![](bg38.jpg)
UE Idade
Masculino Feminino
t (p)
n x + s n x + s
A
7 12 121,25 ± 5,92 15 121,87 ± 7,50 -0,24 (0,81)
8 24 127,29 ± 5,86 24 125,54 ± 6,10 1,01 (0,32)
9 31 131,29 ± 6,08 40 132,10 ± 5,76 -0,57 (0,57)
10 39 137,10 ± 5,43 30 136,03 ± 6,58 0,72 (0,48)
B
7 10 122,5 ± 4,85 8 124,88 ± 6,99 -0,81(0,43)
8 15 125,00 ± 7,52 11 131,00 ± 4,14 -2,60 (0,01)
9 12 132,75 ± 8,19 14 131,71 ± 6,53 0,35(0,73)
10 11 138,36 ± 6,74 12 142,42 ± 5,76 -1,54(0,14)
C
7 17 121,53 ± 6,20 18 122,50± 5,06 -0,50(0,62)
8 20 124,75 ± 5,83 23 126,30 ± 7,04 -0,80(0,43)
9 19 133,89 ± 6,43 26 132,23 ± 5,89 0,89(0,39)
10 27 138,63 ± 6,28 29 138,97 ± 7,55 -0,18(0,86)
Todo o Grupo
7 39 121,69 ± 5,58 41 122,73 ± 6,36 -0,77(0,44)
8 59 125,85 ± 6,32 58 126,88 ± 6,43 -0,87(0,38)
9 62 132,37 ± 6,63 80 132,07 ± 5,87 0,27(0,78)
10 77 137,82 ± 5,90 71 138,31 ± 7,16 -0,45(0,64)
Tabela 7 - Valores descritivos e teste t para a variável estatura, por gênero, UE e faixa etária
No estudo de ROMANSINI e LOPES (2005), realizado na cidade de
Florianópolis/SC, onde avaliaram 83 escolares de faixa etária entre 7 e 12 anos, não houve
diferenças estatisticamente significativas entre os gêneros na variável estatura, o que difere
com o apontado por essa pesquisa.
Essa diferença a favor das meninas verificada no presente estudo, apesar de ter
ocorrido em apenas na UE ”B”, pode estar relacionada a questões genéticas e/ou
ambientais locais, visto que a puberdade, fase do desenvolvimento onde, entre outras tantas
alterações fisiológicas, começa a ocorrer aumento na estatura dos indivíduos, se inicia mais
precocemente nas meninas (entre 8 e 13 anos) que nos meninos (entre 9 e 14). (SPSP,
acesso em 03/04/2008). Além disso, a variabilidade do momento em que a puberdade tem
início pode justificar o fato de não terem sido observadas diferenças significativas entre os
gêneros na UE “A” e UE “C”.
O fato de apenas na UE “B” haver sido ofertada aula de educação física, mesmo
assistemática, pode ter contribuído para a diferença verificada nessa Unidade Escolar, o que
não ocorreu nas outras duas.
Ao comparar os valores da estatura de todo o grupo desse estudo com os trabalhos
realizados por ROMAN (2004) e SILVA (2002), percebe-se que, apesar das diferenças
regionais com o primeiro e a proximidade com o segundo, houve semelhança entre as suas