605 172.977 116.947 87.548 66.369 81.079 65.477 54.937 44.271
2000 736.388 177.502 127.946 100.615 76.134 83.316 66.449 56.771 47.654
Roraima
1996 60.274 12.928 9.893 8.803 7.895 7.614 6.016 3.898 3.227
1997 64.293 13.361 10.130 9.375 8.346 8.632 6.462 4.463 3.524
1998 66.609 13.776 10.307 9.638 8.716 8.240 7.248 4.774 3.910
1999 69.519 15.109 10.568 9.796 8.953 8.407 7.178 5.323 4.184
2000 69.918 13.469 11.428 10.030 9.113 8.623 7.269 5.334 4.652
Pará
1996 1.369.430 412.676 250.221 202.492 164.818 140.309 91.663 60.708 46.543
1997 1.475.856 460.017 265.023 212.718 173.129 148.966 99.942 64.745 51.316
1998 1.585.239 534.783 277.488 214.572 176.328 144.177 109.842 72.702 55.347
1999 1.669.345 563.073 310.544 221.937 178.178 144.245 109.666 80.100 61.602
2000 1.703.976 539.796 334.023 242.763 183.109 145.306 109.657 81.320 68.000
Amapá
1996 107.117 21.274 19.549 16.070 13.216 13.834 9.580 7.308 6.286
1997 114.466 22.415 21.782 16.636 14.145 14.535 10.757 7.314 6.882
1998 122.392 25.651 22.173 18.155 15.093 15.287 11.053 8.128 6.852
1999 126.216 23.243 24.248 18.763 16.354 16.188 11.528 8.467 7.425
2000 129.928 22.876 23.573 20.233 17.055 17.411 12.155 8.829 7.797
Tocantins
1996 327.309 77.639 53.649 47.400 40.118 39.987 28.662 23.303 16.551
1997 337.809 77.160 54.035 48.634 41.412 42.324 30.438 25.089 18.717
1998 346.169 78.089 53.850 48.341 42.114 44.590 32.221 27.607 19.357
1999 357.355 81.692 55.157 48.663 42.221 45.799 33.801 29.244 20.780
2000 356.250 74.482 57.117 49.330 42.349 46.010 34.742 30.438 21.782
Tabela C. Matricula Inicial do Ensino Fundamental
Regular-1996-2000
(Continuação)
Nordeste
1996 10.475.469 2.837.958 1.801.817 1.441.057 1.164.178 1.179.529 854.406 668.045 528.479
1997 11.184.186 3.090.910 1.870.524 1.501.778 1.244.487 1.258.419 920.116 718.602 579.350
1998 12.210.131 3.327.772 2.065.485 1.635.022 1.323.698 1.397.446 1.007.356 820.748 632.604
1999 12.714.520 3.192.639 2.198.499 1.758.978 1.419.466 1.467.625 1.101.637 868.985 706.691
2000 12.799.347 2.840.800 2.175.877 1.860.271 1.523.268 1.529.252 1.170.868 944.957 754.055
Maranhão
1996 1.361.269 424.710 251.093 186.019 144.189 125.201 95.539 75.586 58.932
1997 1.480.256 484.898 254.150 193.940 154.074 142.017 103.104 83.465 64.608
1998 1.606.227 525.944 280.653 203.823 165.927 155.957 113.279 89.364 71.280
1999 1.667.356 513.035 301.460 219.381 172.745 164.806 123.205 96.768 75.955
2000 1.664.933 451.268 302.721 235.745 184.746 172.275 130.936 105.162 82.079
Piauí
1996 616.075 203.177 118.776 86.071 72.027 52.775 36.639 26.066 20.544
1997 679.590 240.414 124.130 89.321 76.798 60.717 38.542 28.014 21.654
1998 731.247 248.214 136.856 94.953 80.682 70.549 44.690 30.901 24.402
1999 770.959 252.661 143.089 102.646 84.561 74.923 51.399 35.044 26.636
2000 786.119 235.313 147.100 108.241 90.652 78.870 55.701 40.199 30.044
Ceará
1996 1.641.289 461.437 277.056 225.336 179.121 166.789 131.442 111.443 88.665
1997 1.746.108 490.516 285.986 236.006 196.752 182.337 141.777 114.753 97.981
1998 1.842.237 415.464 348.233 271.104 219.455 201.913 157.296 126.456 102.316
1999 1.982.076 404.243 324.215 331.701 253.351 246.978 172.303 138.575 110.710
2000 1.999.560 341.081 304.996 318.096 300.762 254.753 206.942 151.805 121.125
R. G. do Norte
1996 590.416 131.322 105.846 80.962 65.990 77.799 53.649 41.269 33.579
1997 613.503 131.485 105.676 86.840 71.051 76.982 59.444 45.481 36.544
1998 650.711 135.596 109.911 90.808 75.919 83.964 63.072 50.783 40.658
1999 661.995 124.629 112.316 93.439 78.766 87.840 67.012 53.518 44.474
2000 659.585 109.798 107.287 95.659 81.177 91.394 70.386 56.770 47.114
Paraíba
1996 689.556 176.294 116.236 94.731 78.116 85.339 59.058 44.832 34.950
1997 791.079 244.369 122.995 99.544 82.353 92.029 62.858 48.797 38.134
1998 882.868 281.000 144.962 107.215 88.963 98.146 69.072 51.954 41.556
1999 910.889 253.842 164.967 121.683 94.521 102.614 73.314 56.040 43.909
2000 918.603 222.724 159.269 138.396 105.968 108.381 76.975 59.698 47.190
Pernambuco
1996 1.720.019 392.147 277.216 225.793 187.453 235.416 165.723 130.735 105.536
1997 1.754.828 391.830 280.508 230.216 191.883 234.615 172.737 138.435 114.604
1998 1.818.479 394.703 290.100 239.106 199.815 242.898 184.229 144.363 123.265
1999 1.840.466 385.242 291.654 245.143 205.560 244.479 189.674 151.103 127.611
2000 1.820.153 343.267 287.389 247.647 210.892 249.361 192.164 156.151 133.282
Alagoas
1996 567.418 172.397 102.243 75.477 57.404 60.302 41.712 32.752 25.131
1997 627.597 202.480 108.862 79.281 62.231 65.477 45.174 35.515 28.577
1998 688.285 226.923 122.047 83.588 66.772 70.859 50.249 37.471 30.376
1999 717.507 219.986 135.541 91.087 69.955 74.228 54.254 40.684 31.771
2000 730.956 202.931 138.693 100.587 75.424 77.763 57.368 43.993 34.198
Sergipe
1996 401.487 112.564 67.062 53.248 44.153 49.304 32.876 23.879 18.401
1997 414.424 115.102 68.346 53.890 45.198 51.789 34.045 25.967 20.087
1998 436.631 117.041 73.589 56.134 47.367 50.647 38.735 29.424 23.694
1999 450.698 117.891 75.382 59.156 48.803 50.805 38.876 33.040 26.745
2000 449.244 105.759 76.396 61.055 51.170 51.851 39.002 33.953 30.060
Bahia
1996 2.887.940 763.910 486.289 413.420 335.725 326.604 237.768 181.483 142.741
1997 3.076.801 789.816 519.871 432.740 364.147 352.456 262.435 198.175 157.161
1998 3.553.446 982.887 559.134 488.291 378.798 422.513 286.734 260.032 175.057
1999 3.712.574 921.110 649.873 494.743 411.205 420.951 331.599 264.211 218.881
2000 3.770.193 828.659 652.025 554.845 422.477 444.604 341.395 297.226 228.962
Sudeste
1996 12.958.674 1.745.769 1.938.291 1.747.620 1.583.254 1.885.018 1.577.139 1.352.180 1.129.403
1997 13.020.903 1.583.450 1.812.903 1.889.697 1.647.436 1.879.774 1.605.117 1.383.606 1.218.920
1998 13.249.814 1.750.473 1.619.922 1.696.316 1.843.345 1.877.564 1.699.150 1.471.670 1.291.374
1999 13.329.474 1.666.456 1.727.947 1.512.977 1.675.743 2.081.039 1.716.388 1.565.182 1.383.743
2000 13.073.722 1.448.651 1.668.962 1.590.501 1.490.697 1.942.999 1.876.777 1.589.195 1.465.939
Minas Gerais
1996 3.609.085 597.960 530.278 482.470 426.300 542.666 416.115 344.673 268.623
1997 3.672.407 498.805 466.571 617.658 439.878 552.632 428.442 363.619 304.802
1998 3.857.553 527.915 456.610 463.224 612.030 551.961 505.199 402.778 337.836
1999 4.026.188 494.641 478.010 440.572 483.185 739.645 526.035 481.537 382.564
2000 4.021.672 399.645 452.565 456.186 448.590 637.235 671.792 506.930 448.729
Espirito Santo
1996 612.595 79.505 109.159 81.515 73.029 85 647 71.624 61.328 50.788
1997 614.265 75.555 109.515 84.428 74.935 86.666 71.720 60.047 51.399
1998 619.559 75.693 103.622 83.785 77.944 85.127 75.724 63.561 54.103
1999 618.149 83.127 100.556 79.230 77.093 83.158 73.586 65.514 55.886
2000 605.417 74.261 105.654 76.539 73.303 82.015 71.816 64.212 57.617
Rio de Janeiro
1996 2.164.672 307.084 293.759 291.110 297.296 329.177 248.479 217.539 180.228
1997 2.250.296 323.204 311.133 301.605 299.503 337.762 261.335 221.010 194.744
1998 2.377.864 410.066 305.941 301.898 296.816 349.713 272.190 237.430 203.810
1999 2.474.136 414.137 370.218 298.002 297.017 348.228 281.422 247.871 217.240
2000 2.471.540 328.272 385.773 349.014 293.879 347.907 282.470 256.742 227.483
São Paulo
1996 6.572.322 761.220 1.005.095 892.525 786.629 927.528 840.921 728.640 629.764
1997 6.483.935 685.886 925.684 886.006 833.120 902.714 843.620 738.930 667.975
1998 6.394.838 736.799 753.749 847.409 856.555 890.763 846.037 767.901 695.625
1999 6.211.001 674.552 779.164 695.174 818.448 910.008 835.344 770.260 728.052
2000 5.975.093 646.474 724.970 708.763 674.926 875.842 850.698 761.311 732.109
Sul
1996
4.475.774 684.037 627.179 583.071 563.843 642.778 545.131 458.794 370.941
1997 4.512.267 669.876 622.930 587.409 566.574 649.631 559.029 470.669 386.149
1998 4.558.892 661.243 611.202 589.679 570.739 644.895 546.255 473.897 460.982
1999 4.495.407 641.887 601.766 579.510 572.550 638.549 538.702 466.188 456.254
2000 4.413.262 611.796 585.237 570.580 564.187 638.464 534.100 461.504 447.396
Paraná
1996 1.781.853 260.594 264.394 234.378 217.716 258.257 215.510 181.663 149.341
1997 1.792.685 257.811 265.144 236.181 218.551 264.744 219.139 178.759 152.356
1998 1.808.149 254.353 259.636 236.963 221.506 257.260 199.168 165.863 213.400
1999 1.725.009 242.544 253.854 231.068 220.905 247.164 187.006 148.538 193.929
2000 1.656.062 233.240 243.448 225.836 215.943 244.160 178.903 138.611 175.921
Santa Catarina
1996 955.907 157.521 138.088 132.132 122.773 133.337 108.512 90.136 73.408
1997 971.333 153.786 135.342 132.287 127.804 136.350 112.459 94.444 78.861
1998 983.880 151.151 133.100 131.138 128.508 141.091 117.127 98.497 83.268
1999 994.735 144.458 131.857 130.061 128.594 145.198 122.749 103.777 88.040
2000 990.630 132.809 126.673 128.864 127.657 146.251 126.739 108.844 92.793
R. G. do Sul
1996 1.738.014 265.922 224.697 216.561 223.354 251.184 221.109 186.995 148.192
1997 1.748.249 258.279 222.444 218.941 220.219 248.537 227.431 197.466 154.932
1998 1.766.863 255.739 218.466 221.578 220.725 246.544 229.960 209.537 164.314
1999 1.775.663 254.885 216.055 218.380 223.051 246.187 228.947 213.874 174.284
2000 1.766.570 245.747 215.116 215.879 220.586 248.053 228.458 214.049 178.681
Tabela C. Matricula Inicial do Ensino Fundamental
Regular- 1996- 2000
(Continuação)
Tabela C. Matricula Inicial do Ensino Fundamental
Regular-1996-2000
(Conclusão)
Centro-Oeste
1996 2.400.822 407.297 340.729 318.256 287.975 357.664 282.508 225.422 180.971
1997 2.500.167 422.763 342.796 324.646 302.684 370.356 297.765 241.148 198.009
1998 2.565.837 427.075 340.307 336.208 299.892 382.566 312.222 255.435 212.132
1999 2.643039 455.693 352.379 323.616 315.361 377.543 325.068 269.305 224.075
2000 2.670.499 427.326 373.320 330.333 307.466 389.269 324.935 281.537 236.313
M. G. do Sul
1996 433.221 77.855 62.677 56.686 50.861 63.149 50.142 39.650 32.201
1997 440.754 77.757 63.201 58.114 51.132 65.069 50.852 40.796 33.833
1998 459.876 85.326 63.167 59.576 52.926 67.150 53.998 42.273 35.460
1999 472.241 84.269 67.837 59.774 54.290 68.829 56.014 44.497 36.730
2000 481.210 81.887 68.229 63.374 54.652 70.584 57.622 46.316 38.545
Mato Grosso
1996 513.443 94.594 75.633 70.305 61.751 77.072 57.800 43.033 33.255
1997 545.638 94.488 79.867 74.215 66.625 80.542 63.436 47.939 38.526
1998 557.961 100.290 76.872 73.725 67.891 80.672 66.201 51.520 40.790
1999 563.642 99.167 79.766 71.312 67.637 81.359 66.830 53.926 43.645
2000 561.996 94.118 79.700 73.059 65.716 81.373 67.416 54.784 45.831
Goiás
1996 1.056.875 183.733 147.396 139.864 128.381 157.500 123.524 97.774 78.703
1997 1.106.151 186.416 153.948 143.157 134.926 164.329 131.103 104.935 87.337
1998 1.135.948 188.178 152.686 147.051 137.311 166.039 138.581 112.412 93.690
1999 1.178.650 211.110 153.013 146.648 140.361 167.394 141.343 118.765 100.015
2000 1.187.951 192.343 166.831 146.794 140.687 170.252 142.986 122.168 105.889
Distrito
Federal
1996 397.283 51.115 55.023 51.401 46.982 59.943 51.042 44.965 36.812
1997 407.624 64.102 45.780 49.160 50.001 60.416 52.374 47.478 38.313
1998 412.052 53.281 47.582 55.856 41.764 68.705 53.442 49.230 42.192
1999 428.506 61.147 51.762 45.882 53.073 59.960 60.880 52.117 43.685
2000 439.342 58.978 58.560 47.106 46.412 67.061 56.910 58.268 46.048
Fonte: MEC/INEP/SEEC
Nota: Os valores para os anos de 1999 e 2000 foram estimados.
Anexo IV
Tabela D. Evolução da Participação da Rede Particular no Total da
Matrícula Inicial do Ensino Fundamental Regular -1996-2000
(Continua)
Norte
Rondônia
1996 0.058 0.071 0,070 0.068 0,075 0,091 0,106 0,120
1997 0,057 0.065 0,071 0,069 0,064 0,084 0,097 0,120
1998 0,057 0,073 0,072 0,076 0,060 0,077 0,097 0,108
1999 0,056 0,072 0,073 0.079 0,053 0,071 0,092 0,105
2000 0,056 0,073 0,074 0,084 0,047 0,066 0,088 0,099
Acre
1996 0,033 0,050 0,060 0,069 0,073 0,093 0,104 0,123
1997 0,025 0,045 0,056 0,063 0,059 0,076 0,086 0,105
1998 0,026 0,041 0,055 0,065 0,069 0.080 0,089 0,103
1999 0,021 0,036 0,052 0,061 0,063 0,071 0,079 0,092
2000 0,019 0,033 0,050 0,059 0,061 0,066 0,073 0,085
Amazonas
1996 0,052 0,067 0,078 0,091 0,069 0,078 0,087 0,094
1997 0,046 0,071 0,085 0,093 0.070 0,083 0,087 0,095
1998 0,030 0.049 0,067 0,080 0.060 0,071 0,081 0,089
1999 0,024 0,045 0,065 0,077 0,058 0,071 0,079 0,089
2000 0,019 0,039 0,060 0,072 0,055 0,067 0,076 0,087
Roraima
1996 0,013 0,014 0,013 0,012 0,011 0,010 0,014 0,017
1997 0,023 0,012 0,015 0,014 0,010 0,013 0,014 0,013
1998 0,027 0,024 0,013 0,015 0,010 0,012 0,016 0,016
1999 0,040 0,027 0,014 0,017 0,009 0,014 0.016 0,014
2000 0,058 0,035 0,015 0,020 0,008 0,016 0,018 0,014
Pará
1996 0,027 0,041 0,048 0.057 0,064 0.089 0,119 0,144
1997 0,025 0,041 0,050 0,059 0.060 0,090 0,125 0,155
1998 0,017 0,029 0,040 0,048 0.052 0,068 0,097 0,124
1999 0,014 0,027 0,038 0.046 0,047 0,063 0,092 0,121
2000 0,011 0,023 0,035 0,042 0,042 0,055 0,084 0,112
Amap
á
1996 0,037 0,040 0,041 0,052 0,065 0,073 0,082 0.080
1997 0,039 0,038 0,050 0,047 0,059 0,077 0,091 0.082
1998 0,040 0,036 0,044 0,052 0,054 0.080 0,108 0,112
1999 0,041 0,034 0,047 0,051 0,050 0,085 0,122 0,126
2000 0,042 0,032 0,049 0,051 0,045 0,089 0,140 0,150
Tocan
ti
1996 0,022 0.028 0,029 0,033 0,031 0,041 0,041 0,054
1997 0,027 0,038 0,037 0,042 0,050 0,059 0,065 0,077
1998 0,021 0,027 0,029 0,032 0,029 0.035 0,038 0,049
1999 0,022 0,030 0.032 0,033 0,032 0,038 0,043 0,054
2000 0,021 0,029 0,032 0,032 0,031 0,035 0,042 0,052
Nordeste
Maranhão
1996 0.072 0,098 0,116 0,133 0,109 0,124 0,138 0,166
1997 0,059 0,096 0,113 0,125 0,096 0,117 0,130 0,153
1998 0,037 0,061 0,082 0,095 0,068 0,092 0,106 0,126
1999 0,028 0,052 0,072 0,083 0,056 0,081 0,095 0,111
2000 0,020 0,041 0,061 0,070 0,044 0,070 0,083 0,097
1996 0,055 0,087 0,117 0,136 0,206 0,255 0,293 0,343
1997 0,043 0,086 0,114 0,127 0,181 0,247 0,298 0,332
1998 0,038 0,066 0,100 0,112 0,136 0,196 0.253 0.303
1999 0,031 0,059 0,094 0,103 0,113 0,177 0,242 0,287
2000 0,025 0,051 0,087 0,093 0,092 0,156 0,225 0,270
Ceará
1996 0,127 0,167 0,180 0,205 0,216 0,245 0,267 0,310
1997 0.084 0,128 0,141 0,155 0,160 0,191 0,217 0,246
1998 0,076 0,083 0,105 0.124 0,121 0,149 0,177 0,203
1999 0,056 0,061 0,081 0,096 0,091 0,116 0,144 0,164
2000 0,043 0,043 0,062 0,074 0,068 0,090 0,118 0,133
R. G. do Norte
1996 0,116 0,133 0,158 0,183 0,151 0,186 0,217 0,237
1997 0,071 0,095 0,113 0,132 0,117 0,132 0,155 0,182
1998 0,065 0,081 0,104 0,118 0,104 0,134 0,150 0,171
1999 0,046 0,062 0,081 0,091 0,084 0,107 0,118 0,141
2000 0,034 0,048 0,066 0,073 0,069 0,090 0,099 0,120
Paraíba
1996 0,086 0,124 0,147 0,171 0,166 0,216 0,250 0.280
1997 0,056 0,110 0,135 0,163 0,139 0,191 0,223 0.260
1998 0,045 0,077 0,109 0,128 0,113 0,150 0,191 0,218
1999 0,031 0,064 0.095 0,114 0,094 0,128 0,168 0,195
2000 0,022 0,050 0,082 0,099 0,078 0,107 0,146 0,172
Pernambuco
1996 0,105 0.135 0,157 0,173 0,128 0,161 0,182 0,202
1997 0,095 0,129 0,151 0,169 0,125 0,152 0,172 0,192
1998 0,086 0,110 0,135 0,152 0,108 0.135 0,156 0,169
1999 0,079 0,101 0,127 0,145 0,102 0,125 0,145 0,157
2000 0,071 0,091 0,118 0,136 0,094 0,114 0,134 0,144
Alagoas
1996 0,084 0,114 0,149 0,174 0,258 0,300 0,342 0,399
1997 0,066 0,105 0,139 0,171 0,242 0,282 0,329 0,363
1998 0,045 0,076 0,112 0,134 0,147 0,200 0,249 0,294
1999 0,034 0,065 0,100 0,122 0,119 0,171 0,222 0,257
2000 0,025 0,053 0,087 0,107 0,090 0,140 0,189 0,221
Sergipe
1996 0,064 0,102 0,123 0,142 0,131 0,163 0,198 0,227
1997 0,051 0,084 0,107 0,122 0,114 0,143 0,169 0,209
1998 0,047 0.073 0,096 0,116 0,101 0,120 0,140 0,163
1999 0,039 0.061 0,084 0,102 0,089 0,104 0,119 0,142
2000 0,034 0,052 0,075 0,092 0,078 0,089 0,100 0,121
Bahia
1996 0,046 0,070 0,083 0,097 0,116 0,137 0,154 0,174
1997 0,044 0,064 0,079 0,092 0,101 0,117 0,134 0,154
1998 0,034 0,053 0,061 0,079 0,063 0,085 0,084 0,115
1999 0,030 0,047 0,054 0,072 0,049 0,069 0,066 0,096
2000 0,026 0,041 0,046 0,065 0,036 0,055 0,049 0,078
Sudeste
Minas Gerais
1996 0,044 0,047 0,049 0,053 0,055 0,070 0,082 0,099
1997 0,048 0,051 0,038 0,051 0,049 0,063 0,072 0,086
1998 0,047 0,051 0,051 0,038 0,048 0,050 0,063 0,074
1999 0,050 0,055 0,048 0,034 0,045 0,043 0,056 0,064
2000 0,051 0,057 0,049 0,028 0,042 0,037 0,049 0,055
Tabela D Evolução da Participação da Rede Particular no Total da
Matrícula Inicial do Ensino Fundamental Regular -1996 - 2000
(
Continua
ç
ão
)
Tabela D Evolução da Participação da Rede Particular no Total da
Matricula Inicial do Ensino Fundamental Regular -1996 - 2000
(Continuação)
Espirito Santo
1996 0,123 0.091 0,116 0,126 0,123 0,140 0,159 0,181
1997 0,124 0,089 0,118 0,129 0,127 0,146 0,166 0,191
1998 0,111 0,085 0,108 0,120 0,110 0,126 0,145 0,167
1999 0,108 0,081 0,106 0,118 0,107 0,123 0,142 0,165
2000 0,103 0,078 0,102 0,115 0,101 0,117 0,135 0,159
Rio de Janeiro
1996 0,181 0,193 0,193 0,193 0,187 0,229 0,248 0,275
1997 0,212 0,221 0.226 0,215 0,197 0.236 0,262 0,281
1998 0,163 0,218 0,220 0,217 0,177 0,214 0,230 0,257
1999 0.166 0,237 0,242 0,234 0,176 0,212 0,228 0,253
2000 0,157 0,252 0,259 0,248 0,171 0,205 0,220 0,244
São Paulo
1996 0,137 0,101 0,108 0,118 0,105 0,113 0,126 0,138
1997 0,154 0,108 0,112 0,115 0,110 0,112 0,124 0,131
1998 0,134 0,130 0,114 0,112 0,111 0,113 0,119 0,126
1999 0,139 0,145 0,117 0.109 0,116 0,113 0,116 0,120
2000 0,137 0,165 0,120 0,106 0,119 0,113 0,112 0,115
Sul
Paraná
1996 0,081 0.078 0,081 0,081 0,065 0,072 0,086 0.101
1997 0,078 0,073 0.082 0,082 0,063 0,073 0,084 0,100
1998 0,076 0,071 0,077 0,082 0,065 0.079 0,091 0,067
1999 0,073 0,068 0,077 0,083 0,065 0.082 0,093 0,059
2000 0,071 0,065 0,075 0,084 0,065 0,085 0,095 0,048
Santa Catarina
1996 0,068 0,079 0,076 0,080 0,077 0,095 0,115 0,133
1997 0,066 0,076 0.079 0,076 0,076 0.091 0,110 0,130
1998 0,062 0,072 0,074 0,078 0,070 0,084 0,100 0,118
1999 0,059 0,069 0,074 0,076 0,068 0.080 0,095 0,112
2000 0,056 0,066 0,073 0,076 0,064 0,075 0,089 0,105
R. G. do Sul
1996 0,090 0,101 0,098 0.093 0.088 0,104 0,121 0,147
1997 0,084 0.095 0.098 0.093 0,082 0.094 0,108 0,135
1998 0.082 0,091 0,091 0.094 0,082 0.086 0,098 0,122
1999 0,078 0,086 0,088 0,094 0,078 0,079 0,088 0,111
2000 0,075 0,081 0,085 0,094 0,076 0,072 0,079 0,101
Centro-Oeste
M. G. do Sul
1996 0,086 0,102 0,102 0,112 0,090 0,106 0,131 0,153
1997 0,081 0,100 0,107 0,113 0,088 0,111 0,130 0,152
1998 0,065 0,085 0,094 0,106 0,077 0,093 0,117 0,136
1999 0,058 0,080 0,094 0,104 0,073 0,090 0,113 0,130
2000 0,050 0,073 0,090 0,101 0,067 0,084 0,107 0,123
Mato Grosso
1996 0,085 0,101 0,103 0,116 0,099 0,116 0,135 0,156
1997 0,073 0,085 0,092 0,098 0.089 0,103 0,126 0,140
1998 0,055 0,070 0,073 0,081 0,067 0,079 0,095 0,115
1999 0,045 0,058 0,063 0.068 0,057 0,067 0,082 0,100
2000 0,037 0,048 0,053 0,057 0,047 0,055 0,069 0,086
Tabela D Evolução da Participação da Rede Particular no Total da
Matrícula Inicial do Ensino Fundamental Regular-1996 - 2000
(Conclusão)
Unidades da Séries
Federação 1
a
4
a
Goiás
1996 0,090 0,102 0,102 0,103 0,075 0,089 0,100 0,117
1997 0,091 0,101 0,102 0,101 0,071 0,082 0,097 0.105
1998 0,072 0,083 0,084 0,085 0,059 0,066 0,077 0.088
1999 0,067 0,077 0,079 0,078 0,054 0,059 0,069 0,078
2000 0,060 0,070 0,072 0,071 0,048 0,051 0,061 0,068
Distrito Federal
1996 0,166 0,149 0,158 0,173 0,154 0,178 0,199 0,231
1997 0,132 0,182 0,166 0,166 0,150 0,171 0,188 0,226
1998 0,152 0,169 0,146 0,190 0,126 0,155 0,168 0,197
1999 0,137 0,189 0,144 0,194 0,117 0,147 0,156 0,185
2000 0,131 0,202 0,138 0,204 0,105 0,137 0,144 0,171
Fonte:MEC/INEP/SEEC
Nota. Os valores para os anos de 1999 e 2000 foram estimados.
Anexo V
Tabela E. Matricula Inicial do Ensino Fundamental
Regular na Rede Pública -1996-2000
(Continua)
Brasil
1996 29.423.373 5.860.755 4.686.662 4.014.645 3.477.526 3.918.536 3.045.864 2.460.063 1.959.322
1997 30.565.S41 6.057.473 4.656.890 4.238.691 3.653.135 4.042.339 3.193.639 2.584.864 2.138.610
1998 32.409.205 6.611.968 4.722.435 4.236.458 3.959.433 4.231.931 3.428.811 2.834.413 2,383.756
1999 33.292.413 6.499.376 4.995.904 4.205.209 3.923.514 4.510.888 3.568.730 3.010.184 2.578.607
2000 33352.459 5.914.565 4.971.015 4.411.066 3.874.888 4.480.028 3.815.030 3.144.357 2.741.509
Norte
1996 2.663.232 705.024 462.962 382.536 315.787 312.357 212.143 153.619 118.80
1997 2.841.528 783.486 480.869 397.185 330.726 331.395 228.158 161.879 127.83
1998 3.059.497 891.930 513.282 406.990 341.781 335.410 251.446 180.797 137.861
1999 3.232.551 947.376 567.223 425.557 347.727 340.805 257.519 196.304 150.04
2000 3.332.340 920.194 610.406 463.103 361.995 347.300 262.599 203.535 163.20
9
Rondônia
1996 264.185 55.238 42.934 38.843 35.145 36.410 24.236 17.438 13.941
1997 275.003 52.644 43.804 40.340 36.818 40.340 27.407 19.159 14.491
1998 286.525 56.476 40.449 39.965 36.710 44.210 30.776 21.517 16.422
1999 297.572 59.181 42.143 37.587 36.365 45.705 33.956 24.148 18.486
2000 300.339 54.257 44.025 38.378 34.364 46.198 35.665 26.687 20.766
Acre
1996 115.859 31.803 19.854 15.573 12.935 13.303 9.204 7.494 5.693
1997 128.919 36.959 21.360 16.813 14.156 14.122 10.670 8.152 6.687
1998 132.698 39.547 22.562 17.319 14.612 13.355 10.270 8.381 6.652
1999 142.323 47.368 23.918 18.009 14.960 13.278 9.800 8.203 6.786
2000 149.910 50.208 27.648 18.974 15.493 13.437 9.615 7.855 6.680
Amazonas
1996 507.175 107.366 79.481 65.189 53.137 72.142 52.839 42.323 34 698
1997 544.175 135.537 78.698 66.159 55.381 74.533 54.220 43.422 36 225
1998 601.053 155.521 97.142 69.890 58.926 75.195 59.645 46.771 37.963
1999 651.701 168.757 111.656 81.851 61.270 76.349 60.853 50.614 40.351
2000 699.125 174.193 122.985 94.561 70.664 78.753 61.970 52.468 43.530
Roraima
1996 59.504 12.758 9.753 8.690 7.799 7.531 5.956 3.845 3.172
1997 63.332 13.058 10.013 9.234 8.229 8.544 6.376 4.400 3.478
1998
65.427
13.409 10.059 9.509 8.582 8.161 7.160 4.700 3.847
1999 68.002 14.498 10.285 9.656 8.797 8.332 7.075 5.236 4.124
2000 68.072 12.694 11.028 9.884 8.934 8.551 7.155 5.240 4.587
Pará
1996 1.297.949 401.477 240.038 192.832 155.457 131.305 83.526 53.457 39.857
1997 1.398.604 448.663 254.033 202.015 162.975 139.982 90.924 56.648 43.364
1998 1.522.237 525.875 269.315 206.022 167.861 136.719 102.339 65.617 48489
1999 1.608.141 555.350 302.280 213.459 170.001 137.443 102.764 72.693 54.150
2000 1.647.774 533.996 326.461 234.288 175.382 139.155 103.604 74.528 60.361
Amapá
1996 101.488 20.479 18.759 15.407 12.529 12.936 8.885 6.707 5.786
1997 108.368 21.546 20.964 15.807 13.475 13.684 9.927 6.650 6.315
1998 115.630 24.637 21.370 17.362 14.303 14.455 10.165 7.251 6.087
1999 118.967 22.295 23.422 17.873 15.523 15.386 10.550 7.434 6.486
2000 122.073 21.916 22.813 19.246 16.184 16.620 11.070 7.595 6.629
Tocantins
1996 317.072 75.903 52.143 46.002 38.785 38.730 27.497 22.355 15.657
1997 323.127 75.079 51.997 46.817 39.692 40.190 28.634 23.448 17.270
1998 335.927 76.465 52.385 46.923 40.787 43.315 31.091 26.560 18.401
1999 345.845 79.927 53.519 47.121 40.813 44.313 32.521 27.974 19.657
2000 345.048 72.930 55.446 47.771 40.973 44.587 33.520 29.163 20.657
Tabela E. Matricula Inicial do Ensino
Fundamental Regular na Rede Pública -
1996-2000
(Continuaçã
o)
Nordeste
1996 9.100.911 2.609.887 1.601.836 1.254.838 991.529 1.003.224 701.232 532.378 405.987
1997 9.916.653 2.896.417 1.688.346 1.327.518 1.080.216 1.096.151 777.141 590.113 460.751
1998 11.113.300 3.162.409 1.913.880 1.482.527 1.176.594 1.264.596 881.961 705.711 525.622
1999 11.730.208 3.063.750 2.063.931 1.615.517 1.281.294 1.351.747 986.045 763.369 604.554
2000 11.945.508 2.747.141 2.065.597 1.731.107 1.394.238 1.431.928 1.067.656 847.894 659.948
aran o
1996 1.219.571 394.161 226.368 164.510 124.961 111.608 83.662 65.170 49.131
1997 1.339.633 456.122 229.876 172.103 134.767 128.401 91.013 72.617 54.734
1998 1.497.536 506.247 263.434 187.155 150.158 145.381 102.896 79.935 62.330
1999 1.570.241 498.538 285.823 203.538 158.382 155.641 113.200 87.608 67.512
2000 1.582.711 442.067 290.326 221.428 171.778 164.703 121.805 96.451 74.152
Pia
1996
539.751 192.045 108.389 75.984 62.210 41.879 27.309 18.437 13.498
1997 602.529 229.994 113.446 79.130 67.082 49.718 29.024 19.672 14.463
1998 660.824 238.874 127.881 85.442 71.617 60.971 35.945 23.082 17.012
1999 702.622 244.903 134.609 92.976 75.871 66.455 42.280 26.548 18.980
2000 721.629 229.325 139.550 98.813 82.194 71.641 47.038 31.137 21.929
ceará
1996
1.333.829 402.946 230.851 184.847 142.318 130.808 99.273 81.644 61.142
1997 1.499.510 449.457 249.335 202.723 166.347 153.218 114.706 89.885 73.839
1998 1.634.674 383.821 319.238 242.579 192.196 177.399 133.934 104.012 81.495
1999 1.808.239 381.619 304.599 304.767 229.152 224.583 152.357 118.572 92.589
2000 1.859.728 326.284 291.958 298.331 278.426 237.424 188.280 133.953 105.073
R. . do Norte
1996 497.591 116.110 91.798 68.181 53.900 66.013 43.657 32.325 25.607
1997 544.456 122.173 95.687 77.015 61.684 67.971 51.593 38.428 29.905
1998 582.861 126.774 100.966 81.364 66.996 75.253 54.645 43.175 33.688
1999 607.545 118.951 105.381 85.872 71.611 80.469 59.865 47.178 38.218
2000 614.526 106.049 102.099 89.371 75.271 85.047 64.028 51.178 41.482
Para a
1996 584.848 161.101 101.854 80.785 64.793 71.192 46.329 33.644 25.150
1997 691.314 230.591 109.431 86.078 68.930 79.259 50.877 37.934 28.214
1998 795.642 268.434 133.759 95.581 77.604 87.014 58.682 42.056 32.512
1999 833.080 245.923 154.479 110.087 83.727 92.948 63.925 46.647 35.344
2000 850.269 217.719 151.267 127.074 95.498 99.937 68.739 50.955 39.081
Pernambuco
1996 1.471.691 351.152 239.730 190.335 155.020 205.347 138.992 106.876 84.239
1997 1.512.755 354.627 244.271 195.463 159.382 205.285 146.534 114.585 92.608
1998 1.595.035 360.584 258.151 206.773 169.358 216.579 159.332 121.839 102.419
1999 1.629.171 354.972 262.112 214.018 175.735 219.581 165.999 129.153 107.601
2000 1.626.008 318.741 261.118 218.469 182.173 225.971 170.209 135.177 114.151
Alagoas
1996 470.715 157.989 90.541 64.237 47.389 44.719 29.191 21.548 15.101
1997 530.418 189.128 97.379 68.247 51.567 49.648 32.431 23.819 18.199
1998 611.656 216.677 112.763 74.185 57.834 60.434 40.188 28.129 21.446
1999 648.294 212.511 126.785 81.963 61.433 65.376 44.958 31.671 23.597
2000 670.881 197.862 131.389 91.830 67.376 70.765 49.339 35.673 26.647
sergipe
1996
353.907 105.407 60.206 46.717 37.865 42.835 27.510 19.145 14.222
1997 372.149 109.265 62.571 48.118 39.702 45.862 29.165 21.586 15.880
1998 397.150 111.561 68.221 50.755 41.889 45.529 34.078 25.293 19.824
1999 415.212 113.269 70.771 54.165 43.807 46.309 34.833 29.122 22.935
2000 417.939 102.200 72.448 56.503 46.450 47.823 35.522 30.564 26.429
Ba ia
1996
2.629.008 728.976 452.099 379.242 303.073 288.823 205.309 153.589 117.897
1997 2.823.889 755.060 486.350 398.641 330.755 316.789 231.798 171.587 132.909
1998 3.337.922 949.437 529.467 458.693 348.942 396.036 262.261 238.190 154.896
1999 3.515.804 893.065 619.373 468.130 381.575 400.385 308.629 246.870 197.778
2000 3.601.818 806.893 625.441 529.288 395.073 428.617 322.695 282.805 211.005
Sudeste
1996 11.454.750 1.549.957 1.745.398 1.561.499 1.400.742 1.686.017 1.385.804 1.168.236 957.097
1997 11.455.455 1.375.451 1.609.886 1.688.973 1.455.209 1.675.874 1.411.285 1.198.174 1.040.60
1998 11.724.487 1.551.652 1.423.132 1.500.734 1.650.035 1.680.466 1.510.106 1.290.907 1.117.45
1999 11.779.181 1.470.727 1.492.907 1.330.178 1.491.468 1.872.439 1.530.617 1.383.096 1.207.75
2000 11.548.346 1.280.147 1.418.363 1.385.379 1.324.773 1.743.879 1.689.831 1.413.438 1.292.53
7
Minas Gerais
1996 3.398.163 571.834 505.370 458.782 403.564 512.982 386.963 316.542 242.126
1997 3.471.544 474.634 442.562 594.142 417.244 525.382 401.509 337.351 278.720
1998 3.659 809 503.206 433.153 439.541 588.726 525.262 479.779 377.288 312.854
1999 3.830.936 470.120 451.928 419.596 466.937 706.472 503.172 454.656 358.055
2000 3.839.004 379.140 426.741 434.023 435.844 610.359 647.048 482.011 423.838
s rito Santo
1996 534.610 69.746 99.172 72.062 63.805 75.096 61.595 51.548 41.586
1997 534.366 66.161 99.788 74.499 65.297 75.692 61.266 50.090 41.573
1998 546.860 67.257 94.865 74.728 68.628 75.760 66.196 54.354 45.072
1999 546.938 74.117 92.361 70.824 67.992 74.264 64.531 56.203 46.645
2000 538.706 66.592 97.379 68.699 64.885 73.726 63.439 55.514 48.473
Rio de
janeiro
1996 1.716.734 251.569 236.963 234.964 239.900 267.635 191.479 163.623 130.601
1997 1.739.135 254.654 242.243 233.292 234.964 271.276 199.559 163.163 139.984
1998 1.886.592 343.295 239.328 235.494 232.395 287.935 213.858 182.816 151.471
1999 1.943.443 345.452 282.476 225.751 227.486 286.818 221.871 191.236 162.352
2000 1.930.105 276.601 288.750 258.648 220.934 288.268 224.697 200.229 171.978
São Paulo
1996 5.805.243 656.808 903.893 795.691 693.473 830.304 745.767 636.523 542.784
1997 5.710.410 580.002 825.293 787.040 737.704 803.524 748.951 647.570 580.326
1998 5.631.226 637.894 655.786 750.971 760.286 791.509 750.273 676.449 608.058
1999 5.457.864 581.039 666.141 614.007 729.054 804.884 741.042 681.000 640.698
2000 5.240.532 557.815 605.493 624.009 603.110 771.526 754.647 675.684 648.248
Sul
1996
4.074.287
628.315 573.023 532.883 515.692 593.680 496.249 410.147 324.298
1997 4.121.633 617.928 572.052 536.200 518.459 602.075 511.243 423.905 339.771
1998 4.182.219 611.610 563.302 541.531 521.802 598.015 500.822 428.343 416.794
1999 4.137.437 595.695 556.916 532.830 523.412 593.426 495.659 423.860 415.639
2000 4.074.753 569.446 543.596 525.822 515.625 594.393 492.975 421.778 411.117
Paraná
1996
1.640.903 239.608 243.848 215.502 200.140 241.526 199.896 166.082 134.301
1997 1.652.874 237.687 245.690 216.856 200.642 248.038 203.042 163.729 137.190
1998 1.671.798 235.108 241.118 218.627 203.291 240.464 183.436 150.724 199.030
1999 1.597.418 224.756 236.593 213.332 202.536 231.127 171.733 134.787 182.554
2000 1.535.674 216.659 227.589 208.844 197.820 228.256 163.647 125.375 167.484
Santa Catarina
1996 873.786 146.779 127.236 122.091 113.010 123.047 98.190 79.777 63.656
1997 889.450 143.655 125.037 121.858 118.049 125.992 102.180 84.055 68.624
1998 905.903 141.848 123.553 121.460 118.498 131.199 107.268 88.600 73.477
1999 918.442 135.964 122.779 120.439 118.781 135.391 112.961 93.950 78.177
2000 917.503 125.390 118.341 119.469 118.016 136.835 117.232 99.207 83.013
. G. do Sul
1996 1.559.598 241.928 201.939 195.290 202.542 229.107 198.163 164.288 126 341
1997 1.579.309 236.586 201.325 197.486 199.768 228.045 206.021 176.121 133.957
1998 1.604.518 234.654 198.631 201.444 200.013 226.352 210.118 189.019 144.287
1999 1.621.577 234.974 197.544 199.060 202.095 226.908 210.965 195.123 154.908
2000 1.621.577 227.397 197.667 197.509 199.789 229.302 212.097 197.196 160.620
Tabela E. Matricula Inicial do Ensino
Fundamental Regular na Rede Pública -
(
Continua
ç
ão
)
Centro-Oeste
1996 2.130.193 367.572 303.443 282.889 253.776 323.258 250.436 195.683 153.136
1997 2.230.372 384.191 305.737 288.815 268.525 336.844 265.812 210.793 169.655
1998 2.329.702 394.367 308.839 304.676 269.221 353.444 284.476 228.655 186.024
1999 2.413.036 421.829 314.927 301.127 279.613 352.471 298.890 243.556 200.623
2000 2.451.511 397.637 333.054 305.655 278.257 362.528 301.969 257.713 214.698
M. G. do Sul
1996 387.527 71.135 56.294 50.907 45.182 57.446 44.818 34.474 27.271
1997 394.293 71.429 56.876 51.886 45.361 59.362 45.197 35.503 28.679
1998 417.741 79.788 57.778 53.947 47.335 61.952 48.990 37.310 30.641
1999 430.814 79.392 62.413 54.175 48.640 63.817 50.971 39.465 31.941
2000 441.550 77.778 63.236 57.660 49.119 65.825 52.774 41.349 33.810
Mato Grosso
1996 458.006 86.575 67.983 63.052 54.587 69.443 51.093 37.219 28.054
1997 493.594 87.635 73.044 67.424 60.122 73.409 56.916 41.911 33.133
1998 515.880 94.749 71.525 68.338 62.367 75.235 60.951 46.629 36.086
1999 527.467 94.657 75.137 66.849 63.021 76.711 62.347 49.482 39.262
2000 531.791 90.663 75.864 69.211 61.960 77.537 63.677 51.000 41.879
Goiás
1996 956.060 167.255 132.321 125.646 115.132 145.643 112.567 87.977 69.519
1997 1.003.748 169.478 138.385 128.506 121.344 152.732 120.292 94.806 78.205
1998 1.049.794 174.656 140.000 134.667 125.702 156.182 129.403 103.778 85.406
1999 1.096.754 196.959 141.197 135.023 129.349 158.409 133.055 110.520 92.243
2000 1.114.267 180.802 155.219 136.202 130.697 162.136 135.741 114.743 98.726
Distrito
Federal
1996 328.600 42.607 46.845 43.284 38.875 50.726 41.958 36.013 28.292
1997 338.737 55.649 37.432 40.999 41.698 51.341 43.407 38.573 29.638
1998 346.287 45.174 39.536 47.724 33.817 60.075 45.132 40.938 33.891
1999 358.000 50.821 36.180 45.080 38.603 53.534 52.516 44.089 37.177
2000 363.903 48.395 38.735 42.581 36.481 57.030 49.777 50621 40.283
Fonte: MEC/lNEP/SEEC
Nota: Os valores para os anos de 1999 e 2000 foram estimados.
Tabela E. Matricula Inicial do Ensino
Fundamental Regular na Rede Pública -
(
Conclusão
)
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