Lisboa, C. M. C. A.
Dissertação
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Tabela I – Comparação entre variáveis de hábitat em pontos de coleta de Coleodactylus natalensis e pontos aleatórios no Parque Estadual Dunas de Natal. Os
valores dados são média ± desvio-padrão.
Variáveis do Hábitat Pontos de ocorrência de espécimes Pontos aleatórios Teste t de Student
Temperatura do ar (ºC) 27,18 ± 1,94 (N=199) 27,78 ± 2,21 (N=289) t=-3,1; gl=486; p<0,05
Temperatura do substrato (ºC) 27,41 ± 1,99 (N=192) 28,21 ± 2,49 (N=287) t=-3,7; gl=477; p<0,05
Umidade do ar (%) 73,52 ± 8,56 (N=199) 70,35 ± 9,56 (N=290) t=3,7; gl=487; p<0,05
Umidade do substrato (%) 79,06 ± 7,87 (N=191) 76,01 ± 9,72 (N=290) t=3,6; gl=479; p<0,05
Profundidade do folhiço (cm) 4,05 ± 1,94 (N=200) 3,59 ± 1,85 (N=285) t=2,65; gl=483; p<0,05
Elevação (m) 66,85 ± 18,88 (N=195) 73,40 ± 25,34 (N=365) t=-3,1; gl=558; p<0,05
Tabela II – Valores médios, mínimos e máximos das variáveis ambientais mensuradas nos pontos de coleta de espécimes de Coleodactylus natalensis nos
diferentes hábitats do Parque Estadual Dunas de Natal.
Hábitats
Variáveis
Média
± DP
Mín. Máx. N
Média
± DP
Mín. Máx. N
Média
± DP
Mín. Máx. N
Média
± DP
Mín. Máx. N
Temperatura do ar (ºC) 27,1±1,9 22,5 32,0 94 27,2±1,7 23,0 30,7 69 26,7±2,4 24,2 32,3 16 27,3±2,0 24,7 31,8 16 F(3, 191)=0,3; p>0,05
Temperatura do substrato (ºC) 27,3±1,9 23,1 35,8 92 27,3±1,6 23,8 30,6 64 27,2±3,0 24,1 35,8 16 27,6±2,5 24,5 33,1 16 F(3, 184)=0,1; p>0,05
Umidade do ar (%) 73,2±8,7 58,2 89,8 94 75,2±7,9 55,2 90,6 69 71,5±9,3 43,3 81,8 16 70,9±9,2 52,0 83,2 16 F(3, 191)=1,7; p>0,05
Umidade do substrato (%) 79,0±7,6 59,7 96,5 92 80,2±7,1 59,0 91,8 63 78,6±9,5 48,8 89,1 16 76,6±9,8 55,7 89,8 16 F(3, 187)=0,9; p>0,05
Profundidade do folhiço (cm) 4,1±1,5 1,0 8,0 97 3,7±1,9 0,0 10,0 72 2,6±1,0 1,0 4,0 16 6,6±2,8 2,5 12,0 16 F(3, 197)=15,6; p<0,001
Elevação (m) 62,1±17,5 32,0 103,0 96 74,9±13,3 34,0 104,0 64 80,7±21,6 44,0 119,0 17 50,2±19,7 26,0 89,0 18 F(3, 191)=17,0; p<0,001
Restinga Dunas
ANOVA
Mata alta Mata baixa