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discrepâncias do grupo. Acreditamos que esse tipo de análise pode nos auxiliar na
escolha dos sujeitos para as entrevistas.
Mais parecida com a resposta
que você daria.
Resposta que o professor daria
a melhor nota.
Artur
(7): 13, 14, 24, 36, 48, 49 e 69.
(28): 3, 4, 11, 14, 15, 16, 18, 20, 21,
27, 32, 35, 36, 37, 38, 40, 47, 50, 52,
53, 54, 56, 57, 59, 61, 66, 67 e 69.
Beth
(29): 4, 8, 16, 20, 25, 27, 28, 31, 32, 34, 35,
40, 44, 47, 50, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59,
60, 61, 62, 64, 65 e 67.
(10): 2, 5, 12, 13, 23, 34, 44, 48, 49 e
62.
Duda
(27): 1, 2, 3, 6, 7, 9, 10, 11, 15, 17, 18, 19, 21,
22, 26, 29, 30, 41, 42, 43, 45, 46, 51, 63, 66,
68, e 70.
(26): 1, 6, 7, 8, 9, 10, 17, 19, 22, 24,
26, 28, 29, 31, 33, 41, 42, 43, 45, 46,
55, 58, 60, 63, 68 e 70.
Franklin
(2): 12 e 23.
Hanna
(4): 5, 37, 38 e 39. (6): 25, 30, 39, 51, 64 e 65.
Resposta em
branco
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Quadro 5: Respostas à 1ª parte da questão A1 no grupo de 8ª série (n = 70)
Como já mencionado, a resposta de Beth apresentou o maior número de
indicações (29/70), como a mais parecida com a resposta que o aluno daria; e o
argumento de Artur obteve o maior percentual de escolha (28/70), para o caso em
que o professor daria a melhor nota. Isso caracteriza o fato de que os alunos se
mostram capazes de apresentar uma resposta do tipo empírica (caso da resposta de
Beth) para seus argumentos, enquanto entendem que o professor daria a melhor
nota para um argumento do tipo experimento de pensamento (caso da resposta de
Artur).
A seguir, são apresentados os resultados de cada argumento e a
comparação da amostra total com o grupo de 8ª série, relativamente à segunda
parte da questão A1.