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Tabela 18 – Produção Mundial de Carne de Frango em milhões de
toneladas (1997-2002)
Países 1997 1998 1999 2000 2001* 2002*
PRODUÇÃO 38,1 38,8 41,45 43,14 44,14 45,42
Estados Unidos 12,27 12,52 13,37 13,7 13,91 14,27
União Européia 7,49 6,78 6,61 6,65 6,79 7
Brasil 4,46 4,49 5,52 5,98 6,28 6,61
China 2,65 3,45 4,4 5 5,2 5,35
Japão 1,12 1,01 1,07 1,01 1,08 1,08
CONSUMO 37,4 38,2 40,71 42,25 42,75 43,68
União Européia 6,46 6,14 6 6,08 6,25 6,47
Estados Unidos 5,6 5,4 6,11 6,55 6,68 6,8
China 3,03 3,84 5 5,53 5,63 5,75
Brasil 3,81 3,88 4,6 5,04 5,15 5,26
Japão 1,17 1,7 1,62 1,78 1,76 1,77
Rússia 1,47 1,3 1,27 1,37 1,5 1,56
Árabia Saudita 0,68 0,69 0,72 0,72 0,78 0,81
IMPORTAÇÃO 4,2 3,9 4,2 4,42 4,4 4,54
Rússia 1,28 1,02 0,92 0,99 1,08 1,1
China 0,73 0,72 0,91 0,99 0,9 0,9
Japão 0,27 0,59 0,57 0,72 0,66 0,69
Árabia Saudita 0,29 0,27 0,37 0,34 0,4 0,42
Hong Kong 0,27 0,29 0,39 0,26 0,25 0,26
União Européia 0,27 0,15 0,16 0,19 0,2 0,25
Notas: * Preliminar
** Previsão
Fonte: Elaboração própria a partir do ANUALPEC (2002)
Isso revela a capacidade do país produzir suínos a menores custos, com
condições de exportá-los para o resto do mundo de forma eficiente e atender a
sua demanda crescente. Na tabela 17, apresentam-se as características
individuais do segmento no Brasil, quanto ao consumo, a produção e as
exportações e importações.
A tabela 17 confirma a expansão das exportações de carne suína
brasileira, que totalizaram US$ 359 milhões, em 2001, representando um
acréscimo de pouco mais de 100% acima do valor obtido em 2000. Para tal, o
volume exportado saltou de cerca de 128 mil toneladas para 266 mil toneladas,
um aumento de 113,2%, ainda que os preços do produto tenham se mantido
estáveis. A carne suína alcançou em 2001 a sua maior taxa de crescimento,
entre 1997 e 2002, inferior apenas à média do período, (187,71%).