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Racionalistas como tendências de arquitetura contemporânea? Quais suas relações
com a realidade brasileira?
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5- Deve haver uma censura estética oficial, como no caso de Brasília? 6- Qual seria
o caminho para a solução do problema da habitação no Brasil (favela, casa popular,
habitação coletiva, individual, etc.) 7- Acredita na síntese das artes na arquitetura?
Como se realizaria?
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8- Qual a importância de Brasília no desenvolvimento da arquitetura Brasileira?
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9- No momento histórico da industrialização do País, como deve atuar o arquiteto
para que se verifique uma elevação do padrão no produto industrial e uma racional
produção de elementos pré-frabicados para montagem de unidades arquitetônicas?
10- Qual o resultado prático que se obterá com a regulamentação da profissão de
arquiteto, ora em cogitação?
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2.2.3 Suplemento Dominical do Jornal do Brasil
Durante o período de publicação do SDJB, observamos, em alguns momentos, a
reprodução de notas que indicavam questões internas ao próprio Suplemento, como quando se
anunciava um novo foco de interesse, ele próprio referia-se ao seu conteúdo ou indicava os
nomes que compunham a equipe e os assuntos relativos a cada página. Destaca-se, nesse
levantamento, a relevância das reproduções de artigos de outros suplementos da época ou
depoimentos voltados ao próprio SDJB.
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Responderam a estas perguntas os seguintes arquitetos: Acácio Gil Borsoi, Afonso Eduardo Reidy, Carlos
Maximiliano Fayet, Demétrio Ribeiro, Edgar A. Graeff, Flávio Marinho Rêgo, Gregori Warchavchick,
Henrique E. Mindlin, João Henrique Rocha, José Cláudio Gomes, Lúcio Costa, M. M. M. Roberto, Marcelo
Acioli Fragelli, Oscar Niemeyer, Sérgio W. Bernardes e Sílvio de Vasconcelos. (Inquérito Nacional de
Arquitetura. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 04 mar. 1961. Suplemento Dominical do Jornal do Brasil, p. 03-
05.)
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Responderam a estas perguntas os seguintes arquitetos: Acácio Gil Borsoi, Afonso Eduardo Reidy,
CarlosMaximiliano Fayet, Demétrio Ribeiro, Edgar A. Graeff, Flávio Marinho Rêgo, Gregori Warchavchik,
Henrique E. Midlin, João Henrique Rocha, José Cláudio Gomes, Lúcio Costa, M. M. M. Roberto, Marcello
Accioly Fragelli, Marcos Konder Neto, Oscar Niemeyer, Sérgio W. Bernardes e Sílvio de Vasconcelos.
(Inquérito Nacional de Arquitetura. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 11 mar. 1961. Suplemento Dominical do
Jornal do Brasil, p. 02-05.)
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Responderam a esta pergunta os seguintes arquitetos: Acácio Gil Borsoi, Adolpho Rubio Morales, Affonso
Eduardo Reidy, Carlos Maximiliano Fayet, Demétrio Ribeiro, Edgar A. Graeff, Flávio Marinho Rêgo, Gregori
Warchavchik, Henrique E. Midlin, João Henrique Rocha, José cláudio Gomes, Lúcio Costa, M. M. M. Roberto,
Marcello Accioly Fragelli, Marcos Konder Neto, Oscar Niemeyer, Sérgio W. Bernardes e Sílvio de
Vasconcelos. Nessa edição, publicou-se também as respostas de Adolpho Rubio Morales às perguntas de
número 2, 3, 4, 5, 6 e 7. (Inquérito Nacional de Arquitetura. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 18 mar. 1961.
Suplemento Dominical do Jornal do Brasil, p. 04 e 05.)
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Responderam a estas perguntas os seguintes arquitetos: Acácio Gil Borsoi, Adolpho Rubio Morales, Afonso
Eduardo Reidy, Carlos Maximiliano Fayet, Demétrio Ribeiro, Edgar A. Graeff, Flávio Marinho Rêgo, Gregori
Warchavchik, Henrique E. Midlin, João Henrique Rocha, José Cláudio Gomes, Lúcio Costa, M. M. M.
Roberto, Marcello Accioly Fragelli, Marcos Konder Netto, Oscar Niemeyer, Sérgio W. Bernardes e Sílvio de
Vasconcelos. Nas duas semanas seguintes, responderam a todas as perguntas os arquitetos Marcos de
Vasconcelos e Alberto Carlos da Silva Telles e Gilberto Kobler Correia. (Inquérito Nacional de Arquitetura.
Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 25 mar. 1961. Suplemento Dominical do Jornal do Brasil, p. 06 e 07.)