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TABELA 1. Descrição das dimensões dos componentes básicos das cadeiras de rodas
Assento Cadeiras/Marcas
Largura Altura Profundidade
(cm)
Altura do
encosto
Altura do
braço
A – Tok Leve 40,0 39,5 42,0 41,0 17,5
B – Tok Leve 39,0 34,5 41,0 51,5 15,5
C – Tok Leve 35,5 38,5 35,0 40,5 17,5
D – Tok Leve 39,5 36,5 42,0 42,5 17,5
E – Tok Leve 38,5 35,5 41,5 40,0 17,0
F – CDS 39,5 32,5 40,5 46,5 22,0
G – Baxmann 41,0 40,5 40,5 42,0 18,5
H – CDS 40,0 35,0 40,0 46,0 21,0
I – Baxmann 40,5 42,0 40,0 42,0 18,5
J - Tok Leve 43,0 - 39,5 39,0 21,0
L – Confort 43,5 - 42,0 46,0 23,5
M – Freedon 39,0 42,0 39,0 38,0 18,5
N – Tok Leve 34,0 - 37,0 56,5 14,5
O – Tok Leve 34,0 - 37,0 56,5 14,5
P – Tok Leve 42,0 30,0 44,0 39,0 20,0
(-) não foi possível dimensionar.
Através destes dados não foi possível classificar as cadeiras de rodas avaliadas,
pois as mesmas não se enquadraram na classificação sugerida por Scott (1989). A falta
de normas regulamentadoras da ABNT para a quantificação do dimensionamento das
cadeiras de rodas infantis e adultas pode favorecer o surgimento destas distorções. Neste
contexto vários fabricantes têm usado dimensões próprias, não valendo de medidas
antropométricas pré-existentes para a confecção de suas cadeiras.
De certa forma a não classificação das cadeiras de rodas mostra que elas devem
ser confeccionadas exclusivamente para cada usuário (SCOTT, 1989) e não em larga
escala como acontece atualmente, onde na sua grande maioria são fabricadas de modo
industrial e coletivo (GALVÃO, 2006).
As cadeiras J, L, N e O não apresentaram o componente, pois as mesmas
desproviam de apoio para os pés, o que implica em uma falta de manutenção das
cadeiras de rodas pela APAE.