193
(61)
TEAM X
Grupo encarregado da preparação do décimo congresso dos CIAM, daí o nome Team X. Seus mais destacados
membros foram Alison e Peter Smithson, William Howell, John Voelcker, Aldo van Eyck, Jacob Bakema,
Georges Candilis, Alexis Josic, Shadrach Woods, Giancarlo de Carlo, Louis I. Kahn, Kinoru Kikutake, Kenzo
Tange, entre outros.
In: COLIN, Silvio. Pós-modernismo: repensando a arquitetura. Rio de Janeiro: UAPÊ, 2004, p. 190.
(62)
ÁBALOS, Iñaki; HERREROS, Juan. Op. Cit., p. 228.
(63)
MONTANER, Josep Maria. Op. Cit., p. 37.
(64)
Dennys Lasdune, ‘Architecture, continuity and change’, conferência realizada no RIBA de Londres no dia
12 de outubro de 1982, apud MONTANER, Josep Maria. Depois do movimento moderno. Arquitetura da
segunda metade do século XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2001, pg. 37.
(65)
Segundo Ruth Verde Zein o termo Brutalismo, tanto em Banham como em seu uso corrente se confunde
freqüentemente com o “movimento” do Novo Brutalismo. Também sem que se perceba claramente a diferença
entre uma coisa e outra, se confunde com o uso do béton brut por Le Corbusier, material que marcou a atitude
artística da sua última fase criativa (1945-65), e que se tornou referência magistral de uso corriqueiro para um
sem número de arquitetos em todo o mundo nas décadas de 1950-70.
in: Brutalismo, sobre sua defi nição (ou, de como um rótulo superfi cial é, por isso mesmo, adequado).
Arquitextos 84 maio de 2007, http://www.vitruvius.com.br/arquitextos/arq084/arq084_00.asp,
Segundo Silvio Colin, o Brutalismo é uma atitude de honestidade com relação aos materiais de construção,
deixados in natura, ou sem a preocupação de conferir-lhes acabamento adicional, como o concreto aparente,
exibindo a rusticidade e o primitivismo de sua confecção, a alvenaria de tijolos, ostentando suas discretas
variações cromáticas e dimensionais, e o caráter artesanal de sua construção, ou os perfi s de ferro sem
pintura ou tratamento adicional. Na arquitetura moderna o brutalismo foi adotado primeiramente por Le
Corbusier, em fi ns dos anos 40, e marcou uma mudança radical na sua poética arquitetônica, opondo-se a
atitude purista do período de vanguarda. Além do acabamento também as formas, massivas e primitivas,
conferiam aos edifícios a expressão desejada. Esta atitude, cujos primeiros exemplos são as Unidades de
habitação de Marselha (1947-1950), a Capela de Notre-Dame-du-Haut, em Ronchamp (1950-1955), as casas
Jaoul, em Neuilly (1952-1956), teve grande infl uencia na arquitetura mundial.
In: COLIN, Silvio. Pós-modernismo: repensando a arquitetura. Rio de Janeiro: UAPÊ, 2004, pg. 179.
(66)
Segundo Ruth Verde Zein, Novo Brutalismo é o nome adotado por representantes de uma nova geração
de arquitetos britânicos do pós-II Guerra para qualifi car um “movimento”, característico de certo ambiente
cultural inglês da primeira metade dos anos 1950. Nesse sentido o termo é empregado nos textos e cartas do
casal de arquitetos Alison e Peter Smithson publicados a partir de 1953.
in: Brutalismo, sobre sua defi nição (ou, de como um rótulo superfi cial é, por isso mesmo, adequado).
Arquitextos 84 maio de 2007, http://www.vitruvius.com.br/arquitextos/arq084/arq084_00.asp,
Segundo Silvio Colin, o NOVO BRUTALISMO é um movimento arquitetônico originário da Inglaterra em
torno de 1950 e que tem como principais mentores o casal de arquitetos Alison e Peter Smithson, inspirados
no trabalho de Miesvan der Rohe no IIT. Critica o excessivo abstracionismo do Estilo Internacional, razão
por que adota uma absoluta honestidade na apresentação dos materiais, instalações e estruturas – daí seu
nome. Do estilo que critica, entretanto, incorpora o racionalismo estrutural e outras características como a
modularidade. Propõe uma visão fenomenológica da cidade e do edifício, temperada por uma forte critica
social. Utiliza métodos antropológicos e fenomenológicos (escala, imaginabilidade). Conjunto Park Hill, em
Sheffi led, de Jack Lynn e Ivor Smith (1955-61) e o conjunto Robin Hood Gardens, em Londres, do casal
Smithson (1972).
In: COLIN, Silvio. Pós-modernismo: repensando a arquitetura. Rio de Janeiro: UAPÊ, 2004, pg. 187.
(67)
WEBSTER, Helena (ed.). Modernism whitout rhetoric, essays on the works of Alison e Peter Smithson.
London: Academy Editions, 1997, p. 30.
(68)
BANHAM, Reyner. Brutalismo en Arquitectura, ética ou estética? Barcelona: Gustavo Gili, 1966.