Tese de Doutorado de Gabriela Maluf Medero
Figura 6.20 – Fotografia do modo de ruptura de amostras sem cimentação ensaiadas, para diferentes
índices de vazios iniciais (e
0
= 1,3; 1,0 e 0,8). ____________________________________________ 183
Figura 6.21 – Curvas tensão-deformação de amostras com e
0
= 1,3 e 1% de adição de cimento para
tensões de confinamento de 50, 100, 150 e 200 kPa._______________________________________ 195
Figura 6.22 – Curvas tensão-deformação de amostras com e
0
= 1,3 e 3% de adição de cimento para
tensões confinantes de 50, 100 e 200 kPa._______________________________________________ 195
Figura 6.23 – Curvas tensão-deformação de amostras com e
0
= 1,0 e 1% de adição de cimento para
tensões confinantes de 50, 100 e 200 kPa._______________________________________________ 195
Figura 6.24 – Curvas tensão-deformação de amostras com e
0
= 1,0 e 3% de adição de cimento para
tensões de confinamento de 50, 100 e 200 kPa.___________________________________________ 195
Figura 6.25 – Curvas tensão-deformação de amostras com e
0
= 1,0 e sem cimentação para tensões
confinantes de 50, 100 e 200 kPa. _____________________________________________________ 195
Figura 6.26 – Curvas tensão-deformação de amostras com e
0
= 0,8 e 1% de adição de cimento para
tensões confinantes de 50, 100 e 200 kPa._______________________________________________ 195
Figura 6.27 – Curvas tensão-deformação de amostras com e
0
= 0,8 e 3% de adição de cimento para
tensões confinantes de 50, 100 e 200 kPa._______________________________________________ 195
Figura 6.28 – Curvas tensão-deformação de amostras com e
0
= 0,8 e sem cimentação para tensões
confinantes de 50, 100 e 200 kPa. _____________________________________________________ 195
Figura 6.29 – Curvas tensão-deformação de amostras reconstituídas com e
0
= 1,0 e 1% de cimento para
tensões confinantes de 50, 100 e 200 kPa._______________________________________________ 195
Figura 6.30 – Curvas tensão-deformação de amostras reconstituídas com e
0
= 1,0 e 3% de cimento para
tensões confinantes de 50, 100 e 200 kPa._______________________________________________ 195
Figura 6.31 – Curvas tensão-deformação de amostras reconstituídas com e
0
= 0,8 e 1% e 3% de cimento
para tensão de confinamento de 100 kPa._______________________________________________ 195
Figura 6.32 – Curvas tensão-deformação de amostras com e
0
= 1,3 e 1 e 3% de cimentação: (a) tensão
confinante de 50 kPa, (b) tensão confinante de 100 kPa e (c) tensão confinante de 200 kPa. _______ 195
Figura 6.33 – Curva tensão-deformação de amostras com e
0
= 1,0 e 0, 1 e 3% de cimentação: (a) tensão
confinante de 50 kPa, (b) tensão confinante de 100 kPa e (c) tensão confinante de 200 kPa. _______ 196
Figura 6.34 – Curva tensão-deformação de amostras com e
0
= 0,8 e 0, 1 e 3% de cimentação: (a) tensão
confinante de 50 kPa, (b) tensão confinante de 100 kPa e (c) tensão confinante de 200 kPa. _______ 197
Figura 6.35 – Curvas tensão-deformação de amostras com e
0
= 0,8 e c
0
= 0, 1 e 3%: (a) tensão
confinante de 50 kPa, (b) tensão confinante de 100 kPa e (c) tensão confinante de 200 kPa. _______ 198
Figura 6.36 – Comportamento idealizado de um solo cimentado, baseado em Coop e Atkinson (1993).200
Figura 6.37 – Trajetórias de tensões totais em ensaios realizados em amostras com e
0
= 1,3 e 1% de
cimento. _________________________________________________________________________ 201
Figura 6.40 – Trajetórias de tensões de ensaios em amostras com e
0
= 1,3 e 3% de cimento._______ 202
Figura 6.44 – Trajetórias de tensões de ensaios em amostras com e
0
= 0,8 e 0% de cimento._______ 203
Figura 6.49 – Envoltórias de ruptura de pico das amostras com e
0
= 1,3 para diferentes valores de
cimentação (1 e 3%). _______________________________________________________________ 205
Figura 6.50 – Envoltórias de ruptura de pico das amostras com e
0
= 1,0 para diferentes valores de
cimentação (0, 1 e 3%). _____________________________________________________________ 205
Figura 6.51 – Envoltórias de ruptura de pico das amostras com e
0
= 0,8 para diferentes valores de
cimentação (0, 1 e 3%). _____________________________________________________________ 206
Figura 6.52 – Envoltórias de ruptura de pico das amostras com 1% de cimentação, para diferentes
valores de e
0
(1,3; 1,0 e 0,8). _________________________________________________________ 207
Figura 6.53 – Envoltórias de ruptura de pico das amostras com 3% de cimentação, para diferentes
valores de e
0
(1,3; 1,0 e 0,8). _________________________________________________________ 207
Figura 6.54 – Envoltórias de ruptura de pico das amostras sem cimentação (0% de cimento), para
diferentes valores de e
0
(1,0 e 0,8). ____________________________________________________ 208
Figura 6.55 – Envoltórias de ruptura de pico das amostras com e
0
= 1,0, para diferentes valores de
cimentação (0, 1 e 3%) e amostras reconstituídas com cimentação de 1 e 3%. __________________ 209
Figura 6.56 – Envoltórias de ruptura de pico das amostras com e
0
= 0,8, para diferentes valores de
cimentação (0, 1 e 3%) e amostras reconstituídas com cimentação de 1 e 3%. __________________ 209
Figura 6.57 – Envoltórias de ruptura de pico das amostras reconstituídas com e
0
= 0,8 e 1,0, para
diferentes valores de cimentação (1 e 3%). ______________________________________________ 210
Figura 6.58 – Variação do ângulo de atrito (
φ
) com o índice de vazios inicial (e
0
). ______________ 211
Figura 6.59 – Variação da coesão (c) com o índice de vazios inicial (e
0
). ______________________ 212
Figura 6.60 – Variação do ângulo de atrito (
φ
) com o teor de cimento.________________________ 213
Figura 6.61 – Variação da coesão (c) com o teor de cimento. _______________________________ 213