Figura 4.13 – Planície de inundação na margem do Rio Assu. Evidencia-se a
coloração marrom avermelhada da fácies Fl e a laminação plano-paralela presente.
No zoom mostra-se as marcas de raízes..................................................................61
Figura 4.14 - Fotomosaicos de trincheira aberta no canal do Rio Assu em posição
paralela ao fluxo atual, com interpretação de estruturas e superfícies limitantes
identificadas no depósito de preenchimento de canal fluvial.....................................63
Figura 4.15 - Fotomosaico de trincheira aberta no leito do Rio Assu em posição
perpendicular ao fluxo atual, com interpretação de estruturas e superfícies limitantes
identificadas no depósito de preenchimento de canal fluvial.....................................64
Figura 4.16 - Radargrama adquirido no leito do Rio Assu, paralelamente ao fluxo
atual, com interpretação dos refletores como superfícies limitantes de terceira e
quarta ordens dos depósitos de preenchimento de canal fluvial (A). Na porção
inferior (B) tem-se um zoom de parte do perfil para melhor visualização dos
refletores imageados.................................................................................................65
Figura 4.17 - Radargrama adquirido no canal do Rio Assu em posição perpendicular
ao fluxo atual, com interpretação dos refletores como superfícies limitantes de
terceira e quarta ordens. Na porção inferior (B) tem-se um zoom de parte do perfil
para melhor visualização dos refletores imageados..................................................66
Figura 4.18 – Limite erosivo entre o depósito de finos de planície de inundação (FF)
e o depósito de preenchimento de canal (CH) interpretado como superfície limitante
de quarta ordem..........................................................................................................1
Figura 5.1 – Croqui mostrando malha de aquisição dos perfis GPR evidenciando o
tamanho deste, além do sentido de aquisição. Nota-se a direção SE-NW das linhas
paralelas entre si e NE-SW da linha transversal.........................................................3
Figura 5.2 – Interpretação dos refletores dos perfis GPR agrupados segundo
correlação entre perfis.................................................................................................4
Figura 5.3 – A, B e C, mostram de diversos ângulos as cinco superfícies geradas
com base na interpretação dos refletores. Em D, é visto as superfícies
representativas do topo e da base do reservatório. ....................................................5
Figura 5.4 – Figura esquemática mostrando o método usado para gerar a base dôo
reservatório, utilizando as porções mais baixas dos canais mais profundos. .............6
Figura 5.5 – Em A e B, é notada a subdivisão das superfícies de topo e base em
células de 5 por 5 metros de arestas. E, em C, a gridagem tridimensional (através do
layering) em 8 camadas com geometria proporcional.................................................7
Figura 5.6 – Perfis faciológico (A) e de porosidade (B) dos poços inseridos no
modelo. Note que as imagens a direita estão em posições semelhantes, sendo fácil
visualmente correlacionar fácies com porosidade.......................................................9
Figura 5.7 – Posição em que os poços foram inseridos no modelo, em visão
tridimensional (A e B) e em planta ©...........................................................................9
Figura 5.8 – No Scale Up as células do grid cujo poço atravessa recebem um valor
de fácies com base na fácies com maior recorrência nesta célula............................13
Figura 5.9 – Modelo gerado através de interpolação por krigagem simples. Nota-se
que o método não conseguiu interpolar os corpos com pouca continuidade, restando
no final quase 100% da fácies St..............................................................................13