40
TABELA 3, Cont.
Nome comum
Nome científico
apt
(12%)
(kg/m
3
)
f
c0
(MPa)
f
t0
(MPa)
f
t90
(MPa)
f
v
(MPa)
E
c0
(MPa)
n
E. Propinqua
Eucapyptus
propinqua
952 51,6 89,1 4,7 9,7 15561 63
E. Punctata
Eucapyptus
punctata
948 78,5 125,6 6,0 12,9 19360 70
E. Saligna
Eucapyptus saligna
731 46,8 95,5 4,0 8,2 14933 67
E. Tereticornis
Eucapyptus
tereticornis
899 57,7 115,9 4,6 9,7 17198 29
E. Triantha
Eucapyptus triantha
755 53,9 100,9 2,7 9,2 14617 08
E. Umbra
Eucapyptus umbra
889 42,7 90,4 3,0 9,4 14577 08
E. Urophylla Eucapyptus
urophylla
739 46,0 85,1 4,1 8,3 13166 86
Garapa Roraima Apuleia leiocarpa
892 78,4 108,0 6,9 11,9 18359 12
Guaiçara Luetzelburgia ssp
825 71,4 115,6 4,2 12,5 14624 11
Guarucaia Peltophorum
vogelianum
919 62,4 70,9 5,5 15,5 17212 13
Ipê Tabebuia
serratifolia
1068 76,0 96,8 3,1 13,1 18011 22
Jatobá Hymenaea ssp
1074 93,3 157,5 3,2 15,7 23607 20
Louro Preto Ocotea ssp
684 56,5 111,9 3,3 9,0 14185 24
Maçaranduba Manilkara ssp
1143 82,9 138,5 5,4 14,9 22733 12
Mandioqueira Qualea ssp
856 71,4 89,1 2,7 10,6 18971 16
Oiticica Amarela Clarisia racemosa
756 69,9 82,5 3,9 10,6 14719 12
Pinus caribea Pinus caribea var.
caribea
579 35,4 64,8 3,2 7,8 8431 28
Pinus bahamensis Pinus caribea var.
bahamensis
537 32,6 52,7 2,4 6,8 7110 32
Pinus hondurensis Pinus caribea var.
hondurensis
535 42,3 50,3 2,6 7,8 9868 99
Pinus elliottii Pinus elliottii var.
elliottii
560 40,4 66,0 2,5 7,4 11889 21
Pinus oocarpa Pinus oocarpa
shiede
538 43,6 60,9 2,5 8,0 10904 71
Pinus taeda Pinus taeda L.
645 44,4 82,8 2,8 7,7 13304 15
Quarubarana Erisma uncinatum
544 37,8 58,1 2,6 5,8 9067 11
Sucupira Diplotropis ssp
1106 95,2 123,4 3,4 11,8 21724 12
Tatajuba Bagassa guianensis
940 79,5 78,8 3,9 12,2 19583 10
Fonte: ABNT adaptada da NBR 7190:1997
Sendo:
apt
(12%) (kg/m
3
) = massa específica aparente a 12% de umidade
f
c0
(MPa) = resistência à compressão paralela às fibras
f
t0
(MPa) = resistência à tração paralela às fibras
f
c90
(MPa) = resistência à tração normal às fibras
f
v
(MPa) = resistência ao cisalhamento
E
c0
(MPa) = módulo de elasticidade longitudinal (obtido no ensaio de
compressão paralelo às fibras)
n = número de corpos de prova ensaiados