7
LISTA DE FIGURAS
Figura 1.
Ilustração do protocolo de teste................................................................... 33
Figura 2.
Utilização do ciclo simulador, adaptado à própria bicicleta de um
atleta.............................................................................................................
34
Figura 3.
Posicionamento da câmera.......................................................................... 35
Figura 4.
Sistema de eletromiografia.......................................................................... 37
Figura 5.
Velocidade em cada intervalo de corrida (1°, 5° e 9° km), nas diferentes
corridas (CT = Corrida do Triathon; CI = Corrida do Isolada; CP =
Corrida Prolongada).....................................................................................
45
Figura 6.
Médias e desvios-padrão da freqüência de passada para diferentes
corridas (CT = Corrida do Triathlon; CI = Corrida do Isolada; CP =
Corrida Prolongada) e intervalos 1, 5 e 9 (1°, 5° e 9° km); n = 9 para
todas as situações, exceto para CP9, onde n = 8..........................................
46
Figura 7.
Médias e desvios-padrão da amplitude de passada para diferentes
corridas (CT = Corrida do Triathlon; CI = Corrida do Isolada; CP =
Corrida Prolongada) e intervalos 1, 5, 9 (1°, 5° e 9° km). O colchete (∏)
indica diferenças significativas: ∗ (p = 0,013) e ∆ (p = 0,036); n = 9 para
todas as situações, exceto para CP9 onde n = 8...........................................
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Figura 8.
Médias e desvio-padrão do valor RMS para o músculo bíceps femoral,
nas diferentes corridas (CT = Corrida do Triathlon; CI = Corrida do
Isolada; CP = Corrida Prolongada) e intervalos 1, 5 e 9 (1°, 5° e 9° km).
CT1, CT2, CT3, CI1, CI2, CI3 e CP1: n = 7; CP2 e CP3 n = 6..................
48
Figura 9.
Médias e desvios-padrão do valor RMS para o músculo reto femoral, nas
diferentes corridas (CT = Corrida do Triathlon; CI = Corrida do Isolada;
CP = Corrida Prolongada) e intervalos 1, 5 e 9 (1°, 5° e 9° km). CT2,
CI1, CI2: n = 8; CT1, CT3, CI3, CP1, CP2 e CP3: n = 7............................
48
Figura 10.
Médias e desvios-padrão do valor RMS para o músculo vasto lateral, nas
diferentes corridas (CT = Corrida do Triathlon; CI = Corrida do Isolada;
CP = Corrida Prolongada) e intervalos 1, 5 e 9 (1°, 5° e 9° km). O
colchete (∏) indica diferença significativa: ∆ (p =0,044) CI1, CI2, CI3,
CP1 e CP2: n = 9; CT2: n = 8; CT1, CT3, CP3: n =
7....................................................................................................................
49
Figura 11.
Médias e desvios-padrão do valor RMS para o músculo gastrocnêmio
medial, nas diferentes corridas (CT = Corrida do Triathlon; CI = Corrida
do Isolada; CP = Corrida Prolongada) e intervalos 1, 5 e 9 (1°, 5° e 9°
km). CI1, CI2: n = 8; CT1, CT3, CI3, CP1, CP2: n = 7; CT2, CP3 n = 6...
49
Figura 12.
Médias e desvios-padrão do valor RMS para o músculo tibial anterior,
nas diferentes corridas (CT = Corrida do Triathlon; CI = Corrida do
Isolada; CP = Corrida Prolongada) e intervalos 1, 5 e 9 (1°, 5° e 9° km).
CI2 e CI3: n = 9; CT2, CI1, CP1 e CP2: n = 8; CT1: n = 6; CT3 e CP3: n
= 5................................................................................................................
50
Figura 13.
Médias e desvios-padrão do percentual do VO
2
em cada corrida (CT =
Corrida do Triathlon; CI = Corrida do Isolada; CP = Corrida Prolongada)
e intervalo 1, 5 e 9 (1°, 5° e 9° km). Os números de 1 a 8 indicam
diferenças entre o % do VO
2
máx correspondente ao valor de segundo
limiar ventilatório e o % do VO
2
máx em cada intervalo; n = 9 para todas
as situações, exceto para CP3 (n = 8)..........................................................
51