12
ano de 1983, em relação ao valor médio climatológico, período de
1975 a 2004. ........................................................................................... 73
Figura 4.2 – Valores médios da anomalia da velocidade do vento (m/s), obtidos
a partir dos dados de reanálise do NCEP/NCAR, nível de 10 m, nos
meses de fevereiro a maio (a), e de setembro a novembro (b) do
ano de 1999, em relação ao valor médio climatológico, período de
1975 a 2004. ........................................................................................... 74
Figura 4.3 – Valores da climatologia do fluxo de calor sensível (W/m²)
superficial, período de 1975 a 2004, obtido a partir dos dados de
reanálise do NCEP no NEB (a) e na Europa (b). .................................... 75
Figura 4.4 – Valores do desvio padrão da climatologia do fluxo de calor
sensível (W/m²) superficial, período de 1975 a 2004, obtido a partir
dos dados de reanálise do NCEP no NEB (a) e na Europa (b). ............. 76
Figura 4.5 – Valores da climatologia do fluxo de calor latente (W/m²) superficial,
período de 1975 a 2004, obtido a partir dos dados de reanálise para
o NEB (a) e para a Europa (b). ............................................................... 77
Figura 4.6 – Valores do desvio padrão da climatologia do fluxo de calor latente
(W/m²) superficial, período de 1975 a 2004, obtido a partir dos
dados de reanálise para o NEB (a) e para a Europa (b). ........................ 77
Figura 4.7 – Evolução média mensal da velocidade normalizada e da direção
predominante do vento na estação eólica de SCR. ................................ 78
Figura 4.8 – Evolução média diária da velocidade normalizada e da direção
predominante do vento na estação eólica de SCR. ................................ 79
Figura 4.9 – Distribuição da freqüência total de ocorrências da velocidade do
vento nos níveis de 25 m (a) e 50 m (b). ................................................ 80
Figura 4.10 – Evolução média mensal do comprimento de Monin-Obukhov nas
duas diferentes condições atmosféricas em estudo. .............................. 80
Figura 4.11 – Evolução média diária do comprimento de Monin-Obukhov nas
duas diferentes condições atmosféricas em estudo. .............................. 81
Figura 4.12 – Freqüência de ocorrência das diferentes condições de
estabilidade obtido pelo método do gradiente de Richardson (a) e
considerando a estratificação da atmosfera neutra (b). .......................... 82
Figura 4.13 – Evolução média mensal da velocidade de fricção superficial. ............. 83
Figura 4.14 – Evolução média diária da velocidade de fricção superficial. ............... 84
Figura 4.15 – Evolução média mensal do fluxo de calor sensível para as duas
diferentes condições atmosféricas em estudo. ....................................... 84
Figura 4.16 – Evolução média diária do fluxo de calor sensível calculado
considerando a estratificação da atmosfera diabática para toda a
série histórica, e para os períodos chuvoso e seco em SCR. ................. 85
Figura 4.17 – Evolução média diária do fluxo de calor sensível calculado
considerando a atmosfera neutra para toda a série histórica, e para
os períodos chuvoso e seco em SCR. .................................................... 86
Figura 4.18 – Evolução média mensal da velocidade normalizada e da direção
predominante do vento na torre anemométrica de CQ. .......................... 87
Figura 4.19 – Evolução média diária da velocidade normalizada e da direção
predominante do vento na torre anemométrica de CQ. .......................... 88
Figura 4.20 – Evolução média diária da temperatura do ar em SCR, níveis de
25 m e 50 m, e nas PCD’s de Icapuí e Jaguaruana, nível de 2 m. ......... 89
Figura 4.21 – Valores do erro (%) da densidade de potência eólica simulado
pelo WAsP, em relação ao calculado na estação eólica de SCR,