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AÇÁO CULTURAL E EDUCACIONAL DA
BIBLIOTECA NO ÂMBITO DA ESCOLA DE 1º GRAU
Antonia Terezinha Marcantonio
Série Documental: Relatos de Pesquisa, n. 6, set./1993
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DIRETOR
Divonzir Arthur Gusso
COORDENADORA DE PESQUISA
Margarida Maria Souza de Oliveira
COORDENADOR DE ADMINISTRAÇÃO
Luís Carlos Veloso
COORDENADOR DE ESTUDOS DE
POLÍTICAS PÚBLICAS
Tancredo Maia Filho
GERENTE DO PROGRAMA EDITORIAL
Arsênio Canísio Becker
SUBGERENTE DE DISSEMINAÇÃO E CIRCULAÇÃO
Sueli Macedo Silveira
GERENTE DO CENTRO DE INFORMAÇÕES
BIBLIOGRÁFICAS EM EDUCAÇÃO
Gaetano Lo Mônaco
RESPONSÁVEL EDITORIAL
Cleusa Maria Alves
EDITORAÇÃO ELETRÔNICA
Celi Rosa lia Soares de Melo
Hermes Oliveira Leão
APOIO GRÁFICO
Maria Madalena Argentina
Série Documental: Relatos de Pesquisa, n.6
Tiragem: 300 exemplares
INEP - Gerência do Programa Editorial
Campus da UnB, Acesso Sul
Asa Norte
70910-900 - Brasília - DF
Fone: (061) 347 8970
Fax:(061) 273 3233
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS
AÇÃO CULTURAL E EDUCACIO
NAL DA BIBLIOTECA NO ÂMBI
TO DA ESCOLA DE 1º GRAU
Antonia Terezinha Marcantonio (Coord.)
Martha Maria dos Santos
Margarete Barros Maia Pires
O artigo-síntese, exigência do contrato de financia-
mento de pesquisa n° 58/89, firmado entre o INEP
e a Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP), cuja
conclusão se deu em janeiro de 1992, é de responsa-
bilidade de sua coordenadora. O relatório final
encontra-se à disposição, no INEP, para consultas in
loco. Os interessados em adquirir fotocópias poderão
solicitá-las à Coordenadoria de Pesquisa ou à
Subgerência de Disseminação e Circulação deste
Instituto, mediante pagamento.
Brasília/1993
APRESENTAÇÃO
Uma das funções institucionais do INEP consiste em prover e estimular a
disseminação e discussão de conhecimentos e informações sobre educação, visando ao seu
desenvolvimento e domínio público, através de sua produção editorial.
Com o objetivo de contribuir para a democratização de parte desses conhecimen-
tos, de modo mais ágil e dinâmico, o INEP criou recentemente as Séries Documentais, com
o mesmo desenho de capa: elas formam um novo canal de comunicações, diversificado
quanto a público, temática e referenciação; abrangendo vários campos, elas podem alcançar,
com tiragens monitoradas, segmentos de público com maior presteza e focalização; cada
série poderá captar material em diferentes fontes (pesquisas em andamento ou concluídas,
estudos de caso, papers de pequena circulação, comunicações feitas em eventos técnico-cien-
tíficos, textos estrangeiros de difícil acesso, etc).
o as seguintes as séries:
1. Antecipações tem o objetivo de apresentar textos produzidos por pesquisadores
nacionais, cuja circulação está em fase inicial nos meios acadêmicos e técnicos.
2. Avaliação tem o objetivo de apresentar textos e estudos produzidos pela Gerência
de Avaliação.
3. Estudo de Políticas Públicas tem o objetivo de apresentar textos e documentos
relevantes para subsidiar a formulação de políticas da Educação.
4. Eventos tem o objetivo de publicar textos e conferências apresentados em
eventos, quandoo se publicam seus anais.
5. Inovações tem o objetivo de apresentar textos produzidos pelo Centro de
Referências sobre Inovações e Experimentos Educacionais (CRIE).
6. Relatos de Pesquisa tem o objetivo de apresentar relatos de pesquisas financiadas
pelo INEP.
7. Traduções tem o objetivo de apresentar traduções de textos básicos sobre
Educação produzidos no Exterior.
RESUMO
INTRODUÇÃO
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
METAS
RESULTADOS FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SUMÁRIO
. 6
. 6
. 6
. 9
. 9
. 9
12
TABELA 1 - DEMONSTRATIVO DAS UNIDADE DE ENSINO
NÚMERO DE CLASSES
TABELA 2 - DEMONSTRATIVO DAS UNIDADES DE ENSINO
Acreditamos que é nos primeiros níveis de
ensino que se concentra maior preocu-
pação com a formação de atitudes, hábitos,
preferências e habilidades; sendo assim, é
preciso que haja uma retomada de cons-
ciência entre professores e bibliotecários
para que, unidos no propósito de dinami-
zar o livro na escola, possam realizar traba-
lhos integrados fazendo com que a escola,
gradativamente, sane o problema do acesso
e da fruição de livros.
OBJETIVOS
1 - Favorecer o contato direto dos alunos
de 1º grau com o livro.
2 - Estruturar um trabalho cooperativo
entre o professor e o bibliotecário para
promover o livro na escola.
3 - Montar um serviço, tendo como metas
prioritárias o universo da criança, seus
interesses e habilidades.
4 - Integrar a biblioteca no planejamento
curricular, visando o enriquecimento das
situações de ensino-aprendizagem.
METAS
1 - Levantamento do acervo das bibliotecas
em termos qualitativos, quantitativos e
organizacionais.
2 - Adequação do espaço físico, tendo em
vista a estrutura da escola (número de
alunos, professores, classes por período).
3 - Diagnóstico do uso da biblioteca pelos
professores e alunos.
4 - Debate sobre os mecanismos de dinami-
zação dos recursos existentes e atualização
dos mesmos (IES e escola de lº grau),
respeitando sempre o posicionamento do
professor, elemento primordial do processo
educativo.
5 - Implantação do uso da biblioteca pelos
professores e alunos.
6 - Sugestão da utilização de caixas-estan-
tes como viabilização do uso dos acervos
pelas diferentes unidades de ensino, sendo
que as mesmas deverão ser montadas de
acordo com as necessidades estabelecidas
nos conteúdos programáticos, definidos
pelos professores, e ajustadas à realidade
ao longo do processo.
RESULTADOS FINAIS
Os dados apurados nos revelaram que as
unidades de ensinoo possuem espaço
físico adequado e condizente para o fun-
cionamento de uma biblioteca; os livroso
guardados em espaços conforme a disponi-
bilidade de cada escola; é desatualizado e
seu processamento técnico (classificação e
catalogação) fica a cargo de pessoaso
qualificadas para o trabalho. Quanto à
dinâmica do uso do acervo, pudemos
observar que esta tarefa recai sobre o
professor da disciplina de Língua Portu-
guesa. Para obtermos diretrizes de ação
capazes de minimizar os problemas que
circundam o processo de leitura na escola
de lº grau, fêz-se necessária a realização de
vários encontros entre pesquisadores e
pessoal envolvido na situação (Direção e
professores das escolas).
Após várias reuniões, tivemos a oportuni-
dade de sugerir a implantação da caixa-
estante (Figura 1 e 2) como um recurso
viável que permitiria a utilização do acervo
pelas diferentes unidades de ensino num
sistema de rodízio.
Justifica-se a aplicação da caixa-estante em
sistema de rodízio por ser uma dinâmica
que requer baixo custo operacional, pois
elimina a necessidade de pessoal especiali-
zado, e oferece respaldo informacional
básico diante da realidade de cada escola,
suprindo as necessidades do ensino de 1º
grau quanto ao uso de biblioteca.
Para a montagem e operacionalização das
caixas-estantes, fêz-se necessário observar,
em cada escola, o número de alunos e de
salas ocupadas por cada série e em cada
período, bem como a existência ouo da
biblioteca.
Essas informações foram obtidas na fase de
identificação das unidade de ensino e,
com o acervo das caixas já organizados,
passamos para a sua operacionalização.
Mediante consenso, os professores repre-
sentantes das escolas procederam o sorteio
de uma unidade de ensino que, funcionan-
do como escola-piloto, iniciaria o processo
de rodízio da caixa-estante. A unidade elei-
ta foi a Escola Municipal Dom Luís do A-
maral Mousinho.
Quanto à utilização do acervo pelas demais
escolas integrantes do sistema, o procedi-
mento deverá ser o mesmo, ou seja, as
unidades serão eleitas mediante sorteio.
Sendo assim, o serviço deverá ser implan-
tado no início do ano letivo e o acervo
atualizado conforme a proposta das esco-
las.
Convém esclarecer que se trata de um tra-
balho dinâmico e contínuo, cuja maior pre-
ocupação é inserir a biblioteca no planeja-
mento curricular. Dessa forma, permanece-
remos ligadas a toda e qualquer situação
que envolver a continuidade do trabalho,
onde, a cada ano letivo, a biblioteca se fará
presente por ocasião do planejamento de
cada escola.
Para darmos início à instalação da caixa-
estante na escola-piloto, fêz-se necessário
divulgarmos, para todo o corpo docente,
algumas informações referentes ao proces-
so que culminou no sorteio, bem como à
montagem, organização e implantação des-
se serviço.
Considerando que a pesquisa-ação é resul-
tante de uma interação entre pesquisadores
e pessoas implicadas na situação inves-
tigada,o apresentamos nenhuma pro-
posta para a dinamização de tal sistema.
O carátero impositivo da proposta obje-
tivou conquistar, gradualmente, o interesse
dos professores em usar as caixas-estantes.
No entanto, observamos que apenas no
início eles mostraram-se entusiasmados e
interessados,o acontecendo o mesmo
por ocasião do uso efetivo do sistema.
Foi durante as primeiras reuniões que os
professores sugeriram o desenvolvimento
da Hora do Conto como uma atividade
paralela. Entretanto, na fase de avaliação
do sistema implantado foi notória a po-
sição de alguns deles em responsabilizar o
professor da disciplina de Língua Portu-
guesa pela atividade de leitura;o menos
patente foi a sua posição quanto ao cum-
primento dos conteúdos programáticos
que, segundo eles, nem sempre permitem
a utilização de atividades pararelas, além
de complementarem que a leitura das
obraso viria reforçar os objetivos pro-
gramáticos das disciplinas específicas.
Embora tenhamos detectado que o envol-
vimento dos professores com o sistema ti-
vesse acontecido em menor intensidade
entre aqueles que lecionam as disciplinas
específicas, ficou evidente a sua responsa-
bilidade em incentivar a leitura junto aos
seus alunos, independente da área em que
atua.
Pudemos observar que oo envolvimento
do professor com as caixas acarretou uma
posição de desagrado junto àqueles alunos
queo tiveram a oportunidade de convi-
ver diretamente com os livros. Por exem-
plo, foi notória a posturade daquele aluno
que "descobriu" as caixas através de uma
outra situação eo pelo seu professor.
Convém lembrar que as atividades parale-
las (Horas do Conto), o uso das caixas no
pátio e o convívio com os colegas permiti-
ram à crianças a descoberta do sistema,
embora seu relacionamento com o livro
tenha se mantido distante. Sendo assim, o
aluno, dando vazão à sua curiosidade, pas-
sou a cobrar dos professores mais tradicio-
nais o uso efetivo dos livros, ou seja, "Pe-
gar para ler", "Levar para casa".
o importante quanto o papel do profes-
sor é o papel do bibliotecário como co-
educador e agente social que, ponderando
os parcos recursos que a escola dispõe para
que a leitura seja aí promovida, poderá
utilizar-se de subsídios que auxiliem o
professor no incentivo à leitura.
Porque a escolao tem livros, o professor
o está habituado a inserir a leitura em
sua programação anual e a ausência do bi-
bliotecário contribue para distanciar cada
vez mais a criança desta atividade.
Salientamos que o uso da caixa-estante
como um recurso que vem diminuir a
"economia de leitura na escola" se constitui
numa estratégia viável capaz de aumentar
o espaço de leitura na escola. Porém, para
sua efetivação, há que se adequarem as
posições renovadoras com as posições tra-
dicionais, o que só se conseguirá ao longo
do tempo, com o engajamento progressivo
à proposta de dinamizar a leitura de acor-
do com a necessidade da criança.
Na área educacional, a pesquisa-ação é de
difícil aplicação; acredita-se que devido à
resistência institucional e aos hábitos dos
professores. No entanto, nota-se uma cres-
cente disponibilidade por parte de profis-
sionais da área e da própria instituição,
pois a pesquisa-ação promove a partici-
pação dos usuários do sistema educacional
na busca de soluções para seus problemas,
propiciando planejamento e criação para
alcançar determinados objetivos, produzir
certos efeitos com critérios aceitos pelo
grupo participante e com uma dimensão
conscientizadora.
A investigação associada ao processo de
reconstrução da biblioteca escolar, através
da utilização da caixa-estante, possibilitou
uma reciclagem das idéias levadas em con-
sideração nas próprias situações inves-
tigadas, em particular entre os professores,
Direção e na relação professor-aluno e
leitura. Esses passos iniciais podem contri-
buir para promover aplicações criativas na
difusão de conhecimentos mediante a
dinâmica da leitura.
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