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na depressão de consumo quando ureia foi fornecida adicionada ao concentrado
fornecido separadamente da forragem.
TABELA 2 Desempenho de vacas leiteiras nos tratamentos Optigen
®
II, Controle
ou Ureia.
Optigen
®
II Controle Ureia EPM
1
P Trat
2
P 1
2
P 2
2
kg d
-1
Leite 31,6 31,5 31,5 0,36 0,98 0,87 0,97
CMS
3
22,4 23,2 22,4 0,26 0,07 0,05 0,04
CMOD
3
14,9 15,3 14,9 0,30 0,54 0,33 0,36
Gordura 1,044 1,062 1,039 0,0159 0,56 0,44 0,31
Proteína 0,941 0,944 0,942 0,0091 0,95 0,77 0,87
Lactose 1,182 1,192 1,189 0,0152 0,90 0,67 0,90
Sólidos 3,712 3,757 3,722 0,0424 0,73 0,46 0,56
%
Gordura 3,33 3,39 3,29 0,040 0,17 0,24 0,06
Proteína 3,01 3,04 3,02 0,014 0,38 0,22 0,25
Lactose 3,74 3,79 3,77 0,020 0,24 0,09 0,42
Sólidos 11,82 11,99 11,84 0,051 0,05 0,03 0,05
mg dL
-1
NUL
3
15,5 15,4 16,6 0,27 <0,01 0,68 <0,01
Mcal d
-1
Energia L
3
19,5 19,7 19,5 0,23 0,70 0,49 0,45
Kg
Peso vivo 646 643 639 1,91 0,03 0,21 0,14
1 a 5 (Magra a gorda)
C.C.
3
3,5 3,5 3,5 1,04 0,93 0,88 0,82
1
EPM = Erro padrão das médias
2
Valor de probabilidade para os efeitos de tratamento (P Trat) e para os
contrastes 1) Optigen
®
II vs. Controle e 2) Uréia vs. Controle
3
CMS = Consumo de matéria seca. CMOD = Consumo de matéria orgânica
digestível. NUL = Nitrogênio ureico no leite. Energia L = Secreção de energia
no leite. C.C. = Escore de condição corporal
Entretanto, a redução de consumo por baixa palatabilidade da ureia
pode não ter sido o mecanismo prevalente no presente trabalho, já que o teor