L Experimental Estufa,110ºC,3h
M Experimental Estufa 110ºC,15h
N AOAC 925,45 modificado Estufa à vácuo 60mm Hg,60ºC,20h
O AOAC 934,01 Estufa à vácuo 30mm Hg,70ºC,20h
P CRA,G-16f Vácuo 100ºC,4h
a. AOAC INTERNACIONAL. b. NAFTA. Associação Nacional para provas de
forragens, Omaha, NE, 1993. c. OMA 934.01. d. AOAC, Inc. 1984. e. Temperatura
104ºC. f. CRA Corn Refners Assoc., Washington, DC.
As forrageiras de clima tropical apresentam algumas limitações de
natureza nutritiva que se refletem negativamente sobre a produção animal
(MINSON, 1990), entretanto, a partir de um conhecimento mais aprofundado destas
limitações e das suas reais implicações na produção animal, podemos propor
alternativas que produzam melhorias nos sistemas produtivos, incrementando a
produtividade animal nos sistemas pastoris (WILKINSON, 1988). As maiorias dos
trabalhos sobre qualidade de forragens de clima tropical, indicam que dietas
exclusivas à base de pasto, que nestes casos só conseguem garantir níveis de
produção leiteira, e ganho de peso relativamente baixos.
Tabela 2 - Dados médios da umidade comparativa (%) como perda durante a
secagem de alimentos forrageiros feno, pastagens e silagens,
determinada na literatura, e laboratório de bromatologia da Unimar.
Origem da Amostragem
Alimentos Literatura Unimar Desvio %
Unimar
% de
Reparação
Silagem de Milho 33 30,5 -2,5 92,4
Feno de Tifton 85 90 91,7 +1,7 101,9
Quanto aos parâmetros cinéticos da degradação da matéria seca (MS),
nota-se que a fração solúvel em água no tempo zero (a) foi mais representativa para
a silagem de milho, do que para o feno de Tifton 85, (Tabela 3). Quanto à fração b, a
silagem de milho e o feno de Tifton 85, destacaram-se pelos valores muito
semelhantes, e no somatório das frações a e b, ou seja, na degradação potencial, as
matérias secas da silagem de milho e do feno de Tifton 85, apresentaram um
degradabilidade ruminal da MS (a + b) (65,19% e 59,20%), respectivamente (Tabela