Agradecimentos
É muito difícil escrever agradecimentos, pois o risco de cometer uma injustiça por
falha da memória é grande. Mas pior ainda é deixar de agradecer a pessoas que
significaram e significam tanto. Assim, vou escrevendo sem muita ordem e
torcendo para não esquecer de ninguém importante.
Para começar, gostaria de agradecer a Deus e a meus pais pelo apoio constante e
incondicional.
Sigo agradecendo aos amigos Rafael Machado, Gabriel Machado, José Luiz
Soares, Gustavo de Sá Pereira, Raquel Bento, Oto Ayres, Luísa Gockel, Felipe
Carvalho, Fábio Bento, Mariana Carpes — que, além de tudo, deu um apoio
inestimável no momento da formatação final e demais questões práticas relativas à
dissertação —, Mariane Moraes, Fabiana Costa e Paula Brandão — amigas e
colegas de trabalho justamente por causa desta dissertação —, Luiza Larangeira
— que para além de toda ajuda num momento chave da pesquisa, se tornou uma
grande amiga —, Joana Saraiva — pessoa fundamental em uma série de escolhas
relacionadas ou não a este trabalho —, Pedro Rangel, Leonardo Castro, Pedro
Ramos, Igor Soares, Patrícia Duarte, Estaine Alencar, Ana Carolina Prestes,
Sérgio Barra, Cláudia Wolff, Nadja Pinheiro, Moema Vergara, Marcos Veneu,
Cristina Alexandre — motivo e causa de tantas coisas boas — e certamente outros
amigos muito amados que minha memória lamentável deve ter deixado de fora.
A meus amigos músicos, cuja presença em minha vida foi fundamental para que
eu realizasse este trabalho, tanto por serem o alento necessário quando a tarefa foi
pesada demais quanto por serem companheiros, ponto de partida e de chegada de
boa parte da reflexão empreendida aqui:
André Silvestre, Rudá Brauns, Livi Faro, Bruno Reis, Álea Almeida, Hudson
Lima, Felipe Reis, Joana Adnet, Pedro Castro, Lili Araújo, Henrique Martins,
Kiko Lazarotto, Bruno Brito, Leonardo Pereira, Rafael Mallmith, Ana Carolina
D’Avila, Leonam Felipe, Valter Fraga, Jorge Filho, Daniel Mello, Jorge Mello,
José Euclides, Rafael Garaffa, Marco Ruviaro, entre outros.
A meu orientador, Ricardo Benzaquen, que com uma leitura sempre atenta e
perspicaz, além de enormes generosidade e sensibilidade às necessidades de seus
orientandos, me fez compreender a importância de uma boa orientação para a
elaboração de um trabalho acadêmico.
A Samuel Araújo, não só pela presença na banca como por toda importância que
teve para o desenvolvimento de minha reflexão sobre música — o que teve
implicações muito mais amplas do que simplesmente os rumos deste trabalho.
A Santuza Naves por toda amizade e generosidade, pelo apoio de primeira hora no
mestrado e pela presença na banca.
Aos professores do Departamento de História da PUC-Rio e a Edna Maria Lima
Timbó por toda boa vontade, atenção e bom humor. Finalmente, ao CNPq e à
PUC-Rio, pelas bolsas que me permitiram a realização de meus estudos com o
nível de engajamento necessário.
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