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Tabela 6.2 – Forças de retenção dos freios e coeficientes de atrito para chapas de aço, Nine (1978).
Espessura de chapa (mm)
Aço lam. a quente Aço lam. a frio
Forças (KN) Tipo de freio
0,76 0,86 0,99 0,76 0,86 0,99
Força de freio Rolantes 3,3 3,9 5,3 3,3 3,7 5,0
Força de prensa-chapas Rolantes 3,0 3,5 4,7 2,7 3,2 4,0
Força de freio Fixos 5,7 6,4 8,4 5,6 6,4 8,0
Força de prensa-chapas Fixos 4,2 4,8 5,8 4,2 4,8 5,8
Atrito
0,206
0,184 0,200 0,192 0,171 0,178
Força de freio Fixos 4,1 4,9 6,3 4,1 4,6 5,7
Força de prensa-chapas Fixos 3,4 4,2 5,2 3,4 4,0 4,9
Atrito
0,070
0,070 0,059 0,069 0,052 0,061
Segundo Nine (1978), na obtenção dos valores dos coeficientes de atrito da Tab. 6.2,
pôde-se constatar experimentalmente a aplicabilidade da Lei de Coulomb para freios de
estampagem. A Tab. 6.3 traz os resultados experimentais de Nine (1978) para as forças de
retenção dos freios e do prensa-chapas para chapas em Alumínio 2036-T4:
Tabela 6.3 – FR e coeficientes de atrito para chapas de alumínio, Nine (1978).
Esp. de chapa (mm)
Alumínio 2036-T4
Forças (KN) Tipo de freio
0,81 0,89
Força de freio Rolantes 2,6 3,2
Força de prensa-chapas Rolantes 2,2 2,8
Força de freio Fixos 4,7 5,7
Força de prensa-chapas Fixos 3,6 4,8
Atrito
0,198 0,171
Força de freio Fixos 3,0 3,9
Força de prensa-chapas Fixos 2,9 3,5
Atrito
0,044 0,065
Força de freio Fixos 3,3 4,0
Força de prensa-chapas Fixos 3,3 3,4
Atrito
0,069 0,077