X
I
Figura 40 -Termopares tipo K para medição de temperatura superficial (A) e detalhe da junta quente (B). ........ 84
Figura 41 - Sensores do fluido de refrigeração do DAP........................................................................................ 84
Figura 42 - Transmissor de pressão hidráulica P
1
do cilindro principal. ............................................................... 85
Figura 43 - Controlador Festo FPC 606 (A) e Phoenix Contact IBS 24 RFC-430 ETH (B)................................. 86
Figura 44 - Painel interno durante (A) e depois (B) da montagem do novo sistema de comando e controle........ 87
Figura 45 - Esquema da arquitetura física do CLP................................................................................................ 88
Figura 46 - Painel de comando antes (A) e depois (B) da instalação dos novos indicadores................................ 88
Figura 47 - Tela de operação no regime manual. .................................................................................................. 89
Figura 48 – Tela de operação no regime semi-automático utilizando diagrama A. .............................................. 91
Figura 49 – Interface gráfica de sinalização das causas e efeitos.......................................................................... 92
Figura 50 - Principal rotina de programação utilizada para executar o diagrama A de manutenção de P e T....... 94
Figura 51 - Interface gráfica de seleção do diagrama de manutenção de P e T..................................................... 95
Figura 52 - Interface gráfica para parametrização do diagrama A de manutenção de P e T. ................................ 96
Figura 53 - Curvas típicas dos parâmetros registrados pelo sistema SCADA....................................................... 97
Figura 54 - Deformação elástica do DAP e base de apoio até 100 MPa de pressão hidráulica............................. 98
Figura 55 - Curva da altura crítica da cápsula deformada em função da pressão P
1
. ............................................ 99
Figura 56 - Desvio entre os valores real da altura crítica e indicado no sistema SCADA................................... 101
Figura 57 - Curvas de registro da variação da resistência elétrica do Bi e pressão hidráulica em função do tempo.
..................................................................................................................................................................... 101
Figura 58 - Curvas de registro da variação da resistência elétrica do PbSe e pressão hidráulica em função do
tempo........................................................................................................................................................... 102
Figura 59 - Curva de calibração da pressão no interior da câmara de compressão em função da pressão hidráulica
no cilindro principal da prensa. ................................................................................................................... 103
Figura 60 - Curvas da altura da cápsula e pressão P
2
em função da pressão hidráulica P
1
.................................. 104
Figura 61 - Curva da pressão P
2
em função da altura da gaxeta.......................................................................... 105
Figura 62 - Esquema da diferença de redução área de passagem de corrente elétrica entre as montagens com
termopar industrial (3,1 %) e convencional (17,0 %).................................................................................. 106
Figura 63 – Exemplo de registros da temperatura, corrente elétrica e altura crítica a 43,1 MPa......................... 107
Figura 64 - Curvas de calibração de temperatura a 20, 30 e 40 MPa com 2,5 m
3
/h de vazão de refrigeração. ... 108
Figura 65 - Curvas de calibração de temperatura em função da corrente elétrica de aquecimento para 20, 30, 40 e
100 MPa de pressão hidráulica.................................................................................................................... 109
Figura 66 -
Curvas de nível da temperatura para vazões de 1 m
3
/h (A) e 2,5 m
3
/h (B) em função da pressão e corrente
elétrica de aquecimento. Temperatura da água de refrigeração 26
o
C.
................................................................... 110
Figura 67 - Diagrama de compressão da cápsula deformável de calcita H = f(P
1
).............................................. 112
Figura 68 - Variação da medição da h
c
da gaxeta em função da pressão P
1
e corrente elétrica de aquecimento. 113
Figura 69 – Curva de nível da produtividade do PCC......................................................................................... 115
Figura 70 – Superfície de resposta da produtividade versus peso e altura iniciais da cápsula montada com uso do
diagrama A e corrente elétrica controlada................................................................................................... 116
Figura 71 - Temperatura inicial do DAP versus produtividade percentual do processo de síntese..................... 118
Figura 72 - Curvas dos parâmetros pressão hidráulica (P
1
), corrente não controlada (A), tensão (V), potência
(W), resistência elétrica (R), vazão de refrigeração (Q), altura crítica (h
c
), temperatura de entrada (T
e
) e
saída (T
s
) para síntese realizada a 104 MPa, 960 A, amostra com altura 30,48 mm, peso total 154,22 g e
33,23 % de produtividade............................................................................................................................ 119
Figura 73 - Curvas dos parâmetros pressão hidráulica (P
1
), corrente (A), tensão (V), potência (W), resistência
elétrica (R), vazão de refrigeração (Q), altura crítica (h
c
), temperatura de entrada (T
e
) e saída (T
s
) para
síntese realizada a 104=MPa, corrente livre I
i
=855A, Imax=963A, If 930A, amostra com altura 30,26 mm,
peso total 154,01 g e 35,67% de produtividade........................................................................................... 120
Figura 74 - h
c
para processos sem (A) e com (B) corrente elétrica controlada. T
i
= 28
o
C .................................. 121
Figura 75 - Curvas dos parâmetros do processo de síntese com controle de P
1
=102 MPa e I=960 A, diagrama A,
cápsula deformável com altura 30,48 mm e peso total 154,22g. Síntese com 33,23% de produtividade.... 123
Figura 76 - Curvas dos parâmetros do processo de síntese com controle de P
1
=102 MPa e I=960 A, diagrama A,
cápsula deformável com altura 30,86 mm e peso total 150,42g. Síntese com 21,42 % de produtividade... 123
Figura 77 – Curvas dos parâmetros do processo de síntese com controle de P
1
=102 MPa e I=890 A, diagrama A,
cápsula deformável com altura 30,98 mm e peso total 152,51g. Síntese com 1,44 % de produtividade..... 124
Figura 78 - Curvas dos parâmetros do processo de síntese com controle de P
1
=98 MPa e I=960 A, diagrama A,
cápsula deformável com altura 30,26 mm e peso total 155,61g. Síntese com 2,48 % de produtividade..... 124
Figura 79 - Exemplos das curvas de resistência elétrica da célula reativa durante síntese de 10 minutos para
processos com produtividades alta, baixa e nula. ........................................................................................ 125
Figura 80 - Exemplos das curvas de potência elétrica da cápsula deformada durante a síntese para processos com
produtividades alta, baixa e nula. ................................................................................................................ 126
Figura 81 - Curva típica de manutenção da pressão P
1
(diagrama A) para processos sem aquecimento e com
aquecimento e alta produtividade................................................................................................................ 128