Figura 35: Parc de Voux. Destaque para o edifício residencial, cercado por jardins geométricos. ..... 93
Figura 36: Intervenção em Paris Às margens do Rio Sena. Museu do Louvre.................................... 93
Figura 37: Retificação do traçado medieval. Plano de Hausmmann, Paris, sec. XIX.......................... 95
Figura 38: Presença dos corpos d’água nas cidades, configurando-se como elemento de organização
espacial. Fonte: Mello (2008, p. 110).................................................................................................. 103
Figura 39: Mapa Geral da Província do Paraná, 1876. Destaque para o norte paranaense:
“desabitado”......................................................................................................................................... 108
Figura 40: Mapa Viário do Paraná destaque para as ferrovias e caminhos existentes no território, em
1908. Apenas a porção noroeste era povoada, com pequenos núcleos próximos a São Paulo. Fonte:
ITCG, 2009.......................................................................................................................................... 108
Figura 41: Mapa do Estado do Paraná – localização das cidades, vilas, povoamentos e
assentamentos indígenas. Na região entre os Rios Tibagi e Ivaí não há nenhum registro dessas
localidades. Fonte: ITCG, s/d.............................................................................................................. 108
Figura 42: Mapa do Estado do Paraná, de 1919................................................................................ 112
Figura 43: Esquema de localização das ferrovias existentes (linha tracejada) e futuros
prolongamentos (pontilhada). Posição da região em relação a Capital do Brasil - Rio de Janeiro, São
Paulo, Santos e Curitiba. Fonte: National Archives, 1934.................................................................. 112
Figura 44: Linha férrea a partir de Ourinhos, até Jatahy. Passando pela região nordeste do Paraná,
com destaque às cidades Cambará, Bandeirantes, Santa Mariana, Cornélio Procópio e Jatahy, para
implantação das estações de parada. Destaque a rede hídrica da região. Fonte: National Archives,
1934..................................................................................................................................................... 112
Figura 45: Estado do Paraná com delimitação da área total colonizada pela CTNP e CMNP. Fonte:
CMNP, 1975. Org. Pantaleão, 2010 ................................................................................................... 112
Figura 46: Estado do Paraná com delimitação da área total colonizada pela CTNP e CMNP. Fonte:
CMNP, 1975. Org.: Pantaleão, 2010. ................................................................................................. 112
Figura 47: Estrada de Rodagem para prolongamento da estrada de ferro.Org. Pantaleão, 2010..... 112
Figura 48: Área situada entre os Rios Ivaí e Tibagi, planalto Apucarana: área escolhida pela CTNP
para seu projeto imobiliário. Mapa elaborado pelo Estado do Paraná, em 1919, destacando o relevo e
a hidrografia e as vias de circulação Fonte: ITCG, 2009. Org.: Pantaleão, 2009. ............................. 113
Figura 49: Vale dos Rios Tigres e Eufrates, Mesopotâmia: berço da civilização ocidental. .............. 114
Figura 50: Parcelamento da área rural, com limites entre as vias e os corpo d'água. A direita e no alto,
núcleo urbano de Londrina. Fonte: CMNP, 1975................................................................................ 116
Figura 51: Perfil esquemático do parcelamento da área rural. Fonte: CMNP, 1975.......................... 116
Figura 52: Organização Regional e distribuição dos núcleos urbanos: Londrina, Nova Dantzig
(Cambé), Rolândia, Arapongas, São Pedro, Lovat, Marialva, Sarandi e Maringá. A linha férrea é o
elemento estruturador da organização regional, situado na cota mais elevada, entre as nascentes dos
rios e córregos que constituem as bacias hidrográficas da região. Fonte, IPPUL, 1995................... 118
Figura 53: Planta parcial da Colonização da CTNP. A divisão das glebas foi orientada pelo divisor das
Microbacias hidrográficas. Os lotes assemelham-se a faixas estiradas entre o espigão e o fundo de
vale. Fonte: Museu Histórico, 2007. Org. Pantaleão, 2010................................................................ 120
Figura 54: Parcelamento urbano de Londrina..................................................................................... 125
Figura 55: Numeração das quadras de Londrina. Fonte: Pantaleão, 2005........................................ 125
Figura 56: Estradas de rodagem e núcleo urbano de Londrina.......................................................... 125
Figura 57: Localização do núcleo urbano em relação às Microbacias............................................... 126
Figura 58: Relação entre traçado de Londrina e topografia – elemento definidor dos limites iniciais da
cidade e de sua configuração espacial............................................................................................... 127
Figura 59: Microbacia do Ribeirão Cambé. Vertente norte perfil mais plano e suave........................ 129
Figura 60: Microbacia do Ribeirão Jacutinga. Vertente sul do Ribeirão Quati com perfil mais plano e
suave................................................................................................................................................... 129
Figura 61: Posição do núcleo original em relação às microbacias hidrográficas............................... 129
Figura 62: Relação entre topografia e cursos d’água na definição dos limites do traçado inicial...... 136
Figura 63: Quadrilátero central de Londrina, com principais elementos urbanos da paisagem atual –
sem escala. Org. Pantaleão, 2008...................................................................................................... 141
Figura 64: Ocupação Urbana de Londrina – 1939. As quadras ocupadas se concentravam nos eixos
da Avenida Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo e Uruguai................................................................. 143
Figura 65: Expansão Urbana década 1930. Traçado urbano de Razgulaeff de Londrina e Heimtal
(preto) e prolongamento do traçado ortogonal a norte (roxo)............................................................. 145
Figura 66: Expansão da ocupação, com novos loteamentos nas áreas rurais, na década de 1940. 146
Figura 67: Ocupação das quadras: proporção aproximada entre suas dimensões. Lotes com frente
para os quatro lados............................................................................................................................ 146