Introdução
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ssociadas com uma marcha insegura
e determinar quais as características
predispõe à queda no presente grupo
de pacientes internados no hospital.
três enfermarias de reabilitação em um
hospital de reabilitação comunitária.
Tratamento estatístico: O teste exato
de Fisher, conforme o caso foi utilizado
para avaliar os dados categóricos,
incluindo o número quedas, quedas
repetitivas, pacientes lesionados. O
teste t de Student foi usado para dados
contínuos. O teste de Mann-Whitney
foi utilizado para comparar o número
total de quedas. A análise de
regressão logística foi realizada para
analisar as características físicas
associadas com uma marcha insegura.
ter uma marcha mais segura
do que os homens.
Pacientes com uma marcha insegura
tem um grande número de
co-morbidades que contribuem para a
sua pouca mobilidade.
Confusão, usar tranquilizante e
deficiência auditiva são
independentemente associados com
uma marcha insegura.
Entretanto, a presença de confusão e
de um anterior
história de quedas identifica os
pacientes com uma marcha insegura
que estão mais em risco. Essas
características são facilmente
identificados na prática de rotina.
Assim, o risco em pacientes com
'marcha insegura, deve permitir uma
abordagem orientada para a
prevenção.
Publicação 20:
Quedas de idosos institucionalizados: ocorrência e fatores associados.
Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2005.
Resultados e Resultados e conclusões
Estudar a ocorrência em idosos
institucionalizados e identificar os seus
fatores determinantes.
Caracterizar idosos que sofreram
quedas nas instituições assistenciais
do município de Catanduva-SP, no ano
de 2004.
Analisar os fatores determinantes de
quedas referidas pelos idosos,
considerando fatores intrínsecos
(índice de massa corporal, estudo de
saúde, presença de doenças, força de
preensão palmar, acuidade visual e
auditiva, uso de medicamentos,
problemas nos pés, estados do
equilíbrio e marcha, função cognitiva e
presença de depressão) e extrínsecos
(local da ocorrência da queda, tipo de
piso e estado do piso no local do
acidente, tipo do calçado e seu solado
quando usado no momento da queda,
presença de degraus, rampas e
corrimãos no local do evento,
iluminação do ambiente e a presença
de tapetes e ou animais que
dificultavam a passagem).
um levantamento de dados de 105
indivíduos com idade igual ou superior
a 60 anos, residentes em 4 instituições
asilares do município de Catanduva,
São Paulo. O método utilizado para a
coleta dos dados foi entrevista. Foram
utilizados os instrumentos: GDS
(Escala de Depressão Geriátrica),
MEEM (mini Exame do Estado Mental)
e a escala de Equilíbrio e Marcha de
Tinetti, instrumentos estes destinados
à avaliação dos estados de humor,
cognitivo e equilíbrio e marcha
respectivamente.
Para a análise dos dados foi utilizada
estatística descritiva, teste exato de
Fisher, qui-quadrado mediante pacotes
estatísticos Epi-Info e STATA.
Os achados mostraram que 40% dos
idosos relataram quedas nos últimos 6
meses, e os fatores de risco
considerados significativos foram: sexo
feminino (p=0,035), uso de
medicamentos (p=0,047), visão
deficiente (p=0,029), ausência de
atividade física (p=0,035), presença de
osteoartrose (p=0,000), Depressão
(p=0,034), déficit de força de preensão
palmar (p=0,0165) e distúrbios no
equilíbrio e marcha (p=0,038).
Os resultados apontam para a
necessidade da implementação de
programas de prevenções de quedas
em instituições asilares, através de
intervenção multidisciplinar buscando,
portanto, uma melhoria na qualidade
de vida dessa população.
Publicação 21:
Finkelstein, E. A.; Chen, H.; Prabhu, M.; Trogdon, J. G.; Corso, P.S.
The relationship between obesity and injuries among
U.S. adults. American Journal of Health Promotion. May/June, v. 21, n. 5, p. 460-468.
Apêndices