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1. RESUMO
A floresta tropical úmida é o maior reservatório natural da diversidade
biológica do planeta e a sua degradação poderá acelerar o comprometimento da
capacidade produtiva da terra. Conservar as florestas é investir no futuro prote-
gendo os recursos de onde depende a estabilidade do meio ambiente.
Com o objetivo de avaliar a diversidade dos ambientes naturais e sub-
metidos à ação antrópica, bem como estabelecer estratégia de aproveitamento
racional de áreas alteradas na Amazônia, foram realizados estudos na Estação
Experimental da EMBRAPA, na área do Distrito Agropecuário da SUFRAMA
próximo ao rio Urubu (AM). A área em estudo tem predominância de latossolo
amarelo, textura muito argilosa e distrófica. Apresenta uma cobertura vegetal
caracterizada por mata primária tropical úmida, secundária e plantio de dendê
associado com duas coberturas de leguminosas.
As interações bióticas nesses ambientes e suas implicações no processo
evolutivo de seus componentes são pouco conhecidas. Esta proposta está fun-
damentada na necessidade de ampliar o conhecimento sobre a floresta e sua
dinâmica por meio do estudo da distribuição estrutural das espécies nas dife-
rentes comunidades florísticas, para detecção de espécies resistentes aos impac-
tos ambientais, caracterização físico-química e biológica do solo para viabilizar
o manejo visando a sustentabilidade ecológica e econômica do dendê na Ama-
zônia.
2. ANTECEDENTE
A Estação Experimental consta de dois platôs (Fig. 1) onde foi iniciado
um projeto de dendê através de desmatamento mecânico iniciado em 1979, sen-
do que os primeiros plantios foram instalados em novembro de 1983 no platô A
e posteriormente no platô B em 1987 perfazendo um total de 412 hectares de
experimentos já implantados, com cobertura de leguminosas.
Três formações vegetais principais circundam a Estação Experimental da
Embrapa:
Caracterização dosCaracterização dos
Caracterização dosCaracterização dos
Caracterização dos
ecossistemas florestais e deecossistemas florestais e de
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áreas manejadas com cultivoáreas manejadas com cultivo
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do dendêdo dendê
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Caracterização dos ecossistemas florestais e de
áreas manejadas com cultivo do dendê
a) a floresta natural ou primária,
circunda quase que completamente o
plantio de dendezeiro e perdura em
duas “Reservas Florestais” iniciadas
pela EMBRAPA e em poucos locais do
platô B que não foram ainda
desmatados, mas que estão previstos
transformar-se em dendezal nos próxi-
mos anos;
b) a “floresta mexida”, situada
entre os dois planos, que cobre uma su-
perfície importante. Foi derrubada par-
cialmente com motoserra e não maneja-
da. O resultado é um mosaico de bos-
ques de floresta natural, com as espéci-
es típicas, e de aberturas que as pionei-
ras invadiram;
c) as capoeiras cujo aspecto ge-
ral varia segundo a data do
desmatamento, isto é a idade, e o tipo
de tratamento. Distiguimos assim capo-
eiras de 12 anos (1986) que receberam
um tratamento mecânico: derrubada,
aleiramento, retirada da camada orgânica e queimada, e uma de 8 anos, em
1990, que foi desmatada com motoserra sem queimada, sendo incorporada ao
solo todo o material vegetal cortado. Essas capoeiras persistem porque não fo-
ram utilizadas até hoje por razões diversas.
3. OBJETO DA PESQUISA
Esse projeto foi fundamentado na necessidade de ampliar o conheci-
mento sobre a floresta e sua dinâmica por meio do estudo das diferentes comu-
nidades florísticas, detecção de espécies resistentes aos impactos ambientais e
caracterização física, química e biológica dos solos para viabilizar o manejo
visando a sustentabilidade ecológica e econômica do dendê na Amazônia. Essa
contribuição visa uma melhor utilização do espaço e diminuição do
desmatamento nas áreas de floresta primária.
O dendezeiro é uma espécie da região tropical sendo a mais produtiva
de todas as plantas oleaginosas (4 a 6 toneladas de óleo/hectare/ano). Seu óleo
apresenta ampla utilização na indústria de alimentos, farmacêutica e química,
além de seu potencial com fonte de energia alternativa, capaz de substituir o
óleo diesel. Ressalta-se ainda, sua condição de planta perene, com longo perío-
do de exploração econômica, aproximadamente 25 anos, e produção distribuí-
da durante todo ano, o que implica em utilização intensiva e contínua de mão-
de-obra, contribuindo, desta forma, para fixação do homem do campo.
Fig. 1 – Estação Experimental do rio
Urubu – (EERU – Embrapa), Rio Preto
da Eva – AM. Fonte: INPE
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Caracterização dos ecossistemas florestais e de
áreas manejadas com cultivo do dendê
Grandes são as perspectivas para a dendeicultura na Amazônia, ha-
vendo um grande potencial de utilização de uso de áreas degradadas para a
expansão da cultura. É importante ressaltar também que o cultivo do dendê é
apontado como uma cultura ecologicamente sustentável, pois é capaz de man-
ter os ciclos biogeoquímicos similares aos da floresta, minimizando a erosão, o
escoamento superficial e a emissão de CO
2
responsável pelo efeito estufa. Surge
então a preocupação no sentido de se estudar e acompanhar as alterações físico-
químicos e biológicas dos solos sob o cultivo do dendê. É objetivo do projeto
conhecer não somente os dados de caracterização das alterações do solo, assim
como o reflexo dos mesmos na sustentabilidade da cultura.
A disponibilidade de documentação científica através da ampliação
dos conhecimentos sobre a diversidade biológica auxiliará na compreensão dos
ecossistemas, sua evolução e adaptação em função da atividade humana, esta-
belecendo mecanismos da preservação de germoplasma.
4. METODOLOGIA
4.1. ÁREA DE ESTUDO
Este projeto foi desenvolvido na Estação Experimental da EMBRAPA,
situada na BR-174, área da SUFRAMA, próximo ao rio Urubu nas coordenadas
latitude 2°35’S e longitude 59°28’W.
A área em estudo tem predominância de latossolo amarelo, textura muito
argilosa e distrófica. Apresenta uma cobertura vegetal caracterizada por mata
tropical úmida, secundária e plantio de dendê associado com duas coberturas
de leguminosas.
4.2. CONSERVAÇÃO DE RECURSOS GENÉTICOS ATRAVÉS DE
BANCOS DE PÓLEN E SEMENTES
O estabelecimento dos mecanismos de adaptabilidade foi feito através
do estudo do desenvolvimento de plântulas por meio de diferentes níveis de
sombreamento (0, 30%, 50%, 70%). Foi medida altura total, diâmetro de colo,
peso da matéria seca da parte aérea e do sistema radicular, n
o
de folhas e área
foliar.
Paralelamente a estes ensaios foram avaliados os teores de clorofila (a,
b, e total ) segundo a metodologia clássica.
A metodologia para determinação da viabilidade e conservação do pó-
len foi baseada nos trabalhos de ARNAUD (1979), o meio de cultura de
MIRANDA (1993a e b) e MIRANDA & CLEMENT (1990), MIRANDA et al. (1995
e 1999).
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Caracterização dos ecossistemas florestais e de
áreas manejadas com cultivo do dendê
5. PARÂMETROS A SEREM ANALISADOS
Foram avaliados os seguintes parâmetros:
5.1. INVENTÁRIO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLOGIA DA VEGETA-
ÇÃO PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA
A análise quantitativa e qualitativa das espécies foi realizada através
de transectos de 20x500m (GENTRY, 1982b); BARBOSA (1995). Todos os indiví-
duos com altura maior ou igual a 10cm foram mapeados. Os parâmetros avalia-
dos foram: altura, diâmetro, forma de vida, tipo de habitat, abundância,
dominância, índice de valor de importância (IVI), índice de valor de importância
ampliados (IVIA), índice de agregação das espécies, composição florística e de-
terminações taxonômicas. Foram aplicados índices para avaliar a densidade
das espécies na área de estudo.
5.2. ESTUDO TAXONÔMICO
Para os estudos taxonômicos foi utilizada a metodologia clássica. A ter-
minologia morfológica foi baseada em LAWRENCE (1955), RIZZINI (1964),
RADDFORD et al. (1974), FONT QUER (1985) e KLUCKING (1986).
5.3. EQUAÇÕES ALOMÉTRICAS PARA AS FLORESTAS SECUNDÁRI-
AS
Este parâmetro foi utilizado para eliminar o método destrutivo de estima-
tiva da biomassa.
Foi feita uma medição da biomassa total em 10 indivíduos com
amplitude de variação de tamanho, o que permitiu estimar a biomassa dos de-
mais indivíduos apenas medindo-se o diâmetro à altura do peito.
5.4. INFLUÊNCIA DE MÉTODOS DE PREPARO DO SOLO E
DA PRESENÇA DE LEGUMINOSAS DE COBERTURA NA
SUSTENTABILIDADE DA CULTURA DE DÊNDE EM
LATOSSOLO AMARELO DISTRÓFICO
O estudo foi realizado numa área experimental com a cultura do dendê,
com 2079 plantas em uma área de 14,54 hectares. O experimento foi instalado
em três tipos de preparo de solo: 1) totalmente mecanizado; 2) manual com
enleiramento mecânico e 3) manual tipo EMADE. Cada tratamento de preparo
de área foi dividido em duas parcelas, cada uma com um tipo de leguminosa
(Pueraria phaseoloides e Desmodium ovalifolium). Ao lado do experimento há
áreas de floresta primária e faixas de vegetação secundária que foram utilizadas
para as comparações das alterações do solo.
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Caracterização dos ecossistemas florestais e de
áreas manejadas com cultivo do dendê
5.5. INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO NA PRODUÇÃO DE FRUTOS DO
DENDÊ
Este experimento estuda níveis de N, P, K e Mg para a cultura do dendê.
Foi implantado em 1984, ocupando uma área de 12,18 hectares, com 1742 plan-
tas. O delineamento é em blocos ao acaso em esquema fatorial 3x3x3 com
confundimento, e parcelas subdivididas (27 parcelas principais e 54
subparcelas). Em ambos os experimentos, foram avaliados os parâmetros quí-
micos de rotina e os seguintes parâmetros físicos: granulometria, índice de
floculação de argilas, densidade aparente, macro e micro porosidade,
permeabilidade saturada e curva de retenção de umidade nas profundidades de
0-20; 20-40; 40-60; 60-80; 80-100cm. Os parâmetros biológicos do solo avaliados
foram: biomassa microbiana, nitrogênio, fósforo e enxofre orgânico-mineral e
fixação biológica de nitrogênio através da biomassa vegetal, nodulação e N total
na biomassa.
Foram também realizados estudos dos teores de nutrientes nas liteiras da
mata primária e secundária, das leguminosas e das folhas do dendê, como tam-
bém a produtividade nos diferentes sistemas por meio de avaliações de peso e
número de cachos.
5.6. FLUXO DE ÁGUA E CO
2
NA CULTURA DO DENDÊ E NA VEGE-
TAÇÃO SECUNDÁRIA
Mediu-se o potencial hídrico desta espécie com bomba de Scholander,
para avaliar a influência dos diferentes manejos de solo no “status” hídrico do
dendê.
A contribuição da cultura do dendê e da vegetação secundária ao ciclo de
água e dióxido de carbono foi avaliada nas folhas com um sistema portátil de
fotossíntese (LI-6200).
Estes dados foram extrapolados de algumas folhas para toda a cultura do
dendê através da medição da área foliar total com um medidor de área foliar. A
extrapolação do fluxo de água de algumas folhas de espécies dominantes da
vegetação secundária foi feita através do cálculo da biomassa foliar obtido de
equações alométricas.
5.7. ESTUDO BIOLÓGICO – MESOFAUNA DO SOLO
A liteira/solo, foi coletada em número de 20 amostras em cada área, em
transecto da cultura do dendê até 500m para o interior da floresta. As amostras
foram coletadas com auxílio de uma sonda metálica de 49cm
2
para obtenção dos
invertebrados terrestres, que foram extraídos em aparelhos de Berlese-Tullgren,
recuperados em vidros contendo álcool puro. Após a extração dos invertebrados,
que teve a duração de 8 dias, foram fixados em álcool morno e separados a nível
de grandes grupos.
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Caracterização dos ecossistemas florestais e de
áreas manejadas com cultivo do dendê
6. RESULTADOS E IMPACTOS
Foram realizados 18 inventários em nove áreas definidas para as
atividades do projeto (Tab. 1).
6.1. DISTRIBUIÇÃO ESTRUTURAL DAS
ESPÉCIES E INVENTÁRIO FLORÍSTICO
Foram identificadas 146 espécies de plantas em floresta primária e 196
em floresta secundária, bem como a distribuição estrutural dessas espécies. Per-
fis esquemáticos para ilustrar a estrutura e a posição das espécies de cada tipo
de vegetação foram feitos numa faixa de 50 x 10 metros. A distribuição no solo é
igualmente dada (Fig. 2).
O material botânico coletado foi incorporado nos Herbários de referência
para a Amazônia (INPA e MUSEU GOELDI).
Observou-se algumas espécies comuns a todas as áreas de capoeira estu-
dadas, como por exemplo: Bocageopsis multiflora (Mart.) R.E.Fries., Rollinia
insignis R.E.Fries., Caryocar villosum (Aubl.) Pers., Cecropia spp., Goupia glabra
Aubl., Laetia procera (Poeppig) Eichler (Fig. 3).
Foi feita a estimativa da fitomassa em floresta “mexida” e capoeira atra-
vés do registro da quantificação da massa vegetal e dados dendrométricos. Rea-
lizou-se o estudo da regeneração de palmeiras, bem como o seu levantamento
em todas as áreas amostradas.
A área chamada de mata “mata mexida”, situada entre os dois platôs
aparece bem distinta na imagem de satélites e cobre uma superfície importante.
Da sua composição heterogênea, mistura de elementos constitutivos de floresta
Tab. 1. Superfície dos levantamentos.
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Caracterização dos ecossistemas florestais e de
áreas manejadas com cultivo do dendê
Fig. 2 - Perfil ilustrativo da estrutura e fisionomia das espécies em
uma capoeira com idade de 8 anos, estabelecida em área com decli-
ve – Estação Experimental do Rio Urubu, Rio Preto da Eva-AM.
Altura
(m)
Fig. 3 – Aspecto da Vegetação Secundária (Capoeira) da Estação Experimental
do Rio Urubu – (EERU – Embrapa) – Rio Preto da Eva-AM.
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Caracterização dos ecossistemas florestais e de
áreas manejadas com cultivo do dendê
primária e de espécies pioneiras, essa vegetação poderia ser considerada um
reservatório de pragas para o dendezeiro como dos insetos úteis.
6.2. EFEITO DE BORDA
O “efeito de borda”, ou seja a influência da clareira sobre o ambiente
florestal em termos de modificações supostas, tanto da estrutura como da com-
posição florística, foi estudado ao longo das estradas circundando o plantio de
dendezeiro em vários transectos perpendiculares à borda. Concomitantemente
foram feitas observações e levantamento da flora em toda a borda da clareira.
É evidente o “efeito de borda” ser perceptível unicamente nos 10-15 pri-
meiros metros. Isso é devido ao resultado do trabalho de desmatamento realiza-
do há cerca de 12 anos (Fig. 4).
6.3. CULTURA DO DENDÊ
A cultura do dendê é considerada uma excelente opção agrícola para
essas regiões, pois tem potencial na reabilitação de áreas alteradas/degradadas
através do seu sistema radicular, associação com leguminosas e consociação
(aproveitamento dos espaços intercalados) bem como característica de fixar o
agricultor à terra (Fig. 5).
Floristicamente os resultados preliminares, demonstraram que o plantio
de dendê não interfere nos ecossistemas florestais, pois dificilmente encontra-se
regeneração e/ou plântulas de dendê, a não ser nos casos onde foram deposita-
dos os cachos na floresta, mesmo assim, nenhum indivíduo adulto foi encontra-
do. De onde deduz-se que o plantio não constitui impacto, em termos de diversi-
dade florística (Fig. 6).
Fig. 4 – Fisionomia da Vegetação e Efeito de Borda da Estação Expe-
rimental do Rio Urubu – (EERU – Embrapa) – Rio Preto da Eva-AM.
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Caracterização dos ecossistemas florestais e de
áreas manejadas com cultivo do dendê
Fig. 5 – Produção da Cultura do Dendê.
Fig. 6 – Cultura do Dendê na Estação Experimental do Rio Urubu
(EERU-Embrapa), Rio Preto da Eva-AM.
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Caracterização dos ecossistemas florestais e de
áreas manejadas com cultivo do dendê
6.4. FAUNA DO SOLO
Foi observado que alguns indivíduos da fauna do solo aumentaram a
densidade na área de transição (floresta “mexida”), comparado à “floresta pri-
mária”; outros indivíduos diminuíram e alguns desapareceram. Observou-se
um aumento considerável no número de insetos predadores nas áreas de transi-
ção.
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áreas manejadas com cultivo do dendê
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