ANDRADE, R. B. Silagem de cana-de-açúcar (Saccharum ssp.) aditivada com resíduo...
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Tabela 4 - Média e coeficientes de variação dos pesos dos cortes comerciais e rendimentos
dos cortes comerciais
Variáveis
Tratamento
CV%
T1 T2 T3 T4
Peso dos cortes (kg)
Pescoço 0,55a 0,60a 0,62a 0,63a 11,93
Paleta 1,01a 1,09a 1,10a 1,15a 10,06
Costelas (1 a 5ª) 0,37a 0,41a 0,40a 0,41a 8,27
Costelas (6 a 13ª) 0,52a 0,59a 0,60a 0,61a 11,51
Serrote 0,56a 0,64a 0,66a 0,69a 14,31
Lombo 0,53a 0,56a 0,57a 0,62a 13,97
Pernil 1,66b 1,67b 1,79ab 1,90a 7,91
Rendimento dos cortes (%)
Pescoço 10,81a 10,43a 10,71a 10,55a 9,42
Paleta 19,30a 19,36a 18,89a 18,93a 7,28
Costelas (1 a 5ª) 7,16a 7,09a 6,99a 6,93a 6,78
Costelas (6 a 13ª) 9,91a 10,24a 10,41a 10,38a 6,93
Serrote 10,79a 11,19a 11,47a 11,48a 9,4
Lombo 10,08a 9,53a 10,04a 10,38a 9,34
Pernil 31,95a 32,15a 31,49a 31,35a 8,18
As letras A e B na mesma linha diferem entre si pelo Teste de Tukey 5%.
Os valores médios dos rendimentos dos cortes, em relação à meia carcaça,
apresentaram similaridade aos observados por Fernandes (1994) e Garcia (1998) que usaram
cordeiros confinados; e Macedo (1998) que estudou tais parâmetros para cordeiros terminados
em confinamento e/ou pastejo, verificando os seguintes resultados: paleta 19,3; 19,5 e 19,5%,
perna 33,7; 33,0 e 33,6%, lombo 10,2; 11,7 e 9,6%, costelas (6 a 13ª) 9,7; 11,0 e 9,4%,
costelas (1 a 5ª) 6,3; 6,2 e 11,5%, serrote 12,3; 9,4 e 11,4% e pescoço 8,0; 9,4 e 11,4%,
respectivamente.