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diversidade genética superiores, como demonstrado pelos maiores valores de
H
E
H
B
e I, tanto como uma média das populações, quanto como um grupo.
A média dos valores de H
E
,
H
B
e I, ao nível de população, foram: 0,141 –
0,094; 0,144 – 0,098; e 0,213 – 0,140 para a comparação Floresta Atlântica –
Floresta Amazônia, respectivamente. Ao nível de floresta, os valores de H
E
H
B
e
I para a comparação Floresta Atlântica – Floresta Amazônica foram: 0,204 –
0,162; 0,199 – 0,180; e 0,314 – 0,251, respectivamente.
TABELA 3. Diversidade genética dentro de populações.
Populações N P (%) H
E
H
B
I
FLORESTA ATLÂNTICA
TLM 14 40,96 0,138 0,131 0,207
TVI 14 40,96 0,131 0,135 0,197
VRB 15 47,87 0,151 0,162 0,230
RAP 17 45,74 0,157 0,152 0,236
GUA 15 38,83 0,129 0,138 0,194
Média 42,87 0,141 0,144 0,213
Grupo 75 73,94 0,204 0,199 0,314
FLORESTA AMAZÔNICA
PRA 17 34,04 0,131 0,123 0,192
RVE 15 27,66 0,098 0,096 0,148
SOR 15 27,66 0,089 0,094 0,134
TAN 15 29,26 0,094 0,107 0,143
EXU 18 25,00 0,088 0,089 0,131
VBS 11 17,55 0,064 0,077 0,094
Média 26,86 0,094 0,098 0,140
Grupo 91 60,11 0,162 0,180 0,251
Espécie 166 100,00 0,345 0,355 0,510
N, tamanho da amostra; P (%), porcentagem de polimorfismo; H
E
diversidade gênica
de Nei (1973) (assumindo o equilíbrio de Hardy-Weinberg); H
B
, estimativa da
diversidade genética pelo método Bayesiano (sem assumir equilíbrio de Hardy-
Weinberg); I
.
, índice de diversidade gênica de Shannon.