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A variação da amplitude da aplicação da carga (em kgf) para cada fisioterapeuta
durante a realização da técnica de mobilização articular por pressão póstero anterior
central em cada um dos graus está representada na Tabela 2.
Tabela 2 – Valores de amplitude de força aplicada (em kgf) para cada grau de
mobilização realizado por cada um dos voluntários fisioterapeutas incluídos no
estudo.
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Vol. 2
Vol. 3
Vol. 4
Vol. 5
Vol. 6
Vol. 7
Vol. 8
Vol. 9
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10
Grau 1
1,73 0,24 0,37 0,24 0,71 0,26 1,76 0,14 0,99 0,26
Grau 2
3,43 0,40 0,51 0,68 3,64 0,66 2,99 0,21 2,63 0,22
Grau 3
5,05 0,63 0,72 1,33 6,31 4,98 3,71 0,37 8,76 1,53
Grau 4
3,61 0,45 0,55 3,10 7,67 1,35 5,97 0,23 2,31 0,20
Pode ser observada nessa tabela, uma grande variabilidade na amplitude
de oscilação da aplicação de força. Assim, para grau 1, a amplitude varia de
0,14 a 1,76 kgf. Para o grau 2, a amplitude varia de 0,21 a 3,43 kgf, para os
graus 3 e 4 variam de 0,37 a 8,76 kgf e 0,20 a 7,67 kgf, respectivamente.
5.2 FREQÜÊNCIA DE OSCILAÇÃO UTILIZADA POR CADA TERAPEUTA
A Tabela 3 demonstra os valores de freqüência de oscilação (em Hz) utilizados
por cada fisioterapeuta durante a aplicação da técnica de mobilização articular por
pressão póstero anterior central em cada um dos graus.
Tabela 3 – Valores de freqüência de oscilação (em Hz) para cada grau de
mobilização realizado por cada um dos voluntários fisioterapeutas.
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Vol. 7
Vol. 8
Vol. 9
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Grau 1
2,55 2,30 2,17 1,77 1,67 2,17 2,65 2,63 2,87 5,00
Grau 2
2,80 2,38 2,17 1,52 1,20 2,15 2,38 2,92 2,43 3,93
Grau 3
2,73 2,22 2,08 1,50 1,08 2,13 2,32 3,38 2,25 2,80
Grau 4
3,05 2,28 2,12 0,98 0,82 2,70 2,27 4,60 2,87 6,58
Nessa tabela é possível observar valores que não correspondem aos valores da
teoria que é descrita por Maitland (1989). Segundo Corrigan e Maitland (2000) a
pressão tem de ser leve e deve ser aplicada e relaxada com uma freqüência de