IX
LISTA DE FIGURAS
Figura 2-1: Diagrama metal-isolante, U/t versus ocupação
, baseado no modelo de Hubbard.
Dois critérios para a MIT são mostrados: a FC-MIT e a BC-MIT [20]............................. 18
Figura 2-2: (a) Cadeia de spin S=1/2 com interação antiferromagnética uniforme J. (b) rede
dimerizada abaixo da temperatura de transição Spin Peierls T
sp
[24]. ......................... 20
Figura 2-3 Divisão dos orbitais 3d pelo campo cristalino nas simetrias cúbica, tetragonal e
ortorrômbica. Os números citados próximo aos níveis são as degenerescências
incluindo spin [20]. ..................................................................................................................... 22
Figura 2-4: Representações das estruturas (a) monoclínica, com os pares V-V indicados, e (b)
rutila do VO
2
, visto ao longo do eixo b da célula unitária [6]. ......................................... 23
Figura 2-5: Diagrama esquemático de energia das bandas 3d em torno do nível de Fermi para o
VO
2
. A energia de 0,2eV é obtida por espectroscopia de emissão ultravioleta (UPS).
As energias 0,5 e 1,1eV são obtidas por espectro de reflexão de ultravioleta. 0.65 eV
é obtido dos espectros de absorção de infravermelho [2]. ............................................. 25
Figura 3-1 (a) Histograma para a distribuição de tamanhos de grão para um filme de VO
2
e (b)
curva de histerese normalizada para a resistividade; círculos fechados, pontos
medidos; linha tracejada, calculada incluindo apenas o tamanho de grão; e curva
sólida, calculada incluindo a distribuição de tamanho de grãos e temperatura de
equilíbrio das fases [38]............................................................................................................ 28
Figura 3-2: (a) Distribuição de tamanho de grão, (b) curva de histerese normalizada para a
refletividade (1) e condutividade (2) de um filme de VO
2
[38].......................................... 29
Figura 3-3: Variação da resistência elétrica em filmes finos de VO
2
com diferentes espessuras
(esquerda) e relação entre amplitude da transição, tamanho de grão e FHWM
(direita) [41]................................................................................................................................... 29
Figura 3-4: Curvas de histerese de transmissão óptica no comprimento de onda de 2000nm
para filmes de VO
2
com diferentes espessuras (acima). Embaixo temos a
dependência da temperatura de transição com a espessura do filme [43]................. 31
Figura 3-5: Influência dos parâmetros de sputtering na produção de filmes de VO
2
. A região
preenchida com x no diagrama representa a região de estabilidade do VO
2
[55]...... 33
Figura 3-6: Espectros de Rio-x dos filmes de óxidos de Vanádio depositados sobre sílica
fundida [49]................................................................................................................................... 34
Figura 3-7: Variação da razão R
26
/R
90
com o fluxo de Oxigênio para filmes de dióxido de
Vanádio produzido por RF sputtering [48]........................................................................... 35
Figura 3-8: Difração de raios-X de uma amostra de VO
2
como feita (unannealed) e tratada a
400°C por uma hora (annealed) destacando a transição da fase metaestável VO
2
B
para a fase VO
2
M1 [7]................................................................................................................. 36
Figura 4-1: Representação esquemática do sistema de “Sputtering” do LMMM, montado sobre
um sistema de Vácuo BAK 600 BALZERS composto por uma bomba rotativa e uma
bomba difusora que podem alcançar 3x10-7mbar. O sistema conta atualmente com
quatro canhões, duas fontes DC e uma fonte RF, dois controladores de Fluxo de
gás 1179A MKS (Ar e O
2
)........................................................................................................... 40
Figura 4-2: Representação esquemática do circuito de alimentação do sistema de aquecimento
do substrato montado no interior do sistema de “sputtering”....................................... 41
Figura 4-3: Representação esquemática de um difratômetro de raios-x na configuração de
Bragg-Brentano........................................................................................................................... 42