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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
PROGRAMA DE PÓS – GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIAS AMBIENTAIS
KEILA TIVIROLLI
ESTUDO - BASE PARA A ELABORAÇÃO DA PROPOSTA DE
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE
SERVIÇOS DE SAÚDE DO NÚCLEO DO HOSPITAL
UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO
GROSSO DO SUL – NHU – UFMS
Dissertação apresentada para a obtenção do grau de
Mestre do Programa de Pós Graduação em
Tecnologias Ambientais da Universidade Federal de
Mato Grosso do Sul, na área de concentração em
Saneamento Ambiental e Recursos Hídricos.
ORIENTADORA: Profª. Drª. Sônia C. Hess
Aprovada em: 31 de Agosto de 2007.
Banca Examinadora:
Profª. Drª. Sônia C. Hess - DHT/CCET – UFMS - (Orientadora e Presidente de Banca)
Prof. Dr. Petr Melnikov - DCC/CCBS – UFMS
Drª. Suely Aparecida Corrêa Antonialli Secretaria de Estado da Saúde de Mato Grosso do
Sul
Campo Grande, MS
2007
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iii
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Coordenadoria de Biblioteca Central – UFMS, Campo Grande, MS, Brasil)
Tivirolli, Keila.
T623e Estudo base para a elaboração da proposta de Plano de Gerenciamento de
Resíduos de Serviços de Saúde do Núcleo do Hospital Universitário da Universidade
Federal de Mato Grosso do Sul, NHU-UFMS / Keila Tivirolli. -- Campo Grande,
MS, 2007.
233 f. ; 30 cm.
Orientador: Sônia C. Hess.
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Centro de
Ciências Exatas e Tecnologia.
1. Resíduos de serviços de saúde - Administração. I. Hess, Sônia Corina. II.
Título.
CDD (22) – 363.7288
628.44
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iv
A Valter e Edna,meus
pais queridos,
Soraia e Valter,
meus irmãos lindos
Dedico!
v
AGRADECIMENTOS
A Deus pela vida e pelas oportunidades.
Aos meus pais, Valter e Edna, pelo apoio, paciência, compreensão e auxílio financeiro
em todos os momentos.
Aos meus irmãos, Soraia e Valter que sempre me ajudaram quando precisei deles.
Aos meus estagiários, Soraia, Patrícia, Marjolly, Cristiane, Ariel, Sabrina, Josué,
Dayana, Laryssa, Lisiane, entre outros que se dedicaram para que esse trabalho fosse
realizado com sucesso.
Agradeço ao Patrick pela ajuda na elaboração do banco de dados.
Agradeço a todos os funcionários do NHU – UFMS, as meninas da limpeza, os
meninos da coleta, pelo apoio e pela paciência com nossa equipe.
Agradeço a Diretoria e a CCIH por abrir as portas do NHU UFMS para a realização
dos estudos.
Agradeço ao Mendes e a Kemily pela ajuda com a elaboração das rotas de coleta.
Agradeço a minha amiga Thais pelas risadas e pelo o incentivo para ingressar no
programa de pós-graduação.
Agradeço meu amigo Lemuel por me ajudar com alguns detalhes na elaboração da
dissertação.
Um agradecimento muito especial a minha amiga Maria pelos momentos de distração
e de companheirismo nos momentos que mais precisei.
Agradeço ao meu tio Paulo pelo incentivo e pelo apoio material.
Agradeço a minha querida Orientadora e amiga Profª Sônia Hess, que foi responsável
pelo meu interesse por resíduos, e por me apoiar e orientar durante tanto tempo.
Agradeço a todos que contribuíram de uma forma ou de outra para a realização desse
trabalho. Peço desculpas por não tê-las registradas aqui, mas certamente estarão registradas
nas minhas lembranças e sempre haverá oportunidades de agradecer de alguma forma.
vi
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS............................................................................................................viii
LISTA DE TABELAS..............................................................................................................x
LISTA DE APÊNDICES ........................................................................................................xi
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS ...........................................................................xii
RESUMO................................................................................................................................xiv
ABSTRACT ............................................................................................................................xv
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................................1
2. JUSTIFICATIVA...................................................................................................................3
3. OBJETIVOS...........................................................................................................................4
3.1 Objetivos específicos........................................................................................................4
4. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA...............................................................................................5
4.1 Saúde e meio ambiente.....................................................................................................5
4.1.1 Impacto dos resíduos na saúde e no ambiente...........................................................5
4.1.2 Impactos dos RSS no âmbito intra-estabelecimentos de saúde.................................7
4.2 Resíduos sólidos...............................................................................................................8
4.2.1 Resíduos de serviços de saúde (RSS)......................................................................10
4.3 Legislações referentes aos RSS......................................................................................14
4.4 Riscos associados aos RSS.............................................................................................17
4.4.1 Riscos Potenciais.....................................................................................................17
4.4.2 Risco ocupacional....................................................................................................20
4.4.3 Gerenciamento de riscos..........................................................................................23
4.5 Gerenciamento dos RSS.................................................................................................28
4.5.1 Considerações gerais ...............................................................................................28
4.5.2 Plano de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS).................31
4.5.2.1 Introdução.........................................................................................................31
4.5.2.2 Segregação dos RSS.........................................................................................32
4.5.2.3 Minimização dos RSS ......................................................................................34
4.5.2.4 Identificação dos RSS.......................................................................................35
4.5.2.5 Acondicionamento dos RSS.............................................................................36
4.5.2.6 Coleta e transporte interno dos RSS.................................................................37
4.5.2.7 Armazenamento temporário dos RSS ..............................................................39
4.5.2.8 Armazenamento externo dos RSS....................................................................40
4.5.2.9 Tecnologias de tratamento dos RSS.................................................................43
4.5.2.10 Educação continuada......................................................................................44
5. METODOLOGIA.................................................................................................................48
5.1 Caracterização do Núcleo de Hospital Universitário (NHU - UFMS)...........................49
5.2 Etapas realizadas no NHU - UFMS................................................................................50
5.3 Tratamento dos dados.....................................................................................................52
5.4 Elaboração da proposta de PGRSS para o NHU - UFMS..............................................54
6. RESULTADOS E DISCUSSÕES........................................................................................56
6.1 Avaliação do gerenciamento dos RSS do NHU - UFMS...............................................56
6.2 Alocação e dimensionamento dos abrigos de RSS.........................................................60
vii
6.3 Quantificação dos RSS...................................................................................................62
6.3.1 Relação kg/leito/dia.................................................................................................62
6.4 Caracterização dos setores e respectivos RSS................................................................64
6.5. Resultados da abordagem aos servidores do NHU - UFMS .........................................64
6.6 Proposta de PGRSS para o NHU - UFMS .....................................................................74
6.7 Rotas de coleta interna dos RSS.....................................................................................74
7. CONCLUSÕES, SUGESTÕES E RECOMENDAÇÕES...................................................75
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................77
9. APÊNDICES........................................................................................................................82
viii
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 4.1 – Fluxograma das ações de minimização das quantidades de RSS.............
34
FIGURA 6.1: Foto dos resíduos do Grupo A misturados às embalagens (Setor da
Ortopedia, 03 de novembro de 2006)................................................................................
57
FIGURA 6.2: Foto de “descartexcom a capacidade extrapolada e galão sendo usado
como “descartex” (03 de novembro de 2006)................................................................... 57
FIGURA 6.3: Foto de ampolas sendo armazenadas fora do “descartex (03 de
novembro de 2006). ......................................................................................................... 58
FIGURA 6.4:
Foto de recipiente de RSS sem tampa e pedal (03 de novembro de
2006). ............................................................................................................................... 58
FIGURA 6.5: Papelão disposto juntamente com outros resíduos (03 de novembro de
2006). ............................................................................................................................... 59
FIGURA 6.6: Visualização do Banco de Dados produzido para sistematizar os dados
relativos às informações dos servidores do NHU – UFMS quanto à gestão dos RSS...... 67
FIGURA 6.7: Porcentagem de servidores do NHU – UFMS entrevistados por sexo...... 68
FIGURA 6.8: Grau de escolaridade dos funcionários do NHU – UFMS entrevistados... 69
FIGURA 6.9: Faixa etária dos servidores do NHU - UFMS............................................ 69
FIGURA 6.10: Tempo de exercício de profissão dos servidores do NHU - UFMS
entrevistados. ....................................................................................................................
70
FIGURA 6.11: Conhecimento dos servidores do NHU UFMS entrevistados, sobre
os RSS. .............................................................................................................................
71
FIGURA 6.12: Índice dos servidores do NHU UFMS entrevistados, que sofreu
acidentes de trabalho relacionados com RSS. ..................................................................
71
FIGURA 6.13: Índice de informações sobre acidentes de trabalho relacionados com
RSS, declarado pelos servidores do NHU – UFMS entrevistados...................................
72
FIGURA 6.14: Classificação dos RSS do NHU UFMS nos setores, segundo os
entrevistados. ....................................................................................................................
72
FIGURA 6.15: Necessidade de “descartex” nos setores de trabalho e se ocorreu a
falta deste em algum momento, segundo os servidores do NHU UFMS
entrevistados. ....................................................................................................................
73
ix
FIGURA 6.16: Destinos dos perfurocortantes, segundo declararam os servidores do
NHU – UFMS entrevistados. ........................................................................................... 74
x
LISTA DE TABELAS
TABELA
4.1: Serviços prestados em um hospital e os respectivos resíduos gerados
OPAS (1997).......................................................................................................................
13
TABELA 5.1: Distribuição de leitos no NHU – UFMS................................................... 50
TABELA 6.1: Taxa (kg/leito/dia) de RSS gerados em diversas localidades....................
63
TABELA 6.2: Codificação das respostas obtidas nos levantamentos in situ”, junto
aos servidores do NHU – UFMS. .................................................................................... 66
xi
LISTA DE APÊNDICES
Apêndice A - Os abrigos internos de RSS........................................................................ 83
Apêndice B - Quantificação dos RSS............................................................................... 85
Apêndice C -
Relação kg/leito/dia.................................................................................... 114
Apêndice D - Caracterização dos setores do NHU UFMS segundo as atividades
desenvolvidas e RSS gerados
...............................................................................
124
Apêndice E - Dados levantados junto aos servidores do
NHU-
UFMS................................................................................................................................
133
Apêndice F - Proposta de PGRSS para o NHU
UFMS
.............................................................................................................
135
Apêndice G -
Rotas de coleta interna
....................................................................
233
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária
ART – Anotação de Responsabilidade Técnica
CA – Certificado de Aprovação
CAF – Central de Abastecimento Farmacêutico
CCIH – Comissão de Controle de Infecções Hospitalares
CNEN – Conselho Nacional de Energia Nuclear
CO – Centro Obstétrico
CONAMA – Conselho Nacional de Meio Ambiente
CRF – Certificado de Registro de Fabricante
CTQ - Centro de Tratamento de Queimados
DIP – Doenças Infecciosas e Parasitárias
DTA – Departamento de Tecnologias de Alimentos
EPA - Environment Protection Agency
EPCs – Equipamentos de Proteção Coletiva
EPIs – Equipamentos de Proteção Individual
FAMED – Faculdade de Medicina
HU - Hospital Universitário
HUDB - Hospital Universitário Banco de Dados
IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas
LAC – Laboratório de Análises Clínicas
LTF – Laboratório de Tecnologia Farmacêutica
MySQL - Structured Query Language
NHU – Núcleo do Hospital Universitário
NBR – Norma Brasileira
NR – Normas Regulamentadoras
OPAS – Organização Pan – Americana da Saúde
PAM – Pronto Atendimento Médico
PHP - Personal Home Page Tools
PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional do Estabelecimento
xiii
PNSB - Pesquisa Nacional de Saneamento Básico
PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde
RCPO – Recuperação Cardíaca Pós - Operatória
RDC – Resolução da Diretoria Colegiada
RSS – Resíduos de Serviços de Saúde
RSU – Resíduos Sólidos Urbanos
SESMT – Serviços de Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho
SISNAMA – Sistema Nacional de Meio Ambiente
SUS – Sistema Único de Saúde
UCO – Unidade Coronariana
UFMS – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
UTI – Unidade de Terapia Intensiva
xiv
RESUMO
TIVIROLLI, K. (2007). Estudo base para a elaboração da proposta de Plano de Gerenciamento de Resíduos de
Serviços de Saúde do Núcleo do Hospital Universitário da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
Campo Grande, 2007. 233 p. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Brasil.
Os geradores de resíduos de serviços de saúde são os responsáveis pelo correto
gerenciamento de todos os seus resíduos, atendendo às normas e exigências legais, desde o
momento de sua geração até a sua destinação final. E para que isso ocorra da melhor forma
possível é essencial que todo gerador de resíduos de serviços de saúde elabore um Plano de
Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde. Este trabalho teve como objetivo principal
propor um Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde para o cleo do
Hospital Universitário da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, que é um hospital
geral de referência terciária, com assistência em todas as especialidades médicas. E para a
elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde alguns
levantamentos foram efetuados no Núcleo do Hospital Universitário da Universidade Federal
de Mato Grosso do Sul, tais como: - caracterização das dificuldades no gerenciamento; -
identificação, classificação e quantificação dos resíduos de serviços de saúde (kg/leito/dia);
identificação da melhor rota de coleta interna de resíduos, como também, onde deveriam ser
instalados os abrigos temporários.
Palavras-chaves: resíduos de serviços de saúde, gerenciamento, Plano de Gerenciamento de
Resíduos de Serviços de Saúde.
xv
ABSTRACT
TIVIROLLI, K. (2007). Base study for the elaboration of a Medical Waste Management Plan proposal for the
Hospital of the Federal University of Mato Grosso do Sul. Campo Grande (BR); 2007, 233 p. Master’s Degree
Dissertation – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (in Portuguese).
The generators of medical waste are the responsible for the correct management of all
their waste, needing to respect laws and other legal regulations, from the moment of the waste
generation until its final disposal. Therefore, it is essential for all generators of medical waste
to elaborate a Medical Waste Management Plan. The present work has the main objective of
proposing a Medical Waste Management Plan for the Hospital of the Federal University of
Mato Grosso do Sul, which is a general tertiary reference hospital, able to give assistance in
all medical specialties. For the elaboration of the Medical Waste Management Plan some
surveys have been effected at the referred Hospital, such as: - definition of the difficulties that
occur in the management process; - identification, classification and quantification of the
medical waste generated (kg/bed/day); identification of the best route for internal collection,
transfer and transport of medical wastes, as also, where the temporary storages should be
installed.
Key-words: medical waste, management, Medical Waste Management Plan
1
1
.
INTRODUÇÃO
A partir da segunda metade do século XX, com os novos padrões de consumo da
sociedade industrial, a produção de resíduos vem crescendo continuamente em ritmo superior
à capacidade de absorção da natureza. Nos últimos 10 anos, a população brasileira cresceu
16,8%, enquanto que a geração de resíduos cresceu 48% (BRASIL - IBGE, 2002).
É importante destacar que, das 149.000 toneladas de resíduos residenciais e comerciais
geradas diariamente, apenas uma fração inferior a 2% é composta por resíduos de serviços de
saúde (RSS) e, destes, apenas 10 a 25% necessitam de cuidados especiais (BRASIL
MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006). O gerenciamento dos RSS pode ser considerado um
desafio de interfaces, uma vez que, além das questões ambientais inerentes a qualquer tipo de
resíduo, os RSS representam uma preocupação maior no que tange ao controle de infecções
nos ambientes prestadores de serviços, nos aspectos da saúde individual/ocupacional e da
saúde pública.
No Brasil, órgãos como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA e o
Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA, têm assumido o papel de orientar,
definir regras e regular a conduta dos diferentes agentes, no que se refere à geração e ao
manejo dos RSS, com o objetivo de preservar a saúde e o meio ambiente, garantindo a sua
sustentabilidade. Foram publicadas as Resoluções RDC ANVISA 306/04 e CONAMA
358/05 que dispõem, respectivamente, sobre o gerenciamento interno e externo dos RSS
(BRASIL – ANVISA, 2004; BRASIL – CONAMA, 2005).
Estudos direcionados ao conhecimento das quantidades e das características dos
resíduos em um estabelecimento de saúde permitem projetar um sistema de gerenciamento
adequado e de acordo com a realidade do estabelecimento. Parâmetros como a taxa de
geração kg/leito/dia; porte do hospital e quantidades geradas, dos diferentes tipos de resíduos,
deverão ser os primeiros dados a serem levantados em estudos sobre gerenciamento de
resíduos. A partir dessas informações, é possível conhecer como os resíduos estão sendo
2
classificados e segregados, qual é o tipo de acondicionamento, horário e freqüência das
coletas, assim como também permite selecionar o melhor transporte, o melhor método de
tratamento para os diferentes resíduos, bem como uma disposição adequada. A falta dessas
informações, principalmente em um hospital de grande porte, certamente levará a um
gerenciamento inadequado, com problemas, podendo contribuir com riscos ao trabalhador, à
saúde pública e ao meio ambiente (CONFORTIN, 2001).
Todo gerador deve elaborar um Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de
Saúde - PGRSS, baseado nas características dos resíduos gerados e na sua classificação de
conforme a Resolução RDC ANVISA n°306/04 (BRASIL ANVISA, 2004). E um acordo,
entre a coordenação do curso de Engenharia Ambiental da Universidade Federal de Mato
Grosso do Sul e a Comissão de Controle de Infecções Hospitalares do Núcleo do Hospital
Universitário, foi estabelecido onde os acadêmicos do curso de Engenharia Ambiental e os
mestrandos do curso de pós-graduação em Tecnologias Ambientais teriam livre acesso para
desenvolver suas pesquisas dentro do hospital e em contrapartida uma proposta de Plano de
Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde seria elaborada.
O presente estudo foi desenvolvido no Núcleo de Hospital Universitário – NHU-UFMS,
que é um órgão suplementar da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul,
localizado no Campus de Campo Grande, destinado ao: ensino, assistência, pesquisa e
extensão; sendo hospital geral de referência terciária, com assistência em todas as
especialidades médicas. A pesquisa contou com a participação e apoio de acadêmicos do
curso de graduação em Engenharia Ambiental UFMS, e foi realizado em conjunto com a
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), e demais funcionários do NHU -
UFMS e da empresa responsável pela limpeza hospitalar.
Este trabalho tem como objetivo principal propor um Plano de Gerenciamento de
Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) para o NHU UFMS, com base nas legislações
vigentes.
3
2
.
JUSTIFICATIVA
No Brasil, devido às condições precárias do sistema de gerenciamento de resíduos, não
estatísticas precisas a respeito do número de geradores, nem da quantidade de resíduos de
serviços de saúde gerada diariamente e nem de registros de acidentes causados pelo manejo
destes. E a falta de informações sobre o assunto é um dos principais motivos para a ausência
de projetos bem sustentados que determinem melhorias no setor.
O funcionamento dos serviços de saúde na atualidade reflete uma expectativa de boas
práticas para a atenção à saúde com seus respectivos processos de trabalho, o que valoriza o
foco na legislação a sua aplicação no dia a dia dos serviços de saúde.
Os estabelecimentos de saúde brasileiros têm passado por pressões legais para
melhorarem os procedimentos de manejo de resíduos produzidos por eles, a fim de adotarem
um gerenciamento ambiental adequado, de forma a evitar impactos negativos à saúde pública
e ao meio ambiente.
Considerando a necessidade de adequação do gerenciamento dos resíduos do NHU-
UFMS, o trabalho proposto deseja colaborar para que tal meta seja alcançada, através de um
Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde.
4
3
.
OBJETIVOS
O presente trabalho tem como objetivo realizar um estudo-base para a elaboração de
uma proposta de Plano de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) para o
NHU UFMS. O qual ira contribuir para a redução do impacto ambiental e incremento da
reciclagem dos RSS, minimizando-se também os custos sociais e econômicos relativos a tais
resíduos.
3.1 Objetivos específicos
Esse estudo tem como objetivos específicos:
- Avaliar o gerenciamento do RSS do NHU – UFMS;
- Quantificar os RSS;
- Dimensionar e propor localização dos abrigos de RSS do NHU - UFMS;
- Colaborar com o Núcleo do Hospital Universitário da Universidade Federal de Mato
Grosso do Sul para a minimização dos riscos relacionados ao manuseio impróprio
dos RSS.
5
4. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
4.1 Saúde e meio ambiente
4.1.1 Impacto dos resíduos na saúde e no ambiente
A evolução do homem do ponto de vista cultural, social, biológico e tecnológico
sempre esteve relacionada com o meio ambiente. E se, de um lado, essa relação contribuiu
para o desenvolvimento científico e tecnológico, proporcionando uma série de benefícios para
a espécie humana, na melhoria das condições de vida de um grande número de pessoas com
avanços na medicina, engenharia, agricultura, física e química, aumentando a longevidade e
conforto das pessoas, por outro lado, contribuiu com alterações ambientais negativas em
diversos aspectos (SOUZA, 2005).
Segundo Salles (2004), o meio ambiente natural é um grande sistema, que ao longo de
milhares de anos sofreu várias alterações, devido ao desenvolvimento, realizado pela
sociedade humana, de atividades e processos artificiais que não participaram da evolução do
sistema natural. E na busca de promover benefícios a um grupo isolado, provocou um
desequilíbrio nas relações do todo, sendo que um dos reflexos deste desequilíbrio é a geração
de resíduos.
Como conseqüência das novas maneiras de integração entre os grupos sociais, a
relação que se estabelecia entre o homem e a natureza foi alterada. O homem, de caçador,
passou a pastor, fixando-se em espaços mais delimitados, intensificando-se este processo com
a prática da agricultura e sempre procurava afastar da proximidade de suas habitações as
sobras de sua atividade diária (LIPPEL, 2003).
6
Após a revolução industrial, a sociedade passou a conviver em grandes aglomerados
urbanos. Esse fato, associado ao aumento exagerado da produção industrial movida pelo
surgimento de máquinas e motores, gerou um enorme transtorno social e ambiental, que
trouxe como conseqüência o êxodo rural exagerado, o crescimento desordenado e
insustentável das cidades, além de outros desequilíbrios que afetaram e continuam afetando
profundamente nossos ecossistemas, provocando aumento da temperatura do planeta,
alterando a composição do ar, diminuindo as áreas de florestas e aumentando a formação de
desertos, extinguindo muitas espécies animais e vegetais, acumulando poluentes e resíduos,
colocando em perigo o equilíbrio do meio ambiente, e a saúde humana e aos recursos hídricos
(SOUZA, 2005).
Atualmente, temos um grande acúmulo de resíduos, principalmente nas maiores
cidades, trazendo preocupação às autoridades políticas e pesquisadores da área, sobre como
gerenciar tal problema. E os resíduos sólidos urbanos ocupam lugar de destaque nessa
preocupação, com aspectos relacionados com a saúde pública, que a estrutura de
saneamento de uma comunidade, incluindo o abastecimento de água potável, a coleta e
tratamento de resíduos sólidos, esgoto sanitário e águas pluviais, são indicadores das
condições de vida de uma população (LIPPEL, 2003).
Os resíduos sólidos, gerados e manejados de forma inadequada, podem contribuir para
a poluição biológica, física e química do solo, da água (subterrânea e superficial) e do ar,
submetendo as pessoas às variadas formas de exposição ambiental, além do contato direto ou
indireto com vetores biológicos e mecânicos (BRASIL – MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001).
Conforme Lippel (2003) o gerenciamento dos resíduos urbanos é uma necessidade e
requer não apenas a organização e a sistematização das fontes geradoras, mas, principalmente,
o despertar de uma consciência coletiva quanto às responsabilidades individuais no trato com
esta questão.
Os resíduos de serviços de saúde (RSS), dentro desta dimensão maior, constituem um
desafio com interfaces, uma vez que, além das questões ambientais inerentes a qualquer tipo
de resíduo, estes incorporam uma preocupação maior no que tange ao controle de infecções
nos ambientes prestadores de serviços, nos aspectos da saúde individual/ocupacional e a saúde
pública. Há, portanto necessidade de se fazer um diagnóstico exato das características locais e
7
da produção dos RSS, no sentido de se proporem soluções técnicas adequadas e viáveis para a
realidade local (LIPPEL, 2003).
4.1.2 Impactos dos RSS no âmbito intra-estabelecimentos de saúde
Nos estabelecimentos de saúde, o gerenciamento inadequado dos resíduos tem
propiciado um aumento do número de funcionários acometidos por acidentes de trabalho
devido, principalmente, ao incorreto acondicionamento dos resíduos perfurocortantes, tais
erros também têm contribuindo para o aumento da incidência de infecção hospitalar (BRASIL
– MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001).
Segundo investigação realizada pelo Programa Regional de Resíduos Sólidos
Hospitalares, na América Central (apud BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001), as
principais deficiências identificadas nas práticas de manejo dos resíduos oriundos de
estabelecimentos de saúde são:
a falta de segregação dos resíduos biológicos, ou sua execução inadequada,
aumenta a quantidade de resíduos contaminados. Os resíduos considerados como
comuns, ao entrarem em contato com os contaminados, são contagiados,
aumentando o risco para o pessoal que os manuseia e para a população em geral;
a falta de segregação adequada dos resíduos perfurocortantes é considerada a causa
direta do maior número de acidentes de trabalho;
a prática de lançar os resíduos de serviços de saúde em vazadouros, junto com os
resíduos urbanos, cria um grave risco para a saúde dos catatores de resíduos, para a
saúde pública em geral e para o meio ambiente.
A falta parcial ou total de documentação de casos de acidentes associados à infecção
nos trabalhadores de saúde na América Latina, África e Ásia. Este vazio de informações e de
conteúdos estatísticos se deve, em parte à carência de denúncias e à falta de registro de dados,
resultando em uma sub-notificação da magnitude do problema (BRASIL – MINISTÉRIO DA
SAÚDE, 2001; GARCIA & RAMOS, 2004).
As evidências epidemiológicas no Canadá, Japão e Estados Unidos estabeleceram que
os resíduos biológicos dos hospitais são as causas diretas da transmissão do agente HIV e,
8
ainda com maior freqüência, do vírus que transmite a Hepatite B ou C, por meio das lesões
causadas por agulhas e outros perfurocortantes (BRASIL – MINISTÉRIO DA SAÚDE,
2001).
Muitos profissionais foram conscientizados em sua formação, por uma questão
cultural que merece ser melhor analisada e compreendida, a promover o reencape das agulhas
após o uso. Acredita-se que o pressuposto que move os profissionais a fazerem esse
procedimento seja o cuidado. Em um estudo realizado por Schneider (2004) em um hospital
que presta serviços para o SUS, foi analisado o índice de reencape de agulhas e verificou-se o
quanto este padrão de comportamento está presente no estabelecimento. Os resultados
apresentaram alto índice de agulhas desconectadas (40%) e dessas, 51% estavam reencapadas.
Excetuando-se procedimentos em que a desconexão se faz necessária para o uso individual da
seringa ou da agulha, ainda assim esse índice foi considerado alto. E das agulhas que estavam
conectadas à seringa (60%), 41% estavam reencapadas. Isso mostra que os profissionais de
saúde ainda não percebem o risco ao qual estão expostos ao manipularem e reencaparem
agulhas.
O Sistema Único de Saúde (SUS) tem gasto uma quantia considerável de recursos
com doenças de possível erradicação, provenientes tanto do gerenciamento inadequado de
resíduos, quantos da contaminação ambiental. E as investigações efetuadas em hospitais do
Brasil e da Espanha estimam que de 5% a 8,5% dos leitos são ocupados por pacientes que
contraíram alguma infecção hospitalar e que 50% desses casos são atribuídos a problemas de
saneamento e higiene ambiental; instalações inadequadas; e negligência dos profissionais de
saúde ao manipularem materiais, tratarem pacientes ou transitarem em lugares de risco. O
manejo inadequado dos resíduos é apontado como sendo responsável, direta ou indiretamente,
por 10% das enfermidades adquiridas pelos pacientes durante a internação (BRASIL
MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001).
4.2 Resíduos sólidos
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) através da NBR 10004/04
(BRASIL ABNT, 2004) define resíduos sólidos como: “resíduos nos estados sólido e semi-
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sólido, que resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial,
agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de
sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle
de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu
lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções
técnica e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia disponível.”
Para uma classificação e normatização dos resíduos sólidos é necessário utilizar a
NBR 10004 (classificação dos resíduos sólidos) e também as NBR 10005 (extrato lixiviado),
NBR 10006 (extrato solubilizado), e NBR 10007 (amostragem) (BRASIL – ABNT, 2004).
De acordo com IPT/ Cempre (2000) (apud BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE,
2006), os resíduos sólidos podem ser classificados de rias formas: 1) por sua natureza
física: seco ou molhado; 2) por sua composição química: matéria orgânica e matéria
inorgânica; 3) pelos riscos potenciais ao meio ambiente; e 4) quanto à origem.
Segundo a NBR 10004/04 os resíduos sólidos podem ser classificados em duas
classes, com relação aos riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública: classe I e
classe II. Os resíduos da classe I, também denominados de perigosos, são aqueles que, em
função de suas propriedades físicas, químicas ou biológicas, podem apresentar riscos à saúde
e ao meio ambiente. São caracterizados por possuírem uma ou mais das seguintes
propriedades: inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenecidade. Os da
classe II, denominados de não perigosos são subdivididos em duas sub - classes: classe II-A e
classe II-B. Os resíduos da classe II-A - não inertes - podem ter as seguintes propriedades:
biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água, já os da classe II-B – inertes -
não apresentam nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos
padrões de potabilidade de água, com exceção dos aspectos cor, turbidez, dureza e sabor.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) agrupou os resíduos sólidos
em dois grupos, conforme a responsabilidade pelo gerenciamento. O primeiro grupo refere-se
aos resíduos sólidos urbanos, compreendendo: resíduos domésticos ou residenciais; resíduos
comerciais; e resíduos públicos. o segundo grupo, dos resíduos de fontes especiais,
abrange: resíduos industriais; resíduos da construção civil; rejeitos radioativos; resíduos de
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portos, aeroportos e terminais rodoferroviários; resíduos agrícolas; resíduos de serviços de
saúde (BRASIL – MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).
A Pesquisa Nacional de Saneamento Básico PNSB 2000, realizada pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelou que no Brasil eram produzidas 125.281
toneladas de resíduos sólidos por dia (BRASIL - IBGE, 2002). E, conforme a ANVISA
(BRASIL – MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006), cerca de 1 a 3% dessa geração é composta por
resíduos sólidos de serviços de saúde e, destes, apenas de 10 a 25% necessitam de cuidados
especiais. Ainda, conforme a PNSB 2000 (BRASIL – IBGE, 2002), a maioria dos municípios
brasileiros não utiliza um sistema apropriado para efetuar a coleta, o tratamento e a disposição
final dos RSS.
Destaca-se que a gestão integrada de resíduos deve priorizar a não geração, a
minimização da geração e o reaproveitamento dos resíduos, a fim de evitar os efeitos
negativos sobre o meio ambiente e a saúde pública. A prevenção da geração de resíduos deve
ser considerada tanto no âmbito das indústrias como também no âmbito de projetos e
processos produtivos, baseada na análise do ciclo de vida dos produtos e na produção limpa,
para buscar-se o desenvolvimento sustentável. Além disso, as políticas públicas de
desenvolvimento nacional e regional devem incorporar uma visão mais pró-ativa com a
adoção da avaliação ambiental estratégica e o desenvolvimento de novos indicadores
ambientais que permitam monitorar a evolução da eco-eficiência da sociedade (BRASIL
MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).
4.2.1 Resíduos de serviços de saúde (RSS)
Os geradores de resíduos de serviços de saúde o definidos pela ANVISA através da
Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 306/04 (BRASIL ANVISA, 2004) e pela
Resolução 358/05 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) (BRASIL
CONAMA, 2005), como todos os serviços relacionados com o atendimento à saúde humana
ou animal, incluindo: - os serviços de assistência domiciliar e de trabalhos de campo; -
laboratórios analíticos de produtos para a saúde; - necrotérios, funerárias e serviços onde se
realizem atividades de embalsamamento; - serviços de medicina legal; - drogarias e farmácias,
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inclusive, as de manipulação; - estabelecimentos de ensino e pesquisa na área da saúde; -
centros de controle de zoonoses; - distribuidores de produtos farmacêuticos; - importadores,
distribuidores e produtores de materiais e controles para diagnóstico in vitro; - unidades
móveis de atendimento à saúde; - serviços de acupuntura; - serviços de tatuagem; dentre
outros similares.
Os RSS, apesar de representarem uma pequena parcela dos resíduos sólidos, são
compostos por diferentes frações geradas nos estabelecimentos de saúde, compreendendo
desde os materiais perfurocortantes contaminados com agentes biológicos, peças anatômicas,
produtos químicos tóxicos e materiais perigosos (solventes, quimioterápicos, produtos
químicos fotográficos, formaldeído, radionuclídeos, mercúrio, etc.), até vidros vazios, caixas
de papelão, papel de escritório, plásticos descartáveis e resíduos alimentares que, se não
forem gerenciados de forma adequada, representam fontes potenciais de impacto negativo no
ambiente e de disseminação de doenças, podendo oferecer perigo para os trabalhadores dos
estabelecimentos de saúde, bem como para os pacientes e para a comunidade em geral
(BRASIL – MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001).
De acordo ainda com a PNSB 2000 (BRASIL IBGE, 2002), com relação à
destinação dos RSS, cerca de 24,9% dos municípios dispõem seus resíduos em aterros e
48,4% em vazadouros, ambos no mesmo local que os demais resíduos. Alguns encaminham
para aterros de resíduos especiais (10,7% próprios e 4,6% de terceiros) e o restante dos
municípios realizam outras formas de disposição. No que se refere às formas de tratamento
adotadas pelos municípios, os resultados da pesquisa mostraram o predomínio da queima a
céu aberto (cerca de 30,8%), seguida da incineração (16,7%) e microondas, forno e autoclave,
que somam 5,6%. Cerca de 33,8% dos municípios não tratam de forma alguma seus RSS .
A Organização Pan – Americana da Saúde – OPAS (1997), destaca a idéia de que uma
segregação adequada dos resíduos gerados em um estabelecimento de saúde permite que seu
manuseio seja eficiente, econômico e seguro, reduzindo riscos sanitários e gastos, que os
sistemas mais seguros e dispendiosos destinar-se-ão apenas à fração de resíduos que os
requeiram e não, para todos.
Com o objetivo de facilitar a coleta de resíduos segregados nas fontes considerando a
diversidade dos estabelecimentos de saúde nos países da região da América Latina e Caribe, a
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OPAS (1997) apresenta uma forma simples e prática de classificar os resíduos sólidos
conforme sua periculosidade. Levando em consideração o risco para a saúde, os pontos de
geração, e os tipos de tratamento ou disposição final que se deve dar aos resíduos, a OPAS
(1997) classifica-os em:
a) Infecciosos: são os resíduos perigosos gerados durante as diferentes etapas de
atendimento de saúde (diagnóstico, tratamento, imunizações, pesquisas, etc.) que contêm
agentes patogênicos. Esses resíduos representam diferentes níveis de perigo potencial
conforme o grau de exposição aos agentes infecciosos que provocam as doenças.
b) Especiais: são os resíduos perigosos gerados durante as atividades auxiliares dos
estabelecimentos de saúde. Esses resíduos constituem um perigo para a saúde por suas
características agressivas, como corrosividade, reatividade, inflamabilidade, toxicidade,
explosividade e radioatividade.
c) Comuns: são os resíduos gerados pelas atividades administrativas, auxiliares e
gerais que não correspondem a nenhuma das categorias anteriores. Não representam perigo
para a saúde e suas características são similares às dos resíduos domésticos comuns.
Na Tabela 4.1, são apresentados os diferentes tipos de serviços prestados em um
hospital e o tipo de resíduo que geram, segundo a OPAS (1997).
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Tabela 4.1: Serviços prestados em um hospital e os respectivos resíduos gerados
OPAS (1997).
Serviços de um hospital Tipo de resíduos
Serviços de internação hospitalar:
1) Salas de internação
2) Salas de cirurgia
3) Salas de partos
4) Central de equipamentos
5) Admissão
6) Serviços de emergência
7) Outros
Resíduos infecciosos
Serviços auxiliares de diagnóstico e tratamento:
8) Anatomia patológica
9) Laboratório
10) Radiodiagnóstico
11) Gabinetes
12) Audiometria
13) Isótopos radioativos
14) Endoscopia
15) Cistoscopia
16) Radioterapia
17) Banco de sangue
18) Medicina física
19) Outros
Resíduos infecciosos e especiais
Serviços de consulta externa:
20) Consulta externa
21) Outros
Resíduos comuns
Serviços diretos complementares:
22) Enfermaria
23) Relações públicas e serviço social
24) Arquivo clínico
25) Nutrição
26) Farmácia
27) Outros
Resíduos especiais e comuns
Serviços gerais:
28) Serviços indiretos
29) Cozinha
30) Lavanderia
31) Almoxarifado
32) Engenharia e manutenção
33) Programa docente
34) Programa de pesquisa
35) Outros
Resíduos comuns e especiais
Tomando com base a RDC 306/04 (BRASIL ANVISA, 2004) e a Resolução
CONAMA n° 358/05 (BRASIL – CONAMA, 2005), os resíduos serviços de saúde são
classificados em: grupos A, B, C, D e E.
Grupo A - engloba os componentes com possível presença de agentes biológicos que,
por suas características de maior virulência ou concentração, podem apresentar risco de
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infecção. Exemplos: placas e lâminas de laboratório, carcaças, peças anatômicas (membros),
tecidos, bolsas transfusionais contendo sangue, dentre outras.
Grupo B - contém substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou
ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade,
reatividade e toxicidade. Ex: medicamentos apreendidos, reagentes de laboratório, resíduos
contendo metais pesados, dentre outros.
Grupo C - quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham
radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de eliminação especificados nas normas
da Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN, como, por exemplo, serviços de medicina
nuclear e radioterapia etc.
Grupo D - não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio
ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares. Ex: sobras de alimentos e do
preparo de alimentos, resíduos das áreas administrativas etc.
Grupo E - materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais como lâminas de barbear,
agulhas, ampolas de vidro, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas, espátulas e outros
similares.
Os resíduos de serviços de saúde representam custos altos na disposição, além de
serem associados a riscos de infecção, ou a danos físicos, também são esteticamente
inaceitáveis. Nos países onde ocorre a falta de recursos e de uma infra-estrutura estável, o
investimento em tecnologias avançadas para a disposição se torna inviável economicamente
(BLENKHARN, 2006).
4.3 Legislações referentes aos RSS
A ANVISA (BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006) destaca que os RSS
ganharam destaque legal no início da década de 90, quando foi aprovada a Resolução
CONAMA 006, de 19/09/1991 (BRASIL CONAMA, 1991), a qual desobrigou a
incineração ou qualquer outro tratamento de queima dos resíduos sólidos provenientes dos
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estabelecimentos de saúde e de terminais de transporte, e deu competência aos órgãos
estaduais de meio ambiente para estabelecerem normas e procedimentos ao licenciamento
ambiental do sistema de coleta, transporte, acondicionamento e disposição final dos resíduos,
nos estados e municípios que optaram pela não incineração. Posteriormente, a Resolução
CONAMA 005 de 05/08/1993 (BRASIL CONAMA, 1993), fundamentada nas diretrizes
da resolução de 1991, estipulou que os estabelecimentos prestadores de serviço de saúde e
terminais de transporte deveriam elaborar o gerenciamento de seus resíduos, contemplando os
aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento,
transporte, tratamento e disposição final. Esta resolução de 1993, sofreu um processo de
aprimoramento e atualização, o qual originou a Resolução CONAMA 283/01, publicada
em 12/07/2001 (BRASIL – CONAMA, 2001), que dispõe especificamente sobre o tratamento
e destinação final dos resíduos de serviços de saúde, não englobando mais os resíduos de
terminais de transporte. A Resolução CONAMA de 2001 institui o termo Plano de
Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde PGRSS e impôs responsabilidade aos
estabelecimentos de saúde em operação e àqueles a serem implantados, para implementarem o
PGRSS, definindo também os procedimentos gerais para o manejo dos resíduos a serem
adotados na ocasião da elaboração do plano. Até então, tais dispositivos legais não haviam
sido contemplados em nenhuma resolução ou norma federal.
No âmbito da ABNT além das NBR 10004, 10005, 10006 e 10007 já mencionadas,
existem outras normas relativas ao controle dos RSS que devem ser atendidas, a saber:
NBR 12807 - Terminologia dos Resíduos de Serviços de Saúde
NBR 12809 - Manuseio dos Resíduos de Serviços de Saúde
NBR 12810 - Coleta de Resíduos de Serviços de Saúde
NBR 7500 - Símbolos de Risco e Manuseio para o Transporte e Armazenagem de
Materiais
Como a ANVISA tem a missão de regulamentar, controlar e fiscalizar os produtos e
serviços que envolvam riscos à saúde pública, chamou para si a responsabilidade de
regulamentar os RSS e passou a promover um grande debate público para orientar a
publicação de uma resolução específica. Assim, em 2003, foi promulgada a Resolução de
Diretoria Colegiada, RDC 33/03 (BRASIL ANVISA, 2003), que dispôs sobre o
regulamento técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde, levando em
consideração os riscos aos trabalhadores, à saúde e ao meio ambiente. A adoção desta
16
metodologia de análise de risco da manipulação dos resíduos gerou divergências desta
resolução da ANVISA com as orientações estabelecidas pela Resolução CONAMA n° 283/01
(BRASIL – MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).
Tanto a ANVISA quanto o CONAMA tiveram que buscar a harmonização das
regulamentações. Isso culminou com a revogação da RDC n° 33/03 e a publicação da RDC
306, em dezembro de 2004, e da Resolução CONAMA 358, em maio de 2005. A
sincronização demandou um esforço de aproximação que se constituiu em avanço na
definição de regras equânimes para o tratamento dos RSS no país, com o desafio de
considerar as especificidades locais de cada Estado e município. O progresso alcançado com
tais resoluções relaciona-se, principalmente, com a definição de procedimentos seguros para a
gestão dos RSS, com a consideração das realidades e das peculiaridades regionais. (BRASIL -
ANVISA, 2006)
A Resolução CONAMA 358/05 trata do gerenciamento sob o ponto de vista da
preservação dos recursos naturais e do meio ambiente, além de estabelecer as competências
aos órgãos ambientais estaduais e municipais para fixarem critérios para o licenciamento
ambiental dos sistemas de tratamento e destinação final dos RSS. Por outro lado, a RDC
ANVISA 306/04 concentra sua regulação no controle dos processos de segregação,
acondicionamento, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final, estabelecendo
procedimentos operacionais em função dos riscos envolvidos, e concentrando seu controle na
inspeção dos serviços de saúde.
A RDC ANVISA 306/04 e a Resolução CONAMA 358/05 tratam do
gerenciamento dos RSS em todas as suas etapas, definindo a conduta dos diferentes agentes
da cadeia de responsabilidades pelos resíduos e refletindo uma mudança de paradigma no
trato destes resíduos, fundamentada na análise dos riscos envolvidos, em que a prevenção
passa a ser eixo principal e o tratamento é visto como uma alternativa para dar destinação
adequada aos resíduos com potencial de contaminação (BRASIL MINISTÉRIO DA
SAÚDE, 2006).
17
4.4 Riscos associados aos RSS
4.4.1 Riscos Potenciais
A ANVISA considerando, que o risco à saúde é a probabilidade da ocorrência de
efeitos adversos à saúde relacionados com a exposição humana a agentes físicos, químicos ou
biológicos, em que um indivíduo exposto a um determinado agente apresente doença, agravo
ou até mesmo morte, dentro de um período determinado de tempo ou idade; e o risco para o
meio ambiente como sendo a probabilidade da ocorrência de efeitos adversos ao meio
ambiente, decorrentes da ação de agentes físicos, químicos ou biológicos, causadores de
condições ambientais potencialmente perigosas que favoreçam a persistência, disseminação e
modificação desses agentes no ambiente (BRASIL – MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).
Perigo é a expressão de uma qualidade ambiental que apresente características de
possível efeito maléfico para a saúde e/ou meio ambiente. Na presença de um perigo, não
existe risco zero, porém existe a possibilidade de minimizá-lo ou alterá-lo para veis
considerados aceitáveis. Existe uma clara a diferença entre risco e perigo. Por exemplo, existe
perigo na manipulação de determinados produtos químicos. Porém, o risco dessa atividade
pode ser considerado baixo se forem observados todos os cuidados necessários e utilizados os
equipamentos de proteção adequados (BRASIL – MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2002).
O Ministério da Saúde (BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001) ainda define
ameaça sendo qualquer situação que pode representar um perigo, como a presença de RSS
contaminados por produtos químicos, radioativos ou agentes patogênicos e a vulnerabilidade
é representada pelas condições específicas de exposição a uma situação de perigo na qual se
encontra o indivíduo, como por exemplo, a segregação inadequada de resíduos, falta de
capacitação, de normas, etc., e as atividades capazes de proporcionar dano, doença ou morte
para os seres vivos são caracterizadas como atividades de risco.
As áreas de estabelecimentos assistenciais à saúde são classificadas em três categorias
(ASSAD et al, 2001):
18
o Áreas Críticas: Áreas que oferecem maior risco de infecção devido ao estado
grave dos pacientes e aos procedimentos invasivos. Exemplos: Área de
Isolamento; Berçário de Alto Risco; Centro de Tratamento de Queimados (CTQ);
Laboratório; Laboratório de Anatomia Patológica; Lactário e Banco de Leite;
Salas de Cirurgia e de Parto; Unidade de Atendimento Emergencial; Unidade de
Quimioterapia; Unidade de Terapia Intensiva;
o Áreas Semicríticas: São as demais áreas onde se encontram pacientes internados,
mas cujo risco de transmissão de infecção é menor do que nas áreas críticas.
Exemplos: Ambulatórios; Enfermarias em Geral; Lavanderia;
o Áreas Não-Críticas: o todas as áreas dos estabelecimentos assistenciais à saúde
não ocupadas ou transitadas por pacientes. Exemplos: Almoxarifado; Áreas
Administrativas (salas, banheiros, dormitórios etc.); Auditórios; Centro de
Estudos; Vestiários.
Os resíduos de serviços de saúde são fontes potenciais de riscos para a saúde pública
principalmente em países com dificuldades financeiras. Embora os governos destes países
tenham severas legislações contra a poluição ambiental, estes não podem colocar em vigor as
legislações publicadas por causa da falta de recursos financeiros por geradores de resíduos de
serviços de saúde (ALAGÖZ et al, 2006).
A Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego (apud BRASIL
MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2002) em suas Normas Regulamentadoras NR de Medicina e
Segurança do Trabalho, classificou em cinco os riscos nos ambientes de trabalho:
Riscos Físicos: Formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores.
Agentes: ruído, vibrações, pressões anormais, radiações ionizantes e não ionizantes, ultra-som
e infra-som (NR-09 e NR-15). A caracterização dos riscos físicos é feita através de avaliações
ambientais quantitativas.
Riscos Químicos: substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no
organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou
vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato com a pele ou
ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão (NR-09 e NR-15). Os riscos
químicos são caracterizados através de avaliações ambientais qualitativas e quantitativas.
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Riscos Biológicos: bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre
outros (NR-09). As classes dos riscos biológicos são fundamentalmente seis: a)
patogenicidade para o homem, b) virulência, c) modos de transmissão, d) disponibilidade de
medidas profiláticas eficazes, e) disponibilidade de tratamento eficaz, e f) endemicidade. Os
riscos biológicos são caracterizados através de avaliação ambiental qualitativa.
Riscos Ergonômicos: são os elementos físicos e organizacionais que interferem no
conforto da atividade laboral e, conseqüentemente, nas características psicofisiológicas do
trabalhador (NR-17). Os principais riscos ergonômicos aos quais os trabalhadores podem
estar expostos são:
posto de trabalho inadequado (mobiliário, equipamentos e dispositivos);
layout inadequado (caminhos obstruídos, corredores estreitos, etc.);
iluminação e ventilação inadequadas;
existência de esforços repetitivos;
problemas relativos ao trabalho em turno;
assédio moral;
problemas relacionados com a organização do trabalho.
Riscos de Acidentes: condições com potencial de causar danos aos trabalhadores, nas
mais diversas formas, levando-se em consideração o não cumprimento das normas técnicas
previstas. Os principais riscos de acidentes (além dos físicos, químicos e biológicos)
analisados, são os seguintes: arranjo físico, eletricidade, máquinas e equipamentos,
incêndio/explosão, armazenamento, ferramentas, etc.
É importante que haja uma sistemática de identificação dos riscos existentes em cada
setor ou unidade do estabelecimento, para chamar a atenção das pessoas que freqüentam ou
que trabalhem nos estabelecimentos de saúde. De acordo com a necessidade e a gravidade dos
riscos existentes, é necessária a presença de material informativo e de divulgação como
cartazes, folhetos, adesivos, entre outros, que permitam que sejam tomados cuidados
preventivos ante o risco presente. Assim, símbolos identificadores de substâncias, cores
diferenciadas, etiquetas adequadas, figuras ilustrativas, textos alusivos, que indiquem os
riscos e as atitudes adequadas a tomar, devem fazer parte do ambiente do estabelecimento de
20
saúde, conforme destaca o Ministério da Saúde (BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE,
2002).
Alguns riscos estão associados ao manejo inadequado dos RSS e, certamente,
podemos debitar ao gerenciamento inadequado destes a ocorrência de diversos problemas
relativos à saúde dos trabalhadores destacando-se (BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE,
2002):
a separação inadequada ou mesmo inexistente dos resíduos perigosos (com risco
biológico e/ou químico e rejeitos radioativos) e a mistura desse tipo de resíduo
com os resíduos considerados comuns (com características típicas domésticas)
promove a sua contaminação, aumentando a quantidade de material contaminado e
incrementando, também, os riscos relacionados a cada um desses tipos de
resíduos;
a segregação inadequada dos materiais perfurocortantes, sem utilização de
proteção mecânica para evitar acidentes, é responsável pela maior quantidade de
lesões em estabelecimentos de saúde;
o lançamento de RSS em lixões, ou nos mesmos lugares dos resíduos domésticos,
representa um grave risco de lesão nos catadores, assim como a contaminação do
meio ambiente próximo ao lançamento.
Assim, para um gerenciamento seguro, é fundamental que todas as pessoas que
trabalham no estabelecimento de saúde conheçam os riscos associados às suas atividades,
possuam responsabilidades claras e sejam capacitadas para a realização dos procedimentos
relacionados com o manejo dos resíduos. Todos são chamados a atuar: médicos, enfermeiros,
atendentes, pessoal administrativo, pessoal da limpeza, etc. (BRASIL MINISTÉRIO DA
SAÚDE, 2002).
4.4.2 Risco ocupacional
Conforme o “Guía de Capacitación - Gestión y Manejo de Desechos Sólidos
Hospitalarios” (1996) (apud BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001) da América
Central, o objetivo principal do manejo adequado dos RSS é diminuir os riscos. E que para
21
isso ocorra é necessário definir: o que se entende por risco e como esse fatores são
determinados, além de como se pode modificá-los.
A probabilidade de sofrer acidentes é resultado da combinação de dois fatores –
ameaça e vulnerabilidade – os quais determinam a magnitude do risco. Se for possível
eliminar um dos dois, o risco desaparece por completo. E a partir de uma análise detalhada da
ameaça, da vulnerabilidade e de sua incidência na quantificação do risco, pode-se reduzí-lo ou
até eliminá-lo. E diminuir a ameaça é sempre mais difícil do que reduzir a vulnerabilidade.
Por exemplo, no caso de catástrofes naturais, diminuir a ameaça é praticamente impossível.
Em parte, isto é correto também para os RSS. o podemos eliminar o uso de seringas, nem
os tratamentos com radiações ionizantes em pacientes que necessitam, porém é necessário
retificar ações, como por exemplo, procurar reduzir a quantidade de resíduos e diminuir o uso
de produtos perigosos substituindo-os por outros que apresentem um menor grau de
periculosidade ou mudando procedimentos e processos tecnológicos para obter o mesmo
resultado. Um planejamento correto na aquisição e utilização dos materiais de consumo
(como medicamentos, gazes, fios cirúrgicos, etc.) é a forma mais simples e eficaz para
alcançar este objetivo (BRASIL – MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001).
Outros aspectos que devem ser considerados são a complexidade e a diversidade
dentro do sistema de gerenciamento dos resíduos oriundos de serviços de saúde.
Primeiramente, identificam-se duas situações distintas: o manejo interno (dentro da unidade
geradora) e o externo (coleta, transporte externo e disposição final), que apresentam perfis
epidemiológicos e de manejo diferentes, merecendo uma análise em separado. O risco
ocupacional existente no manejo interno é mais fácil de ser identificado. O nexo causal entre a
fonte geradora e o agravo ao trabalho é mais fácil de ser determinado metodologicamente,
sendo possível realizar uma avaliação dos riscos do manejo inadequado e sua conexão com os
problemas de saúde detectados. Quanto ao manejo externo, existe um risco inerente à
atividade de coleta de resíduos sólidos, por parte dos trabalhadores do serviço de limpeza
pública, como quedas, ferimentos e cortes, devido à logística de funcionamento da coleta.
Tais lesões, quando ocorrem em contato com os resíduos de serviços de saúde, têm o
potencial de contaminação aumentado (BRASIL – MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001).
Dentre as enfermidades ocasionadas pelo manejo incorreto dos RSS contaminados
estão (BRASIL – MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001):
22
A hepatite viral é uma infecção de repercussão sistêmica, que afeta
principalmente o fígado, causada pelo vírus hepatotropos, que tem uma afinidade especial
pela célula hepática. Identificou-se vários agentes virais denominados A, B, C, D, E, F e G,
mas a nível infeccioso, os mais freqüentes são B e C.
A infecção pelo agente da hepatite B pode ocasionar casos graves, como a
hepatite fulminante, com destruição massiva do fígado, desenvolvimento clínico de coma
hepático e morte, neste caso, em aproximadamente 80% dos infectados. A cirrose pode ser
desenvolvida em 5% a 10% dos infectados. Trata-se de uma enfermidade muito disseminada
no mundo, calculando-se a presença de mais de 200 milhões de portadores. Existem vacinas
disponíveis para a imunização ativa desta enfermidade.
O agente da hepatite C é um vírus altamente persistente e de difícil tratamento.
Esta enfermidade se caracteriza por sintomas mínimos ou ausentes. Em um alto percentual
(50% a 60%), produz uma infecção crônica que, em aproximadamente metade dos casos,
causa uma cirrose com evolução lenta, associada às vezes com carcinoma hepático. É
determinada através de uma análise específica de sangue. Não existe vacina até o momento.
A hepatite G foi recentemente identificada. Sua transmissão ocorre
fundamentalmente por via parenteral, com um quadro clínico pouco sintomático e com
tendência à cronicidade. ocorrência de casos de hepatites fulminantes. Não existem
vacinas e não há tratamento específico.
HIV é o agente da imunodeficiência humana, um retrovirus conhecido desde
1981. Ainda que seu índice de transmissibilidade seja relativamente baixo, comparado com
outras enfermidades infecciosas, tem um elevado impacto de ordem psicológica. O risco de
contágio nos estabelecimentos de saúde, como conseqüência de acidentes com
perfurocortantes, é muito baixo: menor de 0,4%. Na maioria das pessoas infectadas, o vírus se
desenvolve lentamente, com períodos de incubação que podem ultrapassar 10 anos. Durante
este tempo, os infectados não apresentam sintomas (zero positivos), mas podem transmitir a
infecção. Em outros casos, os infectados não apresentam sintomas claros e a doença é
diagnosticada quando o sistema imunológico não consegue mais defender o organismo de
enfermidades oportunistas ocasionadas, principalmente, por vírus, fungos e parasitas.
Turbeculose é uma enfermidade causada pelo bacilo de Koch (mycobacterium
turbeculosis), que ataca preferencialmente o pulmão. Manifesta-se com febre vespertina
média, ataque progressivo ao estado geral, tosse produtiva e hemotóica.
23
Febre tifóide é uma enfermidade muito freqüente nos países em
desenvolvimento, produzida por uma bactéria (Salmonella typhy). Manifesta-se com febre,
mal estar geral contínuo, manchas vermelhas no tronco, tosse não produtiva e diarréia. A
transmissão é feita pela água e pelos alimentos contaminados com fezes ou urina de um
enfermo ou portador assintomático.
As enfermidades citadas são as que, por sua gravidade e incidência, são consideradas
geralmente as mais perigosas entre as relacionadas com RSS. Podem afetar também os
trabalhadores hospitalares que não estão diretamente envolvidos no manejo de resíduos.
Portanto, devem ser estabelecidos, programas para a busca de portadores e a adequada
vigilância epidemiológica/ sanitária, suporte clínico, imunizações e implantação de
procedimentos modernos de proteção.
4.4.3 Gerenciamento de riscos
O gerenciamento de riscos é a administração que visa ao controle de riscos. E isso
deve ser feito a partir da avaliação sistemática dos riscos do estabelecimento, fundamentados
em princípios humanos, técnicos, legais, econômicos, etc. As principais etapas do
gerenciamento de risco são (BRASIL – MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2002):
análise do risco;
avaliação do risco;
definição de medidas preventivas; e
eliminação ou minimização do risco.
A análise de riscos tem por objetivo responder a uma ou a mais de uma questão
relativas a um determinado estabelecimento, entre elas:
1. quais os riscos presentes, e o que pode acontecer de errado;
2. qual a probabilidade de ocorrência de acidentes devido aos riscos presentes;
3. quais os efeitos e as conseqüências destes acidentes; e
4. como poderiam ser eliminados ou reduzidos estes riscos.
O trabalho realizado pela Gerência de Vigilância em Saúde do Trabalhador, da
Diretoria de Saúde do Trabalhador da SES/DF (apud BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE,
24
2002), verificou que, em 1998 e em 1999, 30% dos acidentes ocupacionais nos hospitais
públicos tinham como causa materiais perfurocortantes e, destes, 50% estavam localizados na
lavanderia (área que não faz uso de perfurocortantes). Na rede hospitalar privada, foram
detectadas situações semelhantes: 28% e 47%, respectivamente.
Os meios de controle dos riscos aos quais estão expostas as pessoas no interior de um
estabelecimento de saúde são (BRASIL – MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2002):
uso de equipamentos de proteção coletiva (EPC);
uso de equipamentos de proteção individual (EPI);
imunização;
educação continuada para conscientização dos agentes de saúde.
Equipamentos de Proteção Coletiva - EPCs: estes dispositivos atuam diretamente no
controle das fontes geradoras de agentes agressores ao homem e ao meio ambiente e, como
tais, devem ser prioridade dentro de qualquer organização. São equipamentos para proteção
em grupo e normalmente exigem, antes de serem instalados, mudanças de projetos e/ou
processos produtivos (máquinas e equipamentos). São também utilizados para o controle de
riscos do ambiente em geral. Por exemplo: sinalização, exaustores, câmara de fluxo laminar,
chuveiro de emergência, extintores de incêndio, paredes corta-fogo, cabine para
radioisótopos, etc.
Equipamentos de Proteção Individual - EPIs: estes equipamentos são de uso individual
e representam um recurso quando da impossibilidade de um controle mais efetivo que levaria
à eliminação de riscos no trabalho, possibilitando a minimização destes. Na área da saúde, os
EPIs têm como objetivo proteger do contato com agentes infecto-contagiosos, tóxicos,
corrosivos, etc., e também para evitar a contaminação do material em experimento ou que será
ministrado a pacientes (para proteção destes). Todo EPI deverá ter Certificado de Aprovação
(CA), bem como Certificado de Registro de Fabricante (CRF), aprovados pela Fundacentro/
Ministério do Trabalho.
Imunização: a imunização consiste em um conjunto de procedimentos técnicos que
visam prevenir um possível contágio por agente biológico, de forma a garantir uma menor
possibilidade de as pessoas serem infectadas após contato acidental por agentes patogênicos.
25
Esses procedimentos devem estar descritos em documentos como o Programa de Controle
Médico e Saúde Ocupacional do Estabelecimento (PCMSO). Exemplo: programa periódico
de vacinação. Os profissionais de saúde, em função do risco associado às suas atividades,
devem ser imunizados com vacinação contra hepatite B, tétano, difteria, além de outras
definidas pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), como poliomielite,
raiva, doença meningocócica, febre tifóide, varíola, coqueluche, febre amarela, varicela,
sarampo, caxumba, rubéola, hepatite A, de acordo com a incidência no local de doenças e os
riscos individuais de exposição.
Segundo o Ministério da Saúde (BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2002), toda
atividade implica riscos em maior ou menor grau, e nos estabelecimentos de saúde existem
riscos específicos, citando algumas formas de minimizar riscos:
por meio de segregação dos RSS, evitando a contaminação de resíduos comuns;
uso de equipamentos de proteção individual e coletiva adequados a cada atividade;
capacitação do quadro de pessoal, de forma geral para todos os que atuam no
estabelecimento de saúde e de forma específica, de acordo com as atividades
realizadas;
projeto das instalações dos estabelecimentos de saúde visando a minimização do
trajeto dos resíduos no seu interior;
planejamento de roteiros e horários das diversas atividades do estabelecimento de
saúde para evitar a realização simultânea de atividades incompatíveis que possam
agravar o risco de contaminação. Por exemplo, evitando que a coleta dos resíduos
se dê no mesmo horário que o serviço de entrega de refeições aos pacientes;
identificação, através de símbolos, cores e expressões, dos recipientes e locais que
contêm resíduos perigosos;
proteção dos locais de armazenamento dos RSS, instalando telas ou grades, por
exemplo, para evitar a entrada de vetores (insetos e pequenos animais);
elaboração e utilização de procedimentos de trabalho que busquem minimizar a
ocorrência de incidentes envolvendo os resíduos;
definição de procedimentos alternativos de contenção no caso de situações de
emergência, para evitar o agravamento dos riscos. Por exemplo, caso os resíduos
recebam tratamento interno utilizando autoclave, o que fazer em caso de pane no
equipamento;
26
realização de auditorias periódicas, a fim de verificar se os procedimentos vêm
sendo seguidos e se as instalações do estabelecimento encontram-se em condições
de segurança satisfatória;
mapeamento dos possíveis riscos, por área ou local do estabelecimento, e
indicação destes, por meio de símbolos ou outra forma adequada, facilmente
compreensíveis e acessíveis a todas as pessoas que freqüentam o local;
utilizar a educação em saúde ambiental como forma de conscientização para os
riscos envolvidos nas atividades do estabelecimento;
buscar a participação de todo o quadro de trabalho do estabelecimento de saúde na
identificação dos riscos e na geração de idéias para determinar formas de
minimizá-los.
A proteção à saúde e segurança dos trabalhadores nos estabelecimentos prestadores de
serviços de saúde em geral deve ser considerada relevante para o cumprimento das metas
estabelecidas no PGRSS. E é fundamental garantir transparência nas relações de emprego e
trabalho. É isso que deve se refletir, claramente, nas questões de saúde e segurança do
trabalhador em todas as etapas de trabalho (BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).
Além das condições adequadas é necessário informar ao trabalhador, da melhor forma
possível, sobre:
1) características das etapas do processo e da organização do trabalho;
2) os riscos existentes;
3) as causas dos riscos;
4) medidas de controle de risco (ou preventivas):
a) medidas e equipamentos de proteção coletiva:
i) necessárias;
ii) existentes;
b) medidas e equipamentos de proteção individual;
5) procedimentos em caso de:
a) acidente;
b) incidente;
c) doenças;
d) agravos à saúde;
e) absenteísmo, como reflexo de sintomas de agravos à saúde.
27
Conforme a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, os treinamentos devem estar
imbuídos do espírito de transparência e contemplar a seguinte seqüência (BRASIL
MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006):
1) reconhecimento dos riscos existentes no processo de trabalho;
2) estudo e análise da conjuntura existente, inclusive definindo pontos críticos de
controle;
3) controle dos riscos existentes.
E o cumprimento da seqüência das duas primeiras etapas é importante para se atingir,
da melhor forma possível, o principal objetivo que é "o controle dos riscos existentes".
A ANVISA ainda destaca que, dentro da análise de riscos, são especificadas
prioridades para os níveis de intervenção das medidas de controle, onde a primeira prioridade
é a eliminação da fonte poluidora (ou contaminante); a segunda prioridade é o controle de
risco na fonte geradora (proteção coletiva); a terceira prioridade o controle do risco no meio,
entre a fonte e os indivíduos (proteção coletiva); e a quarta prioridade consiste no controle do
risco a que está exposto o indivíduo diretamente envolvido (proteção individual) (BRASIL
MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).
Análise específica de riscos do RSS, segundo a ANVISA (BRASIL MINISTÉRIO
DA SAÚDE, 2006), é realizada através da representação de todo o processo em um
fluxograma onde se permite visualizar os componentes da conjuntura em estudo. A legislação
trabalhista o nome de mapeamento de riscos a esse estudo. No caso dos RSS poderia, ser
elaborado um fluxograma específico, e a partir deste pode-se estudar e documentar os
seguintes aspectos:
atividades envolvidas;
produtos e equipamentos envolvidos;
recursos humanos envolvidos;
riscos existentes;
danos possíveis (acidentes, doenças, agravos, incidentes);
medidas de controle necessárias;
medidas de controle existentes.
28
Quanto às medidas de controle, normalmente, são propostas mais de uma medida, para
"cercar o risco" e estas medidas possuem algumas "linhas de conduta" para: - proteção
coletiva; - organização do trabalho; - proteção individual; - treinamento (sempre
fundamental); etc.
4.5 Gerenciamento dos RSS
4.5.1 Considerações gerais
Salles (2004) destaca a importância de se buscar desenvolver técnicas e tecnologias
que minimizem a produção dos resíduos, e desenvolver programas de gerenciamento,
considerando as características dos resíduos e do meio ambiente envolvido. Essa é uma
urgente necessidade para a sociedade, pois sem estas medidas, os reflexos do desequilíbrio
entre as atividades humanas e os ecossistemas naturais continuarão a ser negativos, causando
cada vez mais problemas sociais, danos à saúde humana e ao meio ambiente.
A ANVISA (BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006) enfatiza que a Gestão dos
Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) no país, sua concepção, o equacionamento da geração, do
armazenamento, da coleta até a disposição final, têm sido um constante desafio colocado aos
municípios e à sociedade. A gestão integrada de resíduos deve priorizar a não geração, a
minimização da geração e o reaproveitamento dos resíduos, a fim de evitar os efeitos
negativos sobre o meio ambiente e a saúde pública.
A estratégia de gerenciamento utilizada para os resíduos perigosos, que segue os
resíduos desde sua geração até seu destino final, mostra-se adequada também para os RSS. Da
mesma forma, a segregação na origem e a minimização podem ser aplicadas, baseando-se
numa caracterização prévia que leve em consideração o risco potencial de agravos à saúde e
possibilite, mediante uma graduação do risco sanitário e ambiental, uma classificação em
distintas categorias (LIPPEL, 2003). Por em prática essa nova forma de gerenciamento dos
RSS é um grande desafio e exige mudanças tanto na compreensão e hábitos dos envolvidos,
29
quanto na concepção e funcionamento do estabelecimento de saúde (BRASIL
MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001).
O gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde necessita do conhecimento e
cooperação de todas as pessoas interessadas e deve ser auxiliado pela aquisição de recursos
financeiros e equipamentos adequados. E este gerenciamento deve ser avaliado e os
problemas relacionados sanados. Entre os problemas estão incluídos no processo de
minimização da quantidade dos resíduos de serviços de saúde e nos procedimentos de
disposição, no conhecimento e na conscientização dos envolvidos com a geração, coleta e,
transporte e disposição dos resíduos de serviços de saúde. E alguns impactos na saúde dos
responsáveis pela coleta também devem ser abordados com mais relevância
(DANCHAIVIJITR et al, 2005).
Segundo a OPAS (1997) são numerosos os fatores que intervêm no manuseio dos
resíduos sólidos em cada estabelecimento de saúde. E por isso, as responsabilidades devem
ser determinadas de forma clara para que o manuseio seja seguro e não coloque em risco a
comunidade intra e extra-hospitalar. Tanto os médicos, paramédicos, pessoal auxiliar e
administrativo, pacientes, visitantes e o público em geral contribuem direta ou indiretamente
para a geração de resíduos. Assim, a organização das atividades, a tecnologia utilizada e a
capacitação do pessoal, determinam também a quantidade e a qualidade dos resíduos que o
estabelecimento de saúde irá gerar.
Segundo a ANVISA (BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006), cabe à União e
aos Estados o importante papel de estabelecer as leis e normas de caráter geral como
princípios orientadores. Estas servem de base para leis e normativas municipais que devem
tratar os problemas locais, considerando suas especificidades. Apesar de muitos municípios e
Estados terem aprovado e implementado seus planos de gestão de resíduos sólidos,
observa-se que faltam recursos financeiros e capacitação técnica, e que os planos são
genéricos e não respeitam a logística e as peculiaridades ambientais do município.
Aos estabelecimentos de serviços de saúde cabe a responsabilidade pelo correto
gerenciamento de todos os resíduos por eles gerados; aos órgãos públicos, dentro de suas
competências, a gestão, regulamentação e fiscalização; e ao poder público e às empresas, a
coleta, tratamento e disposição final. Com relação à biossegurança e à prevenção de acidentes,
30
compete à ANVISA, ao Ministério do Meio Ambiente, ao Sistema Nacional de Meio
Ambiente (SISNAMA), com apoio das Vigilâncias Sanitárias dos Estados, dos municípios e
do Distrito Federal, bem como aos órgãos de meio ambiente regionais, de limpeza urbana e da
Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN; regulamentarem o correto gerenciamento
dos RSS, orientarem e fiscalizarem o cumprimento desta regulamentação (BRASIL
MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).
A classificação e definição das competências e responsabilidades, além das regras e
procedimentos para o gerenciamento dos RSS, desde a sua geração até a disposição final, foi
fundamentada nos princípios de prevenção, precaução e responsabilização do gerador, na
RDC 306/04, harmonizada com a Resolução 358/05. No capítulo IV, Item 2 da RDC
306/04 está definido que é da competência dos serviços geradores de RSS:
a elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde -
PGRSS, obedecendo a critérios técnicos, legislação ambiental, normas de coleta e
transporte dos serviços locais de limpeza urbana e outras orientações contidas na
RDC n° 306/04;
a designação de profissional, com registro ativo junto ao seu Conselho de Classe,
com apresentação de Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, ou
Certificado de Responsabilidade Técnica ou documento similar, quando couber,
para exercer a função de responsável pela elaboração e implantação do PGRSS;
a designação de responsável pela coordenação da execução do PGRSS;
prover a capacitação e o treinamento inicial e de forma continuada para o pessoal
envolvido no gerenciamento dos RSS;
fazer constar nos termos de licitação e de contratação sobre os serviços referentes a
RSS, o texto da RDC 306/04 e seu Regulamento Técnico, as exigências de
comprovação de capacitação e treinamento dos funcionários das firmas prestadoras
de serviço de limpeza e conservação que pretendam atuar nos estabelecimentos de
saúde, bem como no transporte, tratamento e disposição final destes resíduos;
requerer às empresas prestadoras de serviços terceirizadas a apresentação de
licença ambiental para o tratamento ou disposição final dos resíduos de serviços de
saúde, e documento de cadastro emitido pelo órgão responsável de limpeza urbana
para a coleta e o transporte dos resíduos;
31
requerer aos órgãos públicos responsáveis pela execução da coleta, transporte,
tratamento ou disposição final dos RSS, documentação que identifique a
conformidade com as orientações dos órgãos de meio ambiente;
manter registro de operações de venda ou de doação dos resíduos destinados à
reciclagem ou compostagem, sendo que os registros devem ser mantidos até a
inspeção subseqüente.
No Item 3 da RDC 306/04 destaca-se a responsabilidade, por parte dos detentores
de registro de produtos que gerem resíduos classificados no grupo B, de fornecerem
informações documentadas referentes ao risco inerente do manejo à disposição final dos
produtos ou dos seus resíduos.
O art. 14, parágrafo 1º, da Lei da Política Nacional do Meio Ambiente, determina que
o poluidor é obrigado a indenizar ou reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros
afetados por sua atividade, independentemente da existência de culpa. E, na responsabilidade
administrativa, o gerador poderá vir a ser o único ator a reparar o dano, independentemente da
ação de outros atores na conduta que gerou o dano. Isto induz o gestor a cercar-se de garantias
para prováveis arregimentações dos demais atores na cadeia de responsabilidades. Deve,
então, o gerador de RSS precaver-se para, em caso de danos, fazer valer a responsabilidade
compartilhada com os demais atores, sejam eles empresas ou órgãos blicos responsáveis
pela coleta, tratamento ou disposição final desses resíduos.
4.5.2 Plano de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS)
4.5.2.1 Introdução
O Plano de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) é o
documento que aponta e descreve as ações relativas ao manejo de resíduos sólidos, que
corresponde às etapas de: segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte,
tratamento e disposição final. Deve considerar as características e riscos dos resíduos, as
ações de proteção à saúde e ao meio ambiente e os princípios da biossegurança, de empregar
32
medidas técnicas administrativas e normativas para prevenir acidentes. Esse plano deve
contemplar, ainda, medidas visando o envolvimento coletivo, sendo que o planejamento do
programa deve ser feito em conjunto com todos os setores, definindo-se responsabilidades e
obrigações de cada um em relação aos riscos (BRASIL – MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).
A elaboração, implantação e desenvolvimento do PGRSS devem envolver os setores
de higienização e limpeza, a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar - CCIH ou
Comissões de Biosegurança e os Serviços de Engenharia de Segurança e Medicina no
Trabalho - SESMT, onde houver obrigatoriedade de existência desses serviços, através de
seus responsáveis, abrangendo toda a comunidade do estabelecimento, em consonância com
as legislações ambiental, de saúde, e de energia nuclear vigentes. Também devem fazer parte
do plano: ações para emergências e acidentes, ações de controle integrado de pragas e de
controle químico, compreendendo medidas preventivas e corretivas, assim como de
prevenção, visando a saúde ocupacional (BRASIL – MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).
4.5.2.2 Segregação dos RSS
O manuseio apropriado dos resíduos hospitalares segue um fluxo de operações que
começa com a segregação. Essa é a primeira e mais importante operação, segundo OPAS
(1997), pois requer a participação ativa e consciente de toda a comunidade hospitalar. A
coleta, o armazenamento e o transporte interno são operações rotineiras que, geralmente, estão
a cargo do setor de limpeza e requerem tanto uma logística apropriada quanto um pessoal
especializado, aspectos que freqüentemente são deficientes e pouco atendidos.
Ao avaliarem-se centros semelhantes, podem-se estabelecer indicadores, como, por
exemplo, quilogramas de resíduos sólidos por leito de internação e por dia, ou quilogramas de
resíduos sólidos por consulta e por dia. Estes indicadores, obtidos por meio de amostragem,
são úteis, pois permitem avaliar a magnitude da geração de resíduos nos diferentes
estabelecimentos de saúde e, além disso, são os pontos de partida para o dimensionamento do
sistema de manuseio. Na América Latina, a média de geração de resíduos varia entre 1,0 e 4,5
kg/leito/dia. Desses resíduos, entre 10 e 40% são considerados perigosos (OPAS, 1997).
33
Observa-se, também, que a segregação é uma das operações fundamentais para
permitir o cumprimento dos objetivos de um sistema eficiente de manuseio de resíduos e
consiste em separar ou selecionar apropriadamente os resíduos segundo a classificação
adotada. Essa operação deve ser realizada na fonte de geração, condicionada à prévia
capacitação do pessoal de serviço. Em cada um dos serviços especializados, os responsáveis
por sua prestação (médicos, enfermeiros, cnicos de laboratório, auxiliares, etc.) geram
dejetos (algodões, seringas usadas, papéis, amostras de sangue, etc.). Por razões de segurança,
recomenda-se realizar uma avaliação inicial dos serviços. Caso a porcentagem maior de
resíduos seja infecciosa, é preferível contar com apenas um recipiente e tratar todos os
resíduos como se fossem infecciosos. Caso contrário, se os resíduos gerados pelo serviço são
especiais e comuns, é recomendável contar com dois recipientes, com a finalidade de separar
tais resíduos. Uma vez que o pessoal adquira habilidade e segurança no manuseio dos
resíduos, prestando de forma simultânea o serviço especializado, é possível pensar em uma
segregação eficiente um para cada tipo de resíduo gerado, salvo nos casos especiais (salas de
isolamento, por exemplo), quando todos os resíduos são considerados infecciosos (OPAS,
1997; GARCIA & RAMOS, 2004).
As vantagens de praticar a segregação na origem são destacadas pela OPAS (1997):
1) Redução dos riscos para a saúde e ao ambiente, impedindo que os resíduos
infecciosos ou especiais, que geralmente são frações pequenas, contaminem os outros
resíduos gerados no hospital;
2) Diminuição dos gastos, já que apenas terá tratamento especial uma fração e não
todos.
3) Reciclagem diretamente alguns resíduos que não requerem tratamento nem
acondicionamento prévios.
Portanto, é imprescindível que todas as pessoas dentro da instituição, que tenham
contato com os RSS, conheçam as classes em que cada um desses resíduos se enquadram,
principalmente médicos, pessoal de enfermaria e pessoal dos serviços auxiliares, que 80%
da segregação é realizada por eles. de se considerar que estes três níveis de trabalhadores
dos estabelecimentos de saúde são os mais expostos a riscos de acidentes derivados do
manejo dos RSS (BRASIL - MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; MENDES, 2005).
34
O principal objetivo da segregação é criar uma nova cultura organizacional de
segurança e não desperdício, promovendo sempre que possível, a não geração, a minimização
da geração e a separação de materiais recicláveis na fonte para o reaproveitamento dos
resíduos, a fim de evitar os efeitos negativos sobre o meio ambiente e a saúde pública
(ALMEIDA, 2003; BRASIL - MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; BRASIL - MINISTÉRIO
DA SAÚDE, 2006).
4.5.2.3 Minimização dos RSS
Segundo a Agência de Proteção Ambiental Americana Enviromental Protection
Agency (EPA) (apud NAIME et al, 2004), minimização de resíduos significa redução na
geração de resíduos perigosos, antes das fases de tratamento, armazenamento ou disposição.
A minimização, antes de se constituir em uma etapa de gerenciamento, é o primeiro aspecto a
ser considerado dentro do conceito de prevenção à ocorrência dos impactos ambientais.
Minimizar a geração de resíduos em certo nível é possível, e traz grandes benefícios
econômicos e ambientais.
As possíveis ações de minimização das quantidades de RSS são apresentadas no
fluxograma da Figura 4.1.
Fonte: NAIME et al, 2004.
Figura 4.1 – Fluxograma das ações de minimização das quantidades de RSS.
35
A primeira forma é reduzir a quantidade de resíduos gerados, buscando formas de
combater o desperdício, ou seja, gerar o mínimo, através da substituição de insumos, mudança
de procedimentos, materiais e tecnologia. Este procedimento se aplica a todos os materiais
utilizados: embalagens, materiais descartáveis - que são bastante utilizados -, restos e sobras
alimentares, produtos químicos etc. (BRASIL – MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).
Outra forma é reutilizar o material descartado para a mesma finalidade que a anterior,
por exemplo, frascos e vasilhames, após um processo de desinfecção e limpeza. Essa é uma
medida de difícil aplicação, uma vez que os resíduos contaminados não devem ser
reutilizados. Portanto, nestes casos, a reutilização se torna inadequada, não devido aos
possíveis agentes infectantes presentes, mas também por uma questão de respeito aos
funcionários e pacientes, que não se sentiriam confortados reutilizando equipamentos,
materiais e objetos de saúde vencidos ou utilizados por outros (BRASIL MINISTÉRIO
DA SAÚDE, 2006; SOUZA, 2006).
A terceira forma de minimizar é reciclar resíduos, que consiste no encaminhamento de
materiais recicláveis para reaproveitamento (BRASIL – MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).
A RDC ANVISA 306/04 define reciclagem como “o processo de transformação dos
resíduos que, utiliza técnicas de beneficiamento para reprocessamento ou obtenção de
matéria-prima para fabricação de novos produtos”. Seus benefícios são: diminuição da
quantidade de resíduos a ser disposta no solo, economia de energia, preservação de recursos
naturais e outros (BRASIL – MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).
Todos os processos que envolvem redução, reutilização e reciclagem devem ser
cuidadosamente planejados e operados, considerando o princípio da precaução, para evitar
que se coloque em risco a saúde dos trabalhadores envolvidos, bem como a dos pacientes, ou,
até mesmo, impedindo a contaminação do meio ambiente (BRASIL MINISTÉRIO DA
SAÚDE, 2006).
4.5.2.4 Identificação dos RSS
36
Segundo a ANVISA (BRASIL – MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006) é necessário
realizar-se a verificação dos tipos de resíduos e das quantidades em que eles são gerados em
cada uma das fontes geradoras, e que os resíduos devem ser tipificados de acordo com a
classificação definida pela RDC n° 306/04 (grupos A, B, C, D ou E).
A identificação dos tipos de resíduos é definida pela ANVISA como o conjunto de
medidas que permite o reconhecimento dos resíduos contidos nos sacos e recipientes,
fornecendo informações quanto ao correto manejo destes. Os recipientes de coleta interna e
externa, assim como os locais de armazenamento devem ser identificados com avisos afixados
em local de fácil visualização, de forma indelével, utilizando símbolos, cores e frases, além de
outras exigências relacionadas à identificação de conteúdo e aos riscos específicos de cada
grupo de resíduos (BRASIL – MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).
4.5.2.5 Acondicionamento dos RSS
O acondicionamento de RSS basea-se no ato de embalar os resíduos segregados, em
sacos ou recipientes, sendo que a capacidade dos recipientes de acondicionamento deve ser
compatível com a geração diária de cada tipo de resíduo. Um acondicionamento inadequado
compromete a segurança do processo e o encarece, além de que recipientes inadequados ou
improvisados (pouco resistentes, mal fechados ou muito pesados), construídos com materiais
sem a devida proteção, aumentam o risco de acidentes de trabalho. Os resíduos não devem
ultrapassar 2/3 do volume dos recipientes (BRASIL – MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).
A ANVISA faz algumas recomendações em relação ao acondicionamento do RSS
(BRASIL – MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006):
os sacos de acondicionamento devem ser constituídos de material resistente a
ruptura e vazamento, impermeáveis, respeitados os limites de peso de cada saco,
sendo proibido o seu esvaziamento ou reaproveitamento;
os sacos devem estar contidos em recipientes de material lavável, resistente a
punctura, ruptura e vazamento, com tampa provida de sistema de abertura sem
contato manual, com cantos arredondados, e serem resistentes ao tombamento;
37
os recipientes de acondicionamento existentes nas salas de cirurgia e nas salas de
parto não necessitam de tampa para vedação, devendo os resíduos serem
recolhidos imediatamente após o término dos procedimentos;
os resíduos líquidos devem ser acondicionados em recipientes constituídos de
material compatível com o líquido armazenado, resistentes, rígidos e estanques,
com tampa rosqueada e vedante;
os resíduos perfurocortantes ou escarificantes - grupo E - devem ser
acondicionados separadamente, no local de sua geração, imediatamente após o
uso, em recipiente gido, estanque, resistente a punctura, ruptura e vazamento,
impermeável, com tampa, contendo a simbologia.
4.5.2.6 Coleta e transporte interno dos RSS
Para a ANVISA, a coleta e transporte interno dos resíduos consistem no traslado dos
RSS dos pontos de geração até o local destinado ao armazenamento temporário ou
armazenamento externo, com a finalidade de disponibilizá-los para a coleta externa. Esta é a
fase em que o processo se torna visível para o usuário e o público em geral, pois os resíduos
são transportados nos carros de coleta em áreas comuns (BRASIL – MINISTÉRIO DA
SAÚDE, 2006). A ANVISA recomenda que:
a coleta e o transporte devem atender ao roteiro previamente definido e devem ser
feitos em horários, sempre que possível, não coincidentes com a distribuição de
roupas, alimentos e medicamentos, períodos de visita ou de maior fluxo de pessoas
ou de atividades. E a coleta deve ser feita separadamente, de acordo com o grupo
de resíduos e em recipientes específicos a cada grupo de resíduos;
a coleta interna deve ser planejada com base no tipo de resíduo, volume gerado,
roteiros (itinerários), dimensionamento dos abrigos, regularidade, freqüência de
horários de coleta externa, e deve ser dimensionada considerando o número de
funcionários disponíveis, número de carros de coletas, EPIs e demais ferramentas e
utensílios necessários;
o transporte interno dos recipientes deve ser realizado sem esforço excessivo ou
risco de acidente para o funcionário. Após as coletas, o funcionário deve lavar as
mãos ainda enluvadas, retirar as luvas e colocá-las em local próprio. Ressalte-se,
38
também, que o funcionário deve lavar as mãos antes de calçar as luvas e depois de
retirá-las;
os equipamentos para transporte interno (carros de coleta) devem ser constituídos
de material rígido, lavável, impermeável e providos de tampa articulada ao próprio
corpo do equipamento, cantos e bordas arredondados, rodas revestidas de material
que reduza o ruído. Também devem ser identificados com o símbolo
correspondente ao risco do resíduo nele contido e os recipientes com mais de 400
litros de capacidade devem possuir válvula de dreno no fundo;
o equipamento com rodas para o transporte interno de rejeitos radioativos, além
das especificações anteriores, deve ser provido de recipiente com sistema de
blindagem, com tampa para acomodação de sacos de rejeitos radioativos, devendo
ser monitorado a cada operação de transporte e ser submetido à descontaminação,
quando necessário. Independentemente de seu volume, não poderá possuir válvula
de drenagem no fundo;
o uso de recipientes desprovidos de rodas requer que sejam respeitados os limites
de carga permitidos para o transporte pelos trabalhadores, conforme normas
reguladoras do Ministério do Trabalho e Emprego;
Outras recomendações específicas foram estabelecidas pela ANVISA para a operação
de coleta interna (BRASIL – MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006):
os carros de coleta devem ter, preferencialmente, pneus de borracha e estar
devidamente identificados com símbolos de risco;
estabelecer turnos, horários e freqüência de coleta;
sinalizar o itinerário da coleta de forma apropriada;
não utilizar transporte por meio de dutos ou tubos de queda;
diferenciar as coletas, isto é, executá-las com itinerários e horários diferentes
segundo o tipo de resíduo;
coletar resíduos recicláveis de forma separada;
fazer a manutenção preventiva dos carros para a coleta interna e higienizá-los ao
final de cada coleta.
39
4.5.2.7 Armazenamento temporário dos RSS
A ANVISA (BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006) define o armazenamento
temporário dos RSS como sendo a guarda temporária dos recipientes contendo os resíduos
acondicionados, em local próximo aos pontos de geração, visando agilizar a coleta dentro do
estabelecimento e otimizar o deslocamento entre os pontos geradores e o ponto destinado à
disponibilização para coleta externa. Baseando-se nisso, a agência faz suas recomendações:
dependendo da distância entre os pontos de geração de resíduos e do
armazenamento externo, poderá ser dispensado o armazenamento temporário,
sendo o encaminhamento direto ao armazenamento para coleta externa;
não poderá ser feito armazenamento temporário com disposição direta dos sacos
sobre o piso ou sobrepiso, sendo obrigatória a conservação dos sacos em
recipientes de acondicionamento;
quando o armazenamento temporário for feito em local exclusivo, deve ser
identificado como sala de resíduo, que pode ser um compartimento adaptado para
isso, caso não tenha sido concebida na construção, desde que atenda às exigências
legais para este tipo de ambiente. A quantidade de salas de resíduos será definida
em função do porte, quantidade de resíduos, distância entre pontos de geração e
“layout” do estabelecimento;
dependendo do volume de geração e da funcionalidade do estabelecimento, poderá
ser utilizada a "sala de utilidades" de forma compartilhada. Neste caso, além da
área mínima de seis metros quadrados destinados à sala de utilidades, deverá
dispor, no mínimo, de mais dois metros quadrados para armazenar dois recipientes
coletores, para posterior traslado até a área de armazenamento externo;
a sala para guarda de recipientes de transporte interno de resíduos deve ter pisos e
paredes lisas e laváveis, sendo o piso, além disso, resistente ao tráfego dos
recipientes coletores. Deve possuir iluminação artificial e área suficiente para
armazenar, no mínimo, dois recipientes coletores, para o posterior traslado até a
área de armazenamento externo. Para melhor higienização, é recomendável a
existência de ponto de água e ralo sifonado com tampa escamoteável;
no armazenamento temporário não é permitida a retirada dos sacos de resíduos de
dentro dos recipientes coletores ali estacionados. Os resíduos de cil putrefação,
que venham a ser coletados por período superior a 24 horas de seu
40
armazenamento, devem ser conservados sob refrigeração e, quando não for
possível, ser submetidos a outro método de conservação;
o local para o armazenamento dos resíduos químicos deve ser de alvenaria,
fechado, dotado de aberturas teladas para ventilação, com dispositivo que impeça a
luz solar direta, pisos e paredes em materiais laváveis com sistema de retenção de
líquidos.
Para se determinar as características do armazenamento nas estações intermediárias e
finais é necessário conhecer (OPAS, 1997):
- composição física dos RSS;
- recursos disponíveis para a coleta;
- umidade dos RSS;
- condições sanitárias;
- freqüência de coleta; e
- produção por leito.
Com isso, pode-se estabelecer a forma, o tamanho e as características dos recipientes,
visando assegurar-se seu fácil manuseio e suas condições higiênicas (OPAS, 1997).
4.5.2.8 Armazenamento externo dos RSS
A definição dada pela ANVISA para armazenamento externo é que este consiste no
acondicionamento dos resíduos em abrigo, em recipientes coletores adequados, em ambiente
exclusivo e com acesso facilitado para os veículos coletores, no aguardo da realização da
etapa de coleta externa (BRASIL – MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006):
o abrigo de resíduos deve ser dimensionado de acordo com o volume de resíduos
gerados, com capacidade de armazenamento compatível com a periodicidade de
coleta do sistema de limpeza urbana local. Deve ser construído em ambiente
exclusivo, possuindo, no mínimo, um ambiente separado para atender o
armazenamento de recipientes de resíduos do grupo A, juntamente com o grupo E,
e um ambiente para o grupo D;
41
o local desse armazenamento externo também deve apresentar as características de
acessibilidade, exclusividade, segurança, higiene e saneamento, definidas
anteriormente;
o abrigo de resíduos do grupo A deve atender aos seguintes requisitos:
o ser construído em alvenaria, fechado, dotado apenas de aberturas para
ventilação, teladas, que possibilitem uma área mínima de ventilação
correspondente a 1/20 da área do piso e não inferior a 0,20 m
2
;
o ser revestido internamente (piso e paredes) com material liso, lavável,
impermeável, resistente ao tráfego e impacto;
o ter porta provida de tela de proteção contra roedores e vetores, de largura
compatível com as dimensões dos recipientes de coleta externa;
o possuir símbolo de identificação, em local de fácil visualização, de acordo com
a natureza do resíduo;
o possuir área específica de higienização para limpeza e desinfecção simultânea
dos recipientes coletores e demais equipamentos utilizados no manejo dos
resíduos. A área deve possuir cobertura, dimensões compatíveis com os
equipamentos que serão submetidos à limpeza e higienização, piso e paredes
lisos, impermeáveis, laváveis, ser provida de pontos de iluminação e tomada
elétrica, ponto de água, canaletas de escoamento de águas servidas
direcionadas para a rede de esgotos do estabelecimento e ralo sifonado provido
de tampa que permita a sua vedação.
estabelecimento gerador de resíduos de serviços de saúde, cuja produção semanal
não exceda 700 litros e cuja produção diária não exceda 150 litros, pode optar pela
instalação de um abrigo reduzido. Este deve possuir as seguintes características:
o ser exclusivo para guarda temporária de RSS, devidamente acondicionados em
recipientes;
o ter piso, paredes, porta e teto de material liso, impermeável, lavável, resistente
ao impacto;
o ter ventilação mínima de duas aberturas de 10 cm x 20 cm cada (localizadas
uma a 20 cm do piso e outra a 20 cm do teto), abrindo para a área externa. A
critério da autoridade sanitária, essas aberturas podem dar para áreas internas
do estabelecimento;
o ter piso com caimento mínimo de 2% para o lado oposto à entrada, sendo
recomendada a instalação de ralo sifonado ligado a rede de esgoto sanitário;
42
o ter identificação na porta com o símbolo de acordo com o tipo de resíduo
armazenado;
o ter localização tal que não abra diretamente para áreas de permanência de
pessoas, dando-se preferência a locais de fácil acesso a coleta externa.
o abrigo de resíduos do grupo B deve ser projetado, construído e operado de modo
a:
o ser em alvenaria, fechado, dotado apenas de aberturas teladas que possibilitem
uma área de ventilação adequada;
o ser revestido internamente (piso e parede) com material de acabamento liso,
resistente ao tráfego e impacto, lavável e impermeável;
o ter porta dotada de proteção inferior, impedindo o acesso de vetores e roedores;
o ter piso com caimento na direção das canaletas ou ralos;
o estar identificado, em local de fácil visualização, com sinalização de segurança
- com as palavras RESÍDUOS QUÍMICOS - com símbolo;
o prever a blindagem dos pontos internos de energia elétrica, quando houver
armazenamento de resíduos inflamáveis;
o ter dispositivo de forma a evitar incidência direta de luz solar;
o ter sistema de combate a incêndio por meio de extintores de CO
2
e PQS (pó
químico seco);
o ter kit de emergência para os casos de derramamento ou vazamento, incluindo
produtos absorventes;
o armazenar os resíduos constituídos de produtos perigosos corrosivos e
inflamáveis próximos ao piso;
o observar as medidas de segurança recomendadas para produtos químicos que
podem formar peróxidos;
o não receber nem armazenar resíduos sem identificação;
o organizar o armazenamento de acordo com critérios de compatibilidade,
segregando os resíduos em bandejas;
o manter registro dos resíduos recebidos;
o manter o local trancado, impedindo o acesso de pessoas não autorizadas.
43
4.5.2.9 Tecnologias de tratamento dos RSS
A ANVISA entende por tratamento dos resíduos sólidos, de forma genérica, quaisquer
processos manuais, mecânicos, físicos, químicos ou biológicos que alterem as características
dos resíduos, visando à minimização do risco à saúde, a preservação da qualidade do meio
ambiente, a segurança e a saúde do trabalhador (BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE,
2006). Conforme a RDC 306/04, o tratamento consiste na aplicação de métodos, técnicas
ou processos que modifiquem as características dos riscos inerentes aos resíduos, reduzindo
ou eliminando o risco de contaminação, de acidentes ocupacionais ou de danos ao meio
ambiente. O tratamento pode ser feito no estabelecimento gerador ou em outro local,
observadas, nestes casos, as condições de segurança para o transporte entre o estabelecimento
gerador e o local do tratamento. Os sistemas para tratamento de resíduos sólidos de serviços
de saúde devem ser objetos de licenciamento ambiental, de acordo com a Resolução
CONAMA 237/97 (BRASIL CONAMA, 1997), e são passíveis de fiscalização e de
controle pelos órgãos de vigilância sanitária e de meio ambiente.
O tratamento na origem é possível, segundo a OPAS (1997), em alguns serviços
especializados que contam com unidades ou técnicas de tratamento. Geralmente, o tratamento
de resíduos deve ser aplicado na origem para converter resíduos infecciosos em comuns ou,
em alguns casos, para converter resíduos especiais em comuns. Dessa maneira, a quantidade
final de resíduos perigosos é reduzida, e minimizando os riscos para a saúde e para o ambiente
e os gastos com transporte, tratamento e disposição final.
várias formas de se proceder ao tratamento dos RSS (BRASIL MINISTÉRIO
DA SAÚDE, 2006):
Desinfecção para tratamento dos resíduos do grupo A - As tecnologias de desinfecção
mais conhecidas são a autoclavagem, e o uso do microondas. Estas tecnologias alternativas de
tratamento de RSS permitem um encaminhamento dos resíduos tratados para o circuito
normal de resíduos sólidos urbanos (RSU), sem qualquer risco para a saúde pública. Para as
tecnologias de tratamento de resíduos de serviços de saúde, é necessário atingir pelo menos o
nível 3 de inativação microbiana .
44
A descontaminação com utilização de vapor em altas temperaturas (autoclavagem) - É
um tratamento que consiste em manter o material contaminado em contato com vapor de
água, a uma temperatura elevada, durante período de tempo suficiente para destruir potenciais
agentes patogênicos ou reduzi-los a um nível que não constituam risco. O processo de
autoclavagem inclui ciclos de compressão e de descompressão, de forma a facilitar o contato
entre o vapor e os resíduos. Os valores usuais de pressão são da ordem dos 3 a 3,5 bar e a
temperatura atinge os 135ºC. Este processo tem a vantagem de ser familiar aos técnicos de
saúde, que o utilizam para processar diversos tipos de materiais hospitalares.
Tratamento com utilização de microondas de baixa ou de alta freqüência - É uma
tecnologia relativamente recente de tratamento de RSS e consiste na descontaminação dos
resíduos com emissão de ondas de alta ou de baixa freqüência, a uma temperatura elevada
(entre 95 e 105ºC). Os resíduos devem ser submetidos previamente a processo de trituração e
umidificação.
Para verificar as condições de funcionamento dessas unidades pode ser feito um teste,
de forma a ser atingido o nível de inativação 3, de acordo com o definido pela EPA. Esse
sistema de tratamento deve estar licenciado pelo órgão ambiental competente. Após
processados, esses resíduos tratados devem ser encaminhados para aterro sanitário também
licenciado pelo órgão ambiental.
Caso se pense em reciclar alguns resíduos que não constituam perigo, deve-se saber:
- procedência dos resíduos;
- composição física dos resíduos;
- quantidade de cada componente.
4.5.2.10 Educação continuada
O programa de educação continuada, que deve ser oferecido pelos serviços geradores
de RSS está previsto na RDC 306/04 e visa orientar, motivar, conscientizar e informar
permanentemente a todos os envolvidos, sobre os riscos e procedimentos adequados de
manejo, de acordo com os preceitos do gerenciamento de resíduos. O sucesso do programa
45
depende da participação consciente e da cooperação de todo o pessoal, incluindo: médicos,
enfermeiros, auxiliares, pessoal de limpeza, coletores internos e externos, pessoal de
manutenção e serviços (BRASIL – MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006). Esse programa deve se
apoiar em instrumentos de comunicação e sinalização e abordar os seguintes temas, de modo
geral:
Noções gerais sobre o ciclo da vida dos materiais;
Conhecimento da legislação ambiental, de limpeza pública e de vigilância sanitária
relativas aos RSS;
Visão básica do gerenciamento dos resíduos sólidos no município;
Definições, tipo e classificação dos resíduos e seu potencial de risco;
Orientações sobre biossegurança (biológica, química e radiológica);
Orientações especiais e treinamento em proteção radiológica quando houver
rejeitos radioativos;
Sistema de gerenciamento adotado internamente no estabelecimento;
Formas de reduzir a geração de resíduos e reutilização de materiais;
Identificação das classes de resíduos;
Conhecimento das responsabilidades e de tarefas;
Medidas a serem adotadas pelos trabalhadores na prevenção e no caso de
ocorrência de incidentes, acidentes e situações emergenciais;
Orientações sobre o uso de Equipamentos de Proteção Individual - EPIs e Coletiva
- EPCs específicos de cada atividade, bem como sobre a necessidade de mantê-los
em perfeita higiene e estado de conservação;
Orientações sobre higiene pessoal e dos ambientes;
Conhecimento sobre a utilização dos veículos de coleta.
Nesse programa de educação, devem-se levar em conta as constantes alterações no
quadro funcional e na própria logística dos estabelecimentos e a necessidade de que os
conhecimentos adquiridos sejam reforçados periodicamente. O ideal é que o programa de
educação seja ministrado:
antes do início das atividades dos empregados;
em periodicidade predefinida;
sempre que ocorra uma mudança das condições de exposição dos trabalhadores
aos agentes físicos, químicos, biológicos ou radiológicos.
46
A ANVISA ainda faz algumas recomendações pertinentes ao programa de educação
continuada, onde destaca que de se levar em consideração que os profissionais que atuam
no processo podem não ter, em sua formação, noções sobre cuidados ambientais. Na maioria
das vezes, sua formação é específica, cnica e não proporciona o preparo necessário para a
busca de condições que propiciem a minimização de riscos, tanto os que são inerentes à
execução de suas atividades, quanto os que envolvem o meio ambiente (BRASIL
MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006). Assim, são procedentes algumas sugestões para levar a
risca essa tarefa:
organizar a capacitação em módulos para as diferentes categorias envolvidas no
processo, adequando a linguagem e conteúdos às funções e atividades e deixando
claro seu respectivo nível de responsabilidade. É essencial definir metas,
expectativas a serem atingidas e as competências para a execução das atividades;
capacitar, sensibilizar e motivar médicos, enfermeiras e auxiliares, em todos os
assuntos relativos aos resíduos de serviços de saúde, enfatizando o processo de
segregação, uma vez que esta (separação e acondicionamento) é a chave de todo o
processo de manejo;
ministrar capacitação ao pessoal de limpeza de maneira cuidadosa. Devem ser
incluídos conhecimentos sobre o impacto da realização inadequada dos serviços no
processo de gerenciamento de resíduos. Também devem ser ensinados princípios
básicos de procedimentos, conforme define o item 20 da RDC n° 306/04;
incluir um módulo de divulgação dirigido ao pessoal que não esteja diretamente
envolvido com os RSS, para que conheçam os métodos utilizados e os possíveis
riscos do ambiente de trabalho;
agregar em todos os módulos de capacitação, informação sobre as situações de
emergência;
avaliar constantemente o programa de capacitação;
utilizar técnicas participativas apoiadas por materiais audiovisuais, cartazes,
folhetos etc.
Também devem ser considerados alguns tipos de educação continuada (BRASIL
MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006):
47
Educação ampliada - Embora não conste como responsabilidade legal do gerador,
ressalta a importância da educação ampliada, ou seja, a informação e educação de outros
segmentos direta ou indiretamente envolvidos na gestão dos RSS. Esse programa de educação
ampliada pode se dar através de eventos e materiais gráficos informativos, especialmente
voltados à comunidade do entorno, aos pacientes e aos outros grupos que têm algum contato
ou influência na gestão dos resíduos;
Educação ao paciente - Também devem ser produzidos materiais de divulgação
educativos a respeito das medidas de higiene e manejo adequado de RSS voltados aos
pacientes, acompanhantes e visitantes. É necessário que eles também estejam conscientes dos
riscos envolvidos, que saibam que existem áreas de risco e os tipos de resíduos que são
perigosos, assim como devem ser informados sobre os procedimentos de segregação
adequados;
Educação do público externo - Consiste em informar e educar o público em geral: a
população, especialmente as comunidades próximas à unidade de saúde, e as pessoas
envolvidas na coleta de lixo. Neste segmento se incluem as associações comunitárias, bem
como os grupos vulneráveis, especialmente os catadores de lixo. Tanto crianças como adultos
devem estar conscientes dos perigos que os resíduos de serviços de saúde representam, para
que evitem os riscos e para que informem as autoridades sobre situações anormais, como a
venda de seringas usadas ou de recipientes de produtos químicos. Deve-se advertir aos
usuários regulares, sobre o perigo das seringas. O mesmo deve ser feito com relação à
utilização de recipientes que tenham comportado produtos químicos perigosos, como os
pesticidas, remédios etc.
48
5
.
METODOLOGIA
O presente trabalho foi desenvolvido no Núcleo do Hospital Universitário da
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul NHU - UFMS, que é uma instituição de
assistência à saúde em nível terciário (hospital), vinculado ao Sistema Único de Saúde (SUS),
sendo também um hospital de ensino.
Os trabalhos tiveram início em 2005, tendo-se realizado visitas objetivando o
conhecimento do local, da rotina dos funcionários e, ao mesmo tempo, efetuando-se uma
avaliação de como o NHU – UFMS gerenciava seus resíduos.
Na etapa de avaliação in situ, alguns levantamentos foram efetuados, tais como: -
caracterização das dificuldades no gerenciamento; - identificação e classificação dos RSS no
NHU UFMS; - quantificação dos RSS tendo-se obtido dados relativos à geração diária de
RSS, em kg/leito/dia, além dos volumes dos RSS gerados no NHU - UFMS. Ainda nessa
etapa, foi possível identificar qual era a melhor rota de coleta interna de resíduos, como
também, onde deveriam ser instalados os abrigos temporários, para que se obtivesse um
armazenamento interno mais adequado.
Os estudos realizados in situ contaram com a colaboração dos servidores que atuam
direta ou indiretamente com os RSS, incluindo os responsáveis pela limpeza e da assistência
médica. Foi feito um estudo da rotina dos trabalhadores do NHU UFMS, bem como um
levantamento de seus conhecimentos em relação ao gerenciamento dos RSS. Este
levantamento foi efetuado através de contatos realizados pessoalmente.
Para que os funcionários do estabelecimento tivessem conhecimento do trabalho que
estava sendo realizado e como se deveria ser realizada a correta gestão dos RSS, em paralelo
às atividades descritas, foram desenvolvidas no NHU - UFMS atividades de assessoria e
treinamento in situ. Esta forma de treinamento foi escolhida porque fracassou uma tentativa
realizada anteriormente, de oferecimento de aulas para os funcionários do hospital em dias e
49
horários determinados, que a rotina de trabalho não permite que as pessoas se afastem de
suas funções.
5.1 Caracterização do Núcleo de Hospital Universitário (NHU - UFMS)
O Núcleo de Hospital Universitário da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
NHU - UFMS, em operação desde 1975, foi criado com o objetivo fundamental de ser um
hospital de ensino, voltado para a formação de recursos humanos na área de saúde e,
posteriormente, para a pós-graduação, extensão e pesquisa, como núcleo vinculado à UFMS.
Ocupa uma área total de 35.350 m
2
com 28.300 m
2
de área construída, englobando os setores
de internação (leitos), ambulatórios, centro cirúrgico, centro obstétrico, UTI adulto, UTI
pediátrico, UTI neonatal, Unidade coronariana (UCO), pronto atendimento médico (PAM),
hemodinâmica, tomografia computadorizada, serviço de radiologia, hemodiálise, radioterapia,
quimioterapia, administração e setor de manutenção. É administrado por três diretorias
(Diretoria Geral, Diretoria Clínica e Diretoria Administrativa); sendo que a Diretoria Clínica
engloba quatro Divisões e a Diretoria Administrativa, com cinco. Conta com 126 médicos
com contrato como técnico-administrativos e 85 docentes ligados à atual Faculdade de
Medicina FAMED - UFMS. Trata-se de um Hospital Geral de referência terciária com
assistência em todas as especialidades médicas, constituindo-se em campo de estágio para
alunos dos cursos de medicina, enfermagem, farmácia-bioquímica, nutrição, fisioterapia,
psicologia e, recentemente, também engenharia ambiental e arquitetura. Conta com a pós-
graduação “lato senso”, conhecida como residência médica, para 85 (oitenta e cinco) médicos
residentes distribuídos na Clínica Médica; Clínica Cirúrgica; Clínica Pediátrica; Nefrologia;
Oncologia; Urologia; Doenças Infecto-contagiosas; Terapias Intensivas Pediátricas; Neonatal
e Adulto; e Cirurgia Vascular Periférica. Fornece campo para estágio supervisionado de
cursos não pertencentes à UFMS, através de convênios para estágios voluntários não
remunerados, atendendo cerca de 1.000 alunos por ano.
O NHU - UFMS têm o compromisso com a Prefeitura Municipal de Campo Grande,
em caráter permanente, de disponibilizar 100% da totalidade de seus leitos ativos para o
atendimento aos usuários do SUS. A Tabela 5.1 mostra a distribuição de leitos no hospital,
estabelecido nesse acordo assumido com a prefeitura.
50
Tabela 5.1: Distribuição de leitos no NHU – UFMS.
Leitos Cirúrgicos:
Ortopedia joelho 04
Cirurgia geral pediátrica 04
Ortopedia pediátrica 04
Buço maxilo facial 01
Cirurgia geral 19
Ginecologia 08
Urologia 10
Obstetrícia 12
Cirurgia plástica 02
Cirurgia vascular 06
Oncologia cirúrgica 06
Ortopedia/ traumato 11
Neurocirurgia 01
Otorrinolaringologia 02
Cirurgia cárdio torácica 07
Oftalmologia 02
Leitos Clínicos:
Infecto parasitária 10
Reumatologia 03
Gastroenterologia 05
Endocrinologia 02
Obstetrícia 06
Cardiologia 08
CI Médica (PAM) 19
Neurologia 04
Nefrologia 06
Oncologia/ hemato 05
Pediatria 33
Pneumologia 06
Leitos Complementares:
UTI - Adulto 08
UTI - Pediátrico 06
UTI - Neonatal 08
UTI - Intermediária 12
TOTAL 240
5.2 Etapas realizadas no NHU - UFMS
51
Com o objetivo de determinar a quantidade de resíduos gerados, realizou-se a pesagem
dos sacos contendo os resíduos coletados, após a coleta interna em cada setor. Como não
havia segregação dos resíduos, a pesagem foi realizada por setor. Os servidores encarregados
pela limpeza foram acompanhados durante as coletas e orientados a colocarem os sacos
contendo RSS em locais pré-determinados, onde haviam etiquetas afixadas para a indicação
do local exato em que os RSS tinham sido coletados. Para tanto, foram efetuadas reuniões
com toda a equipe responsável pela limpeza do NHU UFMS, explicando-se o estudo que
seria realizado, e que nas datas estipuladas, os sacos contendo os resíduos coletados deveriam
ser dispostos abaixo da etiqueta fixada com o nome do setor de origem.
A quantificação dos RSS foi efetuada através das pesagens dos sacos coletados,
utilizando-se uma balança manual doméstica de mola com capacidade de 12,5 kg e, nos casos
em que a capacidade da balança manual era ultrapassada, empregou-se uma balança de
capacidade maior, geralmente aplicada na pesagem de pessoas. Os dados de pesagem foram
anotados em uma planilha para um melhor ordenamento das informações coletadas.
Por medida de segurança, durante as pesagens, os pesquisadores usaram equipamentos
de proteção individual tais como luvas, máscaras e óculos cedidos pelo hospital, além de
jaleco e sapatos fechados.
Neste estudo foi seguida a metodologia descrita pela OPAS (1997), que estabelece
que, para conhecer-se a quantidade de resíduos que um determinado estabelecimento
hospitalar pode gerar, deve-se realizar um número de amostras estatisticamente
representativas, em que se verifique a variação diária (de segunda a domingo), para a
determinação do peso e da densidade média dos RSS. Atendendo a tais recomendações, a
quantificação dos RSS do NHU UFMS foi efetuada em quatro pesagens distintas, senso a
primeira entre 29.05.2005 e 04.06.2005, a segunda entre 24.02.2006 e 02.03.2006, a terceira
entre 31.05.2006 e 06.06.2006 e a quarta entre 17.08.2006 e 23.08.2006. Os dados obtidos nas
quatro campanhas de pesagem forneceram subsídios para o dimensionamento e a
quantificação dos carros coletores de resíduos a serem futuramente utilizados no NHU
UFMS, bem como dos recipientes coletores de RSS a serem instalados em cada setor dos
novos abrigos temporários.
52
A identificação dos RSS gerados no NHU UFMS foi realizada através de
observações no ambiente de trabalho em que eram gerados, visualização do interior dos sacos
de acondicionamento no momento da coleta e, informações obtidas com os funcionários do
hospital das mais variadas funções. Junto à CCIH buscou-se, também, informações completas
sobre as características das atividades e de possíveis resíduos gerados em cada setor do NHU
UFMS, entretanto, estes dados não estavam sistematizados. Com as informações obtidas
nos levantamentos, pôde-se associar a cada setor os respectivos resíduos gerados.
Foram abordados pessoalmente 257 servidores do NHU – UFMS, que atuam direta ou
indiretamente em contato com os RSS, incluindo desde os responsáveis pela limpeza até os
médicos, com o objetivo de obter-se informações referentes às suas rotinas de trabalho e aos
seus conhecimentos com relação ao gerenciamento dos resíduos.
Todas as etapas realizadas no NHU UFMS contaram com a participação de alunos
do curso de Engenharia Ambiental da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
5.3 Tratamento dos dados
Foram pesados todos os resíduos gerados no NHU UFMS no período de sete dias
consecutivos em quatro campanhas de pesagem, anotando-se os dados por período (matutino
e vespertino) e por setores de geração. Sabendo-se a quantidade de RSS gerada por período
foi possível determinar a quantidade diária de cada setor. Estes dados foram digitalizados para
facilitar o seu processamento. Depois de digitalizar-se os dados, notou-se que os índices de
geração de resíduos de alguns setores, em alguns dias, não apresentaram valores (valores
ausentes), devido a não geração ou a não coleta interna de RSS no dia da pesagem. Portanto,
em vez desses valores foram usados por valores médios (média aritmética), referentes aos
outros dias de pesagem da mesma campanha. Com isso, os cálculos foram efetuados como se,
em todos os dias, todos os setores tivessem contribuído para a geração final de RSS.
Na fase de processamento dos dados coletados nas campanhas de pesagem, utilizou-se
o programa computacional Microsoft® Office Excel 2003. Esse programa foi usado também
53
na determinação da estatística descritiva (média, desvio padrão, coeficiente de variação), para
a avaliação da dispersão e homogeneidade dos valores.
Para o cálculo da geração diária de RSS (em quilogramas) do NHU UFMS foram
somados todos os valores obtidos nas pesagens dos setores avaliados. A partir deste índice de
geração/dia e com os valores de leitos ocupados nos dias de pesagem, calculou-se a relação
kg/leito/dia. Foi possível converter os parâmetros obtidos em kg/leito/dia em unidades
volumétricas, a partir do valor da densidade específica de 0,1448 kg/L, descrita na literatura
(SCHNEIDER, 2004). Os dados representados na forma volumétrica são mais adequados
subsidiar o dimensionamento da estrutura física necessária ao correto gerenciamento dos RSS
do NHU – UFMS.
Para a elaboração da proposta de PGRSS do NHU UFMS utilizou-se como
referência o maior valor da relação kg/leito/dia encontrado na pesquisa. O valor utilizado nos
cálculos foi correspondente a 20% de acréscimo com relação ao valor de referência. Segundo
a literatura (BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006) os resíduos do Grupo A
representam 15% do total de RSS; o Grupo B 3%; Grupo C 1%; Grupo D 80% e o Grupo E
1%. A partir destes dados e do que foi levantado pela equipe, estimou-se a massa de cada
grupo de resíduos para o NHU – UFMS.
Os dados de geração (kg/leito/dia) encontrados para o NHU UFMS foram
confrontados com os encontrados na literatura (SOUZA, 2005), buscando-se estabelecer
relações com outras situações encontradas no Brasil e em outros países.
Para a determinação da rota de coleta interna proposta, primeiramente foi realizada
uma reunião com técnicos da Gerência de Projetos e Obras da UFMS, e da CCIH do NHU
UFMS, em que foi avaliada a rota atual, e onde poderiam ocorrer modificações, com o
objetivo de evitar-se, no novo percurso, a passagem dos RSS por áreas onde se concentra o
maior número de pessoas (funcionários, pacientes, visitantes, estudantes) dentro do NHU
UFMS.
Com apoio de técnicos do Departamento de Estruturas e Construção Civil da UFMS,
empregando-se o programa computacional AutoCAD, foi possível descrever as novas rotas
propostas para os coletores, nas plantas digitais do NHU UFMS. Na planta confeccionada
54
constam a descrição das rotas já existentes e as rotas alternativas sugeridas, bem como a
localização dos abrigos temporários.
Com relação aos dados obtidos a partir dos contatos mantidos pessoalmente com os
servidores do NHU UFMS, foi elaborado um banco de dados específico. Foi utilizado um
programa computacional simples, que o banco de dados de uma maneira matricial, onde
constam os dados de 257 funcionários que forneceram 15 informações. Assim, a matriz é
formada por 257 linhas e 15 colunas. Quando se escolhe a busca por algumas perguntas com
respostas definidas, o programa busca todas as entradas que foram selecionadas e que se
intercalam, gerando um resultado mais específico. O nome do programa utilizado na
confecção desta base de dados é HUBD, construído na plataforma PHP, que é uma linguagem
de programação web com um banco de dados implementado em MySQL. A construção deste
banco de dados foi realizada pelo acadêmico Patrick Yuri Shinzato, do terceiro ano do curso
de Ciências da Computação UFMS.
5.4 Elaboração da proposta de PGRSS para o NHU - UFMS
Com os resultados das etapas anteriores, foi possível elaborar uma proposta de Plano
de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) para o NHU UFMS, que
servirá de base para ações visando um melhor gerenciamento dos resíduos deste hospital.
O monitoramento e a avaliação do PGRSS no NHU – UFMS deverão ser baseados em
instrumentos de aferição, denominados indicadores, que servirá para saber a qualquer
momento qual é a situação em relação ao que foi planejado. Os indicadores são descrições
operacionais (em quantidade, em qualidade, de acordo com o público alvo ou localização) dos
objetivos e resultados do PGRSS. Os indicadores, portanto, devem servir para avaliar
resultados. Eles podem medir o desempenho do PGRSS (estágio de andamento do projeto ou
de uma atividade, durante a fase de execução) ou o impacto do PGRSS (efeitos que o plano
gerou na população-alvo ou no meio socioeconômico). Muitas vezes, os bons indicadores
são "descobertos" durante a ação. Assim, não se deverá hesitar em rever os indicadores
durante as revisões periódicas do PGRSS (BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006). A
55
determinação dos indicadores, utilizada na elaboração do PGRSS do NHU UFMS, baseou-
se na literatura Garcia et al (2003).
56
6. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Durante os levantamentos realizados, foi possível observar que o gerenciamento
interno dos resíduos de serviço de saúde do NHU UFMS não era adequado com relação às
legislações e normalizações vigentes, destacando-se a inadequação das áreas utilizadas para o
armazenamento, tanto temporário quanto externo, dos resíduos, e que não havia segregação de
resíduos, exceto dos resíduos perfurocortantes (“descartex”) e do papelão. Devido a isso,
todos os resíduos foram considerados como sendo do Grupo A.
6.1 Avaliação do gerenciamento dos RSS do NHU - UFMS
A avaliação do gerenciamento de RSS adotado pelo NHU UFMS foi realizada a
partir de observações in situ na época da pesquisa de campo.
O gerenciamento interno dos RSS do NHU UFMS, quando a pesquisa foi
desenvolvida, era limitado à coleta e acondicionamento dos mesmos em sacos plásticos
brancos leitosos, sendo que a maioria destes não apresentava resistência à punctura e ruptura,
tendo-se observado vazamentos.
Dentre os principais problemas encontrados, observou-se que não ocorria a segregação
dos resíduos, com exceção do papelão e dos perfurocortantes. Na Figura 6.1 é apresentada
foto demonstrando a ausência de segregação. Assim, todos os resíduos gerados foram
considerados resíduos do Grupo A. Cabe ressaltar que também observou-se alguns resíduos
considerados como perfurocortantes, como é das ampolas de vidro, depositados nos sacos
juntamente com os outros resíduos.
57
Figura 6.1: Foto dos resíduos do Grupo A misturados às embalagens (Setor da Ortopedia, 03
de novembro de 2006).
As lâminas, bisturis e agulhas (perfurocortantes) eram, em geral, acondicionados
dentro de embalagens “descartex”. Na maioria dos casos, pôde-se observar que os recipientes
estavam com a sua capacidade extrapolada, e que até mesmo galões plásticos eram utilizados
como “descartex” (Figura 6.2). Esgotada a sua capacidade, estes eram colocados dentro de
sacos brancos ou pretos e tinham o mesmo destino que os demais resíduos do hospital. As
ampolas de vidro (Figura 6.3), as quais segundo a RDC nº306/04, também são consideradas
perfurocortantes, eram acondicionadas em sacos brancos, colocando em risco a saúde dos
responsáveis pelo seu manuseio.
Figura 6.2: Foto de “descartex” com a capacidade extrapolada e galão sendo usado como
“descartex” (03 de novembro de 2006).
58
Figura 6.3: Foto de ampolas sendo armazenadas fora do “descartex” (03 de novembro de
2006).
A maioria dos recipientes utilizados para descarte de RSS, dentro da área de estudo,
não estavam adequados, pois não eram dotados de pedal e tampa (Figura 6.4), o que pode
representar riscos à saúde pública. Freqüentemente, estes foram encontrados com a sua
capacidade extrapolada.
Figura 6.4:
Foto de recipiente de RSS sem tampa e pedal (03 de novembro de 2006).
No NHU UFMS, a CCIH organizava a coleta do papelão separadamente dos demais
resíduos. O papelão era segregado no local de geração, mas durante o armazenamento
temporário, transporte interno e armazenamento externo, era eventualmente colocado em
contato com outros resíduos hospitalares e, posteriormente, enviados para comercialização e a
reciclagem. Como estes materiais entraram em contato com resíduos que poderiam estar
contaminados, a sua comercialização poderia representar sérios riscos à saúde pública.
59
No armazenamento temporário de alguns setores, o papelão ficava em contato com os
sacos contendo RSS, como pode ser visto na Figura 6.5.
Figura 6.5: Papelão disposto juntamente com outros resíduos (03 de novembro de 2006).
Também ocorria o descarte de grande quantidade de recipientes de vidro, sendo que
muitos eram acondicionados separadamente e destinados para os laboratórios, para a sua
reutilização. Aqueles que não eram reutilizados tiveram o mesmo destino que os outros
resíduos, sendo acondicionados em caixas de papelão ou até mesmo, dentro de sacos brancos,
aumentando o peso destes e dificultando o seu manuseio, colocando em risco a saúde dos
funcionários responsáveis pela sua coleta e transporte.
A coleta e o transporte interno dos RSS gerados eram efetuados por um único
funcionário, que diariamente percorria todos os setores realizando a coleta duas vezes por dia.
Em alguns setores, essa coleta era executada mais de duas vezes, conforme a necessidade, por
haver ali uma maior geração, devido às características do atendimento médico prestado.
O funcionário da coleta interna usava luvas, máscara, botas de látex, toca de cabelo,
um jaleco e um avental. Os resíduos eram transportados internamente dentro de um carrinho
de fibra, com rodas, com tampa aderida ao carrinho, e com as seguintes dimensões
aproximadas: 0,65 m x 1,28 m x 0,80 m.
Os RSS percorriam todo o perímetro interno do hospital, uma vez que os setores não
apresentavam estrutura física preparadas para sua coleta e transporte.
60
Verificou-se que a estrutura física utilizada no armazenamento temporário e no
armazenamento externo dos RSS no NHU UFMS era inadequada, quando comparada às
determinações das legislações vigentes.
6.2 Alocação e dimensionamento dos abrigos de RSS
Verificou-se que no NHU – UFMS era necessária a construção de novos abrigos
temporários, visando o atendimento às legislações vigentes. Cada abrigo deveria suportar um
volume de RSS diferente, conforme a quantidades de setores contribuintes. No Apêndice A
(Quadro A.1) é apresentada a proposta de alocação dos 09 abrigos temporários que deverão
ser instalados.
O armazenamento temporário deverá ser identificado como sala de resíduos; e se for
compartilhado com uma “sala de utilidades”, terá que possuir uma área mínima de seis metros
quadrados destinados à sala de utilidades. Deverá dispor de, no mínimo, dois metros
quadrados para armazenamento de dois recipientes coletores que, posteriormente serão
trasladados até a área de armazenamento externo. Esta sala para guarda de recipientes de
transporte interno de resíduos deverá ter pisos e paredes lisas e laváveis, sendo o piso, além
disso, resistente ao tráfego dos recipientes coletores e também deverá possuir iluminação
artificial. Para melhor higienização é recomendável a existência de ponto de água e ralo
sifonado com tampa escamoteável (BRASIL – MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).
No armazenamento temporário, não é permitida a retirada dos sacos de resíduos de
dentro dos recipientes coletores ali estacionados. Os resíduos de fácil putrefação que venham
a ser coletados por período superior a 24 horas de seu armazenamento deverão ser
conservados sob refrigeração e, quando esta não for possível, ser submetidos a outro método
de conservação. O local para o armazenamento dos resíduos químicos deverá ser de alvenaria,
fechado, dotado de aberturas teladas para ventilação, com dispositivo que impeça a luz solar
direta, pisos e paredes em materiais laváveis com sistema de retenção de líquidos (BRASIL –
MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).
61
Além, dos abrigos internos, também será necessário adequar o abrigo externo dos
RSS, que deverá ser dimensionado de acordo com o volume de resíduos gerados, com
capacidade de armazenamento compatível com a periodicidade de coleta do sistema de
limpeza urbana local. Deverá ser construído em ambiente exclusivo, possuindo, no mínimo,
um ambiente separado para atender ao armazenamento de recipientes de resíduos do Grupo A
juntamente com o Grupo E, e um ambiente para o Grupo D. O abrigo do Grupo A deverá ser
construído em alvenaria, fechado, dotado apenas de aberturas para ventilação, teladas, que
possibilitem uma área mínima de ventilação correspondente a 1/20 da área do piso e o
inferior a 0,20 m
2
.; ser revestido internamente (piso e paredes) com material liso, lavável,
impermeável, resistente ao tráfego e impacto; ter porta provida de tela de proteção contra
roedores e vetores, de largura compatível com as dimensões dos recipientes de coleta externa;
possuir símbolo de identificação, em local de fácil visualização, de acordo com a natureza do
resíduo; possuir área específica de higienização para limpeza e desinfecção simultânea dos
recipientes coletores e demais equipamentos utilizados no manejo dos resíduos. Está área
deverá possuir cobertura, dimensões compatíveis com os equipamentos que serão submetidos
à limpeza e higienização, pisos e paredes lisos, impermeáveis, laváveis, e ser provida de
pontos de iluminação e tomada elétrica, ponto de água, canaletas de escoamento de águas
servidas direcionadas para a rede de esgotos do estabelecimento e ralo sifonado provido de
tampa que permita a sua vedação (BRASIL – MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).
O abrigo de resíduos do Grupo B deve ser projetado, construído e operado segundo as
seguintes características: - ser em alvenaria, fechado, dotado apenas de aberturas teladas que
possibilitem uma área de ventilação adequada; - ser revestido internamente (piso e parede)
com material de acabamento liso, resistente ao tráfego e impacto, lavável e impermeável; - ter
porta dotada de proteção inferior, impedindo o acesso de vetores e roedores; - ter piso com
caimento na direção das canaletas ou ralos; - estar identificado, em local de fácil visualização,
com sinalização de segurança - com as palavras RESÍDUOS QUÍMICOS - com símbolo; -
prever a blindagem dos pontos internos de energia elétrica, quando houver armazenamento de
resíduos inflamáveis; - ter dispositivo de forma a evitar incidência direta de luz solar; - ter
sistema de combate a incêndio por meio de extintores de CO
2
e PQS (pó químico seco); - ter
kit de emergência para os casos de derramamento ou vazamento, incluindo produtos
absorventes; - armazenar-se os resíduos constituídos de produtos perigosos corrosivos e
inflamáveis próximos ao piso; - observar as medidas de segurança recomendadas para
produtos químicos que podem formar peróxidos; - não receber nem armazenar resíduos sem
62
identificação; - organizar o armazenamento de acordo com critérios de compatibilidade,
segregando os resíduos em bandejas; - manter registro dos resíduos recebidos; manter o local
trancado, impedindo o acesso de pessoas não autorizadas (BRASIL MINISTÉRIO DA
SAÚDE, 2006).
6.3 Quantificação dos RSS
Foram realizadas atividades de pesagem dos RSS gerados no NHU UFMS. Essas
atividades permitiram obter dados que permitiram inferir-se a quantidade de resíduos gerados
no hospital, em valores bem próximos à realidade. Essa informação é muito importante, não
só para se conhecer os valores de geração, mas, também, para se implantar medidas de
redução, reutilização e reciclagem, sendo que a melhor estratégia para que ocorra um bom
gerenciamento dos RSS é aplicar-se essas três medidas desde a sua geração, até a disposição
final.
Os resultados obtidos no levantamento das quantidades de RSS gerados durante sete
dias consecutivos e em quatro campanhas de pesagem diferentes no NHU UFMS, estão
sintetizados e apresentados no Apêndice B (Quadros B.1 a B.28). Neste apêndice também
são informadas as massas de RSS gerados, por setor estudado, em turnos (matutino e
vespertino), e a geração diária.
6.3.1 Relação kg/leito/dia
Nos Quadros C.1, C.2, C.3 e C.4 encontrados no Apêndice C, estão apresentados os
valores coletados e os estimados de RSS, em quilogramas, de todos os setores estudados e da
geração diária durante as quatro campanhas de pesagem, além do número de leitos ocupados
durante cada dia de campanha. Ainda nos Quadros C.1, C.2, C.3 e C.4 são apresentadas as
relações kg/leito/dia e em unidades volumétricas (L/leito/dia), para os RSS gerados em todos
os dias investigados.
63
No Apêndice C (Quadros C.1, C.2, C.3 e C.4) verifica-se que durante os períodos de
pesagem, alguns setores não contribuíram com a geração de RSS. Isso ocorreu devido ao seu
não-funcionamento durante as pesagens, ou porque seus resíduos tiveram outros destinos, que
não incluíram a coleta interna do NHU UFMS. Apenas um setor (DTA) não contribuiu para
nenhum dia de pesagem.
É difícil comparar números de geração de RSS em hospitais, uma vez que estes variam
conforme alguns fatores, como a região geográfica e a cultura do local onde o hospital está
inserido, o desenvolvimento tecnológico utilizado, a estrutura financeira do hospital e da
clientela atendida, o porte do hospital, os tipos de tratamentos dispensados aos pacientes, a
especialização dos funcionários, a existência de espaços para acompanhantes, etc. Souza
(2005) apresenta os valores das taxas (kg/leito/dia) de geração de RSS encontrados na
literatura nacional e internacional (Tabela 6.1).
Tabela 6.1: Taxa (kg/leito/dia) de RSS gerados em diversas localidades.
LOCALIDADE VALOR FORNECIDO
Campina Grande - PB 1,98 kg/leito/dia
Porto Alegre - RS 3,17 kg/leito/dia
Guarulhos - SP 1,73 kg/leito/dia
São Paulo - SP 2,63 kg/leito/dia
São Paulo - SP 1,19 – 3,77 kg/leito/dia
Hospital do Câncer de Jaú - SP 1,88 kg/leito/dia
Noruega – (Hospital Universitário) 3,9 kg/leito/dia
Espanha – (Hospital Universitário) 4,4 kg/leito/dia
Reino Unido – (Hospital Universitário) 3,3 kg/leito/dia
França – (Hospital Universitário)
– (Hospital Geral)
3,3 kg/leito/dia
2,5 kg/leito/dia
Países Baixos – (Hospital Universitário)
- (Hospital Geral)
4,2 – 6,5 kg/leito/dia
2,7 kg/leito/dia
Estados Unidos – (Hospital Universitário)
- (Hospital Geral)
5,2 kg/leito/dia
4,5 kg/leito/dia
Estados Unidos 6,93 kg/leito/dia
Estados Unidos 5,9 kg/leito/dia
Canadá 11,35 kg/leito/dia
Caracas – Venezuela
- Hospital Privado
- Hospital Público
10,8 kg/leito/dia
4,6 kg/leito/dia
64
Os valores de massa de RSS gerados no NHU UFMS, determinados no presente
estudo estiveram entre 3,55 e 6,85 kg/leito/dia. Comparando-se com os valores apresentados
na Tabela 6.1, o NHU UFMS enquadra-se negativamente, se comparado com as outras
cidades brasileiras, por apresentar uma taxa maior que estas, mas em relação aos países
desenvolvidos, e considerando-se as atividades prestadas os valores e massa de RSS
(kg/leito/dia) ali gerados são aceitáveis.
Para a elaboração da proposta de PGRSS, o valor de referência utilizado foi de 6,85
kg/leito/dia, o valor máximo encontrado, e em cima desse valor projetou-se 20% (8,22
kg/leito/dia) para se obter uma maior confiabilidade no dimensionamento da infra-estrutura a
ser implantada ou reformada, visando o atendimento à legislação vigente.
No Quadro C.5 (Apêndice C) é apresentada a estatística descritiva (média, desvio
padrão e coeficiente de variação) dos dados das pesagens, sendo que a geração diária de RSS
apresentou uma média de 871,60 kg/dia (4,73 kg/leito/dia) e um coeficiente de variação de
aproximadamente 15%, o que indica que os dados podem ser considerados homogêneos, e
que esta média é uma medida descritiva representativa para a variável kg/dia do NHU
UFMS (GUEDES et al, 2005).
6.4 Caracterização dos setores e respectivos RSS
Durante o período de estudo realizado nas dependências do NHU UFMS, foi
possível associar os RSS a cada setor gerador, tomando como base as características
funcionais do local e, também, as informações obtidas com os funcionários das mais variadas
funções. Estes dados estão apresentados no Apêndice D (Quadro D.1). Ainda deve ser
enfatizado que essas informações não são totalmente completas, devido a grande dificuldade
encontrada para obtê-las.
6.5. Resultados da abordagem aos servidores do NHU - UFMS
65
Foram abordados pessoalmente 257 servidores do NHU UFMS, que atuam direta ou
indiretamente em contato com os RSS, incluindo desde os responsáveis pela limpeza até os
médicos, com o objetivo de obter-se informações referentes às suas rotinas de trabalho e aos
seus conhecimentos com relação ao gerenciamento dos RSS.
Essa abordagem foi aplicada durante o ano de 2006, entre os meses de março e agosto,
efetuando-se levantamentos in situ (Apêndice E, Quadro E.1) a todos os setores do NHU -
UFMS. Para contabilizar e fazer o tratamento dos dados, os levantamentos e suas respostas
foram organizados de uma maneira simples e coerente, em um banco de dados.
Todas as respostas foram abertas, as respostas pessoais foram eliminadas, e todas
foram enquadradas conforme é apresentado na Tabela 6.2. Foram digitalizados os 257
questionários, enquadrados em setores (42 setores), utilizando o programa de “WordPad”
(Bloco de notas), com espaçamento “TAB”. Este programa foi usado, pois o programa HUBD
faz a leitura do bloco de notas de maneira simples e rápida.
66
Tabela 6.2: Codificação das respostas obtidas nos levantamentos in situ”, junto aos
servidores do NHU – UFMS.
Perguntas do questionário Perguntas para análise Esquema de respostas Esquema de respostas para o banco
de dados
1. Sexo A - Sexo Feminino
Masculino
F
M
2. Idade B – Idade menor que 20 anos
entre 21 a 30 anos
entre 31 a 40 anos
maior que 41 anos
20
21-30
31-40
41
3. Escolaridade C – Escolaridade dos entrevistados 1° incompleto
1° grau completo
2° grau completo
3° grau completo
Pós-graduação
1° IC
1° C
Pós
5. Quanto tempo você exerce a
profissão?
D – Quanto tempo exerce a profissão?
menos de 5 anos
de 6 a 19 anos
mais de 20 anos
5
6-20
21
6. Você tem algum conhecimento
sobre os Resíduos de Serviço de
Saúde (RSS)? Se não tem gostaria de
ter?
E – Tem algum conhecimento sobre
RSS? Se a resposta for NÃO gostaria
de ter?
Sim
Não - Sim
- Não
S
NS
NN
7. Você já teve alguma orientação
sobre os RSS? Quem te orientou a
respeito?
F – Teve alguma orientação sobre
RSS?
Sim
Não
S
N
8. Quais EPI’s lhe são oferecidos?
Você usa todos eles? Com qual
freqüência?
G – Precisa de EPI’s? Se a resposta
for SIM, usa-os?
Sim - Sim
Sim - Não
Não
SS
SN
N
9. Já houve algum acidente de
trabalho com você? Você conhece
alguém que já se acidentou? O que
aconteceu?
H – Já se acidentou no trabalho?
I – Conhece alguém que se acidentou?
Sim
Não
Sim
Não
S
N
S
N
10. Que tipo de RSS é gerado no seu
setor? Você o considera perigoso?
J – Que tipo de resíduo é gerado no
setor?
K – Considera perigoso?
substância infectante
substância infectante e química
radioativos
domiciliar
perfurocortantes
substância infectante e
perfurocortantes
Sim
Não
A
AB
C
D
E
AE
S
N
11. O que você acha que tem que ser
feito com RSS do seu setor? E como
um todo?
L – O que acha que tem que ser feito
com o RSS?
Autoclave
Incineração
Segregação
Outros
A
I
S
O
12. Você já colocou perfurocortantes
fora do “descartex”?
M – Já colocou perfurocortantes fora
do “descartex”? Se a resposta for sim
aonde descartou perfurocortantes
quando faltou “descartex”?
Sim - Plástico
Alumínio
Lata leite
Outros
Não
SP
SA
SL
SO
N
13. Já faltou “descartex” ou estes
estavam com sua capacidade
extrapolada quando você precisou
utilizá-los? E se isso aconteceu como
você descartou os perfurocortantes?
N – Setor precisa de “descartex”? Se a
resposta for sim, já faltou “descartex”
no setor?
Sim - Sim
Sim - Não
Não
SS
SN
N
17. Você tem conhecimento do nosso
trabalho dentro do HU?
R – Tem conhecimento do nosso
trabalho dentro do HU?
Sim
Não
S
N
O programa HUBD pode ser acessado por qualquer computador através da homepage:
http://200.129.206.101/~patrick/hubd/index.php, podendo também ter seu banco de dados
67
atualizado. O banco de dados produzido no presente trabalho pode ser visualizado na Figura
6.6.
Figura 6.6: Visualização do Banco de Dados produzido para sistematizar os dados relativos
às informações dos servidores do NHU – UFMS quanto à gestão dos RSS.
68
Alguns resultados obtidos a partir do banco de dados estão apresentados a seguir, na
forma de gráficos.
Na Figura 6.7 está apresentada a porcentagem de entrevistados por sexo, onde nota-se
a predominância do sexo feminino (75%).
Sexo dos entrevistados
75%
25%
Feminino
Masculino
Figura 6.7: Porcentagem de servidores do NHU – UFMS entrevistados por sexo.
Quanto ao grau de escolaridade a maioria dos entrevistados possuía o grau
completo (56%), que atualmente é denominado ensino médio, seguido por aqueles que
possuíam o ensino superior completo (27%); vindo em seguida aqueles com grau (ensino
fundamental) incompleto (9%); 1° grau completo (5%) e, por último, aqueles com pós-
graduação (3%) (Figura 6.8).
69
Grau de escolaridade dos entrevistados
9%
5%
56%
27%
3%
1° Grau Incompleto
1° Grau Completo
2° Grau Completo
3° Grau Completo
Pós - Graduação
Figura 6.8: Grau de escolaridade dos funcionários do NHU – UFMS entrevistados.
Com relação à faixa etária dos entrevistados: 50% possuíam mais de 40 anos; 24% que
estavam na faixa entre: 21 e 30 anos, 23% entre 31 e 40 anos; e 3% eram menores de 20 anos
(Figura 6.9).
Faixa etária dos entrevistados
3%
24%
23%
50%
20 anos
21 - 30 anos
31 - 40 anos
41 anos
Figura 6.9: Faixa etária dos servidores do NHU - UFMS.
70
A maioria dos entrevistados (36%) possuía o tempo de exercício da profissão menor
ou igual a 5 anos, seguidos por aqueles com 6 a 20 anos e pelos maiores de 20 anos, de
profissão, ambos representando 32% dos entrevistados (Figura 6.10).
Tempo de exercício da profissão
36%
32%
32%
5 anos
6 - 20 anos
21 anos
Figura 6.10: Tempo de exercício de profissão dos servidores do NHU - UFMS entrevistados.
A grande maioria (71%), dos entrevistados, respondeu que possuía algum
conhecimento sobre a gestão RSS; 26% declararam ser privados destes, mas que gostariam de
ter; e 3% não possuíam e nem tinham interesse no assunto (Figura 6.11).
71
Conhecimento sobre os RSS
71%
26%
3%
Sim
Não; mas gostaria de ter
Não; e não gostaria de ter
Figura 6.11: Conhecimento dos servidores do NHU – UFMS entrevistados, sobre os RSS.
Quando perguntados se já sofreram algum acidente de trabalho, 65% dos entrevistados
disseram que não (Figura 6.12), mas quando interrogados se conheciam alguém que sofreu
algum acidente relacionado aos RSS, 73% disseram que sim (Figura 6.13).
Já sofreu algum acidente de trabalho?
35%
65%
Sim
Não
Figura 6.12: Índice dos servidores do NHU UFMS entrevistados, que sofreu acidentes de
trabalho relacionados com RSS.
72
Conhece alguém que já sofreu algum acidente relacionado aos RSS?
73%
27%
Sim
Não
Figura 6.13: Índice de informações sobre acidentes de trabalho relacionados com RSS,
declarado pelos servidores do NHU – UFMS entrevistados.
Ao serem perguntados sobre que tipo de RSS era gerado no seu setor de trabalho, os
entrevistados responderam da seguinte maneira: 46% responderam A e E; 24% apenas D;
20% apenas A; 5% A e B; 3% apenas C e 2%, apenas E (Figura 6.14).
Classificação dos RSS segundo os entrevistados
20%
5%
3%
24%
2%
46%
A
A e B
C
D
E
A e E
Figura 6.14: Classificação dos RSS do NHU – UFMS nos setores, segundo os entrevistados.
Com relação à necessidade de “descartex” nos seus setores de trabalho os
entrevistados responderam da seguinte forma: 49% disseram que seu setor de trabalho não
necessita de “descartex”; 37% responderam que seu setor de trabalho necessita de “descartex”
73
e já ocorreu a falta deste; e 14% disseram que seu setor de trabalho necessita de “descartex” e
nunca ocorreu a falta deste (Figura 6.15).
No seu setor de trabalho existe a necessidade de descartex? Se sim já ocorreu
a falta deste?
37%
14%
49%
Sim necessita; já faltou
Sim necessita; nunca faltou
Não necessita
Figura 6.15: Necessidade de “descartex” nos setores de trabalho e se já ocorreu a falta deste
em algum momento, segundo os servidores do NHU – UFMS entrevistados.
Quando perguntados se deram outros destinos aos perfurocortantes sem ser o
“descartex”, 80% dos entrevistados responderam que não; 7% que já deram e o destino foi em
recipientes plásticos; 4% colocaram em alumínio; 3% em latas de leite; e 6% responderam
que foram outros destinos (Figura 6.16).
74
Você já deu outros destinos para os perfurocortantes sem ser o descartex?
7%
4%
3%
6%
80%
Sim; plástico
Sim; alumínio
Sim; lata de leite
Sim; outros
Não
Figura 6.16: Destinos dos perfurocortantes, segundo declararam os servidores do NHU
UFMS entrevistados.
O objetivo principal da criação deste banco de dados é que, futuramente, seja realizada
uma análise comparativa entre as informações obtidas no presente estudo e as coletadas
depois da implantação do PGRSS proposto, possibilitando a tomada de decisões visando o
melhor gerenciamento do RSS.
6.6 Proposta de PGRSS para o NHU - UFMS
O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) para o NHU
UFMS está apresentado no Apêndice F. A partir desta proposta, a administração do NHU
UFMS poderá adotar medidas para um gerenciamento mais adequado para seus resíduos.
6.7 Rotas de coleta interna dos RSS
A rota atual e a rota proposta de coleta interna de RSS estão apresentadas no
Apêndice G. Esta rota proposta tem como objetivo evitar, ao máximo, o encontro do veículo
de coleta interna com as pessoas que ali transladam.
75
7
.
CONCLUSÕES, SUGESTÕES E RECOMENDAÇÕES
Foi realizado um estudo base para se propor um Plano de Gerenciamento de
Resíduos de Serviços de Saúde para o NHU-UFMS.
Os trabalhos tiveram início em 2005 com realização de visitas ao NHU-UFMS
com o intuito de se conhecer o local, rotina dos funcionários e de realizar uma avaliação do
gerenciamento dos RSS.
Foram caracterizadas as dificuldades no gerenciamento, e também, foram
identificados, classificados e quantificados os RSS.
Foram determinadas a relação kg/leito/dia e a rota de coleta interna de resíduos.
Para que os funcionários do estabelecimento tivessem conhecimento do trabalho
que estava sendo realizado e como se deveria ser realizada a correta gestão dos RSS, foram
desenvolvidas no NHU - UFMS atividades de assessoria e treinamento in situ.
O gerenciamento interno dos resíduos de serviço de saúde do NHU UFMS não
era adequado com relação às legislações e normalizações vigentes.
Inadequação das áreas utilizadas para o armazenamento (temporário e externo) dos
resíduos.
Não havia segregação de resíduos, exceto dos perfurocortantes e do papelão, e
todos foram considerados do Grupo A.
Gerenciamento interno era limitado à coleta e acondicionamento dos RSS em
sacos brancos leitosos. A maioria destes não apresentava resistência à punctura e ruptura.
Lâminas, bisturis e agulhas (perfurocortantes) eram acondicionados em
“descartex” ou em galões de plástico, e alguns destes “descartexse encontravam com sua
capacidade extrapolada. E depois estes eram acondicionados em sacos brancos ou pretos
tendo o mesmo destino que os demais resíduos do hospital.
Foram encontradas ampolas de vidro (perfurocortantes) acondicionadas em sacos
brancos podendo acarretar risco no seu manuseio.
Recipientes utilizados para descarte de RSS não eram dotados de pedal e tampa
sendo considerados não adequados.
76
O papelão era segregado no local de geração, mas entrava em contato com outros
resíduos hospitalares no armazenamento temporário, transporte interno e armazenamento
externo.
A coleta e o transporte interno dos RSS gerados eram efetuados por um único
funcionário. Coleta interna acontecia no mínimo duas vezes por dia ou conforme a
necessidade do setor. O funcionário da coleta interna usava luvas, máscara, botas de látex,
toca de cabelo, um jaleco e um avental.
Os resíduos eram transportados internamente dentro de um carrinho de fibra, com
rodas e tampa aderida ao carrinho, com as seguintes dimensões: 0,65 m x 1,28 m x 0,80 m. Os
resíduos percorriam todo o perímetro interno do hospital.
Existe a necessidade de construção de novos abrigos temporários e de adequação
do abrigo externo dos RSS.
Observou-se uma geração representativa de materiais passíveis de reciclagem.
Conhecimento insuficiente sobre a correta gestão dos RSS e das normas e
legislações vigentes, por parte dos envolvidos direta ou indiretamente com RSS.
Na elaboração do PGRSS, dificuldades na obtenção de informações foram
encontradas.
Futuramente novos estudos deverão ser realizados onde estas informações sejam
capturadas na íntegra para que o gerenciamento dos RSS seja efetuado corretamente na sua
totalidade.
A proposta de PGRSS foi baseada em todas as informações obtidas durante o
período de estudo.
Deve-se realizar uma avaliação periódica da eficiência do PGRSS de acordo com
os indicadores.
Verificar se os resultados esperados foram ou não atingidos, se existirem
diferenças, determinar quais foram as razões.
Verificar outros indicadores, com melhor desempenho e mais pertinentes que os
estabelecidos.
Deve-se elaborar um quadro de acompanhamento apontando o resultado da
avaliação.
Propor adaptações ao PGRSS onde for necessário.
Considerar a avaliação feita e outras auditorias internas e externas.
Discutir com a equipe e o setor responsável as adaptações propostas.
77
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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78
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fev. 2007.
82
9
.
APÊNDICES
83
APÊNDICE A
OS ABRIGOS INTERNOS DE RSS
84
Quadro A.1: Abrigos dos RSS, distribuídos conforme os setores contribuintes.
ABRIGO 1
- Cirúrgica I
- Cirúrgica II
- Oncologia
- Farmácia Hospitalar
- Ambulatório Oncologia
ABRIGOS 2 - Hospital Dia
- Centro Cirúrgico
- Patologia
- Centro de Materiais
ABRIGO 3
- Ambulatório Pediátrico
- Lanchonete
- Pátio
- Supervisão
ABRIGO 4
- Ortopedia
- Hemodinâmica
- Raio X
- Tomografia Computadorizada
- Ecocardiograma
- Renal
- Endoscopia Digestiva
ABRIGO 5
- Almoxarifado
- Laboratório
- LTF
- DTA
- Pátio
- Hospital Dia
- Hemonúcleo (Banco de Sangue)
- Unidade 9
ABRIGO 6
- Ambulatório Geral
- Farmácia UFMS (frente p/ rua)
- LAC
- CAF
ABRIGO 7
- PAM
- Residência
- Maternidade
- Direção
- C.O.
- Rampa
- Costura
ABRIGO 8
- Clínica Médica
- Lavanderia
- UTI Adulto
- DIP
- UCO/RCPO
- UTI Neonatal
- Berçário
- UTI Pediátrico
- Enfermaria Pediátrica
- Fora
- Educação Continuada
ABRIGO 9
- Nutrição
- Manutenção
- Patrimônio
- Pátio
85
APÊNDICE B
QUANTIFICAÇÃO DOS RSS
86
Quadro B.1: Geração de RSS (kg) referente à primeira pesagem (29/05/2005 – Domingo)
Setores Período Matutino Período Vespertino Peso Diário
Almoxarifado
- - -
Ambulatório Oncologia
- - -
Ambulatório Pediátrico
- - -
Banco de Sangue
7,50 - 7,50
Bebê Odonto
- - -
Berçário
9,25 7,00 16,25
Centro de Materiais
9,25 5,25 14,50
Cirúrgica I
3,50 18,25 21,75
Centro Obstétrico (C.O)
2,00 6,25 8,25
Costura
- - -
UTI Adulto
9,25 14,00 23,25
UTI Neonatal
2,25 19,5 21,75
UTI Pediátrico
Junto com Enfermaria
Pediátrica
Junto com Enfermaria
Pediátrica
Junto com Enfermaria
Pediátrica
DIP
13,00 7,00 20,00
Direção
3,00 - 3,00
Ecocardiograma
Não pesado Não pesado Não pesado
Educação Continuada
- - -
Endoscopia Digestiva
Não pesado Não pesado Não pesado
Enfermaria Pediátrica
3,75 3,25 7,00
Hemodinâmica
- - -
Hospital. Dia
2,50 - 2,50
Laboratório
3,25 3,50 6,75
LAC
- - -
Lanchonete
3,00 - 3,00
Lavanderia
6,25 11,25
LTF
- 11,00 11,00
Manutenção
- - -
Maternidade
3,50 5,25 8,750
Oncologia
- 11,75 11,75
Ortopedia
- - -
Pátio
3,00 - 3,00
Patologia
- - -
Patrimônio
- - -
Ambulatório Geral
- - -
Centro Cirúrgico
12,75 6,00 18,75
Cirúrgica II
15,50 11,25 26,75
Clinica Médica
29,75 29,00 58,75
Nutrição
96,75 140,5 236,85
PAM
26,75 54,00 80,75
Raio – X
0,25 0,50 0,75
Rampa
2,50 0,50 3,00
Renal
7,50 2,00 9,50
Residência
- - -
Supervisão
- - -
Tomografia Computadorizada
Não pesado Não pesado Não pesado
Unidade IX
- 15,25 15,25
UCO/ RCPO
Não pesado Não pesado Não pesado
FORA
Não pesado Não pesado Não pesado
Farmácia Hospitalar
Não pesado Não pesado Não pesado
CAF
Não pesado Não pesado Não pesado
DTA
Não pesado Não pesado Não pesado
Farmácia UFMS
Não pesado Não pesado Não pesado
87
Quadro B.2: Geração de RSS (kg) referente à primeira pesagem (30/05/2005 – Segunda – Feira)
Setores Período Matutino Período Vespertino Peso Diário
Almoxarifado
2,50 - 2,50
Ambulatório Oncologia
7,75 4,75 12,50
Ambulatório Pediátrico
- 5,25 5,25
Banco de Sangue
6,50 8,25 14,75
Bebê Odonto
4,25 - 4,25
Berçário
- 4,00 4,00
Centro de Materiais
5,75 14,25 20,00
Cirúrgica I
13,25 23,00 36,25
Centro Obstétrico (C.O)
12,00 5,75 17,75
Costura
- - -
UTI Adulto
6,75 18,25 25,00
UTI Neonatal
2,25 19,5 21,75
UTI Pediátrico
Junto com Enfermaria
Pediátrica
Junto com Enfermaria
Pediátrica
Junto com Enfermaria
Pediátrica
DIP
11,25 8,25 19,5
Direção
- 2,25 2,25
Ecocardiograma
Não pesado Não pesado Não pesado
Educação Continuada
1,00 - 1,00
Endoscopia Digestiva
Não pesado Não pesado Não pesado
Enfermaria Pediátrica
24,50 20,00 44,50
Hemodinâmica
0,50 0,75 1,25
Hospital Dia
- 3,25 3,25
Laboratório
2,25 27,25 29,50
LAC
- 12,50 12,50
Lanchonete
5,75 - 5,75
Lavanderia
5,50 21,50 27,00
LTF
- - -
Manutenção
6,75 - 6,75
Maternidade
2,00 16,25 18,25
Oncologia
- 11,75 11,75
Ortopedia
- 9,75 9,75
Pátio
56,50 15,00 71,50
Patologia
- - -
Patrimônio
1,25 1,75 3,00
Ambulatório Geral
6,25 9,75 16,00
Centro Cirúrgico
3,25 17,25 20,50
Cirúrgica II
14,00 7,75 21,75
Clinica Médica
58,25 28,75 87,00
Nutrição
138,45 87,30 225,75
PAM
45,75 34,50 80,25
Raio – X
3,5 - 3,50
Rampa
4,00 1,25 5,25
Renal
3,25 11,25 14,50,
Residência
5,25 9,75 15,00
Supervisão
- - -
Tomografia Computadorizada
Não pesado Não pesado Não pesado
Unidade IX
- - -
UCO/ RCPO
Não pesado Não pesado Não pesado
FORA
Não pesado Não pesado Não pesado
Farmácia Hospitalar
Não pesado Não pesado Não pesado
CAF
Não pesado Não pesado Não pesado
DTA
Não pesado Não pesado Não pesado
Farmácia UFMS
Não pesado Não pesado Não pesado
88
Quadro B.3: Geração de RSS (kg) referente à primeira pesagem (31/05/2005 – Terça – Feira)
Setores Período Matutino Período Vespertino Peso Diário
Almoxarifado
1,25 - 1,25
Ambulatório Oncologia
- 3,00 3,00
Ambulatório Pediátrico
- 5,00 5,00
Banco de Sangue
- 6,00 6,00
Bebê Odonto
6,25 - 6,25
Berçário
- 8,75 8,75
Centro de Materiais
3,50 4,25 7,75
Cirúrgica I
6,00 27,00 33,00
Centro Obstétrico (C.O
1,00 2,50 3,50
Costura
- 5,00 5,00
UTI Adulto
5,75 24,00 29,75
UTI Neonatal
- 19,25 19,25
UTI Pediátrico.
Junto com Enfermaria
Pediátrica
Junto com Enfermaria
Pediátrica
Junto com Enfermaria
Pediátrica
DIP
8,50 7,25 15,25
Direção
3,25 2,00 5,25
Ecocardiograma
Não pesado Não pesado Não pesado
Educação Continuada
- 2,25 2,25
Endoscopia Digestiva
Não pesado Não pesado Não pesado
Enfermaria Pediátrica
11,50 38,00 49,50
Hemodinâmica
0,25 1,00 1,25
Hospital Dia
- 4,25 4,25
Laboratório
- 22,00 22,00
LAC
- 5,00 5,00
Lanchonete
- - -
Lavanderia
6,25 3,00 9,25
LTF
- - -
Manutenção
- - -
Maternidade
3,75 15,5 19,25
Oncologia
5,25 9,75 15,00
Ortopedia
- 5,25 5,25
Pátio
16,50 32,00 48,50
Patologia
- - -
Patrimônio
- 2,00 2,00
Ambulatório Geral
- 2,00 2,00
Centro Cirúrgico
33,50 34,50 68,00
Cirúrgica II
14,25 13,00 27,25
Clinica Médica
21,75 35,50 57,25
Nutrição
81,70 181,30 263,00
PAM
36,50 49,75 86,25
Raio – X
1,00 2,50 3,50
Rampa
0,25 3,25 3,50
Renal
7,50 16,25 23,75
Residência
- 2,50 2,50
Supervisão
- - -
Tomografia Computadorizada
Não pesado Não pesado Não pesado
Unidade IX
- - -
UCO/ RCPO
Não pesado Não pesado Não pesado
FORA
Não pesado Não pesado Não pesado
Farmácia Hospitalar
Não pesado Não pesado Não pesado
CAF
Não pesado Não pesado Não pesado
DTA
Não pesado Não pesado Não pesado
Farmácia UFMS
Não pesado Não pesado Não pesado
89
Quadro B.4: Geração de RSS (kg) referente à primeira pesagem (01/06/2005 – Quarta – Feira)
Setores Período Matutino Período Vespertino Peso Diário
Almoxarifado
1,00 - 1,00
Ambulatório Oncologia
- 5,00 5,00
Ambulatório Pediátrico
- 3,25 3,25
Banco de Sangue
7,25 - 7,25
Bebê Odonto
- - -
Berçário
5,75 3,25 9,00
Centro de Materiais
7,25 5,25 12,50
Cirúrgica I
7,25 23,50 30,75
Centro Obstétrico (C.O)
4,25 - 4,25
Costura
- - -
UTII Adulto
3,00 15,00 18,00
UTI Neonatal
21,50 18,25 39,75
UTI Pediátrico
Junto com Enfermaria
Pediátrica
Junto com Enfermaria
Pediátrica
Junto com Enfermaria
Pediátrica
DIP
8,50 5,75 14,25
Direção
6,00 2,00 8,00
Ecocardiograma
Não pesado Não pesado Não pesado
Educação Continuada
1,25 2,25 3,50
Endoscopia Digestiva
Não pesado Não pesado Não pesado
Enfermaria Pediátrica
5,50 24,50 30,00
Hemodinâmica
1,50 0,75 2,25
Hospital. Dia
4,50 - 4,50
Laboratório
2,25 20,25 22,50
LAC
3,50 7,50 11,00
Lanchonete
2,50 - 2,500
Lavanderia
13,25 4,25 17,50
LTF
6,25 - 6,25
Manutenção
- 2,25 2,25
Maternidade
14,00 12,75 26,75
Oncologia
10,25 19,00 29,25
Ortopedia
3,75 13,50 17,25
Pátio
14,25 8,75 23,00
Patologia
- - -
Patrimônio
- - -
Ambulatório Geral
16,50 16,50 33,00
Centro Cirúrgico
17,25 20,00 37,25
Cirúrgica II
26,00 15,50 41,50
Clinica Médica
38,75 44,75 83,50
Nutrição
127,20 93,80 221,00
PAM
47,25 41,00 88,25
Raio – X
1,00 1,50 2,50
Rampa
2,50 1,00 3,50
Renal
15,25 15,75 31,00
Residência
- 6,50 6,50
Supervisão
- 3,25 3,25
Tomografia Computadorizada
Não pesado Não pesado Não pesado
Unidade IX
9,00 - 9,00
UCO/ RCPO
Não pesado Não pesado Não pesado
FORA
Não pesado Não pesado Não pesado
Farmácia Hospitalar
Não pesado Não pesado Não pesado
CAF
Não pesado Não pesado Não pesado
DTA
Não pesado Não pesado Não pesado
Farmácia UFMS
Não pesado Não pesado Não pesado
90
Quadro B.5: Geração de RSS (kg) referente à primeira pesagem (02/06/2005 – Quinta – Feira)
Setores Período Matutino Período Vespertino Peso Diário
Almoxarifado
1,75 2,50 4,25
Ambulatório Oncologia
- 4,25 4,25
Ambulatório Pediátrico
- 4,25 4,25
Banco de Sangue
2,50 9,50 12,00
Bebê Odonto
- 4,50 4,50
Berçário
5,75 7,25 13,00
Centro de Materiais
- 21,25 21,25
Cirúrgica I
0,50 36,00 36,50
Centro Obstétrico (C.O)
5,00 6,25 11,25
Costura
4,75 - 4,75
UTI Adulto
4,50 16,00 20,50
UTI Neonatal
- 19,25 19,25
UTI Pediátrico
Junto com Enfermaria
Pediátrica
Junto com Enfermaria
Pediátrica
Junto com Enfermaria
Pediátrica
DIP
9,50 15,00 24,50
Direção
4,50 2,00 6,50
Ecocardiograma
Não pesado Não pesado Não pesado
Educação Continuada
- 2,50 2,50
Endoscopia Digestiva
Não pesado Não pesado Não pesado
Enfermaria Pediátrica
5,25 23,50 28,75
Hemodinâmica
- 0,75 0,75
Hospital Dia
6,75 7,50 14,25
Laboratório
- 36,75 36,75
LAC
- 3,50 3,50
Lanchonete
- 2,75 2,75
Lavanderia
13,00 18,25 31,25
LTF
- - -
Manutenção
- 4,50 4,50
Maternidade
11,25 14,25 25,50
Oncologia
- 32,50 32,50
Ortopedia
- - -
Pátio
19,00 19,50 38,50
Patologia
- - -
Patrimônio
- 4,75 4,75
Ambulatório Geral
5,25 11,50 16,75
Centro Cirúrgico
22,50 17,75 40,25
Cirúrgica II
- 22,50 22,50
Clinica Médica
30,00 46,25 76,25
Nutrição
83,10 138,00 221,10
PAM
52,00 33,25 85,25
Raio – X
- 0,25 0,25
Rampa
- 0,25 0,25
Renal
4,75 8,25 13,00
Residência
- 3,25 3,25
Supervisão
- 1,00 1,00
Tomografia Computadorizada
Não pesado Não pesado Não pesado
Unidade IX
- - -
UCO/ RCPO
Não pesado Não pesado Não pesado
FORA
Não pesado Não pesado Não pesado
Farmácia Hospitalar
Não pesado Não pesado Não pesado
CAF
Não pesado Não pesado Não pesado
DTA
Não pesado Não pesado Não pesado
Farmácia UFMS
Não pesado Não pesado Não pesado
91
Quadro B.6: Geração de RSS (kg) referente à primeira pesagem (03/06/2005 – Sexta – Feira)
Setores Período Matutino Período Vespertino Peso Diário
Almoxarifado
3,25 - 3,25
Ambulatório Oncologia
4,00 3,25 7,25
Ambulatório Pediátrico
- 6,00 6,00
Banco de Sangue
5,25 2,50 7,75
Bebê Odonto
1,75 0,75 2,50
Berçário
5,25 3,25 8,50
Centro de Materiais
3,00 3,50 6,50
Cirúrgica I
18,25 16,75 35,00
Centro Obstétrico (C.O)
5,75 2,00 7,75
Costura
- - -
UTI Adulto
24,00 13,50 37,50
UTI Neonatal
13,75 17,25 31,00
UTI Pediátrico
Junto com Enfermaria
Pediátrica
Junto com Enfermaria
Pediátrica
Junto com Enfermaria
Pediátrica
DIP
12,50 11,50 24,00
Direção
3,75 2,00 5,75
Ecocardiograma
Não pesado Não pesado Não pesado
Educação Continuada
- - -
Endoscopia Digestiva
Não pesado Não pesado Não pesado
Enfermaria Pediátrica
25,50 17,25 42,75
Hemodinâmica
0,25 0,75 1,00
Hospital Dia
1,75 2,50 4,25
Laboratório
2,25 21,50 23,75
LAC
1,75 2,50 4,25
Lanchonete
9,75 3,50 13,25
Lavanderia
0,50 4,75 5,25
LTF
- - -
Manutenção
- - -
Maternidade
10,75 11,50 22,25
Oncologia
17,50 12,00 29,50
Ortopedia
9,50 4,25 13,75
Pátio
14,5 9,75 24,25
Patologia
- - -
Patrimônio
- - -
Ambulatório Geral
12,00 13,75 25,75
Centro Cirúrgico
35,25 42,75 78,00
Cirúrgica II
21,00 15,75 36,75
Clinica Médica
39,25 45,25 84,5
Nutrição
87,90 138,2 226,1
PAM
41,50 38,00 79,5
Raio – X
0,75 2,75 3,50
Rampa
1,00 3,00 4,00
Renal
8,75 18,00 26,75
Residência
1,50 6,50 8,00
Supervisão
- 1,50 1,50
Tomografia Computadorizada
Não pesado Não pesado Não pesado
Unidade IX
- - -
UCO/ RCPO
Não pesado Não pesado Não pesado
FORA
Não pesado Não pesado Não pesado
Farmácia Hospitalar
Não pesado Não pesado Não pesado
CAF
Não pesado Não pesado Não pesado
DTA
Não pesado Não pesado Não pesado
Farmácia UFMS
Não pesado Não pesado Não pesado
92
Quadro B.7: Geração de RSS (kg) referente à primeira pesagem (04/06/2005 – Sábado)
Setores Período Matutino Período Vespertino Peso Diário
Almoxarifado
- - -
Ambulatório Oncologia
- - -
Ambulatório Pediátrico
- - -
Banco de Sangue
- - -
Bebê Odonto
- - -
Berçário
6,25 4,25 10,50
Centro de Materiais
1,75 2,00 3,75
Cirúrgica I
3,50 30 33,50
Centro Obstétrico (C.O)
2,50 2,00 4,50
Costura
- - -
UTI Adulto
6,25 24,00 30,25
UTI Neonatal
15,00 12,75 27,75
UTII Pediátrico
Junto com enfermaria
pediátrica
Junto com enfermaria
pediátrica
Junto com enfermaria
pediátrica
DIP
9,50 9,00 18,50
Direção
- 9,50 9,50
Ecocardiograma
Não pesado Não pesado Não pesado
Educação Continuada
- 0,50 0,50
Endoscopia Digestiva
Não pesado Não pesado Não pesado
Enfermaria Pediátrica
3,50 17,75 21,25
Hemodinâmica
0,25 - 0,25
Hospital Dia
- - -
Laboratório
- 1,50 1,50
LAC
- 0,50 0,50
Lanchonete
- - -
Lavanderia
11,75 3,00 14,75
LTF
- - -
Manutenção
- - -
Maternidade
2,75 12,75 15,50
Oncologia
- 12,75 12,75
Ortopedia
- - -
Pátio
1,50 5,25 6,75
Patologia
- - -
Patrimônio
- - -
Ambulatório Geral
6,50 4,00 10,50
Centro Cirúrgico
9,25 11,50 20,75
Cirúrgica II
5,00 30,75 35,75
Clinica Médica
28,00 29,75 57,75
Nutrição
50,60 101,75 152,35
PAM
44,75 40,00 84,75
Raio – X
- 1,25 1,25
Rampa
1,00 1,00 2,00
Renal
12,75 14 26,75
Residência
5,00 7,00 12,00
Supervisão
- - -
Tomografia Computadorizada.
Não pesado Não pesado Não pesado
Unidade IX
- - -
UCO/ RCPO
Não pesado Não pesado Não pesado
FORA
Não pesado Não pesado Não pesado
Farmácia Hospitalar
Não pesado Não pesado Não pesado
CAF
Não pesado Não pesado Não pesado
DTA
Não pesado Não pesado Não pesado
Farmácia UFMS
Não pesado Não pesado Não pesado
93
Quadro B.8: Geração de RSS (kg) referente à segunda pesagem (24/02/2006 – Sexta – Feira)
Setores Período Matutino Período Vespertino Peso Diário
Almoxarifado
- 1,00 1,00
Ambulatório Oncologia
- 3,25 3,25
Ambulatório Pediátrico
- - -
Banco de Sangue
- 18,00 18,00
Bebê Odonto
- - -
Berçário
7,00 3,00 10,00
Centro de Materiais
1,00 - 1,00
Cirúrgica I
2,00 21,00 23,00
Centro Obstétrico (C.O)
- 5,00 5,00
Costura
- - -
UTI Adulto
- 13,50 13,50
UTI Neonatal
11,75 7,75 19,50
UTI Pediátrico
- 3,50 3,50
DIP
5,75 - 5,75
Direção
- - -
Ecocardiograma
- - -
Educação Continuada
- 3,50 3,50
Endoscopia Digestiva
- - -
Enfermaria Pediátrica
3,25 8,50 11,75
Hemodinâmica
- 2,00 2,00
Hospital Dia
- 3,50 3,50
Laboratório
- 4,00 4,00
LAC
- 4,00 4,00
Lanchonete
3,25 8,00 11,25
Lavanderia
1,25 6,75 8,00
LTF
- - -
Manutenção
- - -
Maternidade
4,25 11,75 16,00
Oncologia
- 28,75 28,75
Ortopedia
- 29,25 29,25
Pátio
- 3,50 3,50
Patologia
- - -
Patrimônio
1,00 6,25 7,25
Ambulatório Geral
4,50 13,50 18,00
Centro Cirúrgico
32,75 36,00 68,75
Cirúrgica II
- 52,80 52,80
Clinica Médica
28,75 27,25 56,00
Nutrição
44,60 142,05 186,65
PAM
47,25 34,50 81,75
Raio – X
- 3,50 3,50
Rampa
1,00 30,00 31,00
Renal
11,50 14,00 25,50
Residência
0,25 3,75 4,00
Supervisão
- 0,75 0,75
Tomografia Computadorizada
- - -
Unidade IX
- 12,75 12,75
UCO/ RCPO
Não pesado Não pesado Não pesado
FORA
- 6,50 6,50
Farmácia Hospitalar
- 4,00 4,00
CAF
Não pesado Não pesado Não pesado
DTA
Não pesado Não pesado Não pesado
Farmácia UFMS
Não pesado Não pesado Não pesado
94
Quadro B.9: Geração de RSS (kg) referente à segunda pesagem (25/02/2006 – Sábado)
Setores Período Matutino Período Vespertino Peso Diário
Almoxarifado
- - -
Ambulatório Oncologia
- - -
Ambulatório Pediátrico
- - -
Banco de Sangue
- - -
Bebê Odonto
- - -
Berçário
3,00 8,00 11,00
Centro de Materiais
1,25 0,75 2,00
Cirúrgica I
- 15,25 15,25
Centro Obstétrico (C.O)
- 6,75 6,75
Costura
1,50 - 1,50
UTII Adulto
13,75 14,00 27,75
UTI Neonatal
6,25 6,25 12,50
UTI Pediátrico
9,25 5,50 14,75
DIP
27,25 11,00 38,25
Direção
8,50 - 8,50
Ecocardiograma
- - -
Educação Continuada
- - -
Endoscopia Digestiva
- - -
Enfermaria Pediátrica
18,25 8,00 26,25
Hemodinâmica
- - -
Hospital Dia
- - -
Laboratório
11,25 - 11,25
LAC
- - -
Lanchonete
1,25 3,50 4,75
Lavanderia
24,5 3,75 28,25
LTF
- - -
Manutenção
- - -
Maternidade
25,25 4,50 29,75
Oncologia
- 23,75 23,75
Ortopedia
6,00 - 6,00
Pátio
6,00 - 6,00
Patologia
4,00 - 4,00
Patrimônio
- - -
Ambulatório Geral
7,00 - 7,00
Centro Cirúrgico
24,75 6,50 31,25
Cirúrgica II
13,75 30,25 44,00
Clinica Médica
77,00 31,50 108,50
Nutrição
172,35 143,70 316,05
PAM
53,25 26,25 79,50
Raio – X
- - -
Rampa
- - -
Renal
18,25 14,50 32,75
Residência
1,75 - 1,75
Supervisão
- - -
Tomografia Computadorizada
- - -
Unidade IX
- - -
UCO/ RCPO
Não pesado Não pesado Não pesado
FORA
25,00 9,00 34,00
Farmácia Hospitalar
- 5,25 5,25
CAF
Não pesado Não pesado Não pesado
DTA
Não pesado Não pesado Não pesado
Farmácia UFMS
Não pesado Não pesado Não pesado
95
Quadro B.10: Geração de RSS (kg) referente à segunda pesagem (26/02/2006 – Domingo)
Setores Período Matutino Período Vespertino Peso Diário
Almoxarifado
- - -
Ambulatório Oncologia
- - -
Ambulatório Pediátrico
- - -
Banco de Sangue
- - -
Bebê Odonto
- - -
Berçário
- 5,00 5,00
Centro de Materiais
1,75 2,50 4,25
Cirúrgica I
- 16,25 16,25
Centro Obstétrico (C.O)
- 3,00 3,00
Costura
- 1,00 1,00
CTI Adulto
3,25 - 3,25
UTI Neonatal
7,25 8,75 16,00
UTI Pediátrico
4,25 4,00 8,25
DIP
11,00 12,00 23,00
Direção
0,75 - 0,75
Ecocardiograma
- - -
Educação Continuada
- 2,25 2,25
Endoscopia Digestiva
- - -
Enfermaria Pediátrica
9,75 9,25 19,00
Hemodinâmica
- - -
Hospital Dia
- - -
Laboratório
4,25 4,25 8,50
LAC
- - -
Lanchonete
1,75 - 1,75
Lavanderia
5,00 19,75 24,75
LTF
- - -
Manutenção
- - -
Maternidade
11,25 11,50 22,75
Oncologia
- 12,50 12,5
Ortopedia
- - -
Pátio
1,50 - 1,5
Patologia
- - -
Patrimônio
- - -
Ambulatório Geral
3,00 2,25 5,25
Centro Cirúrgico
9,50 3,00 12,50
Cirúrgica II
5,25 21,75 27,00
Clinica Médica
33,00 34,75 67,75
Nutrição
47,05 153,55 200,60
PAM
41,10 25,25 66,35
Raio – X
- 1,50 1,50
Rampa
1,50 - 1,50
Renal
13,00 14,25 27,25
Residência
- - -
Supervisão
- - -
Tomografia Computadorizada
- - -
Unidade IX
- - -
UCO/ RCPO
Não pesado Não pesado Não pesado
FORA
18,75 8,75 27,5
Farmácia Hospitalar
2,25 3,25 5,50
CAF
Não pesado Não pesado Não pesado
DTA
Não pesado Não pesado Não pesado
Farmácia UFMS
Não pesado Não pesado Não pesado
96
Quadro B.11: Geração de RSS (kg) referente à segunda pesagem (27/02/2006 – Segunda - Feira)
Setores Período Matutino Período Vespertino Peso Diário
Almoxarifado
- - -
Ambulatório Oncologia
- - -
Ambulatório Pediátrico
- - -
Banco de Sangue
- - -
Bebê Odonto
- - -
Berçário
3,75 10,50 14,25
Centro de Materiais
2,75 3,50 6,25
Cirúrgica I
7,75 14,00 21,75
Centro Obstétrico (C.O)
1,00 2,75 3,75
Costura
- 2,00 2,00
UTI Adulto
7,50 15,75 23,25
UTI Neonatal
7,00 7,50 14,50
UTI Pediátrico
3,00 7,00 10,00
DIP
12,25 8,50 20,75
Direção
- 4,25 4,25
Ecocardiograma
- - -
Educação Continuada
- 0,25 0,25
Endoscopia Digestiva
- - -
Enfermaria Pediátrica
9,00 8,25 17,25
Hemodinâmica
- - -
Hospital Dia
- - -
Laboratório
- 3,00 3,00
LAC
- 2,50 2,50
Lanchonete
- - -
Lavanderia
- 13,50 13,50
LTF
- - -
Manutenção
1,00 - 1,00
Maternidade
7,50 16,25 23,75
Oncologia
6,00 5,00 11,00
Ortopedia
- - -
Pátio
17,50 2,75 20,25
Patologia
- - -
Patrimônio
1,50 - 1,50
Ambulatório Geral
- 0,75 0,75
Centro Cirúrgico
6,75 10,75 17,50
Cirúrgica II
18,50 12,50 31,00
Clinica Médica
32,75 33,50 66,25
Nutrição
78,75 87,50 166,25
PAM
43,50 27,75 71,25
Raio – X
- 1,75 1,75
Rampa
- 1,50 1,50
Renal
7,00 16,75 23,75
Residência
2,25 4,00 6,25
Supervisão
- - -
Tomografia Computadorizada
- - -
Unidade IX
- - -
UCO/ RCPO
Não pesado Não pesado Não pesado
FORA
10,50 10,75 21,25
Farmácia Hospitalar
0,25 1,50 1,75
CAF
Não pesado Não pesado Não pesado
DTA
Não pesado Não pesado Não pesado
Farmácia UFMS
Não pesado Não pesado Não pesado
97
Quadro B.12: Geração de RSS (kg) referente à segunda pesagem (28/02/2006 – Terça - Feira)
Setores Período Matutino Período Vespertino Peso Diário
Almoxarifado
- - -
Ambulatório Oncologia
- - -
Ambulatório Pediátrico
- - -
Banco de Sangue
- - -
Bebê Odonto
- - -
Berçário
- 10,50 10,50
Centro de Materiais
1,00 - 1,00
Cirúrgica I
10,00 6,25 16,25
Centro Obstétrico (C.O)
- 2,00 2,00
Costura
2,50 - 2,50
UTI Adulto
1,75 - 1,75
UTI Neonatal
- 9,75 9,75
UTI Pediátrico
3,25 3,00 6,25
DIP
12,00 10,25 22,25
Direção
- - -
Ecocardiograma
- - -
Educação Continuada
- 11,25 11,25
Endoscopia Digestiva
- - -
Enfermaria Pediátrica
10,50 8,75 19,25
Hemodinâmica
- - -
Hospital Dia
- - -
Laboratório
10,50 - 10,50
LAC
- - -
Lanchonete
- - -
Lavanderia
9,00 1,00 10,00
LTF
- - -
Manutenção
- - -
Maternidade
13,00 8,75 21,75
Oncologia
7,00 7,00 14,00
Ortopedia
- - -
Pátio
2,50 - 2,50
Patologia
- - -
Patrimônio
1,00 - 1,00
Ambulatório Geral
1,00 - 1,00
Centro Cirúrgico
8,25 2,75 11,00
Cirúrgica II
13,75 9,50 23,25
Clinica Médica
43,75 33,00 76,75
Nutrição
140,90 100,40 241,3
PAM
41,25 30,75 72,00
Raio – X
- - -
Rampa
2,00 - 2,00
Renal
13,25 14,75 28,00
Residência
- - -
Supervisão
- - -
Tomografia Computadorizada
- - -
Unidade IX
- - -
UCO/ RCPO
Não pesado Não pesado Não pesado
FORA
18,00 10,25 28,25
Farmácia Hospitalar
1,00 1,00 2,00
CAF
Não pesado Não pesado Não pesado
DTA
Não pesado Não pesado Não pesado
Farmácia UFMS
Não pesado Não pesado Não pesado
98
Quadro B.13: Geração de RSS (kg) referente à segunda pesagem (01/03/2006 – Quarta - Feira)
Setores Período Matutino Período Vespertino Peso Diário
Almoxarifado
- - -
Ambulatório Oncologia
- 0,75 0,75
Ambulatório Pediátrico
- 1,00 1,00
Banco de Sangue
- - -
Bebê Odonto
- - -
Berçário
2,00 8,00 10,00
Centro de Materiais
3,25 - 3,25
Cirúrgica I
8,25 8,50 16,75
Centro Obstétrico (C.O)
3,00 14,50 17,50
Costura
- - -
UTI Adulto
10,50 14,75 25,25
UTI Neonatal
8,75 8,75 17,50
UTI Pediátrico
3,75 3,00 6,75
DIP
9,75 10,75 20,50
Direção
1,50 - 1,50
Ecocardiograma
- - -
Educação Continuada
- 2,75 2,75
Endoscopia Digestiva
- - -
Enfermaria Pediátrica
8,00 10,00 18,00
Hemodinâmica
- - -
Hospital Dia
- - -
Laboratório
3,00 10,75 13,75
LAC
- -
Lanchonete
- - -
Lavanderia
- 4,00 4,00
LTF
- - -
Manutenção
- - -
Maternidade
16,75 14,25 31,00
Oncologia
8,50 5,50 14,00
Ortopedia
- - -
Pátio
- -
Patologia
- - -
Patrimônio
1,00 - 1,00
Ambulatório Geral
- 3,00 3,00
Centro Cirúrgico
4,00 6,00 10,00
Cirúrgica II
16,50 11,75 28,25
Clinica Médica
38,00 41,25 79,25
Nutrição
88,55 111,55 200,1
PAM
61,25 - 61,25
Raio – X
- 3,75 3,75
Rampa
- -
Renal
13,75 14,25 28,00
Residência
- 7,25 7,25
Supervisão
- - -
Tomografia Computadorizada
- - -
Unidade IX
- - -
UCO/ RCPO
Não pesado Não pesado Não pesado
FORA
7,50 12,00 19,50
Farmácia Hospitalar
- 7,25 7,25
CAF
Não pesado Não pesado Não pesado
DTA
Não pesado Não pesado Não pesado
Farmácia UFMS
Não pesado Não pesado Não pesado
99
Quadro B.14: Geração de RSS (kg) referente à segunda pesagem (02/03/2006 – Quinta - Feira)
Setores Período Matutino Período Vespertino Peso Diário
Almoxarifado
8,00 - 8,00
Ambulatório Oncologia
- 2,50 2,50
Ambulatório Pediátrico
1,50 3,25 4,75
Banco de Sangue
3,75 6,50 10,25
Bebê Odonto
- 4,00 4,00
Berçário
- 10,50 10,50
Centro de Materiais
4,00 - 4,00
Cirúrgica I
13,75 9,50 23,25
Centro Obstétrico (C.O)
4,25 3,50 7,75
Costura
- 5,25 5,25
UTI Adulto
- 7,00 7,00
UTI Neonatal
14,50 14,50 29,00
UTI Pediátrico
- 7,50 7,50
DIP
5,50 11,00 16,50
Direção
2,00 3,00 5,00
Ecocardiograma
- - -
Educação Continuada
- 3,25 3,25
Endoscopia Digestiva
- - -
Enfermaria Pediátrica
2,00 25,25 27,25
Hemodinâmica
- 2,00 2,00
Hospital Dia
12,00 - 12,00
Laboratório
4,25 18,25 22,50
LAC
- 3,50 3,50
Lanchonete
- - -
Lavanderia
5,50 12,25 17,75
LTF
8,25 1,25 9,50
Manutenção
- 0,75 0,75
Maternidade
7,50 25,50 33,00
Oncologia
7,00 5,25 12,25
Ortopedia
- 2,50 2,50
Pátio
15,25 11,75 27,00
Patologia
5,50 - 5,50
Patrimônio
- -
Ambulatório Geral
2,50 6,50 9,00
Centro Cirúrgico
14,50 15,25 29,75
Cirúrgica II
21,25 4,25 25,50
Clinica Médica
24,25 42,25 66,50
Nutrição
107,10 78,45 185,55
PAM
35,50 44,25 79,75
Raio – X
1,25 4,00 5,25
Rampa
- 2,00 2,00
Renal
16,50 18,50 35,00
Residência
- 2,50 2,50
Supervisão
- - -
Tomografia Computadorizada
- - -
Unidade IX
6,50 3,75 10,25
UCO/ RCPO
Não pesado Não pesado Não pesado
FORA
2,00 13,50 15,50
Farmácia Hospitalar
5,50 5,25 10,75
CAF
Não pesado Não pesado Não pesado
DTA
Não pesado Não pesado Não pesado
Farmácia UFMS
Não pesado Não pesado Não pesado
100
Quadro B.15: Geração de RSS (kg) referente à terceira pesagem (31/05/2006 – Quarta - Feira)
Setores Período Matutino Período Vespertino Peso Diário
Almoxarifado
- 1,75 1,75
Ambulatório Oncologia
- - -
Ambulatório Pediátrico
- - -
Banco de Sangue
- 7,00 7,00
Bebê Odonto
- 5,75 5,75
Berçário
3,50 9,25 12,75
Centro de Materiais
- 4,75 4,75
Cirúrgica I
12,50 18,25 30,75
Centro Obstétrico (C.O)
4,50 4,00 8,50
Costura
- 1,50 1,50
UTI Adulto
14,00 5,50 19,50
UTI Neonatal
4,75 5,50 10,25
UTI Pediátrico
4,75 4,50 9,25
DIP
11,75 10,00 21,75
Direção
- - -
Ecocardiograma
- - -
Educação Continuada
3,75 1,50 5,25
Endoscopia Digestiva
1,00 - 1,00
Enfermaria Pediátrica
24,75 15,25 40,00
Hemodinâmica
- - -
Hospital Dia
- 4,25 4,25
Laboratório
- 12,75 12,75
LAC
- 8,25 8,25
Lanchonete
- 2,00 2,00
Lavanderia
15,25 8,75 24,00
LTF
- - -
Manutenção
- - -
Maternidade
13,00 20,50 33,50
Oncologia
- - -
Ortopedia
20,25 18,25 38,50
Pátio
- 15,75 15,75
Patologia
5,00 3,50 8,50
Patrimônio
0,25 - 0,25
Ambulatório Geral
4,25 24,00 28,25
Centro Cirúrgico
24,50 25,50 50,00
Cirúrgica II
30,75 33,00 63,75
Clinica Médica
39,75 36,25 76,00
Nutrição
135,35 91,05 226,40
PAM
65,25 43,50 108,75
Raio – X
0,75 2,50 3,25
Rampa
- - -
Renal
9,75 23,50 33,25
Residência
2,25 4,75 7,00
Supervisão
- - -
Tomografia Computadorizada
- - -
Unidade IX
- - -
UCO/ RCPO
Não pesado Não pesado Não pesado
FORA
1,00 9,75 10,75
Farmácia Hospitalar
6,25 6,75 13,00
CAF
Não pesado Não pesado Não pesado
DTA
Não pesado Não pesado Não pesado
Farmácia UFMS
- 2,00 2,00
101
Quadro B.16: Geração de RSS (kg) referente à terceira pesagem (01/06/2006 – Quinta - Feira)
Setores Período Matutino Período Vespertino Peso Diário
Almoxarifado
- 1,50 1,50
Ambulatório Oncologia
- 2,75 2,75
Ambulatório Pediátrico
- 3,00 3,00
Banco de Sangue
4,00 12,25 16,25
Bebê Odonto
- - -
Berçário
3,25 6,00 9,25
Centro de Materiais
0,50 1,50 2,00
Cirúrgica I
15,00 14,00 29,00
Centro Obstétrico (C.O)
6,25 11,25 17,5
Costura
- - -
UTI Adulto
14,75 15,75 30,50
UTI Neonatal
5,00 4,25 9,25
UTI Pediátrico
8,25 15,00 23,25
DIP
11,25 8,50 19,75
Direção
10,00 3,25 13,25
Ecocardiograma
- - -
Educação Continuada
- 6,25 6,25
Endoscopia Digestiva
1,50 - 1,50
Enfermaria Pediátrica
12,75 10,25 23,00
Hemodinâmica
- 0,50 0,50
Hospital Dia
4,25 - 4,25
Laboratório
- 29,75 29,75
LAC
- 6,75 6,75
Lanchonete
2,50 5,25 7,75
Lavanderia
16,00 9,00 25,00
LTF
- - -
Manutenção
- 3,25 3,25
Maternidade
22,00 16,00 38,00
Oncologia
3,50 45,50 49,00
Ortopedia
4,50 1,00 5,50
Pátio
18,00 22,75 40,75
Patologia
- 8,25 8,25
Patrimônio
0,50 1,25 1,75
Ambulatório Geral
2,75 6,75 9,50
Centro Cirúrgico
29,00 42,00 71,00
Cirúrgica II
16,75 26,50 43,25
Clinica Méd.
26,25 43,75 70,00
Nutrição
257,75 118,90 376,65
PAM
82,75 43,50 126,25
Raio – X
- 7,50 7,50
Rampa
2,25 3,25 5,50
Renal
13,50 17,00 30,50
Residência
1,00 1,75 2,75
Supervisão
- - -
Tomografia Computadorizada
- 1,00 1,00
Unidade IX
- - -
UCO/ RCPO
Não pesado Não pesado Não pesado
FORA
9,75 9,00 18,75
Farmácia Hospitalar
1,50 13,25 14,75
CAF
Não pesado Não pesado Não pesado
DTA
Não pesado Não pesado Não pesado
Farmácia UFMS
- - -
102
Quadro B.17: Geração de RSS (kg) referente à terceira pesagem (02/06/2006 – Sexta - Feira)
Setores Período Matutino Período Vespertino Peso Diário
Almoxarifado
- - -
Ambulatório Oncologia
- - -
Ambulatório Pediátrico
2,25 4,75 7,00
Banco de Sangue
- 4,50 4,50
Bebê Odonto
- - -
Berçário
4,00 7,25 11,25
Centro de Materiais
3,50 2,50 6,00
Cirúrgica I
12,50 4,75 17,25
Centro Obstétrico (C.O)
2,50 6,00 8,50
Costura
- - -
UTI Adulto
8,00 1,00 9,00
UTI Neonatal
5,00 9,75 14,75
UTI Pediátrico
9,00 5,25 14,25
DIP
9,50 2,00 11,50
Direção
6,00 - 6,00
Ecocardiograma
- 0,25 0,25
Educação Continuada
- - -
Endoscopia Digestiva
- - -
Enfermaria Pediátrica
19,00 14,50 33,50
Hemodinâmica
- 1,75 1,75
Hospital Dia
6,50 2,00 8,50
Laboratório
- 24,00 24,00
LAC
- - -
Lanchonete
- - -
Lavanderia
11,00 2,00 13,00
LTF
- - -
Manutenção
1,25 - 1,25
Maternidade
18,75 13,00 31,75
Oncologia
10,75 - 10,75
Ortopedia
7,00 13,50 20,50
Pátio
9,50 19,00 28,50
Patologia
- - -
Patrimônio
0,75 1,50 2,25
Ambulatório Geral
14,00 6,00 20,00
Centro Cirúrgico
33,00 18,75 51,75
Cirúrgica II
36,25 - 36,25
Clinica Médica
50,00 9,25 59,25
Nutrição
99,70 150,75 250,45
PAM
56,25 4,25 60,50
Raio – X
- - -
Rampa
- - -
Renal
13,50 13,75 27,25
Residência
4,50 0,25 4,75
Supervisão
- - -
Tomografia Computadorizada
- 1,75 1,75
Unidade IX
- - -
UCO/ RCPO
Não pesado Não pesado Não pesado
FORA
4,00 11,00 15,00
Farmácia Hospitalar
- 4,50 4,50
CAF
Não pesado Não pesado Não pesado
DTA
Não pesado Não pesado Não pesado
Farmácia UFMS
- - -
103
Quadro B.18: Geração de RSS (kg) referente à terceira pesagem (03/06/2006 – Sábado)
Setores Período Matutino Período Vespertino Peso Diário
Almoxarifado
- - -
Ambulatório Oncologia
4,00 - 4,00
Ambulatório Pediátrico
- 1,00 1,00
Banco de Sangue
- - -
Bebê Odonto
- - -
Berçário
5,00 4,00 9,00
Centro de Materiais
4,00 3,00 7,00
Cirúrgica I
11,50 14,50 26,00
Centro Obstétrico (C.O)
1,50 8,50 10,00
Costura
- 9,00 9,00
UTI Adulto
19,50 18,00 37,50
UTI Neonatal
8,75 7,00 15,75
UTI Pediátrico
6,00 10,50 16,50
DIP
20,75 10,75 31,50
Direção
5,50 3,75 9,25
Ecocardiograma
- - -
Educação Continuada
2,75 1,00 3,75
Endoscopia Digestiva
- - -
Enfermaria Pediátrica
14,75 24,50 39,25
Hemodinâmica
- 1,25 1,25
Hospital Dia
- - -
Laboratório
0,75 3,50 4,25
LAC
2,00 - 2,00
Lanchonete
- - -
Lavanderia
25,75 2,25 28,00
LTF
19,00 - 19,00
Manutenção
- - -
Maternidade
7,75 - 7,75
Oncologia
17,00 25,75 42,75
Ortopedia
2,00 - 2,00
Pátio
- 5,00 5,00
Patologia
2,00 0,75 2,75
Patrimônio
0,50 - 0,50
Ambulatório Geral
5,75 - 5,75
Centro Cirúrgico
29,00 5,00 34,00
Cirúrgica II
24,25 20,25 44,50
Clinica Médica
64,25 34,00 98,25
Nutrição
99,40 172,2 271,60
PAM
109,75 33,00 142,75
Raio – X
- - -
Rampa
- - -
Renal
22,00 15,75 37,75
Residência
0,75 1,25 2,00
Supervisão
- - -
Tomografia Computadorizada
- - -
Unidade IX
15,50 - 15,50
UCO/ RCPO
Não pesado Não pesado Não pesado
FORA
5,00 11,50 16,50
Farmácia Hospitalar
54,00 8,00 62,00
CAF
Não pesado Não pesado Não pesado
DTA
Não pesado Não pesado Não pesado
Farmácia UFMS
- - -
104
Quadro B.19: Geração de RSS (kg) referente à terceira pesagem (04/06/2006 – Domingo)
Setores Período Matutino Período Vespertino Peso Diário
Almoxarifado
- - -
Ambulatório Oncologia
- - -
Ambulatório Pediátrico
- - -
Banco de Sangue
- - -
Bebê Odonto
- - -
Berçário
2,75 5,00 7,75
Centro de Materiais
1,25 2,25 3,50
Cirúrgica I
1,25 18,00 19,25
Centro Obstétrico (C.O)
0,75 2,75 3,50
Costura
- 0,75 0,75
UTI Adulto
4,25 14,25 18,50
UTI Neonatal
7,00 6,00 13,00
UTI Pediátrico
- 7,00 7,00
DIP
12,00 9,75 21,75
Direção
- - -
Ecocardiograma
- - -
Educação Continuada
- - -
Endoscopia Digestiva
- - -
Enfermaria Pediátrica
2,25 31,00 33,25
Hemodinâmica
- 1,00 1,00
Hospital Dia
5,00 - 5,00
Laboratório
4,00 - 4,00
LAC
- - -
Lanchonete
6,75 1,00 7,75
Lavanderia
3,75 19,5 23,25
LTF
- - -
Manutenção
1,25 - 1,25
Maternidade
- 21,25 21,25
Oncologia
6,75 15,5 22,25
Ortopedia
- - -
Pátio
17,25 5,00 22,25
Patologia
- - -
Patrimônio
- - -
Ambulatório Geral
4,75 - 4,75
Centro Cirúrgico
7,00 1,50 8,50
Cirúrgica II
23,50 10,00 33,50
Clinica Médica
37,25 30,00 67,25
Nutrição
62,70 160,70 223,40
PAM
47,25 39,50 86,75
Raio – X
- - -
Rampa
2,25 - 2,25
Renal
12,00 5,75 17,75
Residência
- - -
Supervisão
0,25 - 0,25
Tomografia Computadorizada
- - -
Unidade IX
- - -
UCO/ RCPO
Não pesado Não pesado Não pesado
FORA
6,50 7,25 13,75
Farmácia Hospitalar
2,00 6,25 8,25
CAF
Não pesado Não pesado Não pesado
DTA
Não pesado Não pesado Não pesado
Farmácia UFMS
- - -
105
Quadro B.20: Geração de RSS (kg) referente à terceira pesagem (05/06/2006 – Segunda - Feira)
Setores Período Matutino Período Vespertino Peso Diário
Almoxarifado
- - -
Ambulatório Oncologia
- - -
Ambulatório Pediátrico
- 7,00 7,00
Banco de Sangue
- 5,75 5,75
Bebê Odonto
2,50 2,5
Berçário
10,00 6,00 16,00
Centro de Materiais
0,50 3,50 4,00
Cirúrgica I
2,00 23,50 25,50
Centro Obstétrico (C.O)
- 6,00 6,00
Costura
0,50 5,00 5,50
UTI Adulto
7,50 16,00 23,50
UTI Neonatal
4,50 6,50 11,00
UTI Pediátrico
4,50 9,00 13,50
DIP
10,00 14,25 24,25
Direção
- 4,00 4,00
Ecocardiograma
- 0,25 0,25
Educação Continuada
- 5,50 7,50
Endoscopia Digestiva
- 2,00 20,00
Enfermaria Pediátrica
14,25 15,00 29,25
Hemodinâmica
0,50 1,00 1,50
Hospital Dia
1,00 - 1,00
Laboratório
4,00 35,50 39,50
LAC
0,25 3,00 3,25
Lanchonete
- 2,50 2,50
Lavanderia
14,50 17,00 31,00
LTF
- 7,00 7,00
Manutenção
- 1,50 1,50
Maternidade
6,00 27,5 33,5
Oncologia
14,50 17,00 31,5
Ortopedia
- 33,00 33,00
Pátio
3,00 10,50 13,50
Patologia
- 0,50 0,50
Patrimônio
0,50 0,25 0,75
Ambulatório Geral
- 7,50 7,50
Centro Cirúrgico
5,50 19,50 25,00
Cirúrgica II
12,50 18,50 31,00
Clinica Médica
34,00 36,25 70,25
Nutrição
80,70 128,65 209,35
PAM
49,25 54,50 103,75
Raio – X
- 2,75 2,75
Rampa
- - -
Renal
3,50 15,00 18,50
Residência
- 5,00 5,00
Supervisão
- - -
Tomografia Computadorizada
- 1,00 1,00
Unidade IX
- 1,75 1,75
UCO/ RCPO
Não pesado Não pesado Não pesado
FORA
3,50 10,25 13,75
Farmácia Hospitalar
0,50 8,50 9,00
CAF
Não pesado Não pesado Não pesado
DTA
Não pesado Não pesado Não pesado
Farmácia UFMS
- - -
106
Quadro B.21: Geração de RSS (kg) referente à terceira pesagem (06/06/2006 – Terça - Feira)
Setores Período Matutino Período Vespertino Peso Diário
Almoxarifado
- - -
Ambulatório Oncologia
- 3,75 3,75
Ambulatório Pediátrico
- 6,25 6,25
Banco de Sangue
- 5,75 5,75
Bebê Odonto
- 2,75 2,75
Berçário
12,25 5,00 17,25
Centro de Materiais
2,50 1,25 3,75
Cirúrgica I
14,5 15,75 30,25
Centro Obstétrico (C.O)
2,50 6,50 9,00
Costura
1,25 - 1,25
UTI Adulto
25,75 8,00 33,75
UTI Neonatal
7,25 7,25 14,50
UTI Pediátrico
10,75 5,25 16,00
DIP
10,50 8,00 18,50
Direção
- 3,00 3,00
Ecocardiograma
- - -
Educação Continuada
8,75 4,75 13,50
Endoscopia Digestiva
- - -
Enfermaria Pediátrica
18,25 16,25 34,50
Hemodinâmica
- 1,75 1,75
Hospital Dia
0,25 2,00 2,25
Laboratório
5,50 11,50 17,00
LAC
3,75 4,00 7,75
Lanchonete
2,00 7,00 9,00
Lavanderia
33,50 2,75 36,25
LTF
- - -
Manutenção
- - -
Maternidade
13,75 7,25 21,00
Oncologia
2,00 30,75 32,75
Ortopedia
- 2,50 2,50
Pátio
22,5 - 22,50
Patologia
3,50 - 3,50
Patrimônio
- 1,25 1,25
Ambulatório Geral
1,25 17,75 19,00
Centro Cirúrgico
26,00 13,50 39,50
Cirúrgica II
10,50 24,00 34,50
Clinica Médica
47,75 39,00 86,75
Nutrição
139,40 132,05 271,45
PAM
44,75 44,50 89,25
Raio – X
2,75 2,75 5,50
Rampa
0,50 - 0,50
Renal
11,00 16,50 27,50
Residência
7,00 - 7,00
Supervisão
- - -
Tomografia Computadorizada
- 0,50 0,50
Unidade IX
- - -
UCO/ RCPO
Não pesado Não pesado Não pesado
FORA
3,25 11,50 14,75
Farmácia Hospitalar
8,25 2,50 10,75
CAF
Não pesado Não pesado Não pesado
DTA
Não pesado Não pesado Não pesado
Farmácia UFMS
- - -
107
Quadro B.22: Geração de RSS (kg) referente à quarta pesagem (17/08/2006 – Quinta - Feira)
Setores Período Matutino Período Vespertino Peso Diário
Almoxarifado
1,75 - 1,75
Ambulatório Oncologia
- 2,00 2,00
Ambulatório Pediátrico
18,75 0,25 19,00
Banco de Sangue
19,00 4,75 23,75
Bebê Odonto
Não pesado Não pesado Não pesado
Berçário
3,00 - 3,00
Centro de Materiais
1,50 3,00 4,50
Cirúrgica I
10,25 5,00 15,25
Centro Obstétrico (C.O)
7,00 6,00 13,00
Costura
1,50 0,50 2,00
UTI Adulto
8,25 3,00 11,25
UTI Neonatal
3,75 19,00 22,75
UTI Pediátrico
5,25 12,50 17,75
DIP
7,75 5,25 13,00
Direção
5,50 2,50 8,00
Ecocardiograma
- 1,00 1,00
Educ. Continuada
3,00 1,50 4,50
Endoscopia Digestiva
- - -
Enfermaria Pediátrica
- 10,25 10,25
Hemodinâmica
- 0,25 0,25
Hospital Dia
- - -
Laboratório
- 12,75 12,75
LAC
- 8,25 8,25
Lanchonete
3,50 1,75 5,25
Lavanderia
10,25 4,00 14,25
LTF
1,50 2,00 3,50
Manutenção
0,50 0,50 1,00
Maternidade
15,25 7,75 23,00
Oncologia
6,25 14,75 21,00
Ortopedia
- 5,25 5,25
Pátio
47,5 58,25 105,75
Patologia
2,75 1,25 4,00
Patrimônio
0,75 - 0,75
Ambulatório Geral
10,25 13,5 23,75
Centro Cirúrgico
32,25 21,5 53,75
Cirúrgica II
24,50 8,25 32,75
Clinica Médica
44,25 34,00 78,25
Nutrição
66,35 113,90 180,25
PAM
66,00 42,50 108,50
Raio – X
0,50 2,50 3,00
Rampa
- 1,25 1,25
Renal
10,75 14,25 25,00
Residência
3,50 - 3,50
Supervisão
- 1,50 1,50
Tomografia Computadorizada
- 0,50 0,50
Unidade IX
1,25 1,50 2,75
UCO/ RCPO
- 16,25 16,25
FORA
5,00 5,75 10,75
Farmácia Hospitalar
2,00 5,25 7,25
CAF
- 5,25 5,25
DTA
Não pesado Não pesado Não pesado
Farmácia UFMS
- - -
108
Quadro B.23: Geração de RSS (kg) referente à quarta pesagem (18/08/2006 – Sexta - Feira)
Setores Período Matutino Período Vespertino Peso Diário
Almoxarifado
2,25 - 2,25
Ambulatório Oncologia
0,25 2,25 2,50
Ambulatório Pediátrico
3,00 - 3,00
Banco de Sangue
4,25 0,50 4,75
Bebê Odonto
Não pesado Não pesado Não pesado
Berçário
9,75 - 9,75
Centro de Materiais
1,00 5,25 6,25
Cirúrgica I
6,75 17,5 24,25
Centro Obstétrico (C.O)
- 2,75 2,75
Costura
1,00 1,00 2,00
UTI Adulto
9,50 3,50 13,00
UTI Neonatal
9,00 10,75 19,75
UTI Pediátrico
13,00 6,75 19,75
DIP
2,75 2,25 5,000
Direção
- 2,75 2,75
Ecocardiograma
- 0,25 0,25
Educação Continuada
3,50 1,25 4,75
Endoscopia Digestiva
- - -
Enfermaria Pediátrica
8,00 7,25 15,25
Hemodinâmica
1,00 1,00
Hospital Dia
2,00 8,25 10,25
Laboratório
9,50 15,50 25,00
LAC
2,00 9,75 11,75
Lanchonete
1,00 1,50 2,50
Lavanderia
14,75 16,00 30,75
LTF
5,75 5,75
Manutenção
0,25 1,00 1,25
Maternidade
11,00 1,5 12,5
Oncologia
1,50 8,25 9,75
Ortopedia
9,00 18,5 27,5
Pátio
20,00 29,5 49,5
Patologia
1,00 2,25 3,25
Patrimônio
- 0,75 0,75
Ambulatório Geral
- 2,50 2,50
Centro Cirúrgico
6,50 17,00 23,50
Cirúrgica II
25,25 9,75 35,00
Clinica Médica
39,75 22,25 62,00
Nutrição
80,00 121,95 201,95
PAM
59,25 45,75 105,00
Raio – X
0,75 1,25 2,00
Rampa
- 2,00 2,00
Renal
8,25 13,50 21,75
Residência
2,50 - 2,50
Supervisão
- - -
Tomografia Computadorizada
- 1,00 1,00
Unidade IX
- 3,00 3,00
UCO/ RCPO
- 12,25 12,25
FORA
5,00 4,00 9,00
Farmácia Hospitalar
2,50 3,00 5,50
CAF
- - -
DTA
Não pesado Não pesado Não pesado
Farmácia UFMS
- - -
109
Quadro B.24: Geração de RSS (kg) referente à quarta pesagem (19/08/2006 – Sábado)
Setores Período Matutino Período Vespertino Peso Diário
Almoxarifado
- - -
Ambulatório Oncologia
- - -
Ambulatório Pediátrico
- - -
Banco de Sangue
3,25 - 3,25
Bebê Odonto
Não pesado Não pesado Não pesado
Berçário
6,00 3,50 9,50
Centro de Materiais
3,50 1,50 5,00
Cirúrgica I
10,25 8,25 18,50
Centro Obstétrico (C.O)
6,00 2,00 8,00
Costura
- - -
CUTI Adulto
19,50 10,00 29,50
UTI Neonatal
9,25 7,75 17,00
UTI Pediátrico
10,75 10,75
DIP
10,75 7,00 17,75
Direção
6,00 1,00 7,00
Ecocardiograma
- - -
Educação Continuada
- 1,00 1,00
Endoscopia Digestiva
- - -
Enfermaria Pediátrica
9,50 10,50 20,00
Hemodinâmica
- - -
Hospital Dia
0,25 - 0,25
Laboratório
5,50 - 5,50
LAC
1,75 - 1,75
Lanchonete
8,75 - 8,75
Lavanderia
11,00 5,50 16,50
LTF
Manutenção
1,00 - 1,00
Maternidade
16,50 4,75 21,25
Oncologia
8,50 5,50 14,00
Ortopedia
1,25 - 1,25
Pátio
42,50 9,50 52,00
Patologia
- - -
Patrimônio
- 0,50 0,50
Ambulatório Geral
11,25 - 11,25
Centro Cirúrgico
19,50 6,25 25,75
Cirúrgica II
13,50 7,25 20,75
Clinica Médica
39,50 2,50 42,00
Nutrição
126,25 96,65 222,90
PAM
38,25 26,50 64,75
Raio – X
- 0,25 0,25
Rampa
0,25 0,25 0,50
Renal
11,50 7,50 18,00
Residência
- - -
Supervisão
- - -
Tomografia Computadorizada
- - -
Unidade IX
- -
UCO/ RCPO
14,50 - 14,50
FORA
6,75 6,75 13,50
Farmácia Hospitalar
- - -
CAF
- - -
DTA
Não pesado Não pesado Não pesado
Farmácia UFMS
- - -
110
Quadro B.25: Geração de RSS (kg) referente à quarta pesagem (20/08/2006 – Domingo)
Setores Período Matutino Período Vespertino Peso Diário
Almoxarifado
- - -
Ambulatório Oncologia
- - -
Ambulatório Pediátrico
- - -
Banco de Sangue
- - -
Bebê Odonto
Não pesado Não pesado Não pesado
Berçário
- - -
Centro de Materiais
- 2,25 2,25
Cirúrgica I
6,50 17,25 23,75
Centro Obstétrico (C.O)
- 1,75 1,75
Costura
- - -
UTI Adulto
11,50 14,50 26,00
UTI Neonatal
6,75 3,50 10,25
UTI Pediátrico
6,00 15,00 21,00
DIP
5,00 5,25 10,25
Direção
- - -
Ecocardiograma
- - -
Educação Continuada
- 1,25 5,25
Endoscopia Digestiva
- - -
Enfermaria Pediátrica
2,50 18,50 21,00
Hemodinâmica
- - -
Hospital Dia
- - -
Laboratório
- 13,25 13,25
LAC
- - -
Lanchonete
- - -
Lavanderia
5,75 12,00 17,75
LTF
- - -
Manutenção
- - -
Maternidade
6,75 24,75 31,5
Oncologia
1,50 4,75 6,25
Ortopedia
- - -
Pátio
- 4,00 4,00
Patologia
- - -
Patrimônio
- 0,50 0,50
Ambulatório Geral
3,25 - 3,25
Centro Cirúrgico
8,00 3,50 11,50
Cirúrgica II
- 23,50 23,50
Clinica Médica
58,50 30,00 88,50
Nutrição
58,75 156,05 214,80
PAM
47,25 30,5 77,75
Raio – X
- - -
Rampa
- 4,00 4,00
Renal
2,75 8,75 11,50
Residência
- - -
Supervisão
- - -
Tomografia Computadorizada
- - -
Unidade IX
- - -
UCO/ RCPO
5,50 8,25 13,75
FORA
5,75 8,25 14,00
Farmácia Hospitalar
1,50 - 1,50
CAF
- - -
DTA
Não pesado Não pesado Não pesado
Farmácia UFMS
- - -
111
Quadro B.26: Geração de RSS (kg) referente à quarta pesagem (21/08/2006 – Segunda - Feira)
Setores Período Matutino Período Vespertino Peso Diário
Almoxarifado
1,00 - 1,00
Ambulatório Oncologia
- 4,50 4,50
Ambulatório Pediátrico
- 2,25 2,25
Banco de Sangue
3,00 2,00 5,00
Bebê Odonto
Não pesado Não pesado Não pesado
Berçário
6,00 - 6,00
Centro de Materiais
1,75 5,75 7,50
Cirúrgica I
14,5 14,25 28,75
Centro Obstétrico (C.O)
1,25 - 1,25
Costura
2,50 - 2,50
UTI Adulto
1,75 14,50 16,25
UTI Neonatal
7,00 14,25 21,25
UTI Pediátrico
- 13,00 13,00
DIP
2,50 7,00 9,50
Direção
- 2,50 2,50
Ecocardiograma
- 0,25 0,25
Educação Continuada
- 5,00 5,00
Endoscopia Digestiva
- 1,75 1,75
Enfermaria Pediátrica
11,50 14,5 26,00
Hemodinâmica
1,00 1,00
Hospital Dia
3,00 3,00
Laboratório
7,50 19,75 27,25
LAC
- - -
Lanchonete
- 26,500 26,0
Lavanderia
2,25 9,00 11,25
LTF
- 2,00 2,00
Manutenção
5,25 - 5,25
Maternidade
6,00 18,00 24,00
Oncologia
5,50 8,50 14,00
Ortopedia
9,50 24,50 34,00
Pátio
28,75 50,50 79,25
Patologia
- 5,00 5,00
Patrimônio
- 1,00 1,00
Ambulatório Geral
3,50 19,25 22,75
Centro Cirúrgico
4,75 20,00 24,75
Cirúrgica II
8,00 7,25 15,25
Clinica Médica
24,00 31,75 55,75
Nutrição
78,00 124,55 202,55
PAM
40,00 36,00 76,00
Raio – X
2,25 2,25 4,50
Rampa
- 0,50 0,50
Renal
0,50 11,50 12,00
Residência
3,50 - 3,50
Supervisão
- - -
Tomografia Computadorizada
1,50 - 1,50
Unidade IX
4,25 1,75 6,00
UCO/ RCPO
- 11,50 11,50
FORA
8,50 12,00 20,50
Farmácia Hospitalar
3,00 8,75 11,75
CAF
- 3,50 3,50
DTA
Não pesado Não pesado Não pesado
Farmácia UFMS
- - -
112
Quadro B.27: Geração de RSS (kg) referente à quarta pesagem (22/08/2006 – Terça - Feira)
Setores Período Matutino Período Vespertino Peso Diário
Almoxarifado
- - -
Ambulatório Oncologia
- 4,25 4,25
Ambulatório Pediátrico
- 6,25 6,25
Banco de Sangue
1,25 3,75 5,00
Bebê Odonto
Não pesado Não pesado Não pesado
Berçário
- 0,25 0,25
Centro de Materiais
2,00 2,00 4,00
Cirúrgica I
7,50 8,25 15,75
Centro Obstétrico (C.O)
- - -
Costura
- 1,50 1,50
UTI Adulto
7,25 9,50 16,75
UTI Neonatal
6,50 7,50 14,00
UTI Pediátrico
17,50 5,00 22,50
DIP
7,00 6,50 13,50
Direção
2,25 1,75 4,00
Ecocardiograma
- - -
Educação Continuada
- 0,50 0,50
Endoscopia Digestiva
- - -
Enfermaria Pediátrica
9,25 7,75 17,00
Hemodinâmica
- 2,50 2,50
Hospital Dia
2,50 4,25 6,75
Laboratório
10,75 11,75 22,50
LAC
3,00 - 3,00
Lanchonete
- 3,25 3,25
Lavanderia
13,50 3,50 17,00
LTF
1,00 1,00 2,00
Manutenção
0,50 8,50 9,00
Maternidade
10,00 12,75 22,75
Oncologia
3,50 2,25 5,75
Ortopedia
- 3,25 3,25
Pátio
7,75 9,75 17,50
Patologia
- 2,75 2,75
Patrimônio
- 0,75 0,75
Ambulatório Geral
- 12,75 12,75
Centro Cirúrgico
24,25 9,00 33,25
Cirúrgica II
21,00 4,50 25,50
Clinica Médica
34,50 27,00 61,50
Nutrição
62,75 145,80 208,55
PAM
32,25 39,50 71,75
Raio – X
1,00 2,50 3,50
Rampa
- 3,25 3,25
Renal
10,00 19,75 29,75
Residência
4,75 - 4,75
Supervisão
- - -
Tomografia Computadorizada
- 0,50 0,50
Unidade IX
2,25 4,75 7,00
UCO/ RCPO
- 11,25 11,25
FORA
7,50 6,75 14,25
Farmácia Hospitalar
- 7,25 7,25
CAF
- 4,75 4,75
DTA
Não pesado Não pesado Não pesado
Farmácia UFMS
- - -
113
Quadro B.28: Geração de RSS (kg) referente à quarta pesagem (23/08/2006 – Quarta - Feira)
Setores Período Matutino Período Vespertino Peso Diário
Almoxarifado
2,00 - 2,00
Ambulatório Oncologia
- 5,00 5,00
Ambulatório Pediátrico
- 1,00 1,00
Banco de Sangue
13,75 3,50 17,25
Bebê Odonto
Não pesado Não pesado o pesado
Berçário
5,00 4,00 9,00
Centro de Materiais
1,50 3,75 5,25
Cirúrgico I
13,75 10,25 24,00
Centro Obstétrico (C.O)
- - -
Costura
- - -
UTI Adulto
12,25 14,00 26,25
UTI Neonatal
7,75 9,00 16,75
UTI Pediátrico
6,25 10,00 16,25
DIP
4,50 8,00 12,50
Direção
6,00 3,50 9,50
Ecocardiograma
- 1,00 1,00
Educação Continuada
- 4,00 4,00
Endoscopia Digestiva
1,50 0,75 2,25
Enfermaria Pediátrica
10,25 9,25 19,5
Hemodimica
- 0,25 0,25
Hospital Dia
- 2,00 2,00
Laboratório
12,75 11,75 24,50
LAC
3,25 - 3,25
Lanchonete
- 3,25 3,25
Lavanderia
14,25 8,75 23,00
LTF
- 5,00 5,00
Manutenção
- 9,25 9,25
Maternidade
14,25 14,00 28,25
Oncologia
18,00 13,50 31,50
Ortopedia
9,50 13,50 23,00
Pátio
21,25 24,50 45,75
Patologia
1,25 5,00 6,25
Patrimônio
- - -
Ambulatório Geral
7,50 20,50 28,00
Centro Cirúrgico
18,75 14,75 33,50
Cirúrgica II
33,50 12,00 45,50
Clinica Médica
33,50 27,00 60,50
Nutrição
59,05 100,45 159,50
PAM
37,75 35,25 73,00
Raio – X
1,00 2,75 3,75
Rampa
0,25 2,25 2,50
Renal
3,00 18,00 21,00
Residência
2,75 - 2,75
Supervisão
- - -
Tomografia
Computadorizada
- 0,50 0,50
Unidade IX
2,50 - 2,50
UCO/ RCPO
- 16,75 16,75
FORA
1,50 11,50 13,00
Farmácia Hospitalar
0,75 1,50 2,25
CAF
- - -
DTA
Não pesado Não pesado o pesado
Farmácia UFMS
- - -
114
APÊNDICE C
RELAÇÃO KG/LEITO/DIA
115
Quadro C.1: Índices de geração de RSS da primeira pesagem.
SETORES
29/05/2005
(KG)
30/05/2005
(KG)
31/05/2005
(KG)
01/06/2005
(KG)
02/06/2005
(KG)
03/06/2005
(KG)
04/06/2005
(KG)
Almoxarifado
2,45
*
2,50 1,25 1,00 4,25 3,25 2,45
*
Laboratório
6,75 29,50 22,00 22,50 36,75 23,75 1,50
LAC
6,13
*
12,50 5,00 11,00 3,50 4,25 0,50
LTF
11,00 8,63
*
8,63
*
6,25 8,63
*
8,63
*
8,63
*
Pátio
3,00 71,50 48,50 23,00 38,50 24,25 6,75
Ambulatório Geral
17,33
*
16,00 2,00 33,00 16,75 25,75 10,50
CAF
- - - - - - -
DTA
- - - - - - -
Farmácia UFMS
- - - - - - -
Banco de Sangue
7,50 14,75 6,00 7,25 12,00 7,75 9,21
*
Hospital Dia
2,50 3,25 4,25 4,50 14,25 4,25 5,50
*
Unidade IX
15,25 12,13
*
12,13
*
9,00 12,13
*
12,13
*
12,13
*
Ambulatório
Pediátrico
4,75
*
5,25 5,00 3,25 4,25 6,00 4,75
*
Lanchonete
3,00 5,75 5,45
*
2,50 2,75 13,25 5,45*
Renal
9,50 14,50 23,75 31,00 13,00 26,75 26,75
Supervisão
1,92
*
1,92
*
1,92
*
3,25 1,00 1,50 1,92
*
Centro de Materiais
14,50 20,00 7,75 12,50 21,25 6,50 3,75
Patologia
- - - - - - -
Centro Cirúrgico
18,75 20,50 68,00 37,25 40,25 78,00 20,75
Ecocardiograma
- - - - - - -
Hemodinâmica
1,13
*
1,25 1,25 2,25 0,75 1,00 0,25
Oncologia
11,75 9,75 15,00 29,25 32,50 29,50 12,75
Ortopedia
19,06
*
40,00 5,25 17,25 19,06
*
13,75 19,06
*
Cirúrgica – II
26,75 21,75 27,25 41,50 22,50 36,75 35,75
Raio – X
0,75 3,50 3,50 2,50 0,25 3,50 1,25
Tomografia
Computadorizada
- - - - - - -
Ambulatório
Oncologia
6,40
*
12,50 3,00 5,00 4,25 7,25 6,40
*
Cirúrgica – I
21,75 36,25 33,00 30,75 36,50 35,00 33,50
Endoscopia Digestiva
- - - - - - -
Manutenção
4,50
*
6,75 4,50
*
2,25 4,50 4,50
*
4,50
*
Patrimônio
3,25
*
3,00 2,00 3,25
*
4,75 3,25
*
3,25
*
Nutrição
238,85 225,75 263,00 221,00 221,10 226,10 152,35
116
Quadro C.1: Índices de geração de RSS da primeira pesagem.
SETORES
29/05/2005
(KG)
30/05/2005
(KG)
31/05/2005
(KG)
01/06/2005
(KG)
02/06/2005
(KG)
03/06/2005
(KG)
04/06/2005
(KG)
Farmácia Hospitalar
- - - - - - -
Centro Obstétrico
(C.O)
8,25 17,75 3,50 4,25 11,25 7,75 4,50
Costura
4,88
*
4,88
*
5,00 4,88
*
4,75 4,88
*
4,88
*
Direção
3,00 2,25 5,25 8,00 6,50 5,75 9,50
Maternidade
8,75 18,25 19,25 26,75 25,50 22,25 15,50
PAM
80,75 80,25 86,25 88,25 85,25 79,50 84,75
Rampa
3,00 5,25 3,50 3,50 0,25 4,00 1,00
Residência
7,88
*
15,00 2,50 6,50 3,25 8,00 12,00
Clínica Médica
58,75 87,00 57,25 83,50 76,25 84,50 57,75
Berçário
16,25 4,00 8,75 9,00 13,00 8,50 10,50
UTI Adulto
23,25 25,00 29,75 18,00 20,50 37,50 30,25
UTI Neonatal
21,75 36,50 19,25 39,75 19,25 31,00 27,75
UTI Pediátrico
- - - - - - -
DIP
20,00 19,50 15,75 14,25 24,50 24,00 18,50
Educação
Continuada
1,95
*
1,00 2,25 3,50 2,50 1,95
*
0,50
Enfermaria
Pediátrica
41,00 44,50 49,50 30,00 28,75 42,75 21,25
Lavanderia
17,50 27,00 9,25 17,50 31,25 5,25 14,75
UCO/RCPO
- - - - - - -
Fora
- - - - - - -
BB Odonto
4,38
*
4,25 6,25 4,38
*
4,50 2,50 4,38
*
TOTAL (kg) 777,84 991,54 902,62 924,25 932,66 976,68 707,34
Leitos
184 206 202 201 204 199 198
kg/leito
4,23 4,81 4,47 4,60 4,57 4,91 3,57
L/leito
29,19 33,24 30,86 31,76 31,57 33,89 24,67
*
Valores estimados.
117
Quadro C.2: Índices de geração de RSS da segunda pesagem.
SETORES
24/02/2006
(KG)
25/02/2006
(KG)
26/02/2006
(KG)
27/02/2006
(KG)
28/02/2006
(KG)
01/03/2006
(KG)
02/03/2006
(KG)
Almoxarifado
1,00 1,29
*
1,29
*
1,29
*
1,29
*
1,29
*
1,55
*
Laboratório
4,00 11,25 8,50 3,00 10,50 13,75 22,50
LAC
4,00 3,33
*
3,33
*
2,50 3,33
*
3,33
*
3,50
LTF
1,36
*
1,36
*
1,36
*
1,36
*
1,36
*
1,36
*
1,36
*
Pátio
3,50 6,00 1,50 20,25 2,50 10,13
*
27,00
Ambulatório Geral
18,00 7,00 5,25 0,75 1,00 3,00 9,00
CAF
- - - - - - -
DTA
- - - - - - -
Farmácia UFMS
- - - - - - -
Banco de Sangue
18,00 14,13
*
14,13
*
14,13
*
14,13
*
14,13
*
10,25
Hospital Dia
3,50 7,75
*
7,75
*
7,75
*
7,75
*
7,75
*
12,00
Unidade IX
12,75 11,50
*
11,50
*
11,50
*
11,50
*
11,50
*
10,25
Ambulatório
Pediátrico
2,88
*
2,88
*
2,88
*
2,88
*
2,88
*
1,00 4,75
Lanchonete
11,25 4,75 1,75 5,92
*
5,92
*
5,92
*
5,92
*
Renal
25,50 32,75 27,25 23,75 28,00 28,00 35,00
Supervisão
0,75
*
0,75 0,75
*
0,75
*
0,75
*
0,75
*
0,75
*
Centro de Materiais
1,00 2,00 4,25 6,25 1,00 3,25 4,00
Patologia
4,75
*
4,00 4,75
*
4,75
*
4,75
*
4,75
*
5,50
Centro Cirúrgico
68,75 31,25 12,50 17,50 11,00 10,00 29,75
Ecocardiograma
- - - - - - -
Hemodinâmica
2,00 2,00
*
2,00
*
2,00
*
2,00
*
2,00
*
2,00
Oncologia
28,75 23,75 12,50 11,00 14,00 14,00 12,25
Ortopedia
29,25 6,00 12,58
*
12,58
*
12,58
*
12,58
*
2,50
Cirúrgica – II
52,80 44,00 27,00 31,00 23,25 28,25 25,50
Raio – X
3,50 3,15
*
1,50 1,75 3,15
*
3,75 5,25
Tomografia
Computadorizada
- - - - - - -
Ambulatório
Oncologia
3,25 2,17
*
2,17
*
2,17
*
2,17
*
0,75 2,50
Cirúrgica – I
23,00 15,25 16,25 21,75 16,25 16,75 23,25
Endoscopia Digestiva
- - - - - - -
Manutenção
0,88
*
0,88
*
0,88
*
1,00 0,88
*
0,88
*
0,75
Patrimônio
7,25 2,69
*
2,69
*
1,50 1,00 1,00 2,69
*
Nutrição
186,65 316,05 200,60 166,25 241,30 200,10 185,55
118
Quadro C.2: Índices de geração de RSS da segunda pesagem.
Farmácia Hospitalar
4,00 5,25 5,50 1,75 2,00 7,25 10,75
Centro Obstétrico
(C.O)
5,00 6,75 3,00 3,75 2,00 17,50 7,75
Costura
2,45
*
1,50 1,00 2,00 2,50 2,45
*
5,25
Direção
4,00
*
8,50 0,75 4,25 4,00
*
1,50 5,00
Maternidade
16,00 29,75 22,75 23,75 21,75 31,00 33,00
PAM
81,75 79,50 66,35 71,25 72,00 61,25 79,75
Rampa
31,00 7,60
*
1,50 1,50 2,00 7,60
*
2,00
Residência
4,00 1,75 4,35
*
6,25 4,35
*
7,25 2,50
Clínica Médica
56,00 108,50 67,75 66,25 76,75 79,25 66,50
Berçário
10,00 11,00 5,00 14,25 10,50 10,00 10,50
UTI Adulto
13,50 27,75 3,25 23,25 1,75 25,25 7,00
UTI Neonatal
19,50 12,50 16,00 14,50 9,75 17,50 29,00
UTI Pediátrico
3,50 14,75 8,25 10,00 6,25 6,75 7,50
DIP
5,75 38,25 23,00 20,75 22,25 20,50 16,50
Educação
Continuada
3,50 3,88
*
2,25 0,25 11,25 2,75 3,25
Enfermaria
Pediátrica
11,75 26,25 19,00 17,25 19,25 18,00 27,25
Lavanderia
8,00 28,25 24,75 13,50 10,00 4,00 17,75
UCO/RCPO
- - - - - - -
Fora
6,50 34,00 27,50 21,25 28,25 19,50 15,50
BB Odonto
4,00
*
4,00
*
4,00
*
4,00
*
4,00
*
4,00
*
4,00
TOTAL (kg) 808,51 1007,64 692,85 695,07 734,83 743,26 796,07
Leitos
196 176 166 163 169 182 184
kg/leito
4,13 5,73 4,17 4,26 4,35 4,08 4,33
L/leito
28,49 39,54 28,82 29,45 30,03 28,20 29,88
*
Valores estimados.
119
Quadro C.3: Índices de geração de RSS da terceira pesagem.
SETORES
31/05/2006
(KG)
01/06/2006
(KG)
02/06/2006
(KG)
03/06/2006
(KG)
04/06/2006
(KG)
05/06/2006
(KG)
06/06/2006
(KG)
Almoxarifado
1,75 1,50 1,63
*
1,63
*
1,63
*
1,63
*
1,63
*
Laboratório
12,75 29,75 24,00 4,25 4,00 39,50 17,00
LAC
8,25 6,75 5,60
*
2,00 5,60
*
3,25 7,75
LTF
13,00
*
13,00
*
13,00
*
19,00 13,00
*
7,00 13,00
*
Pátio
15,75 40,75 28,50 5,00 22,25 13,50 22,50
Ambulatório Geral
28,25 9,50 20,00 5,75 4,75 7,50 19,00
CAF
- - - - - - -
DTA
- - - - - - -
Farmácia UFMS
2,00 2,00
*
2,00
*
2,00
*
2,00
*
2,00
*
2,00
*
Banco de Sangue
7,00 16,25 4,50 7,85
*
7,85
*
5,75 5,75
Hospital Dia
4,25 4,25 8,50 4,21
*
5,00 1,00 2,25
Unidade IX
8,63
*
8,63
*
8,63
*
15,50 8,63
*
1,75 8,63
*
Ambulatório
Pediátrico
4,85
*
3,00 7,00 1,00 4,85
*
1,00 6,25
Lanchonete
2,00 7,75 5,80
*
5,80
*
7,75 2,50 9,00
Renal
33,25 30,50 27,25 37,75 17,75 18,50 27,50
Supervisão
0,25
*
0,25
*
0,25
*
0,25
*
0,25 0,25
*
0,25
*
Centro de Materiais
4,75 2,00 6,00 7,00 3,50 4,00 3,75
Patologia
8,50 8,25 4,70
*
2,75 4,70
*
0,50 3,50
Centro Cirúrgico
50,00 71,00 51,75 34,00 8,50 25,00 39,50
Ecocardiograma
0,25
*
0,25
*
0,25 0,25
*
0,25
*
0,25
*
0,25
Hemodinâmica
1,29
*
0,50 1,75 1,25 1,00 1,50 1,75
Oncologia
31,50
*
49,00 10,75 42,75 22,25 31,50 32,75
Ortopedia
38,50 5,50 20,50 2,00 17,00
*
33,00 2,50
Cirúrgica – II
63,75 43,25 36,25 44,50 33,50 31,00 34,50
Raio – X
3,25 7,50 4,75
*
4,75
*
4,75
*
2,75 5,50
Tomografia
Computadorizada
1,06
*
1,00 1,75 1,06
*
1,06
*
1,00 0,50
Ambulatório
Oncologia
3,50
*
2,75 3,50
*
4,00 3,50
*
3,50
*
3,75
Cirúrgica – I
30,75 29,00 17,25 26,00 19,25 25,50 30,25
Endoscopia Digestiva
1,00 1,50 1,50
*
1,50
*
1,50
*
2,00 1,50
*
Manutenção
1,81
*
3,25 1,25 1,81
*
1,25 1,50 1,81
*
Patrimônio
0,25 1,75 2,25 0,50 1,13
*
0,75 1,25
Nutrição
226,40 376,65 250,45 271,60 223,40 209,35 271,45
120
Quadro C.3: Índices de geração de RSS da terceira pesagem.
Farmácia Hospitalar
13,00 14,75 4,50 62,00 8,25 9,00 10,75
Centro Obstétrico
(C.O)
8,50 17,50 8,50 10,00 3,50 6,00 9,00
Costura
1,50 3,60
*
3,60
*
9,00 0,75 5,50 1,25
Direção
7,10
*
13,25 6,00 9,25 7,10
*
4,00 3,00
Maternidade
33,50 38,00 31,75 7,75 21,25 33,50 21,00
PAM
108,75 126,25 60,50 142,75 86,75 103,75 89,25
Rampa
2,75
*
5,50 2,75
*
2,75
*
2,25 2,75
*
0,50
Residência
7,00 2,75 4,75 2,00 4,75
*
5,00 7,00
Clínica Médica
76,00 70,00 59,25 98,25 67,25 70,25 86,75
Berçário
12,75 9,25 11,25 9,00 7,75 16,00 17,25
UTI Adulto
19,50 30,50 9,00 37,50 18,50 23,50 33,75
UTI Neonatal
10,25 9,25 14,75 15,75 13,00 11,00 14,50
UTI Pediátrico
9,25 23,25 14,25 16,50 7,00 13,50 16,00
DIP
21,75 19,75 11,50 31,50 21,75 24,25 18,50
Educação
Continuada
5,25 6,75 7,35
*
3,75 7,35
*
7,50 13,50
Enfermaria
Pediátrica
40,00 23,00 33,50 39,25 33,25 29,25 34,50
Lavanderia
24,00 25,00 13,00 28,00 23,25 31,50 36,25
UCO/RCPO
- - - - - - -
Fora
10,75 18,75 15,00 16,50 13,75 13,75 14,75
BB Odonto
5,75 3,67
*
3,67
*
3,67
*
3,67
*
2,50 2,75
TOTAL (kg) 1025,89 1237,80 886,18 1102,88 802,97 896,73 1007,27
Leitos
244 215 195 225 226 210 207
kg/leito
4,20 5,76 4,54 4,90 3,55 4,27 4,87
L/leito
29,04 39,76 31,38 33,85 24,54 29,49 33,61
*
Valores estimados.
121
Quadro C.4: Índices de geração de RSS da quarta pesagem.
SETORES
17/08/2006
(KG)
18/08/2006
(KG)
19/08/2006
(KG)
20/08/2006
(KG)
21/08/2006
(KG)
22/08/2006
(KG)
23/08/2006
(KG)
Almoxarifado
1,75 2,25 1,75
*
1,75
*
1,00 1,75
*
2,00
Laboratório
12,75 25,00 5,50 13,25 27,25 22,50 24,50
LAC
8,25 11,75 1,75 5,60
*
5,60
*
3,00 3,25
LTF
3,50 5,75 3,65
*
3,65
*
2,00 2,00 5,00
Pátio
105,75 49,50 52,00 4,00 79,25 17,50 45,75
Ambulatório Geral
23,75 2,50 11,25 3,25 22,75 12,75 28,00
CAF
5,25 4,50
*
4,50
*
4,50
*
3,50 4,75 4,50
*
DTA
- - - - - - -
Farmácia UFMS
- - - - - - -
Banco de Sangue
23,75 4,75 3,25 9,83
*
5,00 5,00 17,25
Hospital Dia
4,45
*
10,25 0,25 4,45
*
3,00 6,75 2,00
Unidade IX
2,75 3,00 4,25
*
4,25
*
6,00 7,00 2,50
Ambulatório
Pediátrico
19,00 3,00 6,30
*
6,30
*
2,25 6,25 1,00
Lanchonete
5,25 2,50 8,75 8,25
*
26,50 3,25 3,25
Renal
25,00 21,75 18,00 11,50 12,00 29,75 21,00
Supervisão
1,50 1,50
*
1,50
*
1,50
*
1,50
*
1,50
*
1,50
*
Centro de Materiais
4,50 6,25 5,00 2,25 7,50 4,00 5,25
Patologia
4,00 3,25 4,25
*
4,25
*
5,00 2,75 6,25
Centro Cirúrgico
53,75 23,50 25,75 11,50 24,75 33,25 33,50
Ecocardiograma
1,00 0,25 0,63
*
0,63
*
0,25 0,63
*
1,00
Hemodinâmica
0,25 1,00 1,00
*
1,00
*
1,00 2,50 0,25
Oncologia
21,00 9,75 14,00 6,25 14,00 5,75 31,50
Ortopedia
5,25 27,50 1,25 15,71
*
34,00 3,25 23,00
Cirúrgica – II
32,75 35,00 20,75 23,50 15,25 25,50 45,50
Raio – X
3,00 2,00 0,25 2,83
*
4,50 3,50 3,75
Tomografia
Computadorizada
0,50 1,00 0,80
*
0,80
*
1,50 0,50 0,50
Ambulatório
Oncologia
2,00 2,50 3,65
*
3,65
*
4,50 4,25 5,00
Cirúrgica – I
15,25 24,25 18,50 23,75 28,75 15,75 24,00
Endoscopia Digestiva
2,00
*
2,00
*
2,00
*
2,00
*
1,75 2,00
*
2,25
Manutenção
1,00 1,25 1,00 4,46
*
5,25 9,00 9,25
Patrimônio
0,75 0,75 0,50 0,50 1,00 0,75 0,71
*
Nutrição
180,25 201,95 222,90 214,80 202,55 208,55 159,50
122
Quadro C.4: Índices de geração de RSS da quarta pesagem.
Farmácia Hospitalar
7,25 5,50 5,92
*
1,50 11,75 7,25 2,25
Centro Obstétrico
(C.O)
13,00 2,75 8,00 1,75 1,25 5,35
*
5,35
*
Costura
2,00 2,00 2,00
*
2,00
*
2,50 1,50 2,00
*
Direção
8,00 2,75 7,00 5,63
*
2,50 4,00 9,50
Maternidade
23,00 12,50 21,25 31,50 24,00 22,75 28,25
PAM
108,50 105,00 64,75 77,75 76,00 71,75 73,00
Rampa
1,25 2,00 0,50 4,00 0,50 3,25 2,50
Residência
3,50 2,50 3,40
*
3,40
*
3,50 4,75 2,75
Clínica Médica
78,25 62,00 42,00 88,50 55,75 61,50 60,50
Berçário
3,00 9,75 9,50 6,25
*
6,00 0,25 9,00
UTI Adulto
11,25 13,00 29,50 26,00 16,25 16,75 26,25
UTI Neonatal
22,75 19,75 17,00 10,25 21,25 14,00 16,75
UTI Pediátrico
17,75 19,75 10,75 21,00 13,00 22,50 16,25
DIP
13,00 5,00 17,75 10,25 9,50 13,50 12,50
Educação
Continuada
4,50 4,75 1,00 5,25 5,00 0,50 4,00
Enfermaria
Pediátrica
10,25 15,25 20,00 21,00 26,00 17,00 19,50
Lavanderia
14,25 30,75 16,50 17,75 11,25 17,00 23,00
UCO/RCPO
16,25 12,25 14,50 13,75 11,50 11,25 16,75
Fora
10,75 9,00 13,50 14,00 20,50 14,25 13,00
BB Odonto
- - - - - - -
TOTAL (kg) 938,45 826,45 749,74 761,49 867,15 754,78 855,81
Leitos
185 170 148 154 161 128 125
kg/leito
5,07 4,86 5,07 4,94 5,39 5,90 6,85
L/leito
35,03 33,57 34,98 34,15 37,20 40,72 47,28
*
Valores estimados.
123
Quadro C.5: Estatística descritiva.
DATAS N° DE LEITOS KG/DIA KG/LEITO/DIA
29/05/2005
184 777,84 4,23
30/05/2005
206 991,54 4,81
31/05/2005
202 902,62 4,47
01/06/2005
201 924,25 4,60
02/06/2005
204 932,66 4,57
03/06/2005
199 976,68 4,91
04/06/2005
198 707,34 3,57
24/02/2006
196 808,51 4,13
25/02/2006
176 1007,64 5,73
26/02/2006
166 692,85 4,17
27/02/2006
163 695,07 4,26
28/02/2006
169 734,83 4,35
01/03/2006
182 743,26 4,08
02/03/2006
184 796,07 4,33
31/05/2006
244 1025,89 4,20
01/06/2006
215 1237,8 5,76
02/06/2006
195 886,18 4,54
03/06/2006
225 1102,88 4,90
04/06/2006
226 802,97 3,55
05/06/2006
210 896,73 4,27
06/06/2006
207 1007,27 4,87
17/08/2006
185 938,45 5,07
18/08/2006
170 826,45 4,86
19/08/2006
148 749,74 5,07
20/08/2006
154 761,49 4,94
21/08/2006
161 867,15 5,39
22/06/2006
128 754,78 5,90
23/06/2006
125 855,81 6,85
MÉDIA 186,54 871,60 4,73
DESVIO PADRÃO 28,42 133,04 0,72
COEFICIENTE DE VARIAÇÃO
(%)
15,24 15,26 15,19
124
APÊNDICE D
CARACTERIZAÇÃO DOS SETORES DO NHU – UFMS SEGUNDO AS
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS E RSS GERADOS
125
Quadro D.1: Caracterização dos setores e dos resíduos gerados no NHU – UFMS.
SETORES ATIVIDADES RESÍDUOS GERADOS
Almoxarifado
Responsável pelo armazenamento e distribuição de materiais para
todo NHU - UFMS, com exceção de produtos perecíveis e de
medicamentos.
Papéis, copos descartáveis, papelão, embalagens plásticas, resto de
alimentos.
Seção de Análises Clínicas
Coleta e análise as quais se dividem nas seguintes categorias:
micologia, parasitologia, urianálise, hematologia, bioquímica,
microbiologia, imunologia e laboratório de emergência.
Perfurocortantes, restos de amostras, vidrarias, resíduos de banheiro,
papel toalha, algodão, papéis, copos descartáveis.
Obs: apenas os resíduos oriundos do laboratório de microbiologia são
autoclavados.
LAC
Laboratório de Análises Clinicas destinado ao ensino.
Reagentes vencidos ( ácidos, benzidina, anidrido acético), garrafas
PET, frascos de álcool, plásticos diversos, ampolas
LTF
Laboratório de Tecnologia Farmacêutica responsável pela produção
de medicamentos, além de manipulação e preparação de algumas
substâncias para laboratórios e aulas práticas.
Obs: setor quase inativo
Copos, papel, frascos de plástico, plásticos, restos de reagentes,
quando utilizados para aulas.
Pátio
Área externa do hospital.
Resíduos de varrição e jardinagem, copo descartável, papel, latas de
refrigerante.
Ambulatório Geral
Consulta médica, realização de exames (teste ergométrico,
ginecológico, proctológico e outros), curativos, retirada de pontos,
infiltrações, curativos oftalmológicos, sala de vacina e outros. Alem
disso, distribuição de medicamentos para tuberculose e hanseníase.
Papel, copos descartáveis, líquidos corpóreos advindos de punções,
frascos de soros, luvas, seringa, algodão, gaze, perfurocortantes.
CAF
Central de Abastecimento Farmacêutico onde ficam estocados e
armazenados produtos farmacêuticos.
Caixas de papelão, copos, plásticos.
DTA
Departamento de Tecnologia de Alimentos.
Setor de ensino da UFMS, possui laboratórios de alimentos,
microbiologia, produtos de origem animal e físico-químico, além se
salas de aula.
Papel, resíduos químicos e biológicos, alimentos (carnes bovinas,
suínas e galináceas).
126
SETORES
ATIVIDADES
RESÍDUOS GERADOS
Farmácia UFMS
Solicitação de medicamentos, formulação de cremes dermatológicos,
entre outros.
Papel, plástico, produtos químicos, luvas.
Banco de Sangue
Coleta de sangue, fracionamento, testes de compatibilidade e
transfusão ambulatorial.
Luva, algodão com sangue (autoclavados), algodão com álcool, papel
toalha, copo descartável, guardanapos, talheres de plástico, restos de
alimentos.
Hospital Dia
Atendimento de doenças infecciosas, internação dia, atendimento
ambulatorial (consultas) e coletas para exames laboratoriais.
Obs: durante os meses de fevereiro e março de 2007 o setor
funcionou como setor de 24 horas para atender pacientes com
suspeita e confirmação de dengue.
Papel, luvas, plástico, frascos, perfurocortantes, algodão, gazes.
Unidade IX
Setor de ensino da UFMS, onde são ministradas aulas para os cursos
de medicina e enfermagem.
Possui um laboratório de enfermagem onde são feitas simulações de
procedimentos.
Luva, algodão, seringa, toca, mascara, plásticos, papel,
perfurocortantes.
Clínica Pediátrica
Atendimento clínico para crianças.
Papel, copo, luvas. lâminas de vidro, embalagens, algodão, plásticos
de tampa de agulhas, abaixador de língua .
Lanchonete
Pequeno estabelecimento localizado no pátio do hospital onde é feita
a venda de alimentos.
Copos, papel restos de alimentos, guardanapos, canudos, plásticos.
Unidade Renal
Atendimento ambulatorial, tratamento ambulatorial, sendo:
hemodiálise e diálise peritoneal, internações e coletas de amostras
para exames laboratoriais.
Linha capilar, solução de diálise, papel toalha, copos descartáveis,
papel higiênico, gaze com sangue, frasco de soro, resto de comida.
Supervisão
Setor administrativo.
Geralmente resíduos de escritório: copos descartáveis, papel em geral
e plásticos.
127
SETORES
ATIVIDADES
RESÍDUOS GERADOS
Centro de Materiais e Esterilização
Local onde se encontram os materiais, equipamentos para as
atividades médicas e de enfermagem.
Papel, papel toalha, tecidos; instrumentos e tecidos (autoclavados)
Patologia
Análises laboratoriais de patologia, necropsia, serviço de necrotério
juntamente com autopsia, alem de diagnósticos de prevenção ao
câncer.
Formol, xilol, álcool, glicerina e peças anatômicas.
Centro Cirúrgico
O centro cirúrgico é um setor do hospital onde se realizam
intervenções cirúrgicas, visando atender a resolução de
intercorrências cirúrgicas, por meio da ação de uma equipe integrada.
Luva, frasco de soro, embalagens, filtro (cardíaco), líquidos
corpóreos, papel toalha, perfurocortantes, máscara, fita adesiva, gaze,
equipo, algodão, ampola, papel, papelão.
Ultrassonografia e Ecocardiograma
Exames de ultrassonografia e ecocardiograma Papel; material de escritório.
Eletrocardiograma
Exames de eletrocardiograma Gazes, papel toalha, algodão, papel.
Hemodinâmica
Cateterismo cardíaco, implantação de marca passo, angioplastia e
recuperação do paciente pós exame.
Obs: no momento neste setor somente está sendo realizada a
implantação de marca passo.
Luva, sonda, papel toalha, copo descartável, material cirúrgico,
perfurocortantes, máscaras, líquidos corpóreos.
Clínica Oncológica
São feitos atendimentos tais como cirurgia vascular, bucomaxilar,
tratamento clinico para pacientes de oncologia e hematologia.
Copos descartáveis, resíduos de banheiro, papel toalha, frasco de
soro, equipo, bolsa de sangue, perfurocortantes, quimioterápicos,
luva, resto de alimentos.
Ortopedia
Colocação e retirada de gesso e pequenos procedimentos não
cirúrgicos, como a colocação e retirada de pinos.
Gesso, tala, faixa, luva, papel toalha, embalagem, gazes, espátula de
madeira, algodão, curativo, perfurocortantes, pinos, parafuso, fio de
nylon, papelão.
128
SETORES
ATIVIDADES
RESÍDUOS GERADOS
Clínica Cirúrgica II
Internação de pacientes cirúrgicos e clínicos (adulto e infantil) das
seguintes áreas: ortopedia, urologia, oftalmologia, cirurgia plástica e
otorrinolaringologia.
Quando necessário é feito exame de raio X no leito.
Curativo, frascos de soro, bolsas de sangue, perfurocortantes, fraldas
descartáveis, luvas, papel toalha, embalagem, gazes, algodão,
esparadrapo, copos descartáveis , restos de alimentos, resíduos de
banheiro.
Radiologia
Realização de exames de raio X e revelação das chapas.
Papel toalha, copos descartáveis, papel higiênico; embalagens dos
reveladores e do fixador (revendidas), assim como o próprio
revelador e o fixador (revendidos)
Tomografia
Recepção e preparação dos pacientes, realização do exame, aplicação
de anestesia (em alguns casos).
Seringa, embalagens, papel, luvas, papel toalha, papel higiênico,
copos descartáveis.
Ambulatório da Oncologia
Atendimento ambulatorial para pacientes de oncologia e hematologia,
se necessário encaminha-se esses pacientes para o Setor de Clínica
Oncológica para a internação.
Frascos de soro, curativos, perfurocortantes, papel toalha, copos
descartáveis, sangue (às vezes), resíduos de banheiro.
Clínica Cirúrgica I
Assistência médica e de enfermagem para cirurgias cardíacas, geral e
vasculares (adultos).
Faixas, gazes, papel toalha, luvas, frascos de soro, embalagens,
perfurocortantes, algodão, resíduos de banheiro, líquidos corpóreos,
copos descartáveis, resto de alimentos, máscaras, papelão, linha,
sonda, equipo.
Endoscopia Digestiva
Setor responsável por exames de problemas de estômago e intestino
Papel, luvas, saco plásticos, gazes, seringas, panos, plásticos,
materiais com sangue, ampolas, embalagens.
Manutenção
Setor responsável pela manutenção de equipamentos do hospital. Resíduos de banheiro, copos descartáveis, papel.
Patrimônio
Setor administrativo responsável pelos patrimônios móveis do
hospital.
Resíduos comuns de escritórios como papel, copos descartáveis.
129
SETORES
ATIVIDADES
RESÍDUOS GERADOS
Nutrição
Responsável pelo preparo e distribuição de todos os alimentos aos
pacientes do hospital.
Restos de alimentos, resíduos de banheiro, papel, copos descartáveis.
Nutrição Parenteral
Setor de manipulação de alimentos administrados diretamente na
corrente sanguínea dos pacientes.
Luvas, máscaras, perfurocortantes, frascos, ampolas, seringas, bolsas
de nutrientes, equipos.
Farmácia Hospitalar
Recebe as prescrições médicas; dispensa psicotrópicos;
fracionamento de comprimidos; distribuição e controle de
medicamentos de alto custo e antibióticos de usos restritos para as
clinicas do hospital.
Copos, papel, frascos, ampolas.
Farmácia de Quimioterapia
Farmácia de quimioterápicos
Papel, luvas, copos, resíduos de medicamentos quimioterápicos,
frascos, ampolas..
Centro Obstétrico
Onde são realizados tratamentos cirúrgicos: ginecológico e obstétrico,
tais como parto normal, cesário, cerclagem, histerectomia, curetagem,
reversão de laqueadura e etc.
Seringas, agulhas (perfurocortantes), luvas, papeis, caixas, máscaras,
seringas, sangue, líquidos corpóreos, placentas.
Costura
Onde são produzidas as roupas e lençóis do hospital. Retalhos, linhas, plásticos, rolo de papelão.
Classe Hospitalar - NHU
Setor administrativo responsável pela direção do hospital. Papel, copos, plástico.
Maternidade
Condições de alojamento conjunto: puépera e recém-nascido. Atende
pacientes em tratamento clínico na área de ginecologia e obstetrícia
(curativos). Leitos de alojamento especial que atendem cortesia e
convênios particulares de qualquer clínica.
Copos, papéis, equipos, plásticos, restos de comidas,
perfurocortantes.
130
SETORES
ATIVIDADES
RESÍDUOS GERADOS
PAM
Setor de Pronto Atendimento Médico
Copo, papel, seringas, plásticos, embalagem de soro,
perfurocortantes, gazes, algodão.
Rampa
Área dentro do hospital destinada ao transito de pacientes, macas e
visitantes.
Papel, copos descartáveis, restos de comida e até secreção dos
pacientes que são transportados nas rampas.
Residência
Área destinada ao repouso dos médicos residentes que estão de
plantão (quartos).
Papel, copos, plásticos, sobras de alimentos.
Clínica Médica
Internação de pacientes com doenças crônico-degenerativas. Ex:
diabetes, cefalopatia e outras.
Luvas, embalagens, papéis, plásticos, seringas, máscaras, equipos,
embalagens de soro, embalagens de marmitex, perfurocortantes,
lâminas.
Apartamentos
Setor destinado para o atendimento de funcionários e/ou parentes
destes, dispondo de serviço de atendimento clínico e internação.
Frascos de soro, luvas, papéis, plásticos, sobras de alimentos.
Berçário
Tratamento semi-intensivo: banho, medicação, exames, coleta de
materiais. Administra cuidados de dietas e higiene em geral. O
contato entre mãe e filho.
Papel, copos
Seção de Lactário e Suprimentos
Produção e distribuição de refeições para crianças de 0 a 11 meses.
Atendimento às mães com problemas na amamentação.
Leite materno impróprio para consumo, papel toalha, luvas, máscara,
plásticos, papéis, papelão, sacos de leite, entre outros.
UTI Adulto
Cuidados e atendimentos intensivos à pacientes graves, tais como
medicação ; atendimento multidisciplinar(nutrição, fisioterapia e
etc.).
Perfurocortantes, plásticos, papel, seringas, luvas, algodão.
131
SETORES
ATIVIDADES
RESÍDUOS GERADOS
UTI Neonatal
Cuidados intensivos neo-natais. Medicações tais como antibióticos,
antifúngicos. Recebe pacientes pré e pós-cirurgicos. Pacientes com
todo o tipo de infecção, inclusive HIV.
Perfurocortantes, luvas, copos, frascos de soro, plásticos, sondas,
seringas, gazes, cotonetes.
UTI Pediátrico
Atendimento especializado e intensivo à pacientes com risco de vida,
tais como medicação, tratamento multidisciplinar. Recebe pacientes
do PAM ,Centro Cirúrgico e de Enfermarias graves.
Perfurocortantes, papel, plásticos, luvas, frascos de soro, sondas,
seringas, gazes.
Setor de Doenças Infecciosas e Parasitárias (DIP)
Atendimento à pacientes com doenças infecto-parasitárias
(HIV/AIDS, hepatite e outras) tais como diagnóstico, medicação,
tratamento terapêutico e curativo.
Restos de comida, copos, embalagem de seringa, frascos de soro,
equipo, perfurocortantes, luvas.
Educação Continuada
Setor composto por salas de aula onde são realizadas palestras e
ministradas aulas.
Papel em geral e copos.
Enfermaria Pediátrica
Tratamento clínico, prescrição de remédios e procedimentos (punções
etc.). Atendimento humanizado, brinquedoteca, cinecriança e serviço
de apoio multidisciplinar.
Papel, embalagens, comida, copo, frascos de soro, algodão, luvas,
gazes, máscaras, papel, toalha, seringas.
Lavanderia
Setor onde as roupas do hospital são lavadas e passadas.
Roupas, agulhas seringas, gazes, lâminas, água suja, embalagens de
marmitex, panos.
Recuperação Cardíaca Pós Operatória (RCPO)
Atendimento pós-operatório de cirurgias cardíacas e coronarianas.
Juntamente com o Setor de Unidade Coronariana.
Luvas, equipo, máscaras, sondas, perfurocortantes, gazes.
Unidade Coronariana (UCO)
Atendimento de pacientes com problemas de coração. Luvas, máscaras, papel toalha, perfurocortantes, equipo.
132
SETORES ATIVIDADES RESÍDUOS GERADOS
CCIH
Setor responsável pelo controle de infecção hospitalar, a parte física
do setor é administrativa uma vez que as atividades exercidas são
realizadas em outros setores como curativos, orientação, fiscalização
e palestras.
Papel, copos, plásticos.
FORA
Denominação criada que envolve alguns consultórios pertencentes à
ala pediátrica (Banco de Leite, Berçário, Lactário).
Papel, luvas, plásticos, algodão, ampolas.
BB Odonto
Atendimentos odontológicos Luvas, máscaras, algodão, copos descartáveis, papel.
133
APÊNDICE E
DADOS LEVANTADOS JUNTO AOS SERVIDORES DO NHU - UFMS
134
Quadro E.1: Dados levantados junto aos servidores do NHU - UFMS.
Responsável pelo Levantamento:
Horário:
Setor:
1. Sexo:
2. Idade:
3. Escolaridade:
4. Cargo:
5. Quanto tempo você exerce sua profissão?
6. Você tem algum conhecimento sobre os Resíduos de Serviço de Saúde (RSS)? Se não tem
gostaria de ter?
7. Você já teve alguma orientação sobre RSS? Quem te orientou a respeito dos RSS?
8. Quais EPI’s lhe são oferecidos? Você usa todos eles? Com qual freqüência?
9.Já houve algum acidente de trabalho com você? Você conhece alguém que se acidentou?
O que aconteceu?
10. Que tipo de RSS é gerado no seu setor? Você o considera perigoso?
11. O que você acha que tem que ser feito com RSS do seu setor? E como um todo?
12. Você já colocou perfurocortantes fora do descatex?
13. faltou descartex” ou estes estavam com sua capacidade extrapolada quando você
precisou utilizá-los?E se isso aconteceu como você descartou os perfurocortantes?
14. Quantas pessoas trabalham no seu setor? (CHEFE DO SETOR)
15. Qual o fluxo de atendimento diário? Quantos leitos existem no seu setor? (CHEFE DO
SETOR)
16. ACADEMICOS: Você acha importante ter alguma matéria sobre Gestão de RSS na sua
grade curricular? Por quê?
17. Você tem conhecimento do nosso trabalho dentro do HU?
Observações
:
135
APÊNDICE F
PROPOSTA DE PGRSS PARA O NHU – UFMS
136
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
PROGRAMA DE PÓS – GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIAS AMBIENTAIS
Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde
(PGRSS) do NHU – UFMS
Campo Grande - MS
2007
137
INTRODUÇÃO
O presente Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) foi
elaborado pela Engenheira Ambiental Keila Tivirolli, mestranda pelo programa de Pós
Graduação em Tecnologias Ambientais da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
Para a elaboração do PGRSS utilizou-se a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC
306 de 07, de Dezembro de 2004, a qual dispõe sobre o regulamento técnico para o
gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.
138
CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO - DADOS GERAIS -
IDENTIFICAÇÃO
ESTABELECIMENTO: NÚCLEO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL MARIA APARECIDA
PEDROSSIAN”
PROPRIEDADE: (X) PÚBLICO ( ) PRIVADO ( ) OUTRO
ENDEREÇO: AVENIDA SENADOR FILINTO MULLER, S/N°
BAIRRO: VILA IPIRANGA
MUNICÍPIO: CAMPO GRANDE
ESTADO: MATO GROSSO DO SUL
FONE: (0XX67) 3345 – 3000
FAX: (0XX67) 3345 – 3049
REFERÊNCIA EM: GERAL
N° DE LEITOS: 240
TIPO DE ESTABELECIEMENTO: HOSPITAL DE ENSINO
RESPONSÁVEL PELO PGRSS: DIRETOR CLÍNICO DO NHU – UFMS.
139
CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO - DADOS GERAIS -
CAPACIDADE
DESCRIÇÃO DA CAPACIDADE OPERACIONAL
UNIDADE OU SERVIÇO
Almoxarifado 01
Ambulatório Geral 01
Ambulatório da Oncologia 01
Ambulatório da Pediatria 01
Banco de Sangue 01
Bebê Odonto 01
Berçário 01
CAF 01
Centro Cirúrgico 01
Centro de Materiais 01
Centro Obstétrico (C.O) 01
Cirúrgica I 01
Cirúrgica II 01
Clínica Médica 01
Costura 01
DIP 01
Direção 01
DTA 01
Ecocardiograma 01
Educação Continuada 01
Endoscopia Digestiva 01
Enfermaria Pediátrica 01
Farmácia Hospitalar 01
Farmácia UFMS 01
FORA 01
Hemodinâmica 01
Hospital Dia 01
140
CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO - DADOS GERAIS -
CAPACIDADE
DESCRIÇÃO DA CAPACIDADE OPERACIONAL
UNIDADE OU SERVIÇO
Laboratório 01
LAC 01
Lanchonete 01
Lavanderia 01
LTF 01
Manutenção 01
Maternidade 01
Nutrição 01
Oncologia 01
Ortopedia 01
PAM 01
Pátio 01
Patologia 01
Patrimônio 01
Raio - X 01
Rampa 01
Renal 01
Residência 01
Supervisão 01
Tomografia Computadorizada 01
UCO/RCPO 01
Unidade IX 01
UTI Adulto 01
UTI Neonatal 01
UTI Pediátrico 01
141
CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO - DADOS GERAIS -
CAPACIDADE
Leitos Cirúrgicos:
Ortopedia joelho 04
Cirurgia geral pediátrica 04
Ortopedia pediátrica 04
Buço maxilo facial 01
Cirurgia geral 19
Ginecologia 08
Urologia 10
Obstetrícia 12
Cirurgia plástica 02
Cirurgia vascular 06
Oncologia cirúrgica 06
Ortopedia/ traumato 11
Neurocirurgia 01
Otorrinolaringologia 02
Cirurgia cárdio torácica 07
Oftalmologia 02
Leitos Clínicos:
Infecto parasitária 10
Reumatologia 03
Gastroenterologia 05
Endocrinologia 02
Obstetrícia 06
Cardiologia 08
CI Médica (PAM) 19
Neurologia 04
Nefrologia 06
Oncologia/ hemato 05
Pediatria 33
Pneumologia 06
Leitos Complementares:
UTI - Adulto 08
UTI - Pediátrico 06
UTI - Neonatal 08
UTI - Intermediária 12
TOTAL 240
142
ESTIMATIVA DE GERAÇÃO DE RESÍDUOS
Leitos
kg/leito/dia Total kg/
dia
Total kg/
mês
Grupo A
kg/ mês
Grupo B
kg/mês
Grupo C
kg/ mês
Grupo D
kg/ mês
Grupo E
kg/ mês
240 8,22 1971,78 59153,47 8873,02 1774,60 591,53 47322,78 591,53
Leitos
kg/leito/dia Total kg/
dia
Total kg/
mês
Grupo A
kg/ dia
Grupo B
kg/dia
Grupo C
kg/ dia
Grupo D
kg/ dia
Grupo E
kg/ dia
240 8,22 1971,78 59153,47 295,77 59,15 19,72 1577,43 19,72
Leitos
L/leito/dia Total L/
dia
Total L/
mês
Grupo A
L/ mês
Grupo B
L/ mês
Grupo C
L/ mês
Grupo D
L/ mês
Grupo E
L/ mês
240 56,74 13617,28 408518,45 61277,77 12255,55 4085,18 326814,76 4085,18
Leitos
L/leito/dia Total L/
dia
Total L/
mês
Grupo A
L/ dia
Grupo B
L/ dia
Grupo C
L/ dia
Grupo D
L/ dia
Grupo E
L/ dia
240 56,74 13617,28 408518,45 2042,59 408,52 136,17 10893,83 136,17
143
CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO - DADOS GERAIS – ESPAÇO
FÍSICO
ÁREA TOTAL DO TERRENO: 35.350 m
2
ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA: 28.300 m
2
144
Comissão de Infecção
Hospitalar - CCIH
Gabinete do Diretor
Comissão Permanente
de Licitação - CPL
Secretaria das
Direções
Diretoria
Administrativa
Divisão de Faturamento
Divisão de Finanças
Divisão de Compras Seção de Almoxarifado
Divisão de Nutrição e
Dietética
Seção de Nutrição
Divisão Administrativa
Seção de Arquivo Médico e Internação
Seção de Patrimônio
Seção de Pessoal
Seção de Segurança e Serviços
auxiliares
Seção de Manutenção
Diretoria
Clínica
Divisão de
Medicina
Seção de Ambulatório
Seção de Cirurgia e
Medicina Especializada
Seção de Atendimento
Emergencial
Divisão de
Farmácias e
Bioquímica
Seção de Análises
Clínicas
Seção de Farmácia
Divisão de
Enfermage
m
Seção de Enfermagem
Seção de Educação
Continuada
Divisão de
Serviços
Complementar
es
Seção de Diagnóstico por
Imagem
Seção de Anatomia
Patológica
Seção de Serviço Social
Setor de Informática
- COIN
CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO - DADOS GERAIS - ORGANOGRAMA
145
CARACTERIZAÇÃO DOS ASPECTOS AMBIENTAIS
LOCAL
RESÍDUOS
SÓLIDOS
EMISSÕES
GASOSAS
EFLUENTES LÍQUIDOS
Almoxarifado Grupo D (R/NR)
Efluente com tensoativo,
efluentes dos sanitários.
Ambulatório Geral
Grupo A
Grupo B
Grupo D (R/NR)
Grupo E
Efluente com tensoativos
sangue, vômito, solução de
iodo, álcool, efluentes dos
sanitários.
Ambulatório da Oncologia
Grupo A
Grupo B
Grupo D (R/NR)
Grupo E
Efluente com tensoativos
sangue, vômito, solução de
iodo, álcool, efluentes dos
sanitários.
Ambulatório da Pediatria
Grupo A
Grupo B
Grupo D (R/NR)
Grupo E
Efluente com tensoativos
sangue, vômito, solução de
iodo, álcool, efluentes dos
sanitários.
Banco de Sangue
Grupo A
Grupo D (R/NR)
Grupo E
Efluente com tensoativo,
efluentes dos sanitários.
Bebê Odonto
Grupo A
Grupo D (R/NR)
Grupo E
Efluente com tensoativo,
efluentes dos sanitários.
Berçário
Grupo A
Grupo B
Grupo D (R/NR)
Grupo E
Efluente com tensoativo,
efluentes dos sanitários.
CAF Grupo D
Efluente com tensoativo,
efluentes dos sanitários.
Centro Cirúrgico
Grupo A
Grupo B
Grupo D (R/NR)
Grupo E
Sangue, vômitos, solução de
iodo, tensoativos
Centro de Materiais
Grupo B
Grupo D (R/NR)
Grupo E
Vapores de
esterilizantes (óxido de
etileno), vapores de
hipoclorito de sódio,
vapor de álcool.
Efluente com tensoativo,
efluentes dos sanitários,
esterilizantes, hipoclorito,
álcool.
Centro Obstétrico (C.O)
Grupo A
Grupo B
Grupo D (R/NR)
Grupo E
Sangue, vômitos, solução de
iodo, tensoativos
Cirúrgica I
Grupo A
Grupo B
Grupo D (R/NR)
Grupo E
Efluente com tensoativos
sangue, vômito, solução de
iodo, álcool, efluentes dos
sanitários, restos de
alimentos líquidos.
Cirúrgica II
Grupo A
Grupo B
Grupo C
Grupo D (R/NR)
Grupo E
Efluente com tensoativos
sangue, vômito, solução de
iodo, álcool, efluentes dos
sanitários, restos de
alimentos líquidos.
Clínica Médica
Grupo A
Grupo B
Grupo D (R/NR)
Grupo E
Efluente com tensoativos,
vômito, efluentes dos
sanitários, restos de
alimentos líquidos.
Costura Grupo D (R/NR)
Efluente com tensoativo,
efluentes dos sanitários.
DIP
Grupo A
Grupo B
Grupo D (R/NR)
Grupo E
Efluente com tensoativos
sangue, vômito, solução de
iodo, álcool, efluentes dos
sanitários, restos de
alimentos líquidos.
146
Direção Grupo D (R/NR)
Efluente com tensoativo,
efluentes dos sanitários.
DTA
Grupo A
Grupo B
Grupo D (R/NR)
Efluente com tensoativo,
efluentes dos sanitários,
resíduos químicos.
Ecocardiograma Grupo D (R/NR)
Efluente com tensoativo,
efluentes dos sanitários.
Educação Continuada Grupo D (R/NR)
Efluente com tensoativo,
efluentes dos sanitários.
Endoscopia Digestiva
Grupo A
Grupo B
Grupo D (R/NR)
Grupo E
Efluente com tensoativo,
efluentes dos sanitários.
Enfermaria Pediátrica
Grupo A
Grupo B
Grupo D (R/NR)
Grupo E
Efluente com tensoativo,
efluentes dos sanitários.
Farmácia Hospitalar
Grupo A
Grupo B
Grupo D (R/NR)
Grupo E
Efluente com tensoativo,
efluentes dos sanitários.
Farmácia UFMS Grupo D (R/NR) Efluentes dos sanitários
FORA
Grupo A
Grupo D (R/NR)
Grupo E
Efluente com tensoativo,
efluentes dos sanitários.
Hemodinâmica
Grupo A
Grupo B
Grupo D (R/NR)
Grupo E
Efluente com tensoativo,
efluentes dos sanitários,
líquidos corpóreos.
Hospital Dia
Grupo A
Grupo B
Grupo D (R/NR)
Grupo E
Efluente com tensoativos,
efluentes dos sanitários,
restos de alimentos líquidos.
Laboratório
Grupo A
Grupo B
Grupo D (R/NR)
Grupo E
Vapores de solventes e
reagentes
Efluente com tensoativos,
efluentes dos sanitários,
reagentes e solventes
vencidos, álcool, sangue,
urina, fezes.
LAC
Grupo A
Grupo B
Grupo D (R/NR)
Grupo E
Vapores de solventes e
reagentes
Efluente com tensoativos,
efluentes dos sanitários,
reagentes e solventes, álcool,
sangue, urina, fezes.
Lanchonete Grupo D (R/NR)
Efluente com tensoativos,
restos de alimentos líquidos.
Lavanderia
Grupo A
Grupo B
Grupo D (R/NR)
Grupo E
Gases da caldeira, vapor
d´água
Efluente com tensoativos,
sangue, vômito, urina, fezes.,
efluentes dos sanitários.
LTF
Grupo B
Grupo D (R/NR)
Grupo E
Vapores de reagentes
Efluente com tensoativos,
efluentes dos sanitários,
reagentes.
Manutenção
Grupo B
Grupo D (R/NR)
Vapor de solventes,
vapor de solda.
Tensoativos, graxas, óleos,
efluentes dos sanitários.
Maternidade
Grupo A
Grupo B
Grupo D (R/NR)
Grupo E
Efluente com tensoativo,
efluentes dos sanitários.
Nutrição Grupo D (R/NR)
Efluente com tensoativos,
restos de alimentos líquidos
(café, refrigerante, leite,...),
efluentes dos sanitários.
Oncologia
Grupo A
Grupo B
Grupo C
Grupo D (R/NR)
Grupo E
Efluente com tensoativo,
efluentes dos sanitários
147
Ortopedia
Grupo A
Grupo B
Grupo D (R/NR)
Grupo E
Efluente com tensoativos
sangue, solução de iodo,
álcool, efluentes dos
sanitários.
PAM
Grupo A
Grupo B
Grupo D (R/NR)
Grupo E
Efluente com tensoativos
sangue, vômito, solução de
iodo, álcool, efluentes dos
sanitários, restos de
alimentos líquidos.
Pátio Grupo D (R/NR)
Patologia
Grupo A
Grupo B
Grupo D (R/NR)
Grupo E
Vapores de solventes e
reagentes
Efluente com tensoativos,
efluentes dos sanitários,
reagentes e solventes, álcool.
Patrimônio Grupo D (R/NR)
Efluente com tensoativo,
efluentes dos sanitários.
Raio - X
Grupo A
Grupo B
Grupo C
Grupo D (R/NR)
Efluente com tensoativo,
efluentes dos sanitários,
Líquidos fixadores e
reveladores.
Rampa Grupo D (R/NR)
Renal
Grupo A
Grupo B
Grupo D (R/NR)
Grupo E
Efluente com tensoativo,
efluentes dos sanitários.
Residência Grupo D (R/NR)
Efluente com tensoativo,
efluentes dos sanitários.
Supervisão Grupo D (R/NR)
Efluente com tensoativo,
efluentes dos sanitários.
Tomografia Computadorizada
Grupo A
Grupo B
Grupo D (R/NR)
Grupo E
Efluente com tensoativo,
efluentes dos sanitários.
UCO/RCPO
Grupo A
Grupo B
Grupo D (R/NR)
Grupo E
Efluente com tensoativo,
efluentes dos sanitários.
Unidade IX
Grupo D (R/NR)
Grupo E
Efluente com tensoativo,
efluentes dos sanitários.
UTI Adulto
Grupo A
Grupo B
Grupo D (R/NR)
Grupo E
Efluente com tensoativos
sangue, vômito, solução de
iodo, álcool, efluentes dos
sanitários, restos de
alimentos líquidos.
UTI Neonatal
Grupo A
Grupo B
Grupo D (R/NR)
Grupo E
Efluente com tensoativos
sangue, vômito, solução de
iodo, álcool, efluentes dos
sanitários, restos de
alimentos líquidos.
UTI Pediátrico
Grupo A
Grupo B
Grupo D (R/NR)
Grupo E
Efluente com tensoativos
sangue, vômito, solução de
iodo, álcool, efluentes dos
sanitários, restos de
alimentos líquidos.
148
DETERMINAÇÃO DE INDICADORES
O QUE FORMA DE CÁLCULO
META/
PADRÃO
ÍNDICE ATUAL
FREQUÊNCIA DE
MEDIÇÃO
RESPONSÁVEL
Número de acidentes com
resíduos perfurocortantes
N° medido
N° no início do programa
0,7 1 mensal Controle de Infecções
Volume de geração de
resíduos
Volume medido
Volume no início do programa
0,8 1 mensal Comissão de Resíduos
Volume de resíduos do
Grupo A
Volume medido
Volume no início do programa
0,5 1 mensal Comissão de Resíduos
Volume de resíduos do
Grupo B
Volume medido
Volume no início do programa
0,3 1 mensal Comissão de Resíduos
Volume de resíduos do
Grupo D
Volume medido
Volume no início do programa
1,5 1 mensal Comissão de Resíduos
Volume de resíduos do
Grupo E
Volume medido
Volume no início do programa
0,9 1 mensal Comissão de Resíduos
Percentual de Reciclagem
Porcentagem medida
Porcentagem no início do programa
1,5 1 mensal Comissão de Resíduos
Número de Infecções
Hospitalares
N° medido
N° no início do programa
0,7 1 mensal Controle de Infecções
Horas de treinamento por
funcionário em GRSS
N° de horas de formação dos
funcionários em GRSS
16 horas por ano 2 horas por ano bimestral
Departamento de
Recursos Humanos
Quantidade de
medicamento vencido ou
com utilização parcial
Quantidade de medicamentos
vencidos ou com utilização parcial
medida
Quantidade de medicamentos
vencidos ou com utilização parcial
no início do programa
0,5 1 mensal
Comissão de Resíduos e
Financeiro
149
MANEJO DE RSS - SEGREGAÇÃO E ACONDICIONAMENTO
GRUPO ESTADO FÍSICO RECIPIENTE UTILIZADO
D
LOCAL DESCRIÇÃO DO RESÍDUO
A B C
R NR
E Sólido Líquido DESCRIÇÃO CAPACIDADE
SIMBOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO
Papel, revista, jornal, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa.
30 litros
Copo plástico, embalagens plásticas X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa.
30 litros
Almoxarifado
Papel carbono, sobras alimentares,
borra de café, erva de tereré, papel
toalha, papel higiênico
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa.
30 litros
COMUM
Algodão, gaze, curativos, luvas
cirúrgicas, secreções, excreções,
abaixador de língua, lençol
descartável
X X
Saco plástico branco
leitoso
Bombona plástica,
com tampa acionada
por pedal.
100 litros
Ambulatório Geral
Papel, revista, jornal, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa.
30 litros
150
Copo plástico, embalagens de
medicamentos, frascos de soro
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa.
30 litros
Papel carbono, sobras alimentares,
borra de café, papel toalha, papel
higiênico
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa.
30 litros
COMUM
Seringa, agulha, ponta do equipo,
bisturi, lâmina, escalpes, ampolas de
vidro quebradas
X X
Recipiente de
paredes rígidas de
cor amarela, com
alça
7,5 litros
Copo plástico, embalagens de
medicamentos,
RX
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa.
30 litros
Papel, revista, jornal, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa.
30 litros
Ambulatório da
Oncologia
Papel carbono, papel toalha, papel
higiênico
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa.
30 litros
COMUM
151
Algodão, gaze, curativos, luvas
cirúrgicas, secreções, excreções,
abaixador de língua
X X
Saco plástico branco
leitoso
Bombona plástica,
com tampa acionada
por pedal
100 litros
Copo plástico, embalagens de
medicamentos
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa.
30 litros
Papel, revista, jornal, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa.
30 litros
Papel carbono, papel toalha, papel
higiênico
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa.
30 litros
COMUM
Ambulatório da
Pediatria
Algodão, gaze, curativos, luvas
cirúrgicas, secreções, excreções,
abaixador de língua
X X
Saco plástico branco
leitoso
Bombona plástica,
com tampa acionada
por pedal.
100 litros
Banco de Sangue
Algodão, gaze, luvas cirúrgicas X X
Saco plástico branco
leitoso
Bombona plástica,
com tampa acionada
por pedal.
100 litros
152
Bolsas de sangue com sorologia
positiva, materiais de amostra
utilizados em análises, bolsas
descartadas por prazo de validade
vencido, bolsas e equipamento de
pós-transfusão, amostra de sangue
para análise
X X X
Sacos plásticos
branco leitosos
autoclavagem
100 litros
Copo plástico, embalagens plásticas X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa.
30 litros
Papel, revista, jornal, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa.
30 litros
Papel carbono, sobras alimentares,
papel toalha, papel higiênico
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa.
30 litros
COMUM
Seringa, agulha, ponta do equipo,
bisturi, lâmina, escalpes, ampolas de
vidro quebradas
X X
Recipiente de
paredes rígidas de
cor amarela, com
alça
7,5 litros
Bebê Odonto
Algodão, gaze, luvas cirúrgicas X X
Saco plástico branco
leitoso
Bombona plástica,
com tampa acionada
por pedal.
100 litros
153
Copo plástico, embalagens plásticas X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa.
30 litros
Papel, revista, jornal, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Papel carbono, papel toalha, papel
higiênico
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
COMUM
Seringa, agulha, ampolas de vidro
quebradas
X X
Recipiente de
paredes rígidas de
cor amarela, com
alça
7,5 litros
Algodão, gaze, curativos, luvas
cirúrgicas, secreções, excreções
X X
Saco plástico branco
leitoso
Bombona plástica,
com tampa acionada
por pedal.
100 litros
Berçário
Papel carbono, papel toalha, papel
higiênico
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa.
30 litros
COMUM
154
Copo plástico, embalagens de
medicamentos, frascos de soro
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa.
30 litros
Papel, revista, jornal, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Seringa, agulha, ponta do equipo,
ampolas de vidro quebradas
X X
Recipiente de
paredes rígidas de
cor amarela, com
alça
7,5 litros
Medicamentos inutilizados,
contaminados
X X X
Bombona plástica
com tampa
30 litros
Vidros de medicamentos não
perigosos
X
Bombona plástica
com alças
155
Papel, jornal, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Copo plástico, embalagens plásticas X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
CAF
Papel carbono, papel toalha, papel
higiênico
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
COMUM
Copo plástico, embalagens de
plástico, frascos de soro
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Papel X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Centro Cirúrgico
Papel carbono, papel toalha, papel
higiênico
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
COMUM
156
Seringa, agulha, ponta do equipo,
ampolas de vidro quebradas
X X
Recipiente de
paredes rígidas de
cor amarela, com
alça
7,5 litros
Medicamentos inutilizados,
contaminados
X X X
Bombonas plásticas
com tampa
30 litros
Vidros de medicamentos não
perigosos
X
Bombonas plásticas
com alças
Algodão, gaze, curativos, luvas
cirúrgicas, secreções, excreções
X X
Saco plástico branco
leitoso
Bombona plástica,
com tampa acionada
por pedal.
100 litros
Centro de Materiais
Copo plástico, embalagens plásticas X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
157
Papel, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Papel toalha, papel higiênico X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
COMUM
Vidraria X
Bombonas plásticas
com alças
Reagentes, desinfetantes,
saneantes
X X
Bombonas plásticas
identificadas
200 litros
Papel X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Centro Obstétrico (C.O)
Copo plástico, embalagens plásticas,
frascos de soro
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
158
Papel carbono, papel toalha, papel
higiênico
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
COMUM
Seringa, agulha, ponta do equipo,
ampolas de vidro quebradas
X X
Recipiente de
paredes rígidas de
cor amarela, com
alça
7,5 litros
Medicamentos inutilizados,
contaminados
X X X
Bombonas plásticas
com tampa
30 litros
Vidros de medicamentos não
perigosos
X
Bombonas plásticas
com alças
Algodão, gaze, curativos, luvas
cirúrgicas, secreções, excreções
X X
Saco plástico branco
leitoso
Bombona plástica,
com tampa acionada
por pedal.
100 litros
Papel, revistas, jornais, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Cirúrgica I
Papel carbono, papel toalha, papel X X Saco plástico verde 30 litros
COMUM
159
higiênico, sobras alimentares ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
Copo plástico, embalagens plásticas,
frascos de soro
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Seringa, agulha, ponta do equipo,
ampolas de vidro quebradas
X X
Recipiente de
paredes rígidas de
cor amarela, com
alça
7,5 litros
Medicamentos inutilizados,
contaminados
X X X
Bombonas plásticas
com tampa
30 litros
Vidros de medicamentos não
perigosos
X
Bombonas plásticas
com alças
Algodão, gaze, curativos, luvas
cirúrgicas, secreções, excreções
X X
Saco plástico branco
leitoso
Bombona plástica,
com tampa acionada
por pedal.
100 litros
160
Papel, revistas, jornais, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Papel carbono, papel toalha, papel
higiênico, sobras alimentares
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
COMUM
Copo plástico, embalagens plásticas,
frascos de soro
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Seringa, agulha, ponta do equipo,
ampolas de vidro quebradas
X X
Recipiente de
paredes rígidas de
cor amarela, com
alça
7,5 litros
Medicamentos inutilizados,
contaminados
X X X
Bombonas plásticas
com tampa
30 litros
Cirúrgica II
Vidros de medicamentos não
perigosos
X
Bombonas plásticas
com alças
161
Algodão, gaze, curativos, luvas
cirúrgicas, secreções, excreções
X X
Saco plástico branco
leitoso
Bombona plástica,
com tampa acionada
por pedal.
100 litros
Papel, revistas, jornais, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Papel carbono, papel toalha, papel
higiênico, sobras alimentares
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
COMUM
Copo plástico, embalagens plásticas,
frascos de soro
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Seringa, agulha, ponta do equipo,
ampolas de vidro quebradas
X X
Recipiente de
paredes rígidas de
cor amarela, com
alça
7,5 litros
Clínica Médica
Medicamentos inutilizados,
contaminados
X X X
Bombonas plásticas
com tampa
30 litros
162
Vidros de medicamentos não
perigosos
X
Bombonas plásticas
com alças
Algodão, gaze, curativos, luvas
cirúrgicas, secreções, excreções
X X
Saco plástico branco
leitoso
Bombona plástica,
com tampa acionada
por pedal.
100 litros
Papel, revistas, jornais, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Papel toalha, papel higiênico, sobras
alimentares, sobras de tecidos
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
COMUM
Costura
Copo plástico, embalagens plásticas X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
DIP
Papel, revistas, jornais, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
163
Papel toalha, papel higiênico, sobras
alimentares, copo plástico que
tiveram contato com pacientes
X X
Saco plástico branco
leitoso
Bombona plástica,
com tampa acionada
por pedal.
100 litros
COMUM
Seringa, agulha, ponta do equipo,
ampolas de vidro quebradas
X X
Recipiente de
paredes rígidas de
cor amarela, com
alça
7,5 litros
Copos plástico, embalagens
plásticas, frascos de soro
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Medicamentos inutilizados,
contaminados
X X X
Bombonas plásticas
com tampa
30 litros
Vidros de medicamentos não
perigosos
X
Bombonas plásticas
com alças
Algodão, gaze, curativos, luvas
cirúrgicas, secreções, excreções
X X
Saco plástico branco
leitoso
Bombona plástica,
com tampa acionada
por pedal.
100 litros
164
Papel, revistas, jornais, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Papel carbono, papel toalha, papel
higiênico
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
COMUM
Direção
Copo plástico, embalagens plásticas,
cartucho de impressora
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Papel, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Papel carbono, papel toalha, papel
higiênico
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
COMUM
DTA
Copo plástico, embalagens plásticas X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
165
Vidraria X
Bombonas plásticas
com alças
Reagentes e solventes X X
Bombonas plásticas
identificadas
200 litros
Seringa e agulha X X
Recipiente de
paredes rígidas de
cor amarela, com
alça
7,5 litros
Papel X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Papel toalha, papel higiênico X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
COMUM
Ecocardiograma
Copo plástico, embalagens plásticas X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
166
Algodão, gaze, luvas cirúrgicas X X
Saco plástico branco
leitoso
Bombona plástica,
com tampa acionada
por pedal.
30 litros
Papel, revistas, jornais X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Papel toalha, papel higiênico, sobras
alimentares
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
COMUM
Educação Continuada
Copo plástico, embalagens plásticas X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Papel, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Endoscopia Digestiva
Papel toalha, papel higiênico X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
COMUM
167
Copo plástico, embalagens plásticas,
frascos de soro
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Seringa, agulha, ampolas de vidro
quebradas
X X
Recipiente de
paredes rígidas de
cor amarela, com
alça
7,5 litros
Algodão, gaze, luvas cirúrgicas,
secreções, excreções
X X
Saco plástico branco
leitoso
Bombona plástica,
com tampa acionada
por pedal.
100 litros
Papel, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Papel toalha, papel higiênico X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
COMUM
Enfermaria Pediátrica
Copo plástico, embalagens plásticas,
frascos de soro
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
168
Algodão, gaze, curativos, sonda,
equipo, tecidos, luvas cirúrgicas,
secreções, excreções
X X
Saco plástico branco
leitoso
Bombona plástica,
com tampa acionada
por pedal.
100 litros
Seringa, agulha, ponta do equipo,
bisturi, lâmina, escalpes, ampolas de
vidro quebradas
X X
Recipiente de
paredes rígidas de
cor amarela, com
alça
7,5 litros
Vidros inteiros de medicamentos
não perigosos
X X
Recipiente plástico,
de paredes rígidas
5 litros
Papel, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Papel toalha, papel higiênico X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
COMUM
Farmácia Hospitalar
Copo plástico, embalagens plásticas X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
169
Seringa, agulha, ampolas de vidro
quebradas
X X
Recipiente de
paredes rígidas de
cor amarela, com
alça
7,5 litros
Medicamentos inutilizados,
contaminados
X X X
Bombonas plásticas
com tampa
Vidros de medicamentos não
perigosos
X X
Recipiente plástico,
de paredes rígidas
Papel, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Papel toalha, papel higiênico X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
COMUM
Farmácia UFMS
Copo plástico, embalagens plásticas X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
170
Papel, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Papel toalha, papel higiênico X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
COMUM
Copo plástico, embalagens plásticas X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Seringa, agulha, ampolas de vidro
quebradas
X X
Recipiente de
paredes rígidas de
cor amarela, com
alça
7,5 litros
Algodão, gaze, curativos, sonda,
equipo, tecidos, luvas cirúrgicas,
secreções, excreções
X X
Saco plástico branco
leitoso
Bombona plástica,
com tampa acionada
por pedal.
100 litros
FORA
Medicamentos inutilizados,
contaminados
X X X
Bombonas plásticas
com tampa
171
Vidros de medicamentos não
perigosos
X X
Recipiente plástico,
de paredes rígidas
Papel, papelão X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Papel toalha, papel higiênico X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
COMUM
Copo plástico, embalagens plásticas X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Seringa, agulha, ponta do equipo,
bisturi, lâmina, escalpes, ampolas de
vidro quebradas
X
Recipiente de
paredes rígidas de
cor amarela, com
alça
7,5 litros
Hemodinâmica
Algodão, gaze, curativos, sonda,
equipo, tecidos, luvas cirúrgicas,
secreções, excreções
X
Saco plástico branco
leitoso
Bombona plástica,
com tampa acionada
por pedal.
100 litros
172
Papel, revistas, jornais, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Papel toalha, papel higiênico X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
COMUM
Copo plástico, embalagens plásticas X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Seringa, agulha, ampolas de vidro
quebradas
X X
Recipiente de
paredes rígidas de
cor amarela, com
alça
7,5 litros
Algodão, gaze, equipo, tecidos,
luvas cirúrgicas
X X
Saco plástico branco
leitoso
Bombona plástica,
com tampa acionada
por pedal.
100 litros
Hospital Dia
Medicamentos inutilizados,
contaminados
X X X
Bombonas plásticas
com tampa
173
Vidros de medicamentos não
perigosos
X X
Recipiente plástico,
de paredes rígidas
Papel, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Papel toalha, papel higiênico X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
COMUM
Copo plástico, embalagens plásticas X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Seringa, agulha X X
Recipiente de
paredes rígidas de
cor amarela, com
alça
7,5 litros
Laboratório
Vidraria X X
Bombona plástica
com alças
174
Meios de cultura de microrganismos X X
Sacos plásticos
branco leitosos
autoclavagem
100 litros
Amostras biológicas X X
Sacos plásticos
branco leitosos
autoclavagem
100 litros
Sangue, urina, fezes X X X
Sacos plásticos
branco leitosos
autoclavagem
100 litros
Reagentes, desinfetantes,
saneantes
X X
Bombonas plásticas
identificadas
200 litros
Algodão, luvas cirúrgicas,
secreções, excreções
X X
Saco plástico branco
leitoso
Bombona plástica,
com tampa acionada
por pedal.
100 litros
Papel, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
LAC
Papel toalha, papel higiênico X X Saco plástico verde 30 litros
COMUM
175
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
Copo plástico, embalagens plásticas X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Seringa, agulha X X
Recipiente de
paredes rígidas de
cor amarela, com
alça
7,5 litros
Vidraria X X
Bombona plástica
com alças
Meios de cultura de microrganismos X X
Sacos plásticos
branco leitosos
autoclavagem
100 litros
Amostras biológicas X X
Sacos plásticos
branco leitosos
autoclavagem
100 litros
176
Sangue, urina, fezes X X
Sacos plásticos
branco leitosos
autoclavagem
100 litros
Reagentes, desinfetantes,
saneantes
X X
Bombonas plásticas
identificadas
200 litros
Algodão, luvas cirúrgicas,
secreções, excreções
X X
Saco plástico branco
leitoso
Bombona plástica,
com tampa acionada
por pedal.
100 litros
Copo plástico, embalagens plásticas X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Lanchonete
Latas de alumínio X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
177
Papel X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Vidros X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Sobras de alimentos X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
COMUM
Papel, jornal, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Copo plástico, embalagens de
alvejante, detergentes e de sabão
líquido
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Lavanderia
Lata de alumínio X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
178
Papel carbono, sobras alimentares,
borra de café, erva de tereré, luvas
de borracha usadas
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
COMUM
Seringa, agulha, ponta do equipo,
bisturi misturados nas roupas de
cama ou soltos no hamper
X X
Recipiente de
paredes rígidas de
cor amarela, com
alça
7,5 litros
Papel, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Papel toalha, papel higiênico X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
COMUM
Copo plástico, embalagens plásticas X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
LTF
Reagentes, desinfetantes,
saneantes
X X
Bombonas plásticas
identificadas
200 litros
179
Vidraria X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
Papel, jornal, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Copo plástico, embalagens plásticas X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Lata de alumínio X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Papel carbono, sobras alimentares,
borra de café, erva de tereré
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
COMUM
Pilhas X X
Bombonas plásticas
identificadas
PERIGOSO
Lâmpadas fluorescentes retiradas
das unidades em geral
X X Própria embalagem
PERIGOSO
Manutenção
Baterias de equipamentos de uso X X Bombonas plásticas
PERIGOSO
180
geral do hospital identificadas
Papel, papelão, revistas X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Papel toalha, papel higiênico X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
COMUM
Copo plástico, embalagens plásticas,
frascos de soro
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Seringa, agulha, ponta do equipo X X
Recipiente de
paredes rígidas de
cor amarela, com
alça
7,5 litros
Maternidade
Medicamentos inutilizados,
contaminados
X X X
Bombonas plásticas
com tampa
30 litros
181
Vidros de medicamentos não
perigosos
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
Algodão, gaze, curativos, luvas
cirúrgicas, secreções, excreções
X X
Saco plástico branco
leitoso
Bombona plástica,
com tampa acionada
por pedal.
100 litros
Papel, revista, jornal, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Copo plástico, embalagens plásticas X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Nutrição
Lata de alumínio
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
182
Vidros de medicamentos não
perigosos
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Guardanapo, borra de café, sachet de
chá, sobras de prépreparo dos
alimentos, erva de tereré, toalha de
papel, papel higiênico
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
COMUM
Óleo/azeite usado X X
Bombona plástica,
com tampa
60 litros
ÓLEO
Papel, revista, jornal, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Copo plástico, embalagens plásticas X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Oncologia
Papel de toalha, papel higiênico X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
COMUM
183
Resíduos utilizados na manipulação
dos quimioterápicos (preparo p/
administração ao paciente)
X X X
Bombonas plásticas
identificadas
Luva cirúrgica, frasco de soro,
algodão, gaze, compressa, curativos,
luvas cirúrgicas, secreções,
excreções
X X
Bombonas plásticas
identificadas
Seringa, agulhas, ampolas, frascos
de medicamentos, equipos
X X
Bombonas plásticas
identificadas
Papel, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Copo plástico, embalagens plásticas X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Ortopedia
Papel de toalha, papel higiênico X X Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
30 litros
COMUM
184
com tampa
Algodão, gaze, curativos, luvas
cirúrgicas, secreções, excreções,
gesso
X X
Saco plástico branco
leitoso
Bombona plástica,
com tampa acionada
por pedal.
100 litros
Seringa, agulha, ponta do equipo,
bisturi, lâmina, escalpes, ampolas de
vidro quebradas, pinos, placas
X X
Recipiente de
paredes rígidas de
cor amarela, com
alça
7,5 litros
Papel, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Copo plástico, embalagens plásticas,
frascos de soro
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Papel de toalha, papel higiênico,
sobras de alimentos
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
COMUM
PAM
Algodão, gaze, curativos, sonda,
equipo, tecidos, luvas cirúrgicas,
secreções, excreções
X X
Saco plástico branco
leitoso
Bombona plástica,
com tampa acionada
por pedal.
100 litros
185
Seringa, agulha, ponta do equipo,
bisturi, lâmina, escalpes, ampolas de
vidro quebradas
X X
Recipiente de
paredes rígidas de
cor amarela, com
alça
7,5 litros
Vidros de medicamentos não
perigosos
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
Papel, jornal, revistas, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Copo plástico, embalagens plásticas X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Latas de alumínio X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Pátio
Sobras alimentares, erva de tereré,
resíduos de podas, varrição
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
COMUM
186
Vidros X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Papel, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Copo plástico, embalagens plásticas X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Papel de toalha, papel higiênico X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
COMUM
Seringa, agulhas, bisturis X X
Recipiente de
paredes rígidas de
cor amarela, com
alça
7,5 litros
Patologia
Reagentes, solventes, desinfetantes,
saneantes
X X
Bombonas plásticas
identificadas
200 litros
187
Peças anatômicas (órgãos e tecidos)
e outros resíduos provenientes de
procedimentos cirúrgicos ou de
estudos anátomo-patológicos ou de
confirmação diagnóstica.
X X
Saco plástico branco
leitoso
Bombona plástica,
com tampa acionada
por pedal.
100 litros
Papel, jornal, revistas, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Copo plástico X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Patrimônio
Papel de toalha, papel higiênico X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
COMUM
Papel, jornal, revistas, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Raio - X
Copo plástico, embalagens plásticas,
Raio X
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
188
Papel de toalha, papel higiênico X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
COMUM
Revelador de filmes de Raio X,
fixadores
X X
Bombonas plásticas
identificadas
200 litros
Seringa, agulha, ponta do equipo X X
Recipiente de
paredes rígidas de
cor amarela, com
alça
7,5 litros
Algodão, gaze, curativos, luvas
cirúrgicas, secreções, excreções
X X
Saco plástico branco
leitoso
Bombona plástica,
com tampa acionada
por pedal.
100 litros
Papel, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Copo plástico, embalagens plásticas X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Rampa
Sobras alimentares, varrição X X Saco plástico verde 30 litros
COMUM
189
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
Papel, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Copo plástico, embalagens plásticas,
frascos de soro
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Papel de toalha, papel higiênico,
sobras alimentares
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
COMUM
Algodão, gaze, curativos, luvas
cirúrgicas, secreções, excreções
X X
Saco plástico branco
leitoso
Bombona plástica,
com tampa acionada
por pedal.
100 litros
Renal
Seringa, agulha, ponta do equipo X X
Recipiente de
paredes rígidas de
cor amarela, com
alça
7,5 litros
190
Papel, jornal, revistas, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Copo plástico, embalagens plásticas X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Residência
Papel de toalha, papel higiênico,
sobras alimentares
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
COMUM
Papel, jornal, revistas, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Copo plástico, embalagens plásticas X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Supervisão
Papel de toalha, papel higiênico,
erva de tere
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
COMUM
191
Papel, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Copo plástico, embalagens plásticas X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Papel de toalha, papel higiênico X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
COMUM
Algodão, gaze, luvas cirúrgicas X X
Saco plástico branco
leitoso
Bombona plástica,
com tampa acionada
por pedal
100 litros
Tomografia
Computadorizada
Seringa, agulha X X
Recipiente de
paredes rígidas de
cor amarela, com
alça
7,5 litros
UCO/RCPO
Papel, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
192
Copo plástico, embalagens plásticas,
frascos de soro
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Papel de toalha, papel higiênico X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
COMUM
Seringa, agulha, ponta do equipo X X
Recipiente de
paredes rígidas de
cor amarela, com
alça
7,5 litros
Medicamentos inutilizados,
contaminados
X X X
Bombonas plásticas
com tampa
Vidros de medicamentos não
perigosos
X X
Bombonas plásticas
com alças
Algodão, gaze, curativos, luvas
cirúrgicas, secreções, excreções
X X
Saco plástico branco
leitoso
Bombona plástica,
com tampa acionada
por pedal
100 litros
193
Papel, jornal, revistas, X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Papel de toalha, papel higiênico X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
COMUM
Copo plástico, embalagens plásticas X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Unidade IX
Seringa, agulha X X
Recipiente de
paredes rígidas de
cor amarela, com
alça
7,5 litros
Papel, papelão X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
Copo plástico, embalagens plásticas,
frascos de soro
X X
Saco plástico verde
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
30 litros
UTI´s
Papel de toalha, papel higiênico X X Saco plástico verde 30 litros
COMUM
194
ou transparente
Bombona plástica,
com tampa
Seringa, agulha, ponta de equipo X X
Recipiente de
paredes rígidas de
cor amarela, com
alça
7,5 litros
Medicamentos inutilizados,
contaminados
X X X
Bombonas plásticas
com tampa
Vidros de medicamentos não
perigosos
X X
Bombonas plásticas
com alças
Algodão, gaze, curativos, luvas
cirúrgicas, secreções, excreções
X X
Saco plástico branco
leitoso
Bombona plástica,
com tampa acionada
por pedal
100 litros
195
MANEJO DE RSS - ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO
REVESTIMENTO
ABRIGO GRUPO
PISO PAREDE
EXCLUSIVO P/ RSS
PONTO DE ÁGUA
RALO SIFONADO
VENTILAÇÃO
ADEQUADA
ILUMINAÇÃO
ADEQUADA
PORTA PROTEÇÃO
DESTINO DO MATERIAL
DESPEJADO NO RALO
AT - 1 A, B, D e E
BRANCO,
REVESTIDO COM
CERÂMICA LISA,
AUTOBRILHO
BRANCA,
REVESTIDA
COM
AZULEJO
BRANCO,
LISO
SIM SIM SIM SIM SIM SIM
SISTEMA COLETOR PRÓPRIO,
TRATAMENTO ETE LAGO DO
AMOR
AT - 2 A, B, D e E
BRANCO,
REVESTIDO COM
CERÂMICA LISA,
AUTOBRILHO
BRANCA,
REVESTIDA
COM
AZULEJO
BRANCO,
LISO
SIM SIM SIM SIM SIM SIM
SISTEMA COLETOR PRÓPRIO,
TRATAMENTO ETE LAGO DO
AMOR
AT - 3 A, B, D e E
BRANCO,
REVESTIDO COM
CERÂMICA LISA,
AUTOBRILHO
BRANCA,
REVESTIDA
COM
AZULEJO
BRANCO,
LISO
SIM SIM SIM SIM SIM SIM
SISTEMA COLETOR PRÓPRIO,
TRATAMENTO ETE LAGO DO
AMOR
AT - 4 A, B, D e E
BRANCO,
REVESTIDO COM
CERÂMICA LISA,
AUTOBRILHO
BRANCA,
REVESTIDA
COM
AZULEJO
BRANCO,
LISO
SIM SIM SIM SIM SIM SIM
SISTEMA COLETOR PRÓPRIO,
TRATAMENTO ETE LAGO DO
AMOR
AT - 5 A, B, D e E
BRANCO,
REVESTIDO COM
CERÂMICA LISA,
AUTOBRILHO
BRANCA,
REVESTIDA
COM
AZULEJO
BRANCO,
LISO
SIM SIM SIM SIM SIM SIM
SISTEMA COLETOR PRÓPRIO,
TRATAMENTO ETE LAGO DO
AMOR
196
MANEJO DE RSS - ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO
AT – 6 A, B, D e E
BRANCO,
REVESTIDO COM
CERÂMICA LISA,
AUTOBRILHO
BRANCA,
REVESTIDA
COM
AZULEJO
BRANCO,
LISO
SIM SIM SIM SIM SIM SIM
SISTEMA COLETOR PRÓPRIO,
TRATAMENTO ETE LAGO DO
AMOR
AT - 7 A, B, D e E
BRANCO,
REVESTIDO COM
CERÂMICA LISA,
AUTOBRILHO
BRANCA,
REVESTIDA
COM
AZULEJO
BRANCO,
LISO
SIM SIM SIM SIM SIM SIM
SISTEMA COLETOR PRÓPRIO,
TRATAMENTO ETE LAGO DO
AMOR
AT - 8 A, B, D e E
BRANCO,
REVESTIDO COM
CERÂMICA LISA,
AUTOBRILHO
BRANCA,
REVESTIDA
COM
AZULEJO
BRANCO,
LISO
SIM SIM SIM SIM SIM SIM
SISTEMA COLETOR PRÓPRIO,
TRATAMENTO ETE LAGO DO
AMOR
AT - 9 A, B, D e E
BRANCO,
REVESTIDO COM
CERÂMICA LISA,
AUTOBRILHO
BRANCA,
REVESTIDA
COM
AZULEJO
BRANCO,
LISO
SIM SIM SIM SIM SIM SIM
SISTEMA COLETOR PRÓPRIO,
TRATAMENTO ETE LAGO DO
AMOR
197
MANEJO DE RSS - ARMAZENAMENTO EXTERNO
REVESTIMENTO
ABRIGO GRUPO
PISO PAREDE
EXCLUSIVO P/
RSS
PONTO DE ÁGUA
RALO SIFONADO
VENTILAÇÃO
ADEQUADA
ILUMINAÇÃO
ADEQUADA
PORTA
PROTEÇÃO
DESTINO DO
MATERIAL DESPEJADO
NO RALO
AE - 1 A, D e E
BRANCO,
REVESTIDO
COM
CERÂMICA
LISA,
AUTOBRILHO
BRANCA,
REVESTIDA
COM
AZULEJO
BRANCO,
LISO
SIM SIM SIM SIM SIM SIM
SISTEMA COLETOR
PRÓPRIO, TRATAMENTO
ETE LAGO DO AMOR
AE - 2 B
BRANCO,
REVESTIDO
COM
CERÂMICA
LISA,
AUTOBRILHO
BRANCA,
REVESTIDA
COM
AZULEJO
BRANCO,
LISO
SIM SIM SIM SIM SIM SIM
SISTEMA COLETOR
PRÓPRIO, TRATAMENTO
ETE LAGO DO AMOR
198
MANEJO DE RSS - COLETA INTERNA I – DA FONTE DE GERAÇAO PARA ARMAZENAMENTO TEMPORARIO
VEÍCULOS DE TRANSPORTE POR
SETOR GRUPO
HORA
COLETA
FREQ. EQUIPAMENTO EPIs
N° DE FUNCIONÁRIOS
POR SETOR
QTD CAPAC. RECIPIENTES
A e E 4x/dia Diária
Veículo coletor estanque,
constituído de material rígido,
lavável e impermeável, com
cantos arredondados e dotados
de tampa, com rodas de
borracha maciça, identificado
pelo símbolo de substância
infectante, de acordo com a
NBR 7.500/93, de uso exclusivo
da coleta de resíduos.
Calça, jaleco,
avental
impermeável,
gorro, botas
impermeáveis de
cano longo, óculos
de proteção de
policarbonato,
luvas com reforço
nas palmas e dedos,
máscara
respiratória.
No mínimo 2 (dois) 4 200 Litros
Sacos plásticos
branco leitosos
Recipientes de
paredes rígidas
p/
perfurocortantes
B 1x/dia Diária
Veículo coletor estanque,
constituído de material rígido,
lavável e impermeável, com
cantos arredondados e dotados
de tampa, identificado pelo
símbolo de periculosidade, de
uso exclusivo da coleta de
resíduos.
Calça, jaleco,
avental
impermeável,
gorro, botas
impermeáveis de
cano longo, óculos
de proteção de
policarbonato,
luvas com reforço
nas palmas e dedos,
máscara
respiratória.
1 2 200 Litros
Recipientes
plásticos, de
paredes rígidas,
dotados de tampa,
Identificados com
simbologia de
risco.
C
Os resíduos radioativos ficam armazenados em suas áreas de geração, devidamente acondicionados, atendendo ao disposto pelo
CNEN, sob supervisão de Profissional Habilitado, da área de Física, até seu tempo de decaimento, sendo descartado quando houver garantias de que suas
características assemelham-se aos do Grupo D (comuns)
199
MANEJO DE RSS - COLETA INTERNA I – DA FONTE DE GERAÇAO PARA ARMAZENAMENTO TEMPORARIO
D Reciclável 3x/dia Diária
Veículo coletor estanque,
constituído de material rígido,
lavável e impermeável, com
cantos arredondados e dotados
de tampa, identificado, de uso
exclusivo da coleta de resíduos.
Calça, jaleco,
avental
impermeável,
gorro, botas
impermeáveis de
cano longo, óculos
de proteção de
policarbonato,
luvas com reforço
nas palmas e dedos
1 3 200 Litros
Sacos plásticos
verdes ou
transparentes.
Recipientes
plásticos para
vidraria.
D Não
Reciclável
3x/dia Diária
Veículo coletor estanque,
constituído de material rígido,
lavável e impermeável, com
cantos arredondados e dotados
de tampa, identificado, de uso
exclusivo da coleta de resíduos.
Calça, jaleco,
avental
impermeável,
gorro, botas
impermeáveis de
cano longo, óculos
de proteção de
policarbonato,
luvas com reforço
nas palmas e dedos
1 2 200 Litros
Sacos plásticos
pretos
200
MANEJO DE RSS - COLETA INTERNA II – DO ARMAZENAMENTO TEMPORARIO PARA O ARMAZENAMENTO EXTERNO
VEÍCULOS DE TRANSPORTE POR
ABRIGO GRUPO
HORA
COLETA
FREQ. EQUIPAMENTO EPIs N° DE FUNCIONÁRIOS
QTD CAPAC. RECIPIENTES
A e E 2x/dia Diária
Veículo coletor estanque,
constituído de material rígido,
lavável e impermeável, com
cantos arredondados e dotados
de tampa, com rodas de
borracha maciça, identificado
pelo símbolo de substância
infectante, de acordo com a
NBR 7.500/93, de uso exclusivo
da coleta de resíduos.
Calça, jaleco,
avental
impermeável,
gorro, botas
impermeáveis de
cano longo, óculos
de proteção de
policarbonato,
luvas com reforço
nas palmas e dedos,
máscara
respiratória.
2 2 500 Litros
Sacos plásticos
branco leitosos
Recipientes de
paredes rígidas
p/
perfurocortantes
B 1x/dia Diária
Veículo coletor estanque,
constituído de material rígido,
lavável e impermeável, com
cantos arredondados e dotados
de tampa, identificado pelo
símbolo de periculosidade, de
uso exclusivo da coleta de
resíduos.
Calça, jaleco,
avental
impermeável,
gorro, botas
impermeáveis de
cano longo, óculos
de proteção de
policarbonato,
luvas com reforço
nas palmas e dedos,
máscara
respiratória.
1 1 500 Litros
Recipientes
plásticos, de
paredes rígidas,
dotados de tampa,
Identificados com
simbologia de
risco.
C
Os resíduos radioativos ficam armazenados em suas áreas de geração, devidamente acondicionados, atendendo ao disposto pelo
CNEN, sob supervisão de Profissional Habilitado, da área de Física, até seu tempo de decaimento, sendo descartado quando houver garantias de que suas
características assemelham-se aos do Grupo D (comuns)
201
MANEJO DE RSS - COLETA INTERNA II – DO ARMAZENAMENTO TEMPORARIO PARA O ARMAZENAMENTO EXTERNO
D Reciclável 2x/dia Diária
Veículo coletor estanque,
constituído de material rígido,
lavável e impermeável, com
cantos arredondados e dotados
de tampa, identificado, de uso
exclusivo da coleta de resíduos.
Calça, jaleco,
avental
impermeável,
gorro, botas
impermeáveis de
cano longo, óculos
de proteção de
policarbonato,
luvas com reforço
nas palmas e dedos
2 2 500 Litros
Sacos plásticos
verdes ou
transparentes.
Recipientes
plásticos para
vidraria.
D Não
Reciclável
2x/dia Diária
Veículo coletor estanque,
constituído de material rígido,
lavável e impermeável, com
cantos arredondados e dotados
de tampa, identificado, de uso
exclusivo da coleta de resíduos.
Calça, jaleco,
avental
impermeável,
gorro, botas
impermeáveis de
cano longo, óculos
de proteção de
policarbonato,
luvas com reforço
nas palmas e dedos
2 2 500 Litros
Sacos plásticos
pretos
202
MANEJO DE RSS - TRATAMENTO INTERNO NO LOCAL DA GERAÇÃO
RESÍDUO
GRUPO
DESCRIÇÃO QTD
GERENCIAMENTO/ TRATAMENTO LOCAL
A
Culturas de microorganismos
Bolsas de sangue
Amostras biológicas
X Autoclavagem Local de Geração
B
Medicamentos vencidos; deteriorados
Embalagens de reagentes ou outros
produtos químicos
Revelador de Raio - X
X Devolução ao fabricante
C
Rejeitos radioativos do Centro de
Diagnóstico e Terapêutica
X
Armazenamento até o decaimento, sob o
controle do profissional habilitado
Local de Geração
203
MANEJO DE RSS - TRATAMENTO INTERNO
TIPO DE
TRATAMENTO
Autoclavagem LICENÇA AMBIENTAL (autoclavagem no local de geração é isento de licenciamento ambiental)
SITUAÇAO
(Atividade, Definição)
PROCEDIMENTO
PRINCÍPIOS DO SISTEMA EM
SITUAÇÃO DE ROTINA
Esterilização dos resíduos gerados no Laboratório e
LAC, com eliminação das características patogênicas, através
de autoclavagem.
Os resíduos biológicos segregados na origem (culturas de microorganismos,
bolsas de sangue, amostras biológicas) dispostos na autoclave a vapor saturado
com pulsos de alta pressão e vácuo. São realizados testes químicos e biológicos
(indicador BR-192), com freqüência semanal, de modo a assegurar que sejam
atingidas as condições necessárias à esterilização dos resíduos e comprovação da
eficiência do processo, devendo os registros dos resultados constarem de planilhas
de acompanhamento do processo.
PRINCÍPIOS DO SISTEMA EM
SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Encaminhamento para autoclavagem em empresa contratada,
devidamente licenciada.
Encaminhamento para autoclavagem em empresa contratada, devidamente
licenciada.
204
MANEJO DE RSS - PROGRAMA DE RECICLAGEM
DESTINO
TIPOS DE RESÍDUOS
LOCAL DE
ARMAZENAGEM
FORMA DE
ARMAZENAGEM
NOME LOCALIZAÇÃO
UTILIZAÇÃO DOS
RESÍDUOS
Papel
Área de armazenamento
externo, em
compartimento específico
para RECICLÁVEIS
Acondicionados em sacos
plásticos verdes ou
transparentes, dispostos
em contenedores de 1 m
3
armazenadas na área
externa.
- -
Triagem e
comercialização para
indústria
Papelão
Área de armazenamento
externo, em
compartimento específico
para RECICLÁVEIS
Em fardos, dispostos
sobre estratos plásticos,
com distância de 30 cm do
piso.
- -
Triagem e
comercialização para
indústria
Vidros
Área de armazenamento
externo, em
compartimento específico
para RECICLÁVEIS
Acondicionados em
bombonas plásticas de 60
litros, com alças e tampa.
- -
Triagem e
comercialização para
indústria
Plásticos
Área de armazenamento
externo, em
compartimento específico
para RECICLÁVEIS
Acondicionados em sacos
plásticos verdes ou
transparentes, dispostos
em contenedores de 1 m
3
armazenadas na área
externa.
- -
Triagem e
comercialização para
indústria
Metal
Área de armazenamento
externo, em
compartimento específico
para RECICLÁVEIS
Acondicionados em
bombonas plásticas de 60
litros, com alças e tampa.
- -
Triagem e
comercialização para
indústria
205
MANEJO RSS - DISPOSIÇÃO FINAL
GRUPO RESÍDUO DISPOSIÇÃO FINAL
A e E
Curativos, bolsas de sangue, vísceras, seringas, agulhas, bisturis,
luvas, alimentos que entraram em contato com pacientes em
tratamento, etc.
Autoclavagem e depois aterro sanitário
B
Restos de medicamentos, embalagens vazias que estiveram
diretamente em contato com medicamentos, medicamentos
vencidos, trapos com óleos, embalagens de óleos e graxas.
Passivo ambiental até a construção de um
aterro para resíduos perigosos.
C Resíduos contaminados com radionuclídeos. Célula de decaimento
D (RECICLÁVEIS)
Papel, papelão, latas, plásticos, embalagens de medicamento e
soro que não estiveram em contato direto com medicamentos.
Galpão de triagem e os rejeitos para aterro
sanitário
D (NÃO RECICLÁVEIS)
Restos de alimentos que não entraram em contato com pacientes,
papéis sujos, trapos não contaminados, papel higiênico, carbono.
Central de triagem e compostagem
206
AVALIAÇÃO PRELIMINAR DOS RISCOS
LOCAL RISCOS FÍSICOS
RISCOS
BIOLÓGICOS
RISCOS QUÍMICOS
RISCOS
ERGONÔMICOS
RISCOS DE
ACIDENTES
Almoxarifado X X
Ambulatório Geral X X X
Ambulatório da Oncologia X X X X
Ambulatório da Pediatria X X X
Banco de Sangue X X X
Bebê Odonto X X X X X
Berçário X X X X
CAF X
Centro Cirúrgico X X X X
Centro de Materiais X X X X X
Centro Obstétrico (C.O) X X X X
Cirúrgica I X X X
Cirúrgica II X X X
Clínica Médica X X X
Costura X
DIP X X X X
Direção X
DTA X X X X
Ecocardiograma X
Educação Continuada X
Endoscopia Digestiva X X X X
Enfermaria Pediátrica X X X X
Farmácia Hospitalar X X X
Farmácia UFMS X
FORA X X X X
Hemodinâmica X X X
Hospital Dia X X X
Laboratório X X X X X
LAC X X X X X
207
AVALIAÇÃO PRELIMINAR DOS RISCOS
Lanchonete X X
Lavanderia X X X X X
LTF X X X X X
Manutenção X X X X
Maternidade X X X X
Nutrição X X
Oncologia X X X X
Ortopedia X X X X
PAM X X X X
Pátio X X
Patologia X X X X
Patrimônio X
Raio - X X X X X X
Rampa X X
Renal X X X X
Residência X
Supervisão X
Tomografia Computadorizada X X X
UCO/RCPO X X X X
Unidade IX X
UTI Adulto X X X X
UTI Neonatal X X X X
UTI Pediátrico X X X X
208
CONTROLE DE RISCOS
LOCAL O QUE QUEM COMO QUANDO AÇÃO
Almoxarifado
Risco Ergonômico:
problemas posturais
Riscos de Acidentes:
arranjo físico
inadequado
Funcionários do
Almoxarifado
Durante o depósito de
materiais
Turno de trabalho
Readequação do layout
e troca do mobiliário
Ambulatório Geral
Riscos Biológicos:
acidentes punctórios
ou de contato
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Riscos de Acidentes:
cortes, punção
Enfermeiros,
auxiliares, médicos,
estudantes e
responsáveis pela
higienização
Atendimento,
higienização, coleta de
resíduos
Turno de trabalho
Capacitação
Uso de EPIs
Adequação do
mobiliário
Identificação dos
materiais
Segregação e
Acondicionamento
adequado dos resíduos
gerados
Atendimento às
normas técnicas de
controle e
biossegurança
Ambulatório da Oncologia
Riscos Biológicos:
acidentes punctórios
ou de contato
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Riscos Químicos:
contato ou inalação c/
substâncias químicas
Riscos de Acidentes:
cortes, punção
Enfermeiros,
auxiliares, médicos,
estudantes e
responsáveis pela
higienização
Atendimento,
higienização, coleta de
resíduos
Turno de trabalho
Capacitação
Uso de EPIs
Adequação do
mobiliário
Identificação dos
materiais
Segregação e
Acondicionamento
adequado dos resíduos
gerados
Atendimento às
normas técnicas de
controle e
biossegurança
Ambulatório da Pediatria
Riscos Biológicos: Enfermeiros, Atendimento, Turno de trabalho Capacitação
209
acidentes punctórios
ou de contato
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Riscos de Acidentes:
cortes, punção
auxiliares, médicos,
estudantes e
responsáveis pela
higienização
higienização, coleta de
resíduos
Uso de EPIs
Adequação do
mobiliário
Identificação dos
materiais
Segregação e
Acondicionamento
adequado dos resíduos
gerados
Atendimento às
normas técnicas de
controle e
biossegurança
Banco de Sangue
Riscos Biológicos:
acidentes punctórios
ou de contato
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Riscos de Acidentes:
cortes, punção
Funcionários do Setor
Durante funcionamento
do setor, coleta e
manipulação de sangue.
Turno de trabalho
Capacitação
Uso de EPIs
Adequação do
mobiliário
Identificação dos
materiais
Segregação e
Acondicionamento
adequado dos resíduos
gerados
Atendimento às
normas técnicas de
controle e
biossegurança
Bebê Odonto
Riscos Físicos: ruídos
Riscos Biológicos:
acidentes punctórios
ou de contato
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Riscos Químicos:
contato ou inalação c/
substâncias químicas
Riscos de Acidentes:
cortes, punção
Funcionários do Setor,
professores e
estudantes.
Atendimento,
higienização, coleta de
resíduos
Turno de trabalho
Capacitação
Uso de EPIs
Adequação do
mobiliário
Identificação dos
materiais
Segregação e
Acondicionamento
adequado dos resíduos
gerados
Atendimento às
normas técnicas de
210
controle e
biossegurança
Berçário
Riscos Biológicos:
acidentes punctórios
ou de contato
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Riscos Químicos:
contato ou inalação c/
substâncias químicas
Riscos de Acidentes:
cortes, punção
Enfermeiros,
auxiliares, médicos,
estudantes e
responsáveis pela
higienização
Atendimento,
higienização, coleta de
resíduos
Turno de trabalho
Capacitação
Uso de EPIs
Adequação do
mobiliário
Identificação dos
materiais
Segregação e
Acondicionamento
adequado dos resíduos
gerados
Atendimento às
normas técnicas de
controle e
biossegurança
CAF
Risco Ergonômico:
problemas posturais
Riscos de Acidentes:
arranjo físico
inadequado
Funcionários do Setor
Durante o depósito de
materiais
Turno de trabalho
Readequação do layout
e troca do mobiliário
Centro Cirúrgico
Riscos Biológicos:
acidentes punctórios
ou de contato
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Riscos Químicos:
contato ou inalação c/
substâncias químicas
Riscos de Acidentes:
cortes, punção
Enfermeiros,
auxiliares, médicos,
estudantes e
responsáveis pela
higienização
Atendimento,
higienização, coleta de
resíduos
Turno de trabalho
Capacitação
Uso de EPIs
Adequação do
mobiliário
Identificação dos
materiais
Segregação e
Acondicionamento
adequado dos resíduos
gerados
Atendimento às
normas técnicas de
controle e
biossegurança
Centro de Materiais
Riscos Físicos: ruídos,
radiações
Riscos Biológicos:
acidentes punctórios
Funcionários do Setor
Durante a limpeza,
esterilização e embalo
dos materiais
Turno de trabalho
Uso de EPIs
Adequação do
mobiliário
Identificação dos
211
ou de contato
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Riscos Químicos:
contato ou inalação c/
substâncias químicas
Riscos de Acidentes:
cortes, punção
materiais
Segregação e
Acondicionamento
adequado dos resíduos
gerados
Atendimento às
normas técnicas de
controle e
biossegurança
Centro Obstétrico (C.O)
Riscos Biológicos:
acidentes punctórios
ou de contato
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Riscos Químicos:
contato ou inalação c/
substâncias químicas
Riscos de Acidentes:
cortes, punção
Enfermeiros,
auxiliares, médicos,
estudantes e
responsáveis pela
higienização
Atendimento,
higienização, coleta de
resíduos
Turno de trabalho
Uso de EPIs
Adequação do
mobiliário
Identificação dos
materiais
Segregação e
Acondicionamento
adequado dos resíduos
gerados
Atendimento às
normas técnicas de
controle e
biossegurança
Cirúrgica I
Riscos Biológicos:
acidentes punctórios
ou de contato
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Riscos de Acidentes:
cortes, punção
Enfermeiros,
auxiliares, médicos,
estudantes e
responsáveis pela
higienização
Atendimento, troca de
roupa de cama,
higienização, coleta de
resíduos
Atendimento ao
paciente em internação
Ajuste dos
equipamentos às
necessidades dos
funcionários.
Uso de EPI adequado.
Segregação e
Acondicionamento
adequado dos resíduos.
Atendimento às
normas técnicas de
controle e
biossegurança
Cirúrgica II
Riscos Biológicos:
acidentes punctórios
ou de contato
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Enfermeiros,
auxiliares, médicos,
estudantes e
responsáveis pela
higienização
Atendimento, troca de
roupa de cama,
higienização, coleta de
resíduos
Atendimento ao
paciente em internação
Ajuste dos
equipamentos às
necessidades dos
funcionários.
Uso de EPIs adequado.
212
Riscos de Acidentes:
cortes, punção
Segregação e
Acondicionamento
adequado dos resíduos.
Atendimento às
normas técnicas de
controle e
biossegurança
Clínica Médica
Riscos Biológicos:
acidentes punctórios
ou de contato
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Riscos de Acidentes:
cortes, punção
Enfermeiros,
auxiliares, médicos,
estudantes e
responsáveis pela
higienização
Atendimento, troca de
roupa de cama,
higienização, coleta de
resíduos
Atendimento ao
paciente em internação
Ajuste dos
equipamentos às
necessidades dos
funcionários.
Uso de EPIs adequado.
Segregação e
Acondicionamento
adequado dos resíduos.
Atendimento às
normas técnicas de
controle e
biossegurança
Costura
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Funcionários do Setor
Confecção e conserto de
roupas
Turno de trabalho
Readequação do layout
e troca do mobiliário
DIP
Riscos Biológicos:
acidentes punctórios
ou de contato
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Riscos Químicos:
contato ou inalação c/
substâncias químicas
Riscos de Acidentes:
cortes, punção
Enfermeiros,
auxiliares, médicos,
estudantes e
responsáveis pela
higienização
Atendimento, troca de
roupa de cama,
higienização, coleta de
resíduos
Atendimento ao
paciente em internação
Ajuste dos
equipamentos às
necessidades dos
funcionários.
Uso de EPIs adequado.
Segregação e
Acondicionamento
adequado dos resíduos.
Atendimento às
normas técnicas de
controle e
biossegurança
Direção
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Funcionários do Setor
Posto de trabalho pouco
funcional, com
mobiliário
desconfortável e layout
inadequado
Turno de trabalho
Readequação do layout
e troca do mobiliário
DTA
Riscos Biológicos: Funcionários do Setor, Durante as aulas e Período de aula e Ajuste dos
213
acidentes punctórios
ou de contato
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Riscos Químicos:
contato ou inalação c/
substâncias químicas
Riscos de Acidentes:
cortes, punção
professores e
estudantes.
pesquisas pesquisa equipamentos às
necessidades dos
funcionários.
Uso de EPIs adequado.
Segregação e
Acondicionamento
adequado dos resíduos.
Atendimento às
normas técnicas de
controle e
biossegurança
Ecocardiograma
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Funcionários do Setor
Durante a realização de
exames
Turno de trabalho
Readequação do layout
e troca do mobiliário
Educação Continuada
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Funcionários do Setor
e do hospital
Durante a elaboração e
aplicação de cursos
Turno de trabalho
Readequação do layout
e troca do mobiliário
Endoscopia Digestiva
Riscos Biológicos:
acidentes punctórios
ou de contato
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Riscos Químicos:
contato ou inalação c/
substâncias químicas
Riscos de Acidentes:
cortes, punção
Funcionários do Setor
Atendimento,
higienização, coleta de
resíduos
Turno de trabalho
Ajuste dos
equipamentos às
necessidades dos
funcionários.
Uso de EPIs adequado.
Segregação e
Acondicionamento
adequado dos resíduos.
Atendimento às
normas técnicas de
controle e
biossegurança
Enfermaria Pediátrica
Riscos Biológicos:
acidentes punctórios
ou de contato
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Riscos Químicos:
contato ou inalação c/
substâncias químicas
Riscos de Acidentes:
cortes, punção
Enfermeiros,
auxiliares, médicos,
estudantes e
responsáveis pela
higienização
Atendimento,
higienização, coleta de
resíduos
Turno de trabalho
Ajuste dos
equipamentos às
necessidades dos
funcionários.
Uso de EPIs adequado.
Segregação e
Acondicionamento
adequado dos resíduos.
Atendimento às
normas técnicas de
controle e
biossegurança
214
Farmácia Hospitalar
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Riscos Químicos:
contato ou inalação c/
substâncias químicas
Riscos de Acidentes:
cortes, punção
Funcionários do Setor
Preparo de medicação,
higienização, coleta de
resíduos
Turno de trabalho
Ajuste dos
equipamentos às
necessidades dos
funcionários.
Uso de EPIs adequado.
Segregação e
Acondicionamento
adequado dos resíduos.
Atendimento às
normas técnicas de
controle e
biossegurança
Farmácia UFMS
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Funcionários do Setor
Durante a distribuição de
remédios para a
população
Turno de trabalho
Readequação do layout
e troca do mobiliário
FORA
Riscos Biológicos:
acidentes punctórios
ou de contato
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Riscos Químicos:
contato ou inalação c/
substâncias químicas
Riscos de Acidentes:
cortes, punção
Enfermeiros,
auxiliares, médicos,
estudantes e
responsáveis pela
higienização
Atendimento,
higienização, coleta de
resíduos
Turno de trabalho
Ajuste dos
equipamentos às
necessidades dos
funcionários.
Uso de EPIs adequado.
Segregação e
Acondicionamento
adequado dos resíduos.
Atendimento às
normas técnicas de
controle e
biossegurança
Hemodinâmica
Riscos Biológicos:
acidentes punctórios
ou de contato
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Riscos de Acidentes:
cortes, punção
Funcionários do Setor
Atendimento,
higienização, coleta de
resíduos
Turno de trabalho
Ajuste dos
equipamentos às
necessidades dos
funcionários.
Uso de EPIs adequado.
Segregação e
Acondicionamento
adequado dos resíduos.
Atendimento às
normas técnicas de
controle e
biossegurança
215
Hospital Dia
Riscos Biológicos:
acidentes punctórios
ou de contato
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Riscos de Acidentes:
cortes, punção
Enfermeiros,
auxiliares, médicos,
estudantes e
responsáveis pela
higienização
Atendimento,
higienização, coleta de
resíduos
Turno de trabalho
Ajuste dos
equipamentos às
necessidades dos
funcionários.
Uso de EPIs adequado.
Segregação e
Acondicionamento
adequado dos resíduos.
Atendimento às
normas técnicas de
controle e
biossegurança
Laboratório
Riscos Físicos: ruídos,
radiações
Riscos Biológicos:
acidentes punctórios
ou de contato
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Riscos Químicos:
contato ou inalação c/
substâncias químicas
Riscos de Acidentes:
cortes, punção,
queimaduras
Funcionários do Setor
Durante funcionamento
de equipamentos, coleta
de exames, manipulação
de substâncias para
testagem
Turno de trabalho
Aquisição de autoclave
Capacitação
Uso de EPIs
Adequação do
mobiliário
Identificação dos
materiais
Segregação e
Acondicionamento
adequado dos resíduos
gerados
Atendimento às
normas técnicas de
controle e
biossegurança
LAC
Riscos Físicos: ruídos,
radiações
Riscos Biológicos:
acidentes punctórios
ou de contato
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Riscos Químicos:
contato ou inalação c/
substâncias químicas
Riscos de Acidentes:
cortes, punção,
Funcionários do Setor,
professores e
estudantes.
Durante o período de
aula
Turno de trabalho
Aquisição de autoclave
Capacitação
Uso de EPIs
Adequação do
mobiliário
Identificação dos
materiais
Segregação e
Acondicionamento
adequado dos resíduos
gerados
Atendimento às
216
queimaduras normas técnicas de
controle e
biossegurança
Lanchonete
Risco Ergonômico:
problemas posturais
Riscos de Acidentes:
arranjo físico
inadequado,
queimaduras e cortes
Funcionários do Setor
Queimadura e cortes no
preparo dos
lanches/bebidas
Durante o preparo e no
momento de servir os
alimentos
Ajustes no horário do
preparo
Utilização de EPIs
Lavanderia
Riscos Físicos: ruídos
Riscos Biológicos:
acidentes punctórios c/
resíduos misturados às
roupas de cama
Riscos Químicos:
contato ou inalação c/
produtos químicas
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Riscos de Acidentes:
cortes, punção
Funcionários do Setor
Durante funcionamentos
de caldeira ou
maquinaria; manipulação
das roupas; preparo e
utilização dos produtos
p/ lavagem; utilização da
maquinaria.
Turno de trabalho
Ajuste dos
equipamentos às
necessidades dos
funcionários.
Uso de EPIs adequado.
LTF
Riscos Físicos: ruídos,
radiações
Riscos Biológicos:
acidentes punctórios
ou de contato
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Riscos Químicos:
contato ou inalação c/
substâncias químicas
Riscos de Acidentes:
cortes, punção,
queimaduras
Funcionários do Setor,
professores e
estudantes.
Durante a preparação,
manipulação de
medicamentos
Turno de trabalho
Ajuste dos
equipamentos às
necessidades dos
funcionários.
Uso de EPIs adequado.
Segregação e
Acondicionamento
adequado dos resíduos.
Atendimento às
normas técnicas de
controle e
biossegurança
Manutenção
Riscos Físicos: ruídos
Riscos Biológicos:
acidentes punctórios
ou de contato c/
resíduos
Funcionários do Setor
Durante funcionamentos
de maquinaria;
manipulação de
ferramentas; manutenção
de
Turno de trabalho
Ajuste dos
equipamentos às
necessidades dos
funcionários.
Uso de EPIs adequado.
217
Riscos Químicos:
contato ou inalação c/
produtos químicas
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Riscos de Acidentes:
cortes, punção, choque
equipamentos
Maternidade
Riscos Biológicos:
acidentes punctórios
ou de contato
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Riscos Químicos:
contato ou inalação c/
substâncias químicas
Riscos de Acidentes:
cortes, punção
Enfermeiros,
auxiliares, médicos,
estudantes e
responsáveis pela
higienização
Atendimento,
higienização, coleta de
resíduos
Turno de trabalho
Capacitação
Uso de EPIs
Adequação do
mobiliário
Identificação dos
materiais
Segregação e
Acondicionamento
adequado dos resíduos
gerados
Atendimento às
normas técnicas de
controle e
biossegurança
Nutrição
Risco Ergonômico:
problemas posturais
Riscos de acidentes:
queimaduras, cortes
Cozinheiros,
nutricionistas
Preparo dos alimentos
Horário de preparação
dos alimentos
Ajuste dos
equipamentos às
necessidades dos
funcionários.
Uso de EPIs adequado.
Oncologia
Riscos Físicos: ruídos,
radiações
Riscos Biológicos:
acidentes punctórios
ou de contato
Riscos Químicos:
contato ou inalação c/
substâncias químicas
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Riscos de Acidentes:
cortes, punção,
queimaduras
Enfermeiros,
auxiliares, médicos,
estudantes e
responsáveis pela
higienização
Atendimento,
higienização, coleta de
resíduos
Turno de trabalho
Capacitação
Uso de EPIs
Adequação do
mobiliário
Identificação dos
materiais
Segregação e
Acondicionamento
adequado dos resíduos
gerados
Atendimento às
normas técnicas de
controle e
218
biossegurança
Ortopedia
Riscos Físicos: ruídos,
Riscos Biológicos:
acidentes punctórios
ou de contato
Riscos Químicos:
contato ou inalação c/
substâncias químicas
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Riscos de Acidentes:
cortes, punção
Enfermeiros,
auxiliares, médicos,
estudantes e
responsáveis pela
higienização
Atendimento,
higienização, coleta de
resíduos
Turno de trabalho
Capacitação
Uso de EPIs
Adequação do
mobiliário
Identificação dos
materiais
Segregação e
Acondicionamento
adequado dos resíduos
gerados
Atendimento às
normas técnicas de
controle e
biossegurança
PAM
Riscos Biológicos:
acidentes punctórios
ou de contato
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Riscos de Acidentes:
cortes, punção
Enfermeiros,
auxiliares, médicos,
estudantes e
responsáveis pela
higienização
Atendimento,
higienização, coleta de
resíduos
Turno de trabalho
Capacitação
Uso de EPIs
Adequação do
mobiliário
Identificação dos
materiais
Segregação e
Acondicionamento
adequado dos resíduos
gerados
Atendimento às
normas técnicas de
controle e
biossegurança
Pátio
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Riscos de Acidentes:
cortes, punctórios
Funcionários do Setor
Utilização de
instrumentos/ferramenta
s de trabalho
Turno de trabalho
Capacitação do RH
Utilização de EPIs
Segregação e
acondicionamento
adequado dos resíduos
gerados em todos os
setores do
estabelecimento
Patologia
Riscos Biológicos:
acidentes punctórios
Funcionários do Setor
Durante funcionamento
de equipamentos, coleta
Turno de trabalho
Capacitação
Uso de EPI
219
ou de contato
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Riscos Químicos:
contato ou inalação c/
substâncias químicas
Riscos de Acidentes:
cortes, punção,
queimaduras
de exames, manipulação
de substâncias para
testagem
Adequação do
mobiliário
Identificação dos
materiais
Segregação e
Acondicionamento
adequado dos resíduos
gerados
Atendimento às
normas técnicas de
controle e
biossegurança
Patrimônio
Risco Ergonômico:
problemas posturais
Funcionários do Setor
Posto de trabalho pouco
funcional, com
mobiliário
desconfortável e lay-out
inadequado
Turno de trabalho
Readequação do layout
e troca do mobiliário
Raio - X
Riscos Físicos: ruídos,
radiações
Riscos Biológicos:
acidentes punctórios
ou de contato
Riscos Químicos:
contato ou inalação c/
substâncias químicas
de contraste
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Riscos de Acidentes:
cortes, punção,
queimaduras
Funcionários do Setor
Durante funcionamento
de equipamentos, coleta
de exames, manipulação
de substâncias para
testagem
Turno de trabalho
Capacitação
Uso de EPIs
Adequação do
mobiliário
Identificação dos
materiais
Segregação e
Acondicionamento
adequado dos resíduos
gerados
Atendimento às
normas técnicas de
controle e
biossegurança
Rampa
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Riscos de Acidentes:
cortes, punctórios
Funcionários do Setor
Utilização de produtos
de limpeza
Utilização de
instrumentos/ferramentas
de trabalho
Turno de trabalho
Capacitação do RH
Utilização de EPIs
Segregação e
Acondicionamento
adequado dos resíduos
gerados em todos os
setor do
estabelecimento
220
Renal
Riscos Biológicos:
acidentes punctórios
ou de contato
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Riscos Químicos:
contato ou inalação c/
substâncias químicas
Riscos de Acidentes:
cortes, punção
Enfermeiros,
auxiliares, médicos,
estudantes e
responsáveis pela
higienização
Atendimento,
higienização, coleta de
resíduos
Turno de trabalho
Capacitação
Uso de EPIs
Adequação do
mobiliário
Identificação dos
materiais
Segregação e
Acondicionamento
adequado dos resíduos
gerados
Atendimento às
normas técnicas de
controle e
biossegurança
Residência
Supervisão
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Funcionários do Setor
Posto de trabalho pouco
funcional, com
mobiliário
desconfortável e layout
inadequado
Turno de trabalho
Readequação do layout
e troca do mobiliário
Tomografia Computadorizada
Riscos Físicos:
radiações
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Riscos de Acidentes:
cortes, punção,
queimaduras
Funcionários do Setor
Durante funcionamento
de equipamentos, coleta
de exames, manipulação
de substâncias para
testagem
Turno de trabalho
Capacitação
Uso de EPIs
Adequação do
mobiliário
Identificação dos
materiais
Segregação e
Acondicionamento
adequado dos resíduos
gerados
Atendimento às
normas técnicas de
controle e
biossegurança
UCO/RCPO
Riscos Biológicos:
acidentes punctórios
ou de contato
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Enfermeiros,
auxiliares, médicos,
estudantes e
responsáveis pela
higienização
Atendimento,
higienização, coleta de
resíduos
Turno de trabalho
Capacitação
Uso de EPIs
Adequação do
mobiliário
Identificação dos
221
Riscos Químicos:
contato ou inalação c/
substâncias químicas
Riscos de Acidentes:
cortes, punção
materiais
Segregação e
Acondicionamento
adequado dos resíduos
gerados
Atendimento às
normas técnicas de
controle e
biossegurança
Unidade IX
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Funcionários do Setor,
professores e
estudantes.
Durante as aulas Turno de trabalho
Readequação do layout
e troca do mobiliário
UTI Adulto
Riscos Biológicos:
acidentes punctórios
ou de contato
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Riscos Químicos:
contato ou inalação c/
substâncias químicas
Riscos de Acidentes:
cortes, punção
Enfermeiros,
auxiliares, médicos,
estudantes e
responsáveis pela
higienização
Atendimento,
higienização, coleta de
resíduos
Turno de trabalho
Capacitação
Uso de EPIs
Adequação do
mobiliário
Identificação dos
materiais
Segregação e
Acondicionamento
adequado dos resíduos
gerados
Atendimento às
normas técnicas de
controle e
biossegurança
UTI Neonatal
Riscos Biológicos:
acidentes punctórios
ou de contato
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Riscos Químicos:
contato ou inalação c/
substâncias químicas
Riscos de Acidentes:
cortes, punção
Enfermeiros,
auxiliares, médicos,
estudantes e
responsáveis pela
higienização
Atendimento,
higienização, coleta de
resíduos
Turno de trabalho
Capacitação
Uso de EPIs
Adequação do
mobiliário
Identificação dos
materiais
Segregação e
Acondicionamento
adequado dos resíduos
gerados
Atendimento às
normas técnicas de
controle e
222
biossegurança
UTI Pediátrico
Riscos Biológicos:
acidentes punctórios
ou de contato
Riscos Ergonômicos:
problemas posturais
Riscos Químicos:
contato ou inalação c/
substâncias químicas
Riscos de Acidentes:
cortes, punção
Enfermeiros,
auxiliares, médicos,
estudantes e
responsáveis pela
higienização
Atendimento,
higienização, coleta de
resíduos
Turno de trabalho
Capacitação
Uso de EPIs
Adequação do
mobiliário
Identificação dos
materiais
Segregação e
Acondicionamento
adequado dos resíduos
gerados
Atendimento às
normas técnicas de
controle e
biossegurança
223
CONTROLE DE RISCOS – EPI E EPC
LOCAL EPI NECESSÁRIO EPC NECESSÁRIO
Almoxarifado
Calça, jaleco, avental impermeável, gorro,
calçado de segurança, luvas.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo.
Ambulatório Geral
Calça, jaleco, avental impermeável, máscara
respiratória.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo.
Ambulatório da Oncologia
Calça, jaleco, avental impermeável, máscara
respiratória.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo.
Ambulatório da Pediatria
Calça, jaleco, avental impermeável, máscara
respiratória.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo.
Banco de Sangue
Calça, jaleco, avental impermeável, gorro, óculos
de proteção de policarbonato, calçados de
segurança, luvas com reforço nas palmas e dedos,
máscara respiratória.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo.
Bebê Odonto
Calça, jaleco, avental impermeável, gorro, óculos
de proteção de policarbonato, luvas com reforço
nas palmas e dedos, máscara respiratória.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo.
Berçário
Calça, jaleco, avental impermeável, gorro, óculos
de proteção de policarbonato, calçados de
segurança, luvas com reforço nas palmas e dedos,
máscara respiratória.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo.
CAF
Calça, jaleco, avental impermeável, gorro,
calçado de segurança, luvas.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo.
Centro Cirúrgico
Calça, jaleco, avental impermeável, gorro, óculos
de proteção de policarbonato, calçados de
segurança, luvas com reforço nas palmas e dedos,
máscara respiratória.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo.
Centro de Materiais
Calça, jaleco, avental impermeável, gorro, óculos
de proteção de policarbonato, calçados de
segurança, luvas com reforço nas palmas e dedos,
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor,
chuveiro de emergência, porta corta fogo.
224
máscara respiratória.
Centro Obstétrico (C.O)
Calça, jaleco, avental impermeável, gorro, óculos
de proteção de policarbonato, calçados de
segurança, luvas com reforço nas palmas e dedos,
máscara respiratória.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo.
Cirúrgica I
Calça, jaleco, avental impermeável, gorro, óculos
de proteção de policarbonato, calçados de
segurança, luvas com reforço nas palmas e dedos,
máscara respiratória.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo.
Cirúrgica II
Calça, jaleco, avental impermeável, gorro, óculos
de proteção de policarbonato, calçados de
segurança, luvas com reforço nas palmas e dedos,
máscara respiratória.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo.
Clínica Médica
Calça, jaleco, avental impermeável, gorro, óculos
de proteção de policarbonato, calçados de
segurança, luvas com reforço nas palmas e dedos,
máscara respiratória.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo.
Costura
Jaleco, avental impermeável.
Extintor de incêndio, sinalização, porta corta
fogo.
DIP
Calça, jaleco, avental impermeável, gorro, óculos
de proteção de policarbonato, calçados de
segurança, luvas com reforço nas palmas e dedos,
máscara respiratória.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo.
Direção
Jaleco, avental impermeável.
Extintor de incêndio, sinalização, porta corta
fogo.
DTA
Calça, jaleco, avental impermeável, gorro, óculos
de proteção de policarbonato, calçados de
segurança, luvas com reforço nas palmas e dedos,
máscara respiratória.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo, chuveiro de emergência.
Ecocardiograma
Jaleco, avental impermeável.
Extintor de incêndio, sinalização, porta corta
fogo.
Educação Continuada
Jaleco, avental impermeável. Extintor de incêndio, sinalização, porta corta
225
fogo.
Endoscopia Digestiva
Calça, jaleco, avental impermeável, gorro, óculos
de proteção de policarbonato, calçados de
segurança, luvas com reforço nas palmas e dedos,
máscara respiratória.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo.
Enfermaria Pediátrica
Calça, jaleco, avental impermeável, gorro, óculos
de proteção de policarbonato, calçados de
segurança, luvas com reforço nas palmas e dedos,
máscara respiratória.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo.
Farmácia Hospitalar
Calça, jaleco, avental impermeável, gorro, óculos
de proteção de policarbonato, calçados de
segurança, luvas com reforço nas palmas e dedos,
máscara respiratória.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo, chuveiro de emergência.
Farmácia UFMS
Jaleco, avental impermeável.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo.
FORA
Calça, jaleco, avental impermeável, gorro, óculos
de proteção de policarbonato, calçados de
segurança, luvas com reforço nas palmas e dedos,
máscara respiratória.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo.
Hemodinâmica
Calça, jaleco, avental impermeável, gorro, óculos
de proteção de policarbonato, calçados de
segurança, luvas com reforço nas palmas e dedos,
máscara respiratória.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo.
Hospital Dia
Calça, jaleco, avental impermeável, gorro, óculos
de proteção de policarbonato, calçados de
segurança, luvas com reforço nas palmas e dedos,
máscara respiratória.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo.
Laboratório
Calça, jaleco, avental impermeável, gorro, óculos
de proteção de policarbonato, calçados de
segurança, luvas com reforço nas palmas e dedos,
máscara respiratória.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo, chuveiro de emergência.
LAC
Calça, jaleco, avental impermeável, gorro, óculos Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
226
de proteção de policarbonato, calçados de
segurança, luvas com reforço nas palmas e dedos,
máscara respiratória.
corta fogo, chuveiro de emergência.
Lanchonete
Calça, jaleco, avental impermeável, gorro. Extintor de incêndio
Lavanderia
Calça, jaleco, avental impermeável, gorro, botas
impermeáveis de cano longo, luvas com reforço
nas palmas e dedos.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo.
LTF
Calça, jaleco, avental impermeável, gorro, óculos
de proteção de policarbonato, calçados de
segurança, luvas com reforço nas palmas e dedos,
máscara respiratória.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo, chuveiro de emergência.
Manutenção
Calça, jaleco, avental impermeável, gorro, botas
impermeáveis de cano longo, óculos de proteção
de policarbonato, luvas com reforço nas palmas e
dedos, máscara respiratória.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo, chuveiro de emergência.
Maternidade
Calça, jaleco, avental impermeável, gorro, óculos
de proteção de policarbonato, calçados de
segurança, luvas com reforço nas palmas e dedos,
máscara respiratória.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo.
Nutrição
Calça, jaleco, avental impermeável, gorro,
calçado de segurança, luvas.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo.
Oncologia
Calça, jaleco, avental impermeável, gorro, óculos
de proteção de policarbonato, calçados de
segurança, luvas com reforço nas palmas e dedos,
máscara respiratória.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo, chuveiro de emergência.
Ortopedia
Calça, jaleco, avental impermeável, gorro, óculos
de proteção de policarbonato, calçados de
segurança, luvas com reforço nas palmas e dedos,
máscara respiratória.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo.
PAM
Calça, jaleco, avental impermeável, gorro, óculos
de proteção de policarbonato, calçados de
segurança, luvas com reforço nas palmas e dedos,
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo.
227
máscara respiratória.
Pátio
Calça, avental impermeável, calçados de
segurança, luvas com reforço nas palmas e dedos.
Extintor de incêndio, sinalização.
Patologia
Calça, jaleco, avental impermeável, gorro, óculos
de proteção de policarbonato, calçados de
segurança, luvas com reforço nas palmas e dedos,
máscara respiratória.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo, chuveiro de emergência.
Patrimônio
Avental impermeável
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo.
Raio - X
Calça, jaleco, avental impermeável com forro de
chumbo, óculos de proteção de policarbonato,
calçados de segurança, máscara respiratória.
Extintor de incêndio, sinalização, chuveiro de
emergência, porta corta fogo, cabina para
radioisótopos.
Rampa
Calça, jaleco, avental impermeável, gorro,
calçados de segurança, luvas com reforço nas
palmas e dedos, máscara respiratória.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo.
Renal
Calça, jaleco, avental impermeável, gorro, óculos
de proteção de policarbonato, calçados de
segurança, luvas com reforço nas palmas e dedos,
máscara respiratória.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo.
Residência
Calça, jaleco.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo.
Supervisão
Calça, jaleco.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo.
Tomografia
Computadorizada
Calça, jaleco, avental impermeável.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo.
UCO/RCPO
Calça, jaleco, avental impermeável, gorro, óculos
de proteção de policarbonato, calçados de
segurança, luvas com reforço nas palmas e dedos,
máscara respiratória.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo.
Unidade IX
Avental impermeável
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo.
UTI Adulto
Calça, jaleco, avental impermeável, gorro, óculos Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
228
de proteção de policarbonato, calçados de
segurança, luvas com reforço nas palmas e dedos,
máscara respiratória.
corta fogo.
UTI Neonatal
Calça, jaleco, avental impermeável, gorro, óculos
de proteção de policarbonato, calçados de
segurança, luvas com reforço nas palmas e dedos,
máscara respiratória.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo.
UTI Pediátrico
Calça, jaleco, avental impermeável, gorro, óculos
de proteção de policarbonato, calçados de
segurança, luvas com reforço nas palmas e dedos,
máscara respiratória.
Extintor de incêndio, sinalização, exaustor, porta
corta fogo.
229
PRIORIZAÇAO DE AÇOES COM BASE NOS RISCOS IDENTIFICADOS
AÇÃO RESPONSÁVEL PRAZO PARA IMPLANTAÇÃO
Capacitação dos recursos humanos
(Todos os riscos)
Divisão de Recursos
Humanos
SESMT
CCIH
03 meses
Obrigatoriedade do uso de EPI´s
Divisão de Recursos
Humanos
SESMT
CCIH
15 dias
Adequação do mobiliário e layout nas
áreas necessárias
SESMT
Setor de Engenharia e Arquitetura
Direção Financeira e Administrativa
06 meses
230
RECURSOS NECESSÁRIOS - EQUIPAMENTOS
RISCO ASSOCIADO EQUIPAMENTO LOCAL CUSTO
Risco Biológico
Aquisição de autoclave de
pequeno porte para tratamento
preliminar dos resíduos biológicos
do Laboratório, LAC e Centro de
Materiais.
Laboratório, LAC e Centro de
Materiais
-
RECURSOS NECESSÁRIOS - MATERIAIS
RISCO ASSOCIADO MATERIAIS LOCAL CUSTO
Risco Ergonômico Mobiliário (mesas/cadeiras) Áreas administrativas -
RECURSOS NECESSÁRIOS - OBRAS
RISCO ASSOCIADO DESCRIÇÃO DA OBRA CUSTO DE MATERIAL CUSTO DE MÃO DE OBRA CUSTO TOTAL
Risco Ergonômico
Adequação do layout das
áreas de recepção e triagem
- - -
Risco Biológico
Ampliação de bancada para
colocação de nova
autoclave
- - -
231
RECURSOS NECESSÁRIOS - CAPACITAÇÃO
RISCO
ASSOCIADO
DESCRIÇÃO DA FORMA DE CAPACITAÇÃO
CUSTO COM A
CAPACITAÇÃO
OUTRAS
DESPESAS
CUSTO
TOTAL
Riscos Físicos Treinamento de recursos humanos através de curso de
formação
- - -
Riscos Biológicos Treinamento de recursos humanos através de curso de
formação (biossegurança, gerenciamento de resíduos,
técnicas de segurança em laboratórios).
- - -
Riscos Químicos Treinamento de recursos humanos através de curso de
formação (biossegurança, gerenciamento de resíduos,
técnicas de segurança em laboratórios).
- - -
Riscos de Acidentes Treinamento de recursos humanos através de curso de
formação (normas técnicas de segurança)
- - -
232
PLANO DE AÇÃO
O QUE? POR QUÊ? QUANDO? ONDE? QUEM? COMO? QUANTO?
Minimização da
geração de resíduos
Redução de custos
Postura ambiental
Imediatamente Todos dos setores Todos os
funcionários
Capacitação
continuada
-
Redução % resíduos
do Grupo A
(Biológico)
Redução de custos
Biossegurança
Imediatamente Áreas de geração Funcionários
envolvidos
Capacitação
continuada
Melhor segregação
Tabulação de
quantitativos
-
Redução % resíduos
de risco químico
(medicamentos
vencidos) ou parcela
utilizada
Redução de custos
Biossegurança
Otimização do uso
Imediatamente Áreas de geração Funcionários
envolvidos
Controle de fluxos
e estoques
-
Qualificação da
segregação dos
resíduos
Redução de custos
Redução de riscos
Postura ambiental
Imediatamente Todos dos setores Todos os
funcionários
Capacitação
continuada
Melhor segregação
Tabulação de
quantitativos
-
233
APÊNDICE G
ROTAS DE COLETA INTERNA
Livros Grátis
( http://www.livrosgratis.com.br )
Milhares de Livros para Download:
Baixar livros de Administração
Baixar livros de Agronomia
Baixar livros de Arquitetura
Baixar livros de Artes
Baixar livros de Astronomia
Baixar livros de Biologia Geral
Baixar livros de Ciência da Computação
Baixar livros de Ciência da Informação
Baixar livros de Ciência Política
Baixar livros de Ciências da Saúde
Baixar livros de Comunicação
Baixar livros do Conselho Nacional de Educação - CNE
Baixar livros de Defesa civil
Baixar livros de Direito
Baixar livros de Direitos humanos
Baixar livros de Economia
Baixar livros de Economia Doméstica
Baixar livros de Educação
Baixar livros de Educação - Trânsito
Baixar livros de Educação Física
Baixar livros de Engenharia Aeroespacial
Baixar livros de Farmácia
Baixar livros de Filosofia
Baixar livros de Física
Baixar livros de Geociências
Baixar livros de Geografia
Baixar livros de História
Baixar livros de Línguas
Baixar livros de Literatura
Baixar livros de Literatura de Cordel
Baixar livros de Literatura Infantil
Baixar livros de Matemática
Baixar livros de Medicina
Baixar livros de Medicina Veterinária
Baixar livros de Meio Ambiente
Baixar livros de Meteorologia
Baixar Monografias e TCC
Baixar livros Multidisciplinar
Baixar livros de Música
Baixar livros de Psicologia
Baixar livros de Química
Baixar livros de Saúde Coletiva
Baixar livros de Serviço Social
Baixar livros de Sociologia
Baixar livros de Teologia
Baixar livros de Trabalho
Baixar livros de Turismo